• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 1434
  • 359
  • 73
  • 39
  • 23
  • 16
  • 16
  • 14
  • 14
  • 14
  • 12
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • Tagged with
  • 2137
  • 817
  • 492
  • 461
  • 369
  • 256
  • 234
  • 227
  • 226
  • 192
  • 166
  • 153
  • 148
  • 138
  • 136
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
261

O Efeito agudo da potencialização pós-ativação na performance de velocidade em atletas de futebol / The accute effect of postactivation potentiation on speed performance in soccer athletes

Carvalho, Leandro Mendes de [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Introdução: A potencializacao pos-ativacao (PPA) e definida como o aumento do desempenho de forca durante uma contracao voluntaria maxima (CVM) apos um dado estimulo muscular. Objetivo: Investigar se a potencializacao pos-ativacao melhora a performance de velocidade em atletas de futebol, alem de verificar se os exercicios de forca submaxima e de salto vertical sao eficientes para desencadea-la nestes atletas.Metodologia: Vinte e um atletas de futebol, com idade media de 14 ± 0,52 anos, foram avaliados em tres fases distintas. Na primeira fase, todos os atletas realizaram uma avaliacao antropometrica para determinacao do percentual de gordura, peso corporal (kg) e estatura (cm), alem de um teste de velocidade em 20 metros e foram divididos em grupos controle (GC) e grupo experimental (GE). Nas segunda e terceira fases, o GE realizou o teste de velocidade novamente, porem, precedido de exercicios de agachamento e saltos verticais, respectivamente, como desencadeadores da potencializacao pos-ativacao, enquanto que o grupo controle realizou apenas o teste de velocidade nas mesmas fases. Para analise estatistica foram utilizados analise de variancia com medidas repetidas e o metodo de comparacoes multiplas de Tukey, para p<0,05. Resultados: A velocidade media obtida pelo GE na segunda fase de testes foi 25,43 ± 0,42 enquanto que na terceira fase foi 24,35 ± 0,55. Ja o mesmo valor obtido pelo GC na segunda e terceira fases foi 24,35 ± 0,79 e 24,59 ± 0,75 respectivamente. Conclusao: Os resultados mostram que o exercicio de agachamento realizado na segunda fase pelo GE aumentou os valores da velocidade quando comparado aos saltos verticais executados na terceira fase, indicando que o exercicio de forca e mais eficiente para desencadear a potencializacao pos-ativacao do que exercicios de salto vertical, melhorando a performance de velocidade em atletas de futebol / BV UNIFESP: Teses e dissertações
262

Análise quantitativa da força axial da língua / Quantitative analysis of axial force of tongue

Motta, Andréa Rodrigues [UNIFESP] 26 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26 / Objetivo: analisar a força axial da língua e parâmetros relacionados. Métodos: foi conduzido um estudo por meio de análise de prontuários, no qual foram investigados os dados referentes a 92 indivíduos, sendo 29 (32,6%) homens e 63 (67,4%) mulheres, na faixa etária entre 14 e 53 anos de idade, com média de 23,3±7,7 anos. Dentre esses, 16 (17,4%) mulheres e sete (7,6%) homens apresentavam tônus de língua diminuído e 47 (51,1%) mulheres e 22 (23,9%) homens tônus lingual normal. Cada indivíduo foi submetido à avaliação clínica e instrumental da língua. Na avaliação clínica o tônus lingual foi verificado. A avaliação instrumental foi realizada por meio de um método de investigação da força axial da língua, desenvolvido pelo Grupo de Engenharia Biomecânica da Universidade Federal de Minas Gerais, o FORLING. Foram investigadas a força axial média, a força axial máxima, a energia acumulada pela língua e o tempo necessário para se alcançar a força máxima. Os dados foram analisados no programa R, tendo-se empregado medidas de tendência central e dispersão bem como os testes de Wilcoxon, Mann-Whitney, Friedman e o coeficiente de correlação de Sperman. Resultados: no que se refere ao parâmetro força média da língua, identificaram-se valores médios de 13,0 N, sendo esta mais alta em indivíduos do sexo masculino (p=0,001) e com avaliação clínica da língua normal (p=0,002). Já para a força máxima observou-se valor médio de 18,3 N, sendo este mais alto que o da força média (p<0,001). Os valores também se apresentaram mais altos nos indivíduos do sexo masculino (p=0,001) e com avaliação clínica da língua normal (p=0,005). Os respectivos coeficientes de variação para a 1ª, a 2ª e a 3ª medidas e para a média geral, no que se refere à força média axial da língua foram 36,6%, 34,2%, 34,3% e 32,9%. Já para a força máxima observou-se os seguintes valores para cada situação, respectivamente: 31,3%, 32,2%, 31,8% e 29,7%. A força média e a máxima da língua apresentaram correlação positiva e associação altamente significante (p<0,001). A energia acumulada pela língua indicou valores de 131,1 N/s, tendo-se verificado novamente maiores valores em indivíduos do sexo masculino (p=0,001) e com avaliação clínica da língua normal (p=0,002). O tempo médio gasto para que se alcance a força máxima da língua foi de 3,8 segundos, indicando um efeito do treinamento ao se comparar a 1ª à 3ª medida, com redução dos valores (p<0,001). Conclusões: a força média da língua foi de 13,0 N e a máxima de 18,3 N, sendo que esses dois parâmetros são positivamente correlacionados. A energia acumulada pela língua foi de 131 N/s, não tendo esse parâmetro acrescentado informações em relação aos demais. Já o tempo empregado para se alcançar a força máxima da língua foi de 3,8 s sendo que nesse parâmetro foi observado um efeito do treinamento. A força axial média, a máxima e a energia acumulada pela língua apresentaram valores maiores no sexo masculino e em indivíduos com o tônus lingual normal. / Objective: to analyze the axial strength of the tongue and related parameters. Methods: a study was conducted through analysis of records in which we investigated the data from 92 individuals: 29 (32.6 %) men and 63 (67.4%) women, aged between 14 and 53 years old with an average of 23.3 ± 7.7 years. From these, 16 women and 7 men had decreased lingual tonus and 22 men and 47 women normal lingual tonus. Each subject went to a clinical and instrumental tongue’s evaluation. The instrumental evaluation was performed by an instrument that measures the tongue’s axial strength developed by the Biomechanical Engineering Group, Federal University of Minas Gerais, named FORLING. It was investigated the axial medium Friedman, the axial maximum strength, the energy accumulated by the tongue and how long was required to reach maximum strength. The data was analyzed with the R program, been employed measures of central tendency and dispersion as well as the Wilcoxon, Mann-Whitney an d Friedman tests and Spearman's rank correlation. Results: in regard to the parameter tongue’s medium strength identified with an average of 13.0 N, which is higher in males (p = 0.001) and clinical evaluation of tongue normal (p = 0.002). As for the maximum strength observed, average of 18.3 N, which is higher than the medium strength (p <0.001). The values were higher in males (p = 0.001) and clinical evaluation of tongue normal (p = 0.005). The medium and maximum strength of the tongue showed positive and highly significant association (p <0.001). The energy accumulated by the tongue indicated values of 131.1 N/s, it was found higher values in males (p = 0.001) and clinical evaluation of tongue normal (p = 0.002). The average time to reach the maximum strength of the tongue was 3.8 seconds, indicating an effect of the training when comparing the 1st e 3rd measures, with reduced values (p <0.001). Conclusion: the medium strength of the tongue was 13.0 N and the maximum was 18.3 N and these two parameters are positively correlated. The energy accumulated by the tongue was 131 N/s and this parameter has not added information in relation to others. The time used to achieve maximum strength of the tongue was 3.8 s and in this parameter was observed a training effect. The medium axial strength, the maximum axial strength and the energy accumulated by the tongue were higher in males and in individuals with normal tongue tonus. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
263

