• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 42
  • 22
  • 7
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 102
  • 102
  • 39
  • 34
  • 32
  • 21
  • 20
  • 19
  • 19
  • 18
  • 18
  • 18
  • 18
  • 17
  • 16
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
61

A gênese da comunicação gestual e o desenvolvimento sociocognitivo: um estudo longitudinal / The genesis of gestural communication and social cognitive development: a longitudinal study

Susana Engelhard Nogueira 14 January 2009 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Mesmo antes das crianças começarem a falar, elas utilizam gestos, como dar, mostrar e apontar. O início da comunicação gestual pode ser percebido muito cedo na infância humana, mas ainda não está claro como ocorre a progressão deste desenvolvimento. O presente estudo investiga o papel e as características do desenvolvimento gestual no primeiro ano de vida. Um bebê de sexo masculino e sua mãe foram observados longitudinalmente, a cada semana, do nascimento aos 12 meses de idade. A díade foi filmada em casa enquanto realizava atividades de rotina. Nas idades de 9 a 12 meses, uma vez ao mês a mãe foi solicitada a brincar com seu bebê em situação estruturada. Os vídeos foram analisados qualitativa e quantitativamente em termos da percentagem de ocorrência de categorias de gestos comunicativos de ambos os parceiros e de seus comportamentos. Cenários comunicativos foram identificados. O aparecimento de diferentes comportamentos e suas trajetórias de desenvolvimento foram registrados. As possíveis relações com o surgimento posterior de gestos foram discutidas, analisando comportamentos que se tornaram ou não precursores e o modo como eles tenderam a apresentar mudanças com o tempo. Alguns resultados interessantes foram observados: pré-apontar foi identificado desde os primeiros meses e apresentou declínio de ocorrência. Pré-alcançar foi identificado aos 5 meses de idade e declinou no mesmo período em que foi observado o aparecimento do gesto de alcançar, o qual tendeu a aumentar com o tempo. Virar a cabeça enquanto rejeição foi observado aos 4 meses. Conforme o bebê foi se tornando mais velho, ele passou mais tempo engajado com sua mãe e com objetos de forma coordenada. Desde o início do primeiro ano, a mãe exibiu gestos de mostrar objetos e apontar proximal declarativo. Comportamentos de atenção conjunta foram observados e tenderam a aumentar no período de 9 a 12 meses de idade. Gestos proximais e declarativos realizados pelo bebê ocorreram mais precocemente se comparados a gestos imperativos e distais. As transições observadas a partir dos cenários comunicativos não compartilhados rumo aos de natureza simbólica foram identificadas. Percentagens de tempo de cenários comunicativos não-compartilhados e atencionais primários diminuíram enquanto as de cenários atencionais secundários aumentaram, tornando-se predominantes no final do primeiro ano. Neste período, cenários convencionais e simbólicos surgiram, apresentando breve duração. Embora estes resultados não sejam conclusivos, podem contribuir para a compreensão das primeiras modalidades de comunicação mãe-bebê, ajudando a fornecer suportes para a discussão sobre a existência de precursores gestuais precoces. / Even before children begin to speak, they gesture like pointing, showing and giving gestures to communicate themselves. The beginnings of gestural communication can be seen very early in human infancy, but its still unclear how this developmental progression occurs. The present study investigates the role and the features of early gestural development in the first year of life. One baby boy and his mother were observed longitudinally and extensively every week from birth to 12 months of age. The dyad was video-recorded at home while performing routine activities. In addition, from infant age 9 through 12 months, at once a month, the mother was asked to play with her baby in a structured situation. The videotapes were analyzed qualitatively and quantitatively in terms of the percentage of occurrence of specific categories of dyads communicative gestures and general behaviors. Mother-child communication frames were identified. The appearance of different behaviors and their developmental trajectories were registered. The possible links with the emergence of gestures were discussed, examining which infant behaviors became precursors of gestures and how did they change with age. Some interesting results were found: pre-pointing was identified since the first months of life and tended to decrease. Pre-reaching was identified at 5 months of age and decreased as soon as reaching appeared for the first time and tended to increase. Turning head away as rejection was observed at 4 months of age. As the baby became older, he spent more time engaged with his mother and objects in a coordinated joint attentional state, especially after 9 months of age. Early in the first year, the mother exhibited specific declarative and proximal gestures like showing and pointing. Occurrences of joint attention behaviors such as giving, showing, pointing, offering and point following were observed for both dyad members and tended to increase from 9 to 12 months of age. Infant proximal and declarative gestures tended to occur earlier than imperative and distal gestures. The transitions from non-shared to symbolic mother-child communication frames were identified. The percentage of time of non-shared and primary attentional frames decreased while the percentage of secondary attentional frames increased, becoming predominant at the end of the first year. At this period, conventional and symbolic frames emerged and showed brief durations. Although these findings are not conclusive, they may contribute to a better understanding for the first modalities of mother-infant communication and helps to provide some support to the discussion about the precursors existence of early gestures.
62

