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Avaliação da atividade fitoestrogênica do extrato hidroalcoólico e da infusão das folhas de Morus nigra L.

Vanoni, Ana Paula Nunes Bitencourt January 2006 (has links)
Avaliou-se a influência do extrato hidroalcoólico e da infusão das folhas de Morus nigra L. em diferentes ensaios biológicos (uterotrófico em ratas adultas ovariectomizadas e em pré-púberes, e pubertal) em ratas Wistar. O objetivo dos ensaios foi avaliar a atividade estrogênica de Morus nigra observando-se o desenvolvimento uterino de ratas adultas ovariectomizadas e pré-púberes, e, a manifestação da abertura do canal vaginal, regularidade do ciclo estral e desenvolvimento uterino de ratas do desmame à puberdade. Os protocolos realizados foram embasados nos padrões estabelecidos pela Organization for Economic Co-operation and Development (OECD) – Programa para a validação de ensaios uterotróficos como rastreamento de possíveis substâncias com atividades estrogênicas in vitro. O material vegetal foi coletado a campo, na cidade de Porto Alegre, RS e utilizado ainda fresco para a preparação da infusão e do extrato hidroalcoólico sendo o primeiro preparado por maceração mecânica das folhas (20g de folhas frescas) em 200ml de água destilada, e o segundo por maceração de 100g de folhas em 1000ml de solução hidroalcoólica (1:1), com posterior concentração em rotavapor à vácuo, ambos conservados sob refrigeração durante o período dos ensaios biológicos. O cálculo do resíduo seco para estas amostras foi efetuado com base na evaporação em estufa de volumes conhecidos em frascos de Becker, resultando em (média ± desvio padrão) 5,4 ± 0,32mg/ml de 7 amostras para a infusão e 123,1 ± 0,17mg/ml de 9 amostras para o extrato hidroalcoólico. As ratas foram tratadas diariamente, por via oral com sonda flexível ou rígida, com 0,4mg/kg de benzoato de estradiol (controle positivo), 10ml/kg de óleo de canola (controle), 615,3mg/kg de extrato hidroalcoólico 50% ou 27,0mg/kg de infusão das folhas de Morus nigra L.. Os ensaios uterotróficos tiveram uma duração de 7 dias, para fêmeas ovariectomizadas e de 3 dias, para as pré-púberes, e o ensaio pubertal (subcrônico) cerca de 35 dias. Os resultados revelaram, no ensaio com ratas adultas ovariectomizadas, um aumento da massa corporal relativa dos grupos tratados com óleo de canola (controle) e extrato das folhas de Morus nigra L.em relação aos demais grupos (estradiol- controle positivo- e infusão das folhas de Morus nigra L.), bem como o aumento da massa relativa do útero úmido e seco dos grupos tratados com estradiol e infusão de Morus nigra, acompanhado de retorno ao ciclo estral somente no grupo estradiol; em relação aos demais órgãos, houve redução significativa da massa de fígado e rins do grupo infusão de Morus nigra em relação ao demais grupos. No ensaio uterotrófico em ratas pré-púberes, os resultados demonstraram um aumento da massa corporal dos animais tratados com infusão de Morus nigra e um aumento na massa relativa do útero úmido e seco do grupo estradiol em relação aos demais. Nas fêmeas tratadas subcronicamente no ensaio pubertal, o grupo estradiol apresentou uma antecipação da abertura do canal vaginal, uma redução significativa da massa dos ovários e um aumento igualmente significativo na massa relativa do fígado em relação aos demais grupos e um aumento igualmente significativo na massa relativa do rim direito em comparação ao grupo controle. Conclui-se que o extrato hidroalcoólico e a infusão das folhas de Morus nigra não apresentaram atividade estrogênica (nas doses administradas) nos protocolos avaliados. / The influence of Morus nigra leaves was studied by using biological assays of uterotrofic models in Wistar rats. The present study was undertaken in order to evaluate a oestrogenic activity of Morus nigra extract or infusion throught: the uterine development of ovariectomized rats treated with extract or infusion of Morus nigra leaves; the manifestation of secondary sexual characteristics such as timing of vaginal opening and uterine development of immature rats treated with extract or infusion of Morus nigra leaves and the manifestation of secondary sexual characteristics: estral cycle and uterine development in rats treated with extract or infusion of Morus nigra leaves, since the weaning until puberty. The biological assays showed in this work were based on OECD studies (Organization for Economic Co-operation and Development - Program to validate the uterotrophic bioassay to screen compounds for in vitro estrogenic responses). Field collected plants (Morus nigra fresh leaves) were used for the infusion and hydroalcoholic extract by mechanical maceration in water or hydroalcoholic solution (1:1), respectively. Both samples were conserved in refrigerator. Residuous material was dryed (at room temperature) and evaporated in glasses, in order to evaluate their inicial and final weigth resulting in 5,4 ± 0,32mg/ml of 7 samples of infusion and 123,1 ± 0,17mg/ml of 9 samples of hydroalcoholic extract. The animals were treated with oestradiol (0,4mg/kg), canola oil (10ml/kg), hydroalcoholic extract 50% (615,3mg/kg) and infusion (27mg/kg) of Morus nigra fresh leaves by oral gavage. The rats were treated for 7,3 and approximately 35 days, respectively, in each experiment. It has been observed in ovariectomized rats that the body weight was reduced at the oestradiol and infusion groups, comparing to the others (canola oil, Morus nigra extract). Furthermore, results showed a significant increase of the body weight for the groups treated with canola oil and Morus nigra extract; results also showed a significant increase in the uterine weight for the groups treated with infusion and oestradiol, and an important return of the cycle phase for the animals treated with oestradiol , at the other organs, it has been observed a significant decrease of liver and kidneys weight for the group treated with Morus nigra infusion, comparing to the others. Both experiments with immature rats were compared: results showed a body weight gain of the rats treated with infusion of Morus nigra leaves, nevertheless, the oestradiol group had anticipation of vaginal opening, and an important increase of the uterine weight. The subchronical bioassay with immature rats showed an anticipation of vaginal oppening, and also, a decrease in ovarian weight and an increase of the right kidney and liver weigh .The main conclusion highlighs that hydroalcoholic extract and infusion of Morus nigra leaves did not show an oestrogenic activity for the protocols and doses considered.