Gastrosquise experimental em fetos de ratas : avaliação da inflamação intestinal e contratilidade gástrica / Experimental gastroschisis in rat fetuses : evaluation of intestinal inflammation and gastric contractility

Cavalcante, Marcelo Borges January 2012 (has links)
CAVALCANTE, Marcelo Borges. Gastrosquise experimental em fetos de ratas : avaliação da inflamação intestinal e contratilidade gástrica. 2012. 142 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-05-19T11:43:52Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_mbcavalcante.pdf: 3208201 bytes, checksum: 5d8044c05869ceceea5a57cd880be19e (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-05-19T11:45:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_mbcavalcante.pdf: 3208201 bytes, checksum: 5d8044c05869ceceea5a57cd880be19e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-19T11:45:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_mbcavalcante.pdf: 3208201 bytes, checksum: 5d8044c05869ceceea5a57cd880be19e (MD5) Previous issue date: 2012 / Introduction: Gastroschisis is a congenital defect of the abdominal wall closure, with herniation of the intestines, getting in contact with amniotic fluid (AF). Structural changes and intestinal dysmotility are well described in animal models of gastroschisis. However, little is known about gastric motility in fetuses with gastroschisis. Objective: To determine the influence of time of exposure of the bowel and efficacy of corticosteroid therapy on morphometric parameters and evaluate the gastric contractility in fetal rats with experimental gastroschisis. Methods: We used the experimental model of gastroschisis in fetal Wistar. To evaluate the exposure time of the bowel to AF on morphometric parameters, two groups of fetuses were studied: fetuses of rats operated at 18.5 and 19.5 days of gestation. To evaluate the efficacy of corticosteroid therapy on morphometric parameters, two groups of fetuses were studied: fetuses of rats operated at 18.5 days of pregnancy with and without dexamethasone treatment. To evaluate the activity of the enzyme myeloperoxidase (MPO) and gastric contractility were studied fetuses of rats operated at 18.5 days of pregnancy without treatment. Each group was composed of subgroups of fetuses undergoing gastroschisis (G), control (C) and sham (Sh). Morphometrics: We evaluated the body mass (BM), mass (IM) and intestinal length (IL). MPO activity: We measured MPO activity in the intestine and stomach. Gastric Contractility: contractility was assessed in segments of background and gastric antrum. Differences between groups and subgroups were tested using ANOVA (p <0.05). Results: Exposure time: no significant difference between the morphometric variables analyzed, comparing the groups with different time of exposure days. Glucocorticoid therapy: maternal treatment with dexamethasone prevented the shortening of intestinal fetuses with gastroschisis. MPO activity: Fetuses with gastroschisis undergoing gastroschisis with 18.5 days showed elevated intestinal MPO activity, and there was no difference in gastric MPO activity between subgroups. Gastric Contractility: At baseline, spontaneous oscillatory contractions of the antrum and fund G, Sh and C were similar. The cumulative concentrations of carbachol (CCh) produced a significant increase in amplitude and frequency of spontaneous contractions and antral smooth muscle tonicity a sustained increase in fundic segments. There was no significant difference in the frequency or amplitude observed in antral tissues. Also, in fundic smooth muscle, no significant difference was observed comparing the contractility of the groups with the curve of CCh induced following a typical sigmoid shape, dependent on increasing concentrations. Conclusions: The time did not interfere in morphometric changes of experimental fetuses with gastroschisis. Steroid therapy was beneficial in reducing morphometric damage in fetuses with experimental gastroschisis. The gastric contractile responses to CCh are preserved in rat fetuses subjected to experimental gastroschisis. These results do not support the theory that gastric dilation can only occur secondary to intestinal inflammation. / Introdução: Gastrosquise é um defeito congênito de fechamento da parede abdominal, com herniação das alças intestinais, ficando em contato com líquido amniótico (LA). As alterações estruturais e a dismotilidade intestinal já são bem descritas em modelos animais de gastrosquise. Porém, pouco se conhece sobre a motilidade gástrica em fetos com gastrosquise. Objetivo: Determinar a influência do tempo de exposição das alças intestinais e a eficácia da corticoterapia sobre parâmetros morfométricos e avaliar a contratilidade gástrica em fetos de ratas com gastrosquise experimental. Material e métodos: Utilizou-se o modelo experimental de gastrosquise em fetos de ratas Wistar. Para a avaliação do tempo de exposição das alças intestinais ao LA, sobre os parâmetros morfométricos, dois grupos de fetos foram estudados: fetos de ratas operadas com 18,5 e 19,5 dias de gestação. Para a avaliação da eficácia da corticoterapia, sobre os parâmetros morfométricos, dois grupos de fetos foram estudados: fetos de ratas operadas com 18,5 dias de gestação com e sem tratamento com dexametasona. Para avaliação da atividade da enzima mieloperoxidase (MPO) e da contratilidade gástrica, foram estudados fetos de ratas operadas com 18,5 dias de gestação sem tratamento com dexametasona. Cada grupo foi composto por subgrupos de fetos submetidos à gastrosquise (G), controle (C) e sham (Sh). Morfometria: Avaliou-se a massa corpórea (MC), massa (MI) e comprimento intestinal (CI). Atividade MPO: Mediu-se a atividade MPO no intestino e no estômago. Contratilidade gástrica: Avaliou-se a contratilidade em segmentos de fundo e antro gástrico. As diferenças entre os Grupos e subgrupos foram testadas pelo método ANOVA (p<0,05). Resultados: Tempo de exposição: não houve diferença significativa entre as variáveis morfométricas analisadas, quando comparados os grupos com tempos de exposição diferentes. Corticoterapia: o tratamento materno com dexametasona reduziu o encurtamento intestinal dos fetos com gastrosquise. Atividade MPO: Fetos, submetidos à gastrosquise experimental, apresentaram elevação da atividade da MPO intestinal, e não houve diferença na atividade MPO gástrica entre os subgrupos. Contratilidade gástrica: Em condições basais, contrações oscilatórias espontâneas de antro e fundo de G, Sh e C foram semelhantes. As concentrações cumulativas de Carbacol (CCh) produziram um aumento significativo em amplitude e frequência das contrações espontâneas no músculo liso antral e um aumento sustentado da tonicidade em segmentos fúndicos. Não houve diferença significativa na freqüência ou amplitude observada em tecidos antrais. Também, em músculo liso fúndico, nenhuma diferença significativa foi observada, comparando a contratilidade dos grupos com a curva de CCh induzida na sequência em um formato sigmóide típico, dependente de concentrações crescentes. Conclusões: O tempo de exposição não interferiu nas alterações morfométricas de fetos com gastrosquise experimental. A corticoterapia mostrou-se benéfica na redução de danos morfométricos no intestino. As respostas gástricas contráteis para CCh são preservadas em fetos de ratos submetidos à gastrosquise experimental, sugerindo que a dilatação gástrica pode ocorrer apenas secundária à inflamação intestinal.
264