Os gestos na comunicação mãe-bebê: um estudo longitudinal

Camargo, Janaina Franciele 28 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:16:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1499990 bytes, checksum: dfcc1940f19ce25ee152334070a66c17 (MD5) Previous issue date: 2013-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aimed to analyze the nonverbal communication of mother-infant dyads during the first year of life, specifically at six, nine and 12 months of age. The frequency with which mothers and babies used deictic and representational gestures in each stage was verified, as well as maternal responses to the baby s communicative gestures and the contexts in which they were observed. In addition, it was analyzed the maternal meaning attributions regarding to gestures and other baby s communicative behaviors, such as crying, smiling and gaze direction. According to the social interaction perspective, adopted by this study, the child's language development occurs through interactions established with the adult since the early ages. Considering that babies are active since birth, these interactions are designed to be bidirectional, so that both components of the dyad act in modifying the context and behavior of each other. The participants were six dyads, four baby boys and two girls. The six dyads were recorded longitudinally when babies were six, nine and 12 months old, twice in each evolutionary period, totaling 36 observations. Each video contained 20 minutes of observation of the dyad in a free play situation. Ten minutes were transcribed, disregarding the first five and the final five minutes. The videos were analyzed through the literal transcription of speech and vocalizations of the dyad, as well as the detailed description of the context and the behavior of the mother and baby during the observation sessions. In addition to establishing categories of deictic and representational gestures and subsequent counting their frequency, a detailed analysis of the contexts in which such gestures were used was performed. The results showed that changes occur, especially at nine months. The reaching gesture is no longer the single category used by the child and shall be replaced by the pointing gesture. It was also noticed that the representational gestures, both conventional and object gestures, were observed only after that age. The deictic gestures most used in the establishment and maintenance of interactive episodes were reaching, by the babies, and showing, by mothers. Furthermore, behaviors such as crying, smiling and gaze direction, which form part of the basis of child s pre-verbal communication, proved to be very effective in changing the mother s behavior. It was noticed that mothers adjusted their behavior according to the baby s characteristics, so that changes in the child gestures during its development were accompanied by changes in maternal gestures and meaning attributions. These results are relevant in the sense that contribute to a greater knowledge about mother-infant gestural communication and its role in the child's linguistic development. / O presente estudo teve como objetivo principal analisar a comunicação não verbal de díades mãe-bebê durante o primeiro ano de vida da criança, especificamente aos seis, nove e 12 meses de idade. Para tanto, foram verificadas as frequências com que mães e bebês utilizaram os gestos dêiticos e representativos em cada um dos períodos evolutivos, bem como as respostas maternas aos gestos comunicativos do bebê e os contextos em que foram observados. Além disso, foram analisadas as atribuições de significado maternas relativas aos gestos e demais comportamentos comunicativos do bebê, como choro, sorrisos e direção do olhar. Segundo a Perspectiva da Interação Social dos Estudiosos da Linguagem, aporte teórico adotado por este estudo, o desenvolvimento da linguagem da criança ocorre por meio de interações estabelecidas com o adulto desde as idades iniciais. Considerando-se os bebês como ativos desde o seu nascimento, estas interações são concebidas como bidirecionais, de modo que ambos os constituintes da díade atuam na modificação do contexto e dos comportamentos um do outro. Participaram do estudo seis díades, sendo quatro bebês meninos e duas meninas. As seis díades foram filmadas longitudinalmente aos seis, nove e 12 meses de idade do bebê, sendo duas filmagens em cada período evolutivo, totalizando 36 observações. Cada filmagem continha 20 minutos de observação da díade em situação de brincadeira livre e, deste total, foram transcritos dez minutos, desconsiderando-se os cinco minutos iniciais e os cinco minutos finais. A análise das filmagens foi feita por meio da transcrição literal das falas e vocalizações da díade, bem como da descrição detalhada do ambiente e dos comportamentos da mãe e do bebê durante as sessões de observação. Este procedimento permitiu que, além do estabelecimento de categorias de gestos representativos e dêiticos e da posterior contagem de suas frequências, fosse realizada uma análise minuciosa dos contextos em que tais gestos foram utilizados. Os resultados demonstraram que, em especial aos nove meses, ocorrem mudanças, de modo que o gesto dêitico de alcançar deixa de ser única categoria utilizada pela criança e passa a ser substituído pelo gesto de apontar. Foi verificado também que os gestos representativos, tanto convencionais quanto de objeto, foram observados apenas a partir desta idade. Os gestos dêiticos mais utilizados no estabelecimento e manutenção de episódios interativos foram o de alcançar, por parte dos bebês, e o de mostrar, por parte das mães. Além disso, comportamentos como choro, sorrisos e direção do olhar, que fazem parte da base da comunicação pré-verbal da criança, mostraram-se bastante eficazes para a mudança da conduta materna. Observou-se, portanto, que as mães ajustaram o seu comportamento de acordo com as características dos bebês, de modo que mudanças nos gestos da criança ao longo do seu desenvolvimento foram acompanhadas por mudanças nos gestos e nas atribuições maternas. Tais resultados são relevantes no sentido que contribuem para um maior conhecimento acerca da comunicação gestual mãe-bebê e do seu papel no desenvolvimento linguístico da criança.
63