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Avaliação da atividade fitoestrogênica do extrato hidroalcoólico e da infusão das folhas de Morus nigra L.

Vanoni, Ana Paula Nunes Bitencourt January 2006 (has links)
Avaliou-se a influência do extrato hidroalcoólico e da infusão das folhas de Morus nigra L. em diferentes ensaios biológicos (uterotrófico em ratas adultas ovariectomizadas e em pré-púberes, e pubertal) em ratas Wistar. O objetivo dos ensaios foi avaliar a atividade estrogênica de Morus nigra observando-se o desenvolvimento uterino de ratas adultas ovariectomizadas e pré-púberes, e, a manifestação da abertura do canal vaginal, regularidade do ciclo estral e desenvolvimento uterino de ratas do desmame à puberdade. Os protocolos realizados foram embasados nos padrões estabelecidos pela Organization for Economic Co-operation and Development (OECD) – Programa para a validação de ensaios uterotróficos como rastreamento de possíveis substâncias com atividades estrogênicas in vitro. O material vegetal foi coletado a campo, na cidade de Porto Alegre, RS e utilizado ainda fresco para a preparação da infusão e do extrato hidroalcoólico sendo o primeiro preparado por maceração mecânica das folhas (20g de folhas frescas) em 200ml de água destilada, e o segundo por maceração de 100g de folhas em 1000ml de solução hidroalcoólica (1:1), com posterior concentração em rotavapor à vácuo, ambos conservados sob refrigeração durante o período dos ensaios biológicos. O cálculo do resíduo seco para estas amostras foi efetuado com base na evaporação em estufa de volumes conhecidos em frascos de Becker, resultando em (média ± desvio padrão) 5,4 ± 0,32mg/ml de 7 amostras para a infusão e 123,1 ± 0,17mg/ml de 9 amostras para o extrato hidroalcoólico. As ratas foram tratadas diariamente, por via oral com sonda flexível ou rígida, com 0,4mg/kg de benzoato de estradiol (controle positivo), 10ml/kg de óleo de canola (controle), 615,3mg/kg de extrato hidroalcoólico 50% ou 27,0mg/kg de infusão das folhas de Morus nigra L.. Os ensaios uterotróficos tiveram uma duração de 7 dias, para fêmeas ovariectomizadas e de 3 dias, para as pré-púberes, e o ensaio pubertal (subcrônico) cerca de 35 dias. Os resultados revelaram, no ensaio com ratas adultas ovariectomizadas, um aumento da massa corporal relativa dos grupos tratados com óleo de canola (controle) e extrato das folhas de Morus nigra L.em relação aos demais grupos (estradiol- controle positivo- e infusão das folhas de Morus nigra L.), bem como o aumento da massa relativa do útero úmido e seco dos grupos tratados com estradiol e infusão de Morus nigra, acompanhado de retorno ao ciclo estral somente no grupo estradiol; em relação aos demais órgãos, houve redução significativa da massa de fígado e rins do grupo infusão de Morus nigra em relação ao demais grupos. No ensaio uterotrófico em ratas pré-púberes, os resultados demonstraram um aumento da massa corporal dos animais tratados com infusão de Morus nigra e um aumento na massa relativa do útero úmido e seco do grupo estradiol em relação aos demais. Nas fêmeas tratadas subcronicamente no ensaio pubertal, o grupo estradiol apresentou uma antecipação da abertura do canal vaginal, uma redução significativa da massa dos ovários e um aumento igualmente significativo na massa relativa do fígado em relação aos demais grupos e um aumento igualmente significativo na massa relativa do rim direito em comparação ao grupo controle. Conclui-se que o extrato hidroalcoólico e a infusão das folhas de Morus nigra não apresentaram atividade estrogênica (nas doses administradas) nos protocolos avaliados. / The influence of Morus nigra leaves was studied by using biological assays of uterotrofic models in Wistar rats. The present study was undertaken in order to evaluate a oestrogenic activity of Morus nigra extract or infusion throught: the uterine development of ovariectomized rats treated with extract or infusion of Morus nigra leaves; the manifestation of secondary sexual characteristics such as timing of vaginal opening and uterine development of immature rats treated with extract or infusion of Morus nigra leaves and the manifestation of secondary sexual characteristics: estral cycle and uterine development in rats treated with extract or infusion of Morus nigra leaves, since the weaning until puberty. The biological assays showed in this work were based on OECD studies (Organization for Economic Co-operation and Development - Program to validate the uterotrophic bioassay to screen compounds for in vitro estrogenic responses). Field collected plants (Morus nigra fresh leaves) were used for the infusion and hydroalcoholic extract by mechanical maceration in water or hydroalcoholic solution (1:1), respectively. Both samples were conserved in refrigerator. Residuous material was dryed (at room temperature) and evaporated in glasses, in order to evaluate their inicial and final weigth resulting in 5,4 ± 0,32mg/ml of 7 samples of infusion and 123,1 ± 0,17mg/ml of 9 samples of hydroalcoholic extract. The animals were treated with oestradiol (0,4mg/kg), canola oil (10ml/kg), hydroalcoholic extract 50% (615,3mg/kg) and infusion (27mg/kg) of Morus nigra fresh leaves by oral gavage. The rats were treated for 7,3 and approximately 35 days, respectively, in each experiment. It has been observed in ovariectomized rats that the body weight was reduced at the oestradiol and infusion groups, comparing to the others (canola oil, Morus nigra extract). Furthermore, results showed a significant increase of the body weight