Fadiga neuromuscular e performance no domínio severo

Souza, Kristopher Mendes de January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-10-31T03:19:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348881.pdf: 1137489 bytes, checksum: f623b83778776a8817407dbe2c4b933d (MD5) Previous issue date: 2017 / No ciclismo, a relação hiperbólica entre intensidade de exercício e tempo de exaustão (tlim) apresenta uma potência crítica (PC) e uma quantidade constante de trabalho que pode ser realizado acima da PC (W ). Alguns pressupostos dessa relação ainda não foram completamente testados e/ou confirmados. Dessa forma, os objetivos da presente tese foram: 1) investigar o efeito de duas diferentes taxas de utilização de uma mesma fração da W na magnitude de fadiga neuromuscular (redução do torque muscular pico); 2) investigar o efeito de duas diferentes taxas de utilização de uma mesma fração da W no tlim de um exercício subsequente realizado no domínio severo. A amostra foi composta por 17 sujeitos saudáveis do sexo masculino (25,6 ± 3,7 anos) que participaram voluntariamente. Para atender ao primeiro objetivo, o torque muscular pico dos sujeitos foi determinado por meio de um sprint isocinético all-out (cadência fixa de 120 rpm) em uma condição controle e após dois testes de carga constante programados para depletar 70% W em 3 e 10 min, respectivamente. Em adição, para atender ao segundo objetivo, os sujeitos realizaram dois testes de carga constante programados para depletar 70% W em 3 e 10 min seguidos por um teste até a exaustão na carga correspondente à PC + 10 W. O torque muscular pico nos testes de 3 min (108 ± 19 N.m) e 10 min (112 ± 23 N.m) foi significantemente reduzido (p < 0,05) em comparação à condição controle (135 ± 20 N.m). Contudo, não houve diferença entre as duas condições experimentais (p > 0,05). Por outro lado, o tlim na carga correspondente à PC + 10 W foi mais longo após o teste de 3 min (15,8 ± 6,4 min) que após o teste de 10 min (10,0 ± 6,8 min). Assim, com base nos resultados encontrados, pode ser concluído que a fadiga neuromuscular no domínio severo é independente da taxa de utilização da W quando o trabalho realizado acima da PC é o mesmo. Contudo, o tlim de um exercício severo pode ser prolongado quando é realizado após uma alta taxa de depleção da W . Isso significa que a magnitude da W pode ser aumentada dependendo da amplitude de variação da carga acima da PC.<br> / Abstract : During cycling exercise, power output and time to exhaustion (tlim) describe a hyperbolic relationship, with an asymptote known as critical power (CP) and a fixed amount of work that can be performed above the CP (W ). Some assumptions of this relationship have not yet been fully tested and/or confirmed. Therefore, the aims of this thesis were: to investigate the effect of two different rates of utilization of the same fraction of W on 1) the magnitude of neuromuscular fatigue (reduction of peak muscle torque); and on 2) a tlim performed within the severe-intensity domain immediately following the first part of exercise. 17 healthy male subjects (25.6 ± 3.7 years) volunteered to participate in this study. Peak muscle torque was determined through an allout isokinetic sprint (cadence fixed at 120 rpm) in a control condition and after two constant power output tests set to deplete 70% W in 3 and 10 min, respectively. In addition, the subjects performed two constant power output tests set to deplete 70% W in 3 and 10 min, respectively, followed by a constant test at CP + 10 W performed to exhaustion. Peak muscle torque was significantly reduced (p < 0.05) after 3 min (108 ± 19 N.m) and 10 min (112 ± 23 N.m) tests compared to the control condition (135 ± 20 N.m). However, there was no significant difference between the two experimental conditions (p > 0.05). On the other hand, the tlim at CP + 10 W was significantly longer (p > 0.05) after the 3 min test (15.8 ± 6.4 min) compared to after the 10 min test (10.0 ± 6.8 min). In conclusion, neuromuscular fatigue in the severe-intensity domain is independent of the rate of utilization of W when the same work is accumulated above the CP. However, the tlim within the severe-intensity domain can be prolonged when performed after a fast rate of utilization of W which means that the magnitude of W can be increased depending on the amplitude of power output variation above the CP.
265