Estilos comunicativos e interação mãe-bebê com deficiência visual / Communicative styles and interaction between mothers and infants with visual impairment

Medeiros, Carolina Silva de 26 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:16:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 672366 bytes, checksum: 884fa808d0b4796de44a21b1477a5549 (MD5) Previous issue date: 2010-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aimed to investigate the mother-infant interaction in babies with visual impairments, by analyzing the styles of mother's speech, the nonverbal behaviors of mothers and infant communicative behaviors. In order to better understand the way in which the mother relates to the baby, we decided to apprehend maternal conceptions of child development, considering the assumption that these concepts can be related to how the dyads interact. As theoretical support, we adopted the social interaction perspective. According to this perspective, the first relations between babies and their primary caregivers (mothers) are considered essential to the promotion of development. Therefore, the interaction is recognized in a bidirectional way, that is, both the mother and the baby are active members in the interaction, in which the behavior of one influences the actions of the other and vice versa. In this study six dyads participated, three babies with visual impairment and three babies with typical development, whose data were used as parameters. The babies were between six and thirteen months at the beginning of observations, which took place at home in a free play situation. For each dyad were performed three videos, lasting 20 minutes each one. Before the observations, it was carried out individual interviews with the mothers, in order to cover maternal conceptions of child development. Both observations and interviews were literally transcribed and analyzed, respectively, by the frequency obtained with the use of two components of the computer system CHILDES, that is, the CHAT and CLAN programs and by content analysis of categories and themes proposed by Bardin. In general, the interviews showed the perception of mothers on the development of children and their limitations in the case of babies with visual impairments. For the observations, it was privileged both the communicative aspects and the interactive aspects. It was possible to realize the high number of manager-type linguistic styles, both in the mothers of infants with visual impairment and in the mothers of infants with typical development. Babies, in turn, were demonstrated spontaneous behavior, referring to body movements. The interactive episodes that showed and did not indicate scenes of joint attention were considered based on the continuity and discontinuity of the interaction. Both episodes were observed in the two groups, but with mothers of infants with visual impairments, speech verbal gestures and actions stood out, acting as additional resources in the promotion of interactions. It is possible to consider our results as relevant to understand the initial communication between mothers and babies with visual impairment and thus to respond not only the important theoretical questions about language development, but also think of interventional strategies to facilitate the mother baby relationship. / Este estudo teve por objetivo principal analisar a interação mãe-bebê com deficiência visual, através da verificação dos estilos de fala materna, dos comportamentos não verbais maternos e dos comportamentos comunicativos infantis. Para melhor compreender a forma pela qual a mãe se relaciona com o bebê, optou-se por apreender as concepções maternas sobre o desenvolvimento infantil, visto que parte-se do pressuposto de que estas concepções podem estar relacionadas ao modo pelo qual as díades interagem. Como aporte teórico, foi adotada a Perspectiva da Interação Social dos Estudiosos da Linguagem, segundo os quais, as primeiras relações estabelecidas entre os bebês e seus principais cuidadores (as mães) são consideradas primordiais para a promoção do desenvolvimento. Logo, a interação é vista em uma perspectiva bidirecional, isto é, tanto a mãe quanto o bebê são membros ativos na interação, em que o comportamento de um influencia as ações do outro e vice-versa. Participaram deste estudo seis díades, sendo três bebês com deficiência visual e três bebês com desenvolvimento típico, cujos dados serviram como parâmetros. Os bebês tinham entre seis e treze meses no início das observações, as quais ocorreram nas residências domiciliares em situação de brinquedo livre. Para cada díade foram realizadas três filmagens, com duração de 20 minutos cada. Anteriormente a realização das observações, foram feitas entrevistas com as mães, individualmente, abarcando as concepções maternas sobre desenvolvimento infantil. Tanto as observações como as entrevistas foram transcritas literalmente e analisadas, respectivamente, por meio das frequências obtidas com o recurso de dois componentes do sistema computacional CHILDES, isto é, o CLAN e o CHAT e através da análise de conteúdo categorial temática proposta por Bardin. As entrevistas indicaram, de uma maneira geral, a percepção das mães sobre o desenvolvimento dos filhos e suas limitações, no caso dos bebês com deficiência visual. Para as observações foram privilegiados tanto os aspectos comunicativos como os aspectos interativos. Foi possível perceber o alto número de estilos linguísticos do tipo diretivos, tanto nas mães de bebês com deficiência visual como nas mães de bebês com desenvolvimento típico. Os bebês, por sua vez, apresentaram comportamentos considerados espontâneos, referentes aos movimentos corporais. Os episódios interativos que indicaram ou não cenas de atenção conjunta foram considerados com base na continuidade e na descontinuidade da interação. Ambos os episódios foram observados nos dois grupos, sendo que nas mães de bebês com deficiência visual, a fala verbal e as ações gestuais se sobressaíram, funcionando como recursos a mais na promoção das interações. Podem-se considerar os resultados deste estudo como relevantes para a compreensão da comunicação inicial entre mães e bebês com deficiência visual e, assim, responder tanto a importantes questões teóricas sobre desenvolvimento linguístico, como pensar em estratégias interventivas que visem facilitar a comunicação mãe-bebê.
64