for the groups treated with canola oil and Morus nigra extract; results also showed a significant increase in the uterine weight for the groups treated with infusion and oestradiol, and an important return of the cycle phase for the animals treated with oestradiol , at the other organs, it has been observed a significant decrease of liver and kidneys weight for the group treated with Morus nigra infusion, comparing to the others. Both experiments with immature rats were compared: results showed a body weight gain of the rats treated with infusion of Morus nigra leaves, nevertheless, the oestradiol group had anticipation of vaginal opening, and an important increase of the uterine weight. The subchronical bioassay with immature rats showed an anticipation of vaginal oppening, and also, a decrease in ovarian weight and an increase of the right kidney and liver weigh .The main conclusion highlighs that hydroalcoholic extract and infusion of Morus nigra leaves did not show an oestrogenic activity for the protocols and doses considered.
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Avaliação da atividade fitoestrogênica do extrato hidroalcoólico e da infusão das folhas de Morus nigra L.

Vanoni, Ana Paula Nunes Bitencourt January 2006 (has links)
Avaliou-se a influência do extrato hidroalcoólico e da infusão das folhas de Morus nigra L. em diferentes ensaios biológicos (uterotrófico em ratas adultas ovariectomizadas e em pré-púberes, e pubertal) em ratas Wistar. O objetivo dos ensaios foi avaliar a atividade estrogênica de Morus nigra observando-se o desenvolvimento uterino de ratas adultas ovariectomizadas e pré-púberes, e, a manifestação da abertura do canal vaginal, regularidade do ciclo estral e desenvolvimento uterino de ratas do desmame à puberdade. Os protocolos realizados foram embasados nos padrões estabelecidos pela Organization for Economic Co-operation and Development (OECD) – Programa para a validação de ensaios uterotróficos como rastreamento de possíveis substâncias com atividades estrogênicas in vitro. O material vegetal foi coletado a campo, na cidade de Porto Alegre, RS e utilizado ainda fresco para a preparação da infusão e do extrato hidroalcoólico sendo o primeiro preparado por maceração mecânica das folhas (20g de folhas frescas) em 200ml de água destilada, e o segundo por maceração de 100g de folhas em 1000ml de solução hidroalcoólica (1:1), com posterior concentração em rotavapor à vácuo, ambos conservados sob refrigeração durante o período dos ensaios biológicos. O cálculo do resíduo seco para estas amostras foi efetuado com base na evaporação em estufa de volumes conhecidos em frascos de Becker, resultando em (média ± desvio padrão) 5,4 ± 0,32mg/ml de 7 amostras para a infusão e 123,1 ± 0,17mg/ml de 9 amostras para o extrato hidroalcoólico. As ratas foram tratadas diariamente, por via oral com sonda flexível ou rígida, com 0,4mg/kg de benzoato de estradiol (controle positivo), 10ml/kg de óleo de canola (controle), 615,3mg/kg de extrato hidroalcoólico 50% ou 27,0mg/kg de infusão das folhas de Morus nigra L.. Os ensaios uterotróficos tiveram uma duração de 7 dias, para fêmeas ovariectomizadas e de 3 dias, para as pré-púberes, e o ensaio pubertal (subcrônico) cerca de 35 dias. Os resultados revelaram, no ensaio com ratas adultas ovariectomizadas, um aumento da massa corporal relativa dos grupos tratados com óleo de canola (controle) e extrato das folhas de Morus nigra L.em relação aos demais grupos (estradiol- controle positivo- e infusão das folhas de Morus nigra L.), bem como o aumento da massa relativa do útero úmido e seco dos grupos tratados com estradiol e infusão de Morus nigra, acompanhado de retorno ao ciclo estral somente no grupo estradiol; em relação aos demais órgãos, houve redução significativa da massa de fígado e rins do grupo infusão de Morus nigra em relação ao demais grupos. No ensaio uterotrófico em ratas pré-púberes, os resultados demonstraram um aumento da massa corporal dos animais tratados com infusão de Morus nigra e um aumento na massa relativa do útero úmido e seco do grupo estradiol em relação aos demais. Nas fêmeas tratadas subcronicamente no ensaio pubertal, o grupo estradiol apresentou uma antecipação da abertura do canal vaginal, uma redução significativa da massa dos ovários e um aumento igualmente significativo na massa relativa do fígado em relação aos demais grupos e um aumento igualmente significativo na massa relativa do rim direito em comparação ao grupo controle. Conclui-se que o extrato hidroalcoólico e a infusão das folhas de Morus nigra não apresentaram atividade estrogênica (nas doses administradas) nos protocolos avaliados. / The influence of Morus nigra leaves was studied by using biological assays of uterotrofic models in Wistar rats. The present study was undertaken in order to evaluate a oestrogenic activity of Morus nigra extract or infusion throught: the uterine development of ovariectomized rats treated with extract or infusion of Morus nigra leaves; the manifestation of secondary sexual characteristics such as timing of vaginal opening and uterine development of immature rats treated with extract or infusion of Morus nigra leaves and the manifestation of secondary sexual characteristics: estral cycle and uterine development in rats treated with extract or infusion of Morus nigra leaves, since the weaning until puberty. The biological assays showed in this work were based on OECD studies (Organization for Economic Co-operation and Development - Program to validate the uterotrophic bioassay