Adaptações na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos submetidos a um programa de treinamento de força

Sant'Anna, Marcelo Morganti January 2002 (has links)
Os efeitos do treinamento de força têm sido bem documentados em adultos. No entanto, existem controvérsias sobre a eficácia desta atividade em promover adaptações fisiológicas em crianças. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de um programa de treinamento na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos. Participaram deste estudo 18 meninos (10 a 12 anos), pré-púberes, depois de serem submetidos a uma avaliação médica e seus pais terem assinado um termo de consentimento. O grupo experimental (GE; n = 9) participou de um programa de treinamento de força durante 12 semanas, três vezes por semana, realizando exercícios de musculação. O grupo controle (GC; n = 9) não participou de nenhum treinamento específico de força, mantendo suas atividades diárias. As forças muscular, dinâmica e isocinética foram avaliadas, respectivamente, através do teste de 1 RM (nos exercícios de extensão de joelho - ExtJo e flexão de cotovelo – FlexCo) e do dinamômetro isocinético (nas velocidades de 30 e 90º/s). A potência aeróbia foi avaliada por teste cardiopulmonar de exercício realizado em esteira. As medidas de massa corporal magra (MCM) e massa de gordura corporal (MGC) foram avaliadas no DXA. Os efeitos do programa de treinamento nas variáveis dependentes foram analisados pelo teste t dependente (comparações intragrupo) e pelo teste t independente (comparações intergrupos), antes e depois (valor ∆) de 12 semanas de intervenção. O índice de significância utilizado foi p<0,05. O GE apresentou maiores aumentos na força dinâmica que o GC (∆ ExtJo = 7,9±1,26 vs. 2,9±0,74 kg, e ∆ FlexCo = 4,2±0,67 vs. 1,0±0,62 kg; p<0,05). Não houve aumento da potência aeróbia em ambos os grupos. A MCM aumentou em ambos os grupos (GE = 26,8±2,08 vs. 27,6±2,12 kg, e GC = 29,2±4,52 vs. 30,0±4,85 kg, p<0,05) e não houve diferenças intergrupos. A MGC aumentou somente no GC (9,2±3,01 vs. 10,3±3,65 kg, p<0,05), entretanto não houve diferenças no GE. Os resultados analisados demonstraram que meninos pré-púberes submetidos a treinamento de força reportaram maiores ganhos na força muscular que meninos não-treinados. O programa proposto neste estudo não promoveu adaptações na potência aeróbia e composição corporal do GE quando comparado ao GC. / The effects of resistance training have been well documented in adults. However, there are controversies about the effectiveness of this activity in promoting physiological adaptations in children. The purpose of this study was to investigate the effects of a resistance training program on muscular strength, aerobic power, and body composition of boys. Eighteen prepubescent boys (10-12 years old) participated in this study after a medical investigation and written informed consent from their parents. The experimental group (EG; n = 9) participated in a supervised resistance training program during 12 weeks, 3 days/wk, performing exercises against resistance. Control group (CG; n = 9) did not participate in any specific resistance training, maintaining its daily activities. Muscular, dynamic, and isokinetic strengths were assessed through 1-RM test (in knee extension – KneeExt and arm curl – ArmCurl exercises) and through isokinetic dynamometer (at speeds of 30o and 90o/sec), respectively. Aerobic power was assessed through an exercise cardiopulmonary test performed in treadmill. Lean body mass (LBM) and fat body mass (FBM) measurements were assessed through DXA. The training program effects in the dependent variables were analyzed through paired t-tests (within-group comparisons) and unpaired t-tests (between-group comparisons), before and after (Δ value) a 12-wk intervention. The significance index used was p<0.05. EG presented greater increases in dynamic strength than CG (Δ KneeExt = 7.9±1.26 kg vs. 2.9±74 kg, and Δ ArmCurl = 4.2±67 kg vs. 1.0±62 kg, p<0.05). There was no increase in aerobic power in both groups. LBW increased in both groups (EG = 26.8±2.08 kg vs. 27.6±2.12 kg, and CG = 29.2±4.52 kg vs. 30.0±4.85 kg, p<0.05), and there were no between-group differences. FBM increased only in CG (9.2±3.01 kg vs. 10.3±3.65 kg, p<0.05); however, there were no differences in EG. The results analyzed showed that prepubescent boys submitted to a resistance training reported greater gains in muscular strength than untrained boys. The program proposed in this study did not promote adaptations in EG’s aerobic power and body composition when compared to CG’s.
266