Metas de socialização maternas e estilos de interação mãe-bebê no primeiro e segundo ano de vida da criança

Martins, Gabriela Dal Forno January 2014 (has links)
O presente estudo investigou a relação entre as metas de socialização maternas e os estilos de interação mãe-bebê, no primeiro e segundo ano de vida da criança, bem como eventuais mudanças longitudinais neste período. Além disto, investigou-se a relação entre características maternas (ex. idade e escolaridade) e do bebê (ex. sexo e desenvolvimento infantil) e as metas de socialização e os estilos de interação mãe-bebê, durante o mesmo período. Participaram 25 mães (M=33,2 anos; DP=5,73) e seus filhos, que no início do estudo estavam no primeiro ano de vida (M=6,7 meses; DP=1,74). As mães responderam a uma entrevista sobre suas metas de socialização e as díades foram observadas durante interação livre visando examinar seus estilos de interação. O desenvolvimento dos bebês foi avaliado através das Escalas Bayley III. No segundo ano de vida dos bebês, esses procedimentos de coleta de dados foram repetidos. Os resultados apoiaram parcialmente a hipótese inicial de que, independente da idade do bebê, metas de socialização que enfatizam a autonomia estariam relacionadas a um estilo de interação focalizado na autonomia do bebê; e metas de socialização que enfatizam a “relação” estariam relacionadas a um estilo de interação focalizado no direcionamento materno. Somente no primeiro ano do bebê, correlações significativas entre metas de socialização e estilos de interação mãe-bebê foram na direção esperada. Por outro lado, os resultados corroboraram a hipótese de que características maternas e do bebê estariam mais relacionadas aos estilos de interação mãe-bebê do que às metas de socialização, tendo em vista que estas últimas representam valores culturais mais amplos, enquanto os estilos de interação são mais dependentes de fatores contextuais e individuais envolvendo a própria díade mãe-bebê. O sexo do bebê foi a única variável que se relacionou às metas de socialização, mas só no primeiro ano. Por sua vez, diversas características da mãe e do bebê relacionaram-se aos estilos de interação, tanto no primeiro quanto no segundo ano do bebê. Juntos, os resultados do presente estudo ressaltam as limitações de pressupostos lineares e unidirecionais sobre a relação entre metas e estilos de interação, que ainda são destacados na literatura, mas precisam ser superados. Como foi evidenciado, diversos fatores possivelmente permeiam esta relação, com destaque para características da díade mãe-bebê ao longo do processo de desenvolvimento. / The present study investigated the relationship between maternal socialization goals and mother-infant interaction styles in the first and second year of the child's life, as well as possible longitudinal changes in this period. Furthermore, I studied the relations among maternal (eg. age and education) and infant (eg. gender and child development) characteristics and socialization goals and mother-infant interaction styles during the same period. Twenty five mothers (M=33,2 anos; SD=5,73) and their children participated in the study; the latter, at the beginning of study, were in their first year of life (M=6,7 meses; DP=1,74). Mothers were interviewed about their socialization goals and the dyads were observed during free interaction with the aim of examining their interaction styles. The infants’ development was assessed by Bayley Scales III. In the second year of the infants’ life, these data collecting procedures were repeated. The results partially supported the initial hypothesis that, regardless of the infant’s age, socialization goals that emphasize autonomy would be related to an interaction style focused on his or her autonomy, and socialization goals that emphasize relatedness would be are related to an interaction style focused on maternal directives. In the infant’s first year (although not the second) significant correlations between socialization goals and mother-infant interaction styles were in the expected direction. Moreover, the results supported the hypothesis that maternal and infant characteristics would be more related to mother-infant interaction styles than to the socialization goals, considering that the latter represent broader cultural values, whereas interaction styles are more dependent on contextual and individual factors involving the mother-infant dyad. The infant's gender was the only variable that was related to the socialization goals, but only in the first year. By contrast, several characteristics of the mother and infant were related to interaction styles, either in the first or second year of the infant. Together, the results of the present study highlight the limitations of linear and unidirectional assumptions about the relationship between goals and interaction styles, which are still emphasized in the literature, but need to be overcome. As evidenced, several factors probably underlie this relationship, especially characteristics of the mother-infant dyad throughout the development process.
65