to screen compounds for in vitro estrogenic responses). Field collected plants (Morus nigra fresh leaves) were used for the infusion and hydroalcoholic extract by mechanical maceration in water or hydroalcoholic solution (1:1), respectively. Both samples were conserved in refrigerator. Residuous material was dryed (at room temperature) and evaporated in glasses, in order to evaluate their inicial and final weigth resulting in 5,4 ± 0,32mg/ml of 7 samples of infusion and 123,1 ± 0,17mg/ml of 9 samples of hydroalcoholic extract. The animals were treated with oestradiol (0,4mg/kg), canola oil (10ml/kg), hydroalcoholic extract 50% (615,3mg/kg) and infusion (27mg/kg) of Morus nigra fresh leaves by oral gavage. The rats were treated for 7,3 and approximately 35 days, respectively, in each experiment. It has been observed in ovariectomized rats that the body weight was reduced at the oestradiol and infusion groups, comparing to the others (canola oil, Morus nigra extract). Furthermore, results showed a significant increase of the body weight for the groups treated with canola oil and Morus nigra extract; results also showed a significant increase in the uterine weight for the groups treated with infusion and oestradiol, and an important return of the cycle phase for the animals treated with oestradiol , at the other organs, it has been observed a significant decrease of liver and kidneys weight for the group treated with Morus nigra infusion, comparing to the others. Both experiments with immature rats were compared: results showed a body weight gain of the rats treated with infusion of Morus nigra leaves, nevertheless, the oestradiol group had anticipation of vaginal opening, and an important increase of the uterine weight. The subchronical bioassay with immature rats showed an anticipation of vaginal oppening, and also, a decrease in ovarian weight and an increase of the right kidney and liver weigh .The main conclusion highlighs that hydroalcoholic extract and infusion of Morus nigra leaves did not show an oestrogenic activity for the protocols and doses considered.
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Studium odezvy asimilace CO2 vybraných druhů dřevin na dynamický světelný režim

Březinová, Alexandra January 2010 (has links)
No description available.
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Citotoxicidade e ação anti-inflamatória in vitro dos extratos glicólicos de Morus nigra (amora), Ziziphus joazeiro (juá) e Vitis vinifera (uva) / Cytotoxicity and anti-inflammatory action in vitro of the glycolic extracts of Morus nigra (black mulberry), Ziziphus joazeiro (juá) and Vitis vinifera (grape)

Botan, Andresa Graciutti 03 May 2018 (has links)
Submitted by Andresa Graciutti Botan (andresabotan@yahoo.com.br) on 2018-06-06T18:58:46Z No. of bitstreams: 1 Dissert Andresa G Botan.pdf: 1532972 bytes, checksum: af162b8b131f0fd6e440d9ae810290fc (MD5) / Approved for entry into archive by Silvana Alvarez null (silvana@ict.unesp.br) on 2018-06-06T19:37:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 botan_ag_me_sjc.pdf: 1532972 bytes, checksum: af162b8b131f0fd6e440d9ae810290fc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-06T19:37:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 botan_ag_me_sjc.pdf: 1532972 bytes, checksum: af162b8b131f0fd6e440d9ae810290fc (MD5) Previous issue date: 2018-05-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As plantas medicinais e seus extratos têm sido utilizados na medicina tradicional para fins terapêuticos e como uma atrativa fonte de pesquisa em diversas vertentes ciêntíficas, dentre elas, a atividade anti-inflamatória. O objetivo deste estudo foi analisar a citotoxicidade e ação anti-inflamatória in vitro dos extratos glicólicos das plantas medicinais Morus nigra (amora), Ziziphus joazeiro (juá) e Vitis vinifera (uva) em macrófagos de camundongo RAW 264.7. A citotoxicidade dos extratos foi analisada pelo teste de viabilidade celular MTT em dois períodos de tratamento, 5 min e 24 h. A ação anti-inflamatória dos extratos foi avaliada em macrófagos RAW 264.7 estimulados pelo lipopolissacarídeo (LPS) por meio da quantificação das citocinas pró-inflamatórias fator de necrose tumoral (TNF-α) e interleucina-6 (IL-6) pelo teste imunoenzimático (ELISA), e da quantificação do óxido nítrico pela reação de Griess. Os valores obtidos foram submetidos à análise estatística ANOVA ou Kruskal-Wallis com comparação múltipla de Tukey ou Dunn, com nível de significância de 5%. Concentrações não citotóxicas foram observadas após exposição por 5 min e 24 h, respectivamente, para os extratos de M. nigra (≤ 50 mg/mL e ≤ 1,56 mg/mL), Z. joazeiro (≤ 6,25 mg/mL e ≤ 3,12 mg/mL) e V. vinifera (≤ 25 mg/mL e ≤ 3,12 mg/mL). Em relação à resposta anti-inflamatória, 0,78 e 1,56 mg/mL do extrato de M. nigra e 3,12 mg/mL de V. vinifera apresentaram inibição significativa na produção da citocina TNF-α, e o extrato de Z. joazeiro suprimiu de modo significativo a expressão da citocina TNF-α (3,12 mg/mL) e do óxido nítrico (1,56 e 3,12 mg/mL). O presente trabalho demonstrou que os extratos glicólicos de M. nigra, Z. joazeiro e V. vinifera apresentaram concentrações não citotóxicas em ambos os tempos de tratamento e exerceram efeito anti-inflamatório em macrófagos de camundongo RAW 264.7. / Medicinal plants and theirs extracts have been used in traditional medicine for therapeutic purposes and as a source of research in several scientific aspects, e.g. the anti-inflammatory activity. This study aimed to analyze the in vitro cytotoxicity