Fatores neuromusculares intervenientes na taxa de produção de força

Tamborindeguy, Aline Cavalheiro January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-18T04:10:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345356.pdf: 1935866 bytes, checksum: 28bb813e52c1f859847e72c9fcc9d8ab (MD5) Previous issue date: 2016 / A Taxa de Produção de Força (TPF) avalia a capacidade de produção de força em pequenos intervalos de tempo durante contrações voluntárias máximas isométricas (CVMIs). Este índice pode sofrer a interferência de diferentes aspectos neuromusculares e metodológicos. Entre os aspectos neuromusculares, ressalta-se o controle neural, a morfologia muscular e a mecânica muscular. Entre os aspectos metodológicos, destacam-se a forma de familiarização com a tarefa e a forma de instrução para a realização do teste de força máxima. Entretanto, não se sabe ao certo qual a contribuição de cada um desses aspectos para a TPF. Portanto, a presente tese teve como objetivo investigar a influência de fatores neuromusculares e metodológicos na TPF. Para tanto, a tese foi organizada em dois estudos. O Estudo 1 teve como objetivo verificar os efeitos das instruções ?o mais rápido possível? (RÁPIDO), ?o mais forte possível? (FORTE) e ?o mais rápido e forte possível? (RÁPIDO E FORTE) sobre a produção de força, ativação muscular e velocidade de encurtamento dos fascículos musculares. O Estudo 2 teve como objetivo descrever o comportamento do torque, da ativação muscular e das variáveis de arquitetura muscular durante CVMIs direcionadas para a avaliação da TPF. O sinal eletromiográfico dos músculos vastus medialis (VM), rectus femoris (RF) e vastus lateralis (VL) e as imagens ultrassonográficas do VL foram adquiridas simultaneamente ao torque produzido durante as CVMIs. Após a identificação da forma de instrução mais adequada para a avaliação da TPF (Estudo 1), os sujeitos foram devidamente familiarizados e testados utilizando feedback visual (Estudo 2). Foram avaliados 17 adultos fisicamente ativos (seis mulheres e 11 homens, 29 ± 6 anos) no Estudo 1, e oito (homens, 32 ± 5 anos) no Estudo 2. Entre os resultados ressalta-se maior TPF e impulso contrátil nos intervalos 0 a 30, 0 a 50 e 0 a 100ms e TPF pico na instrução RÁPIDO E FORTE do que na instrução FORTE (TPF: p = 0,037, p = 0,039, p = 0,033 e p = 0,013; IMPULSO: p = 0,040, p = 0,038, p = 0,035, respectivamente). A instrução FORTE apresentou maior TPF no intervalo de 150 a 300 ms do que a RÁPIDO (p = 0,002) e a RÁPIDO E FORTE (p = 0,031). O impulso da ativação no VM foi maior nos intervalos 0 a 30 ms (p = 0,021) e 0 a 100 ms (p = 0,010) na instrução RÁPIDO do que na FORTE, e no intervalo de 150 a 300 ms foi maior na instrução RÁPIDO E FORTE do que na RÁPIDO (p = 0,033). No RF o impulso da ativação nos intervalos 0 a 30, 0 a 50, 0 a 100, 0 a 150 e 0 a 200 ms foi menor na instrução FORTE do que nas instruções RÁPIDO (p = 0,046, p = 0,024, p = 0,031, p = 0,022 e p = 0,030, respectivamente) e RÁPIDO E FORTE (p = 0,025, p = 0,015, p = 0,016, p = 0,012 e p = 0,019, respectivamente). No intervalo de 0 a 250 ms o impulso da ativação foi menor sob a instrução FORTE do que RÁPIDO E FORTE (p= 0,028). No VL a instrução FORTE apresentou menor impulso de ativação no intervalo 0 a 100 ms do que na instrução RÁPIDO (p = 0,032) e a RÁPIDO E FORTE (p = 0,026). A velocidade de encurtamento de fascículo do início da contração ao pico de torque foi maior nas repetições sob a instrução FORTE (p = 0,013) e RÁPIDO E FORTE (p = 0,017) do que nas repetições sob a instrução RÁPIDO. Diferentemente do observado em estudos anteriores, o presente estudo indicou sistematicamente maiores valores de TPF e impulso contrátil (em especial nos 100 ms iniciais da contração muscular) para a instrução RÁPIDO E FORTE do que a instrução FORTE durante CVMIs de extensores de joelho. A observação do impulso da ativação nos diferentes músculos analisados indica uma maior interferência das formas de instrução sobre o RF do que no VM e VL. A maior velocidade e intensidade de ativação mensurada por meio do impulso da ativação dos diferentes músculos nos intervalos iniciais da contração são determinantes da maior TPF, mas difere entre os músculos do quadríceps. Já a maior velocidade de encurtamento do fascículo parece ser determinante da força máxima. Diferentes valores de espessura muscular, ângulo de penação e comprimento do fascículo foram observados em relação aos relatados na literatura para contrações voluntarias máximas isométricas e podem ser relacionados às diferentes velocidades de contração.<br> / Abstract : The Rate of Force Development (RFD) evaluates force production capacity in short periods during maximal isometric voluntary contractions (MIVCs). Different neuromuscular and methodological aspects can interfere in this index. Among neuromuscular aspects, it is important to highlight the neural control, muscle morphology, and muscle mechanics. Regarding methodological aspects, data analysis, task familiarization, and instruction are emphasized. However, the contribution of each one of those aspects to RTD is still debatable. Therefore, the aim of the present dissertation was to investigate the influence of some neuromuscular and methodological aspects on the RFD. Thus, this dissertation is organized in two studies. The Study 1 aimed to verify the effects of different instructions modes ?as fast as possible? (FAST), ?as hard as possible? (HARD), and ?as hard and fast as possible? (HARD AND FAST) on the force production, muscle activation and muscular fascicles shortening velocity. The aim of the Study 2 was to describe the behavior of torque, muscle activation, and muscle architecture during MIVCs performed in an explosive manner in order to identify related mechanisms to the RFD. The electromyography signal from the muscles vastus medialis (VM), rectus femoris (RF), and vastus medialis (VL) and ultrasound images from VL were simultaneously recorded with torque during the MIVC. The best instruction for RFD measurement identified on Study 1 was used on the Study 2 with proper familiarization and visual feedback. Were evaluated 17 (six female and 11 male), 29 (± 6) years old, physically active volunteers on Study 1; and eight males, 32 (± 5) years old on Study 2. Results from Study 1 indicated higher RTD0-30 ms, RTD0-50 ms, RTD0-100 ms, and RFDpeak during HARD AND FAST than HARD trials (p = 0.037, p = 0.039, p = 0.033 and p = 0.013, respectively). Higher contractile impulse at 0-30, 0-50 and 0-100 ms were observed during HARD AND FAST than HARD trials (p = 0.040, p = 0.038, p = 0.035, respectively). Higher RFD150-300 ms was observed during HARD than FAST (p = 0.002) and HARD AND FAST instruction (p = 0.031). VM activation impulse was higher during FAST than during HARD instruction at interval 0 to 30 ms (p = 0.021) and 0 to 100 ms (p = 0.010), but higher on HARD AND FAST than on FAST instruction during 150 to 300 ms interval (p = 0.033). RF activation impulse was lower during HARD than during FAST instructions at intervals 0-30, 0-50, 0-100, 0-150 and 0-200 ms (p = 0.046, p = 0.024, p = 0.031, p = 0.022 and p = 0.030, respectively). RF activation impulse was also lower during HARD than HARD AND FAST at intervals 0-30, 0-50, 0-100, 0-150, 0-200 and 0-250 ms (p = 0.025, p = 0.015, p = 0.016, p = 0.012, p = 0.019 and p= 0.028, respectively). VL activation impulse was lower at interval 0 to 100 ms during HARD instruction than FAST (p = 0.032) and than HARD AND FAST (p = 0.026) as well. Fascicles shortening velocity from the contraction onset to the peak torque was higher during HARD (p = 0.013) and HARD AND FAST instruction (p = 0.017) than during FAST instructions trials. On Study 2 correlations were observed between RFP0-50 ms and VL0-30 ms (rs = 0.952, p <0.001), RFD50-100 ms and rate of activation rise of VL0-75 ms (rs = 0.833, p = 0.010), RFD100-150 ms and rate of activation rise of VL0-75 ms (rs = 0.833, p = 0.010), and RFD0-300 ms and peak torque (rs = 0.976, p <0.001). Differently from other studies, the present one indicated systematically higher RFD and contractile impulse values (especially in the first 100 ms of the muscle contraction) on the HARD AND FAST than on HARD instruction during knee extensors MIVCs. The activation impulse indicates higher instruction modes interference on RF than VM and VL. The higher velocity and activation speed measured by activation impulse of the different muscles in the beginning of contraction determines higher fast force production capacity, but differs between muscles. Higher fascicle shortening velocity seems to determine maximum force. Difference in muscle thickness, pennation angle, and fascicle length values were observed when compared to previous results during maximum voluntary contractions and can be due to contraction velocity.
267