Relação mãe-bebê no contexto do HIV : investigando as representações maternas da gestação ao segundo ano de vida da criança

Faria, Evelise Rigoni de January 2012 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar a relação mãe-bebê no contexto do HIV, da gestação ao segundo ano de vida da criança, a partir do conceito de representações maternas de Stern (1991, 1997). Participaram do estudo quatro mães que viviam com HIV, com idades entre 19 e 39 anos. Na ocasião da gestação, todas eram casadas, duas eram primíparas e duas multíparas, sendo que duas souberam do diagnóstico na gestação e duas já sabiam antes de engravidarem. Elas realizavam acompanhamento pré-natal especializado na rede pública de saúde de Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, longitudinal, sendo cada caso investigado no final da gestação e aos três, 12 e 24 meses de vida da criança. Análise de conteúdo qualitativa foi utilizada para se examinar os relatos maternos durante as entrevistas com base em quatro categorias de representações maternas: sobre si mesma, o bebê, o pai do bebê, e a própria mãe. Os resultados indicaram que a relação mãe-bebê no contexto do HIV, ao longo dos dois anos de vida da criança, foi acompanhada de diversas satisfações e alegrias, mas também desafios associados ao desempenho da maternidade, ao desenvolvimento infantil e à convivência com o HIV. Inicialmente, os relatos associados às representações maternas sugeriam um bebê mais vulnerável e uma mãe culpada e que temia o preconceito. Essas representações eram explicitadas nas interações mãe-bebê de maneiras diversas, incluindo cuidados intensos com o bebê. Ao longo do tempo, porém, houve mudanças nessas representações, que passaram a ser de uma criança saudável e forte diante do HIV, e de uma mãe mais segura frente à infecção e à maternidade. Embora algumas preocupações relativas ao HIV permanecessem presentes, elas eram secundárias diante dos desafios impostos pelo próprio desenvolvimento infantil ao longo dos dois primeiros anos de vida. Este processo, no entanto, só pareceu possível quando a mãe conseguia aceitar e conviver com as limitações e possibilidades diante da infecção, o que envolveu o uso de estratégias defensivas mais flexíveis e focadas no enfrentamento do HIV. Quando isso não aconteceu, em um dos casos, fortes ansiedades maternas recaíram sobre o bebê, que passou a ser visto a partir dessas projeções maternas, ficando em um segundo plano suas capacidades adaptativas e singularidades, o que pode pôr em risco seu desenvolvimento emocional. Neste sentido, reforça-se a importância de se ampliar o foco do atendimento em saúde para além da prevenção materno-infantil do HIV, oferecendo-se uma atenção especial à saúde mental da mãe com o intuito de se proteger também a criança em desenvolvimento. / This study investigated mother-infant relationship in the context of HIV from pregnancy to the second year of the infant, based on Stern’s maternal representations (1991, 1997). The study included four mothers living with HIV, aged between 19 and 39 years. At pregnancy, all mothers were married, two were primiparous and two multiparous. Two mothers knew their HIV diagnosis during pregnancy, and two had known before becoming pregnant. They performed prenatal care at a public health center for HIV treatment in Porto Alegre, Brazil. A longitudinal multiple case study design was used. Data were collected at the third trimester of pregnancy and at three, 12 and 24 months of the infant. Each mother answered a semi-structured interview, and a questionnaire about her health and medical treatment. Content analysis was carried out based on four categories of maternal representations: about herself, the infant, the infant's father and the own mother. The results indicated that the mother-infant relationship in the context of HIV, over the two years of the infant, was accompanied by various satisfactions and challenges related to motherhood, child development and living with HIV. Initially, the maternal representations showed a vulnerable infant and a guilty mother. Mothers enacted these representations in various ways, including intense care with the baby. Over time, however, there were changes in these representations: the child has been seen healthier and stronger, and the mother, more competent and less anxious in childcare. Although some concerns related to HIV remain, they were secondary to the challenges posed by the child's development over the first two years of life. This process, however, was possible when the mother could accept and live well with the limitations and possibilities from HIV infection, using defensive strategies more flexible and focused on coping actively with HIV. When this did not happen, as seen in one case, strong maternal anxieties relapsed over the infant, who was seen through these maternal projections. In this case, the infant adaptive capabilities and singularities were not adequately recognized by the mother, which can jeopardize the child’s emotional development. In this sense, this study reinforces the importance of broadening the focus of health care beyond the prevention of mother-child transmission of HIV, offering special attention to the maternal mental health in order to protect the developing child.
66