and anti-inflammatory action of the glycolic extracts of the medicinal plants Morus nigra (black mulberry), Ziziphus joazeiro (juá) and Vitis vinifera (grape) in mouse macrophages cells RAW 264.7. The cytotoxicity of the extracts was analyzed by MTT cell viability assay in two periods, 5 min and 24 h. The anti-inflammatory action of the extracts was evaluated in lipopolysaccharide (LPS) stimulated RAW 264.7 cells by quantifying the pro-inflammatory cytokines tumor necrosis factor (TNF-α) and interleukin-6 (IL-6) by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and nitric oxide by Griess reagent. The values obtained were submitted to statistical tests ANOVA or Kruskal-Wallis with post-test Tukey or Dunn multiple comparisons with the significance level of 5%. After exposure for 5 min and 24 h, respectively, non-cytotoxic concentrations were observed for M. nigra (≤ 50 mg/mL and ≤ 1.56 mg/mL), Z. joazeiro (≤ 6.25 mg/mL and ≤ 3.12 mg/mL) and V. vinifera (≤ 25 mg/mL and ≤ 3.12 mg/mL) extracts. Concerning the anti-inflammatory response, 0.78 and 1.56 mg/mL of M. nigra extract and 3.12 mg/mL of V. vinifera extract showed significant inhibition of TNF-α cytokine production. Z. joazeiro extract suppressed significantly the TNF-α cytokine (3.12 mg/mL) and the nitric oxide (1.56 and 3.12 mg/mL) expression. In conclusion, the glycolic extracts of M. nigra, Z. joazeiro, and V. vinifera presented non-cytotoxic concentrations in both treatment periods and showed an anti-inflammatory effect in RAW 264.7 cells.
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Estudo farmacognóstico, fitoquímico e farmacológico das folhas de Morus nigra L. (amoreira-preta)

PADILHA, Marina de Mesquita 27 January 2009 (has links)
Plantas medicinais são utilizadas no tratamento e na cura de enfermidades desde a antiguidade. Pela sua riqueza química e farmacológica, têm sido alvo de crescentes estudos no intuito de comprovar atividades atribuídas pela crença popular ou mesmo obter novos compostos ativos. Morus nigra L. é uma espécie pertencente à família Moraceae, conhecida comumente como amoreira-preta. Na Medicina popular o chá é empregado nos casos de ondas de calor e até mesmo indicada como terapia de reposição hormonal. As folhas possuem atividade antioxidante, hipoglicemiante, antiinflamatória e antimicrobiana. Neste trabalho, a folha de Morus nigra foi estudada em relação à caracterização estrutural, de modo a contribuir na morfodiagnose para o controle de qualidade deste vegetal. O presente trabalho também verificou a possível ação antinociceptiva e antiinflamatória do extrato diclorometânico em modelos químicos e térmicos de nocicepção e inflamação em camundongos e ratos. O extrato, administrado por via oral, produziu atividade antinociceptiva significativa e dependente da dose contra os modelos de nocicepção, como nos testes de contorções, formalina, placa quente e imersão da cauda. O extrato também apresentou efeito antiinflamatório nos modelos de indução do tecido granulomatoso e edema de pata induzido por carragenina quando comparado às drogas padrões dexametasona e indometacina respectivamente. A partir do extrato diclorometânico das folhas de Morus nigra foi possível o isolamento de um triterpeno, conhecido como germanicol. / Medicinal plants have been used in the treatment and cure of illnesses for many, many years. Due to their chemical and pharmaceutical characteristics, an increasing number of studies have been conducted to prove their theoretical medicinal capabilities or to obtain new active components. Morus nigra L. is a specie belonging to the family of the Moraceae usually known as a black mulberry tree. In traditional medicine, tea of M. nigra is used in cases of heat waves and even suitable as a therapy of hormonal replacement. This specie has antioxidant, hypoglycemic, anti-inflammatory and antimicrobial activities. This work, the Morus nigra leaf was studied regarding to structural diagnosis in order to contribute to its quality control this vegetable. The present study also examined the possible antinociceptive and anti-inflammatory actions of the methylene chloride extract (MnE) in chemical and thermal behavioural models of pain and inflammation in mice and rats. The MnE given orally produced a marked and a dose-related antinociception against the chemical models of pain, such as writhing, formalin, hot-plate and tail-immersion tests. The extract also presented anti-inflammatory effect in models of granulomatous tissue formation and carrageenan-induced paw edema in comparison to the reference drugs dexamethasone and indomethacin respectively. Using the methylene chloride extract of Morus nigra leaves, it was possible to isolate one terpenoid known as germanicol. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Ekstrakti duda (Morus spp., Morasceae), sastav, delovanje i primena / Mulberry extracts (Morus spp., Morasceae), composition, activity and application

Radojković Marija 09 November 2012 (has links)