Avaliação da qualidade de vida, força muscular respiratória e distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos em pacientes com hipertensão arterial pulmonar sob tratamento farmacológico específico

Serrão Júnior, Nelson Francisco [UNESP] 12 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-12Bitstream added on 2014-06-13T19:42:36Z : No. of bitstreams: 1 serraojunior_nf_dr_botfm.pdf: 386812 bytes, checksum: 797c2c36267c1b3818443412d00ac7ae (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A Hipertensão Pulmonar (HP) é definida clinicamente como aumento na pressão vascular pulmonar causada por condições associadas com aumento na pressão arterial pulmonar e/ou venosa. Hemodinamicamente, é definida como aumento na pressão arterial pulmonar média (PAPm) ≥ 25mmHg no repouso, resistência vascular pulmonar (RVP) superior a 4 Unidades Wood, ou quando o gradiente transpulmonar é superior a 10-12 mmHg. Muitos pacientes e clínicos atribuem a dispnéia e fadiga ao descondicionamento físico e à fraqueza muscular global e dos músculos respiratórios, podendo levar o paciente a piora da qualidade de vida. Objetivos: Avaliar a qualidade de vida, a força muscular respiratória (FMR) e a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (DTC6) em pacientes com hipertensão arterial pulmonar sob tratamento farmacológico específico. Metodologia: Estudo descritivo, prospectivo, série de casos de hipertensão pulmonar em maiores de 18 anos, avaliados no Ambulatório de Hipertensão Pulmonar no período entre fevereiro de 2007 a fevereiro de 2011. Após a consulta médica, foi aplicado o questionário SF-36 para avaliação da qualidade de vida. A seguir, os pacientes foram submetidos à avaliação da força muscular respiratória. Após descanso de 30 minutos, os pacientes realizaram DTC6. Os pacientes foram avaliados em três momentos: M0, sem tratamento farmacológico específico; M1, de dois a quatro meses após tratamento farmacológico específico; e M2, seis meses após M0. Resultados: Havia 16 mulheres e 6 homens, com idade média±DP de 48,46±15,4anos, 21 brancos e 1 não branco, 1 com classe funcional I, 10 com classe funcional II, 9 classe III e 2 classe IV segundo a NYHA modificada para HP. Em relação a qualidade de vida, todos os pacientes avaliados apresentaram... / Pulmonary Hypertension (PH) involves a group of clinical and physiopathological entities with similar characteristics that come from several main diseases. Patients show arterial pulmonary pressure ≥ 25mmHg at rest, pulmonary vascular resistance (PVR) greater than 4 Wood Units, or transpulmonary gradient above 10-12 mmHg. Dyspnea and fatigue are the main symptoms; there is also lack of physical conditioning and global muscle weakness, including respiratory muscles. There are no studies assessing respiratory muscle force (RMF) in this population under specific treatment. Aims: Evaluation of quality of life, RMF and Six Minutes Walk Distance (6MWD) in patients with PH under specific pharmacologic treatment. Patients and Method: This is a descriptive, prospective case series study, of 22 PH patients over 18 years old, from the HC-FMB-UNESP Pulmonary Hypertension Clinic, evaluated at three moments: M0, without specific pharmacologic treatment; M1, two to four months after specific pharmacologic treatment; and M2, six months after M0. In all moments patients were submitted to clinical examination by the physician, RMF was assessed and the 6MWD was performed; then questionnaire SF-36 was applied in order to estimate quality of life. Results: most patients, 16 women and 6 men, average age ± SD 48.5 ± 15.4 years-old, were classified in functional classes II (n=10) and III (n=9) according to NYHA modified for PH. Patients showed improvement in their quality of life, regarding pain (M0 x M2 e M1 x M2), emotional aspect (M0 x M1) and mental health (M0 x M2). As for RMF there was an improvement in maxIP and maxEP (M1 x M2). There was also an improvement in the distance covered in the 6MWD (M0 x M1 and M0 x M2). Correlation between RMF... (Complete abstract click electronic access below)
268