Relação mãe-bebê no contexto do HIV : investigando as representações maternas da gestação ao segundo ano de vida da criança

Faria, Evelise Rigoni de January 2012 (has links)
O objetivo do presente estudo foi investigar a relação mãe-bebê no contexto do HIV, da gestação ao segundo ano de vida da criança, a partir do conceito de representações maternas de Stern (1991, 1997). Participaram do estudo quatro mães que viviam com HIV, com idades entre 19 e 39 anos. Na ocasião da gestação, todas eram casadas, duas eram primíparas e duas multíparas, sendo que duas souberam do diagnóstico na gestação e duas já sabiam antes de engravidarem. Elas realizavam acompanhamento pré-natal especializado na rede pública de saúde de Porto Alegre. A pesquisa teve um delineamento de estudo de caso coletivo, longitudinal, sendo cada caso investigado no final da gestação e aos três, 12 e 24 meses de vida da criança. Análise de conteúdo qualitativa foi utilizada para se examinar os relatos maternos durante as entrevistas com base em quatro categorias de representações maternas: sobre si mesma, o bebê, o pai do bebê, e a própria mãe. Os resultados indicaram que a relação mãe-bebê no contexto do HIV, ao longo dos dois anos de vida da criança, foi acompanhada de diversas satisfações e alegrias, mas também desafios associados ao desempenho da maternidade, ao desenvolvimento infantil e à convivência com o HIV. Inicialmente, os relatos associados às representações maternas sugeriam um bebê mais vulnerável e uma mãe culpada e que temia o preconceito. Essas representações eram explicitadas nas interações mãe-bebê de maneiras diversas, incluindo cuidados intensos com o bebê. Ao longo do tempo, porém, houve mudanças nessas representações, que passaram a ser de uma criança saudável e forte diante do HIV, e de uma mãe mais segura frente à infecção e à maternidade. Embora algumas preocupações relativas ao HIV permanecessem presentes, elas eram secundárias diante dos desafios impostos pelo próprio desenvolvimento infantil ao longo dos dois primeiros anos de vida. Este processo, no entanto, só pareceu possível quando a mãe conseguia aceitar e conviver com as limitações e possibilidades diante da infecção, o que envolveu o uso de estratégias defensivas mais flexíveis e focadas no enfrentamento do HIV. Quando isso não aconteceu, em um dos casos, fortes ansiedades maternas recaíram sobre o bebê, que passou a ser visto a partir dessas projeções maternas, ficando em um segundo plano suas capacidades adaptativas e singularidades, o que pode pôr em risco seu desenvolvimento emocional. Neste sentido, reforça-se a importância de se ampliar o foco do atendimento em saúde para além da prevenção materno-infantil do HIV, oferecendo-se uma atenção especial à saúde mental da mãe com o intuito de se proteger também a criança em desenvolvimento. / This study investigated mother-infant relationship in the context of HIV from pregnancy to the second year of the infant, based on Stern’s maternal representations (1991, 1997). The study included four mothers living with HIV, aged between 19 and 39 years. At pregnancy, all mothers were married, two were primiparous and two multiparous. Two mothers knew their HIV diagnosis during pregnancy, and two had known before becoming pregnant. They performed prenatal care at a public health center for HIV treatment in Porto Alegre, Brazil. A longitudinal multiple case study design was used. Data were collected at the third trimester of pregnancy and at three, 12 and 24 months of the infant. Each mother answered a semi-structured interview, and a questionnaire about her health and medical treatment. Content analysis was carried out based on four categories of maternal representations: about herself, the infant, the infant's father and the own mother. The results indicated that the mother-infant relationship in the context of HIV, over the two years of the infant, was accompanied by various satisfactions and challenges related to motherhood, child development and living with HIV. Initially, the maternal representations showed a vulnerable infant and a guilty mother. Mothers enacted these representations in various ways, including intense care with the baby. Over time, however, there were changes in these representations: the child has been seen healthier and stronger, and the mother, more competent and less anxious in childcare. Although some concerns related to HIV remain, they were secondary to the challenges posed by the child's development over the first two years of life. This process, however, was possible when the mother could accept and live well with the limitations and possibilities from HIV infection, using defensive strategies more flexible and focused on coping actively with HIV. When this did not happen, as seen in one case, strong maternal anxieties relapsed over the infant, who was seen through these maternal projections. In this case, the infant adaptive capabilities and singularities were not adequately recognized by the mother, which can jeopardize the child’s emotional development. In this sense, this study reinforces the importance of broadening the focus of health care beyond the prevention of mother-child transmission of HIV, offering special attention to the maternal mental health in order to protect the developing child.
67