<p>&nbsp;Upotrebom različitih ekstragenasa izvr&scaron;ena je ekstrakcija ploda, lista i korena belog (<em>Morus alba</em> L.) i crnog duda (<em>Morus nigra</em> L. ). Ekstrakcija etanolom je izvr&scaron;ena pri predhodno određenim optimalnim uslovima ekstrakcije (70% koncentracija etanola, temperatura 60&deg;C i odnos rastvarač:droga 20 ml/g). Ispitan je hemijski sastav ekstrakata različitih delova duda. Ispitivanja hemijskog sastava etanolnih ekstrakata obuhvatala su određivanje sadržaja ukupnih fenola, ukupnih flavonoida, ukupnih i monomernih antocijana, kvalitativni i kvantitativni sastav polifenolnih komponenata, kao i sadržaj mikro-, makro- i toksičnih elemenata. Najvedi sadržaj ukupnih fenolnih jedinjenja određen je u ekstraktu korena <em>M. nigra</em> (186 mg EHK/g), a najvedi sadržaj flavonoidnih jedinjenja u ekstraktu lista <em>M. nigra</em> (67 mg ER/g). U ekstraktima lista duda po svom sadržaju u odnosu na ukupan sadržaj polifenolnih jedinjenja ističe se kafena kiselina (od 53,34 do 62,11%), dok se u ekstraktima korena izdvaja hlorogenska kiselina (udeo vedi od 74%). U pogledu mineralnog sastava ekstrakata relativno veliki sadržaj Ca i Mg je karakterističan za obe vrste ekstrakata (vedi od 1.400 &mu;g/g). Mikroelementi u svim ispitanim uzorcima duda po opadajudem nivou, su Fe, B, Zn, Cu i Mn. U ekstraktima dobijenim superkritičnim CO<sub>2 </sub>određen je sadržaj masnih kiselina i ukupnih karotenoida. U ispitivanim ekstraktima dominante su nezasidene masne kiseline, linolna i linolenska kiselina, a značajan je udeo i zasidene masne kiseline (palmitinske kiseline).</p><p>Ispitivanje delovanja ekstrakata obuhvatalo je evaluaciju antioksidativne aktivnosti pradenjem sposobnosti neutralizacije slobodnih radikala, redukcionog potencijala i inhibicije lipidne peroksidacije. Po svim primenjenim metodama najvedu aktivnost je pokazao ekstrakt lista crnog duda. U zavr&scaron;noj fazi rada ispitana je in vitro citotoksična aktivnost ekstrakata duda, njihovim delovanjem na rast tri delijske linije: Hep2, RD i L2OB. Ekstrakti lista <em>M. nigra</em> su se pokazali kao najpotentniji inhibitori&nbsp;rasta na sve tri delijske linije (IC<sub>50</sub>&lt;30 &mu;g/g). Na osnovu svih sprovedenih ispitivanja kao proizvod sa najboljim karakteristikama pokazao se ekstrakti lista <em>M. nigra</em>.</p> / <p>Using different extraction solvents extracts of fruit, leaves and roots of white (<em>Morus alba</em> L.) and black mulberry (<em>Morus nigra</em> L.) were prepared. Extraction by ethanol was carried out at the previously determined optimal extraction conditions (70% ethanol concentration, temperature 60&deg;C and the ratio of solvent: drug 20 ml/g). The chemical composition of extracts obtained from different parts of the mulberry were analysed. These analyses included the determination of total phenols, total flavonoids, monomeric and total anthocyanins, qualitative and quantitative composition of polyphenolic components, and the content of micro-, macro- and toxic elements. The highest phenolic content was determined in the extract of <em>M. nigra</em> root (186 mg ECA/ g), while the highest content of flavonoid compounds was determined in the extract of <em>M. nigra</em> leaves (67 mg ER/g). In the case of mulberry leaf extracts dominant phenolic compound, in relation to the total phenolic content, was caffeic acid (with contribution from 53.34 to 62.11%), while in the extracts of root extracts dominant phenolic compounds was chlorogenic acid (a higher proportion of 74%). In terms of mineral composition of the extracts relatively high content of Ca and Mg was characteristic of both types of extracts (greater than 1,400 mg/g). Measured content of trace elements in mulberry extracts decrease in the next order: Fe&gt; B&gt; Zn&gt; Cu&gt; Mn. In the extracts obtained by supercritical CO<sub>2</sub> fatty acids and total carotenoids were determined. In these extracts dominant unsaturated fatty acids were linoleic and linolenic acid. Also, significant proportion of saturated fatty acid (palmitic acid) has been detected.</p><p>Testing of extracts activity included the evaluation of antioxidant activity applying the methods based on: neutralize free radicals, reducing power potential and the inhibition of lipid peroxidation. All applied methods showed the highest activity of black mulberry leaf extract. In the final phase of work in vitro cytotoxic activity of mulberry extracts was examined. Their effect on growth of three cell lines: Hep2, RD, and L2OB were analysed. Extracts of <em>M. nigra</em> proved to be the most potent inhibitors of growth in all three cell lines (IC<sub>50</sub>&lt;30 mg/g). On the basis of all conducted tests it has been proven that <em>M. nigra</em> extracts are products with the best characteristics.</p>
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Studies on inhibition of α-amylase and α-glucosidase by components of Morus australis / シマグワの成分によるα-アミラーゼとα-グルコシダーゼの阻害に関する研究

Ying, Qiao 26 September 2022 (has links)
京都大学 / 新制・課程博士 / 博士(農学) / 甲第24247号 / 農博第2526号 / 新制||農||1094(附属図書館) / 学位論文||R4||N5418(農学部図書室) / 京都大学大学院農学研究科食品生物科学専攻 / (主査)教授 保川 清, 教授 井上 和生, 教授 谷 史人 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Agricultural Science / Kyoto University / DFAM
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Atividade antioxidante de alimentos vegetais. Estrutura e estudo de biodisponibilidade de antocianinas de amora silvestre (Morus sp.) / Antioxidant activity of plants foods. Structure and bioavailability of wild mulberry (Morus sp.) anthocyanins

Hassimotto, Neuza Mariko Aymoto 11 August 2005 (has links)