Efeito da ingestão proteica sobre massa e função muscular de idosas independentes

Hacke, Letícia January 2017 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Maria Eliana Madalozzo Schieferdecker / Coorientadora : Profª Drª. Estela Iraci Rabito / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Alimentação e Nutrição. Defesa: Curitiba, 07/07/2017 / Inclui referências : f. 86-103 / Resumo: O envelhecimento está associado a redução da massa muscular e aumento da gordura intermuscular, fatores estes que colaboram para redução da função muscular (força e desempenho funcional). As proteínas dietéticas são consideradas fatores modificáveis potencialmente importantes para a manutenção do desempenho físico em idosos. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi analisar o efeito da intervenção nutricional com ênfase na ingestão proteica sobre massa e função muscular de idosas independentes. Foi realizado estudo experimental, pareado com delineamento de ensaio clínico, com seguimento de 12 semanas, incluindo 43 idosas independentes da comunidade, com idade acima de 65 anos. As participantes foram alocadas intencionalmente em Grupo Controle (GC, n=20) e Grupo Intervenção Nutricional (GN, n=23). Foram realizadas as seguintes avaliações antes e após as 12 semanas experimentais: avaliação antropométrica, pico de torque isocinético concêntrico de quadríceps e isquiotibiais, nas velocidades 60º/s e 180º/s; área de secção transversa (AST) e tecido intramuscular não-contrátil (TINC) de quadríceps com ressonância nuclear magnética; força de preensão com dinamômetro manual (FPM); velocidade da marcha (VM) e ingestão proteica, avaliada pelo registro alimentar de três dias. O perfil de atividade humana (PAH) foi aplicado na fase inicial para avaliar o nível de atividade física das participantes. O grupo GN recebeu acompanhamento nutricional com ênfase na ingestão de proteínas alimentares por meio de aconselhamento individual e atividades de educação alimentar e nutricional em grupo uma vez por semana. As diferenças entre os grupos foram analisadas pelo teste t independente ou teste de U Mann Whitney e a diferença intra grupo pelo teste t pareado ou Wilcoxon. O teste de correlação de Spearman foi realizado entre FPM e VM com as seguintes variáveis: PAH; AST; TINC; idade; ingestão de proteína ajustada para o peso (ptn/g/kg); ingestão de energia também ajustado para o peso (p<0,05). Aplicou-se a regressão linear para as correlações moderadas e altas. Foi calculada a Mudança Mínima Detectável (MDC) para FPM; pico de torque; VM; AST; TINC; ingestão de proteína (PTN/g/kg). Após 12 semanas de intervenção o GN apresentou aumento significativo da FPM (p=0,002) e da VM (p=0,036). Também verificou-se incremento da FPM intergrupos (GN, 1,6 ± 2,0Kgf vs GC 0,2 ± 2,3Kgf, p=0,051). Tanto a FPM quanto o pico de torque dos músculos isquiotibiais superaram o MDC. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas na ingestão proteica (valor antes e depois) e na massa muscular. No entanto, houve correlação moderada e negativa entre TINC e ingestão de proteína ajustada para o peso (ptn/g/kg) (r=-0,517, p=0,020). A ingestão de proteínas ajustada para o peso explicou 23% do TINC (r²=0,231, p=0,032). Ainda, observou-se correlação forte e positiva entre a FPM e AST (r=0,827, p=0,000) e correlação moderada e negativa entre AST e idade (r=-0,520, p=0,009). Houve aumento significativo da ingestão de proteína no desjejum para o GN (valor antes e depois) (p=0,009). A intervenção nutricional associando o aconselhamento individual e educação alimentar e nutricional, com ênfase na ingestão proteica, foi suficiente para aumentar a força muscular e o desempenho funcional em idosas da comunidade. Ainda, a maior ingestão proteica correlacionou-se com menor quantidade de tecido intramuscular não contrátil. Palavras chave: educação nutricional, proteína, força muscular, desempenho funcional, idosas / Abstract: Aging is associated with reduced muscle mass and increased intermuscular fat, those factors contributes to reducing muscle function (strength and functional performance). Dietary proteins are considered potentially important modifiable factors for maintaining physical performance in elderly people. Therefore, the aim of this study was to analyze the effect of nutritional intervention with emphasis on the protein intake towards muscle mass and function of independent older women. It was conducted an experimental study, paired with clinical trial outline, with 12-week follow-up, including 43 independent community older women, aged over 65 years. The participants were intentionally allocated in control group (CG, n = 20) and nutritional intervention group (NG, n = 23). The following evaluations were conducted before and after the 12 experimental weeks: anthropometric evaluation, quadriceps and hamstrings isokinetic concentric torque peak, at 60o/s and 180o/s speeds; quadriceps cross sectional area (CSA) and non-contractile intramuscular tissue (NCIT) through magnetic nuclear resonance; handgrip force (HF) with manual dynamometer; gait speed (GS) and protein intake, assessed by three days food records. The human activity profile (HAP) was applied initially to assess physical activity level of the participants. The NG Group received individual nutritional follow-ups with emphasis on the intake of proteins from foods and group activities about food and nutritional education activities once a week. The differences between the groups were analyzed by the Independent T test or U Mann Whitney Test, and intra group differences by paired T-Test or Wilcoxon. Spearman's correlation test was conducted between HF and GS with the following variables: HAP, CSA, NCIT, age, protein intake adjusted for weight (PTN/g/kg) and energy intake also adjusted for weight (p < 0.05). It was conducted linear regression for moderate and high correlations. It was calculated the Minimal Detectable Change (MDC) for HF, torque peak, GS, CSA, NCIT and protein intake (PTN/g/kg). After 12 weeks of intervention, NG presented a significant increase in HF (p = 0.002) and of the GS (p = 0,036). It was also found the increase of HF inter groups (NG, 1.6 ± 2,0Kgf vs CG 0.2 ± 2,3Kgf, p=0.051). Both the HF and the peak torque of the hamstrings muscles overcame the MDC. Statistically significant differences were not observed in protein intake (before and after values) and muscle mass. However, there was a moderate negative correlation between NCIT and protein intake when adjusted for weight (PTN/g/kg) (r=-0.517, p=0,020). The protein intake adjusted for weight explained 23% of the NCIT (r²=0,231, p=0,032). It was also observed a strong positive correlation between HF and CSA (r=0,827, p=0.000) and a moderate negative correlation between CSA and age (r=-0.520, p=0.009). There was significant increase of protein intake at breakfast for NG (before and after value) (p=0.009). The nutritional intervention associated with the individual counseling and the food and nutritional education with emphasis on protein intake, was enough to raise the muscle strength and functional performance in the community elderly women. Also a greater protein intake correlated with a small amount of non-contractile intra muscular tissue. Key words: Nutritional education, protein, muscle strength, functional performance, elderly woman
269