Metas de socialização maternas e estilos de interação mãe-bebê no primeiro e segundo ano de vida da criança

Martins, Gabriela Dal Forno January 2014 (has links)
O presente estudo investigou a relação entre as metas de socialização maternas e os estilos de interação mãe-bebê, no primeiro e segundo ano de vida da criança, bem como eventuais mudanças longitudinais neste período. Além disto, investigou-se a relação entre características maternas (ex. idade e escolaridade) e do bebê (ex. sexo e desenvolvimento infantil) e as metas de socialização e os estilos de interação mãe-bebê, durante o mesmo período. Participaram 25 mães (M=33,2 anos; DP=5,73) e seus filhos, que no início do estudo estavam no primeiro ano de vida (M=6,7 meses; DP=1,74). As mães responderam a uma entrevista sobre suas metas de socialização e as díades foram observadas durante interação livre visando examinar seus estilos de interação. O desenvolvimento dos bebês foi avaliado através das Escalas Bayley III. No segundo ano de vida dos bebês, esses procedimentos de coleta de dados foram repetidos. Os resultados apoiaram parcialmente a hipótese inicial de que, independente da idade do bebê, metas de socialização que enfatizam a autonomia estariam relacionadas a um estilo de interação focalizado na autonomia do bebê; e metas de socialização que enfatizam a “relação” estariam relacionadas a um estilo de interação focalizado no direcionamento materno. Somente no primeiro ano do bebê, correlações significativas entre metas de socialização e estilos de interação mãe-bebê foram na direção esperada. Por outro lado, os resultados corroboraram a hipótese de que características maternas e do bebê estariam mais relacionadas aos estilos de interação mãe-bebê do que às metas de socialização, tendo em vista que estas últimas representam valores culturais mais amplos, enquanto os estilos de interação são mais dependentes de fatores contextuais e individuais envolvendo a própria díade mãe-bebê. O sexo do bebê foi a única variável que se relacionou às metas de socialização, mas só no primeiro ano. Por sua vez, diversas características da mãe e do bebê relacionaram-se aos estilos de interação, tanto no primeiro quanto no segundo ano do bebê. Juntos, os resultados do presente estudo ressaltam as limitações de pressupostos lineares e unidirecionais sobre a relação entre metas e estilos de interação, que ainda são destacados na literatura, mas precisam ser superados. Como foi evidenciado, diversos fatores possivelmente permeiam esta relação, com destaque para características da díade mãe-bebê ao longo do processo de desenvolvimento. / The present study investigated the relationship between maternal socialization goals and mother-infant interaction styles in the first and second year of the child's life, as well as possible longitudinal changes in this period. Furthermore, I studied the relations among maternal (eg. age and education) and infant (eg. gender and child development) characteristics and socialization goals and mother-infant interaction styles during the same period. Twenty five mothers (M=33,2 anos; SD=5,73) and their children participated in the study; the latter, at the beginning of study, were in their first year of life (M=6,7 meses; DP=1,74). Mothers were interviewed about their socialization goals and the dyads were observed during free interaction with the aim of examining their interaction styles. The infants’ development was assessed by Bayley Scales III. In the second year of the infants’ life, these data collecting procedures were repeated. The results partially supported the initial hypothesis that, regardless of the infant’s age, socialization goals that emphasize autonomy would be related to an interaction style focused on his or her autonomy, and socialization goals that emphasize relatedness would be are related to an interaction style focused on maternal directives. In the infant’s first year (although not the second) significant correlations between socialization goals and mother-infant interaction styles were in the expected direction. Moreover, the results supported the hypothesis that maternal and infant characteristics would be more related to mother-infant interaction styles than to the socialization goals, considering that the latter represent broader cultural values, whereas interaction styles are more dependent on contextual and individual factors involving the mother-infant dyad. The infant's gender was the only variable that was related to the socialization goals, but only in the first year. By contrast, several characteristics of the mother and infant were related to interaction styles, either in the first or second year of the infant. Together, the results of the present study highlight the limitations of linear and unidirectional assumptions about the relationship between goals and interaction styles, which are still emphasized in the literature, but need to be overcome. As evidenced, several factors probably underlie this relationship, especially characteristics of the mother-infant dyad throughout the development process.
68

Bidirectional Mother-Infant Affective Displays across Contexts of Risk

Morelen, Diana, Menke, Rena, Rosenblum, Katherine, Beeghly, Marjorie, Muzik, Maria 07 April 2017 (has links)
No description available.
69