Os flavonóides são de grande interesse na nutrição e medicina devido ao seu potencial antioxidante e possível efeito protetor à saúde, reduzindo doenças crônico-degenerativas tais como doenças cardiovasculares e câncer. Entretanto, para produzir o efeito biológico in vivo, é essencial que suficiente quantidade do composto alcance a célula alvo, ou seja, que apresente uma boa biodisponibilidade. Este trabalho teve como objetivo inicial realizar um screening de alimentos vegetais para avaliar seu potencial antioxidante na dieta alimentar e permitir a selecão de um alimento mais interessante para o estudo do mecanismo de absorção e metabolização de flavonóides, a fim de estabelecer sua biodisponibilidade. As frutas, hortaliças e polpas congeladas de frutas foram analisadas quanto à atividade antioxidante pelo método de co-oxidação do ácido linoléico/&#946;-caroteno e pela inibição da peroxidação do lipossomo catalisada pelo íon cobre. Dentre as amostras analisadas, aquelas contendo antocianinas em sua composição apresentaram os maiores valores de atividade antioxidante. As frações de flavonóides neutros e ácidos de repolho roxo, alface roxa, jambolão, amora silvestre, casca de maçã gala e polpa congelada de açaí, amora e acerola, a 10 e 50&#181;M equivalente em ácido gálico, apresentraram os maiores valores de atividade antioxidante em ambos os sistemas. Dentro desse grupo, os principais flavonóides de amora silvestre (Morus sp.) foram identificados por espectrometria UV/Vis e MS/MS como cianidina-3- glucosídeo (cyn-3-glu) e cianidina-3-glucoramnosídeo (cyn-3-glurha). As duas cianidinas glicosiladas apresentaram pico máximo de absorção em 15 min quando um extrato concentrado foi administrado a ratos Wistar por via oral. A cyn-3-glu e cyn-3-glurha foram encontradas inalteradas no sangue e em pequena quantidade na forma metabolizada. A área abaixo da curva de concentração vs tempo (AAC0-8h) foi de 2,76 ± 0,88 &#181;g.h/mL e 9,74 ± 0,75 &#181;g.h/g (b.u.) para plasma e rim, respectivamente. Assim, estimou-se que somente 0,11% da concentração inicial administrada de cianidina total foi absorvida em 8h. Apesar da baixa absorção, a elevação da concentração de antocianinas no sangue resultou em significativa elevação da atividade antioxidante do plasma. No trato gastrointestinal (estômago, intestino delgado e intestino grosso), cyn-3-glu e cyn-3-glurha foram encotradas na sua maioria nas formas glicosiladas, mas pequena quantidade da forma aglicona também foi encontrada no porção do intestino, provavelmente resultado de hidrólise pelas &#946;-glicosidases endógenas ou da microflora colônica. Ainda, estudos de fermentação in vitro mostraram que as cianidinas glicosiladas são completamente metabolizadas pela microflora colônica. Como demonstrado pelo sistema de intestino evertido, o transporte das antocianinas da amora silvestre (Morus sp.) parece envolver o transportador de glicose sódio dependente, através da interação dos glicosídeos com este. Esta conclusão é reforçada pelo efeito inibitório da absorção das duas cianidinas glicosiladas pela adição de D-glicose e floridzina e pela remoção do íon sódio do meio de incubação no segmento de intestino evertido. / Flavonoids are of great interest in nutrition and medicine because of their potent antioxidant activity and possible protective effects on human health, reducing the risk of chronic diseases such as cardiovascular diseases and cancer. To produce a biological effects in vivo, it is essential that sufficient quantities reach the target tissue. The initial objective of the present study was to make a screening of dietetic vegetable to evaluate their antioxidant potential in the diet and select one of the most promising to study the bioavailability of flavonoid. Fruits, vegetables and commercial frozen pulps (FP) consumed in the diet, were analyzed for antioxidant activities using two different methods, one that determines the inhibition of copper-induced peroxidation of liposome, and other based on the inhibition of the co-oxidation of linoleic acid and &#946;-carotene. The anthocyanin-rich samples showed the highest concentration dependent antioxidant activities in both systems. At both 10 and 50 &#181;M gallic acid equivalent addition level, the neutral and acidic flavonoids of red cabbage, red lettuce, black bean, mulberry, Gala apple peel, jambolao, acai frozen pulp (FP), blackberry FP and the acidic flavonoids of acerola FP showed the highest antioxidant activities in both systems. The major flavonoids from wild mulberry (Morus sp.) were identified by UV/Vis e MS/MS spectrometric methods as cyanidin-3-glucoside (cyn-3-glu) and cyanidin-3-glucorhamnoside (cyn-3-glurha). The two glycosilated forms showed maximum concentration at 15 min after oral administration for rats Wistar. Te cyn-3-glu and cyn-3-glurha were found unchanged in plasma but a little amount was found in the metabolized form. The area under the curve of concentration vs time (AAC0-8h) was 2.76 ± 0.88 &#181;g.h/mL and 9.74 ± 0.75 &#181;g.h/g (b.u.) for plasma and kidney, respectively. Then, the estimated uptake of total cyanidin was 0.11% of the initial concentration. In spite of the low absorption, the increase in its anthocyanin content in plasma resulted in significant increase in antioxidant activity (p<0.5). Cyn-3-glu e cyn-3-glurha were found unchanged at gastrointestinal tract (stomach, small and large intestine), but a low amount of the aglycone form was presented, probably due to the endogen or microbial &#946;-glycosidases hydrolyses. Moreover, in vitro fermentation showed that the two glycosylated cyanidins were totally metabolized by the rat colonic microflore. As showed by everted sacs system, anthocyanins from wild mulberry (Morus sp.) were transported across the enterocite by sodium dependent glucose transporter (SGLT1). This conclusion was evidenced because cyn-3-glu and cyn-3-glurha absorption were inhibited by the addition of D-glucose, phloridzin (a potent inhibitor of SGLT1) and remotion of sodium ion from the incubation medium.
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Avaliação da atividade estrogênica do extrato hidroalcoolico de Morus nigra L. em ratas wistar (Rattus novergicus Berkenhout, 1769)

Queiroz, Graziela Tonioni de 21 January 2011 (has links)
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Morus nigra L. é uma espécie pertencente à família Moraceae, conhecida popularmente como amoreira-preta. Na medicina popular tem sido utilizada na substituição da terapêutica da reposição hormonal convencional e também para aliviar sintomas da tensão pré-menstrual. A espécie apresenta elevada concentração de fenóis, flavonóides e antocianinas em seus frutos além de terpenóides e esteróides nas folhas, sendo a estas atribuídas atividades antioxidante, hipoglicemiante e antiinflamatória. Nenhum estudo relacionado à atividade estrogênica em animais inteiros, sobre toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento embrionário foi encontrado, sendo este o objetivo desse trabalho. Ratas Wistar, obtidas no biotério do Centro de Biologia da Reprodução – Universidade Federal de Juiz de Fora foram distribuídas nos grupos controle (1ml de água destilada) e tratados com 25, 50, 75, 350 e 700mg/kg do extrato hidroalcoolico de Morus nigra L. (EHMn), por gavagem, por 15 dias consecutivos, mantendo-se durante o acasalamento e até o 14o dia de gestação. Sinais clínicos de toxicidade foram observados 60 minutos após o tratamento e, posteriormente, uma vez ao dia. O ciclo estral foi avaliado diariamente até o encontro de espermatozóides (dia 1 pós-coito) e a massa corporal das fêmeas anotada a cada cinco dias. No 15o dia de gestação, as fêmeas foram eutanasiadas por exsanguinação via punção cardíaca, sob anestesia. Variáveis analisadas: hemograma e bioquímica sanguíneos; peso de rins, fígado, baço e ovários; identificação e contagem de implantes, reabsorções, fetos vivos e mortos; massa corporal de fetos e peso de placentas. Através de cortes histológicos dos ovários e mensuração da altura do epitélio uterino foi avaliado a atividade estrogênica. Não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma das variáveis estudadas, exceto em ALT (alanina aminotransferase), concluindose que o EHMn no modelo experimental apresentado, não demonstrou toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento embrionário, nem evidenciou atividade estrogênica. / The use of plants for treatment and prevention of diseases is one the oldest medicinal practices. Because of its rich chemistry and pharmacology, it has been investigated in the quest to prove the activities attributed by popular belief. Morus nigra L. is a specie belonging to the family of the Moraceae usually known as a black mulberry tree. In popular medicine it has been used in replacement of conventional therapy of hormonal replacement and also for relieving symptoms of premenstrual syndrome. The species has a high concentration of phenols, flavonoids and anthocyanins in their fruits as well as steroids and terpenoids in the leaves, these being attributed to antioxidant, hypoglycemic, anti-inflammatory activities. No studies related to estrogenic activity in whole animals, and reproductive toxicity was found in embryonic development, this being the aim of this work. Female wistar rats, obtained from the colony of the Center of Reproductive Biology - University Federal of Juiz de Fora, were distributed in the control groups (1 ml of distilled water) and treated with 25, 50, 75, 350 and 700mg/kg of the extract hidroalcoolic of Morus nigra L. (EHMn) by gavage for 15 consecutive days, maintaining during mating and until the 14th day of gestation. Clinical signs of toxicity were observed 60 minutes after treatment and thereafter once a day. The estrous cycle was evaluated daily until the meeting of sperm (day 1 post-coitus) and body mass of females recorded every five days. On the 15th day of gestation, females were euthanized by exsanguination through cardiac puncture under anesthesia. Analyzed variables: hematology and blood biochemistry, weight of kidney, liver, spleen and ovaries; identification and counting of implants, resorptions, live and dead fetuses; body weight of fetuses and placental weight. Using histological sections of ovaries and measuring the height of the uterine epithelium was evaluated estrogenic activity. There were no significant differences in any of the variables studied, except for ALT, concluding that the treatment with EHMn in the present experimental model, showed no reproductive toxicity and embryo development, showed no estrogenic activity.

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