Effect of maternal diet on mother’s own milk pH and preterm infant intestinal inflammation

Overton, Nicolette Erin 03 December 2021 (has links)
BACKGROUND: Quantitative evidence of direct links between dietary intake during pregnancy and maternal and infant outcomes in the preterm population is lacking in the literature. However, studies are starting to investigate relationships between them, and data shows that many of the adverse effects of poor maternal diet are linked to inflammatory response and dysbiosis of the microbiome in both the mother and her offspring. OBJECTIVE: Our objective with this study was to analyze the relationships between sociodemographic factors, maternal diet, pH of breast milk, and infant inflammation. We aimed to assess the dietary pattern of our population of mothers who delivered preterm in comparison to other populations, as well as explore the possibility of using pH of mother’s own milk in future research. METHODS: We reviewed the Electronic Medical Records (EMRs) of participants to gather clinical and demographic characteristics (infants n = 53; mothers n = 45). Maternal participants also completed the Dietary Screener Questionnaire (DSQ). Spearman’s rank correlation and raw unadjusted linear regression analyses were used to investigate relationships between maternal diet and characteristics, mother’s own milk pH, and infant urinary intestinal fatty acid binding protein (I-FABP). Kruskal Wallis analysis was used to analyze between group differences of maternal comorbidities. RESULTS: None of our maternal participants met the guidelines for dietary recommendations by the United States Department of Agriculture (USDA) for pregnant women. This follows the trend in national data for women who are pregnant. The greatest number of women met the recommendation for fiber intake (n = 12). Maternal intake of fiber and whole grains was negatively correlated with pH of mother’s own milk (p <0.5). We did not find any significant correlations between maternal characteristics and maternal diet or pH of mother’s own milk. However, meeting the guidelines for added sugars differed by race (p = 0.03). We found no statistically significant correlations between urinary I-FABP and pH of mother’s own milk or maternal dietary intake. Urinary I-FABP values differed by infant sex (p = 0.03) and infant feeding status (> 50% formula or donor milk vs. < 50% formula or donor milk, p = 0.03). Analysis by groups showed statistically significant differences (p = 0.04). Preeclamptic participants had a higher intake of whole grains (0.97 oz) than women without preeclampsia (0.69 oz). Mothers with gestational diabetes had a lower intake of sugar (14.4 tsp) compared to women without diabetes (17.9 tsp) (p = 0.01). We found no other statistically significant results between groups for maternal diet, milk pH, or urinary I-FABP. CONCLUSION: Our findings suggest that additional research on mother’s own milk pH may be warranted, and that continued education on the importance of a healthy diet and its benefits during pregnancy is needed. Areas of planned future research include fat intake calculations and inflammatory measures of the maternal dietary data.
70

Community health worker's perspective of mother–infant bonding within the the first 1000 days of life in Khayelitsha, South Africa

Bust, Ella January 2020 (has links)
Magister Artium (Psychology) - MA(Psych) / While community health workers possess valuable insight into health care delivery in South Africa, their voices and experiences are seldom sought in the acquisition of knowledge surrounding relevant social concerns. This research aimed to explore community health workers’ perspectives of mother–infant bonding within the first 1000 days of life. The first 1000 days of a child’s life are a delicate yet highly consequential period affecting future physical, cognitive, and socio-emotional growth. The bond between mother and infant within the first 1000 days is especially critical as it is within the bounds of this relationship that a child is fed, cared for, and kept safe. Furthermore, mother–infant bonding lays an essential foundation for future development. However, there is a paucity of contextualized literature, particularly regarding mother–infant bonding in the first 1000 days. In practice, mother–infant interventions are often delivered by community health workers. Through their work, community health workers gain a wealth of knowledge and information about the experiences and practices of bonding within their community. Their insights are a potentially untapped resource which could be used to supplement research and interventions with local, contextualized wisdom. The aim of this research was to explore community health workers’ perspectives of mother–infant bonding within the first 1000 days in Khayelitsha, South Africa. The study utilized a qualitative methodological framework and an exploratory research design. Semi-structured individual interviews were conducted with 15 experienced community health workers, who were purposively selected from a non-governmental organization located in Khayelitsha, South Africa. Data were thematically analysed, and five primary themes emerged from the analysis, namely: (1) the importance of the first 1000 days; (2) the centrality of mother–infant bonding within the first 1000 days; (3) effective approaches to bonding are simple, natural, and free; (4) the inhibitors of mother–infant bonding; and (5) the need for support. Trustworthiness and researcher reflexivity practices were integrated throughout the research process. Ethics considerations were prioritized, and included providing informed consent, ensuring confidentiality and anonymity, and informing participants of their rights as stipulated by the University of the Western Cape Biomedical Research Ethics Committee.

Page generated in 0.0716 seconds