Instrumentação sem fio para avaliação em tempo real de parâmetros objetivos de fadiga muscular / Wireless instrumentation for real time assessment of objectives parameters of muscle fatigue

Abrantes, Luiz Paulo Rosa 22 November 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2016. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-16T21:21:45Z No. of bitstreams: 1 2017_LuizPauloRosaAbrantes.pdf: 7246613 bytes, checksum: 116baef06e861bf64bf5954d718decab (MD5) / Rejected by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br), reason: Boa noite, Por favor, adicione o campo orientador, o campo de título alternativo, e arrume as datas no campo de referência. Atenciosamente on 2017-05-17T22:30:19Z (GMT) / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-18T16:20:50Z No. of bitstreams: 1 2017_LuizPauloRosaAbrantes.pdf: 7246613 bytes, checksum: 116baef06e861bf64bf5954d718decab (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-05-26T18:48:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LuizPauloRosaAbrantes.pdf: 7246613 bytes, checksum: 116baef06e861bf64bf5954d718decab (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-26T18:48:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LuizPauloRosaAbrantes.pdf: 7246613 bytes, checksum: 116baef06e861bf64bf5954d718decab (MD5) Previous issue date: 2017-05-26 / Esta dissertação apresenta a concepção de uma instrumentação sem fio para aquisição e apresentação de sinais em tempo real, com ênfase no sinal de eletromiografia. A ferramenta computacional é capaz de apresentar os diversos indicadores objetivos de fadiga também em tempo real, sendo este o diferencial deste trabalho. Dois dos indicadores de fadiga utilizados, RMS e MDF, são bem conhecidos da literatura, o primeiro é de origem temporal, e o segundo de origem frequencial. O terceiro indicador apresentado é proveniente da transformada Wavelet, e é denominado SWW. A ferramenta apresenta também indicadores acumulativos derivados destes três indicadores. Essas versões acumulativas apresentaram bons resultados quanto à minimização das perturbações inerentes à aquisição do sinal de eletromiografia. Foram desenvolvidos: uma estação remota, que utiliza a tecnologia bluetooth para a transmissão sem fio dos sinais, e um programa computacional (plataforma LabVIEW) responsável pela reconstrução dos sinais e apresentação dos indicadores de fadiga. Foi utilizado um protocolo de contração isométrica para a avaliação dos resultados da ferramenta quanto a indicação da fadiga. Houve similaridade na indicação da fadiga através dos indicadores MDF e RMS, com outros resultados obtidos em trabalhos acerca do assunto. Os resultados preliminares, quanto a aquisição e apresentação em tempo real dos sinais eletromiografia, são satisfatórios mediante aos objetivos inicias propostos. A ferramenta vem sendo apresentada à profissionais e pesquisadores no assunto e nota-se, boas avaliações da instrumentação. / This dissertation presents the conception of a wireless instrumentation for acquisition and presentation of signal in real time, with emphasis in electromyography signal. The computational tool is able to present several fatigue indexes at real time, being the differetial of this work. Two fatigue index presented in this work, RMS and MDF, are wellknown indexes, the first is derived from time domain and the former is derived from frequency domain. The third presented index is from Wavelet transform, this is called SWW. The software also presents accumulated version derived from these three fatigue indexes. These accumulated version presented good results in minimizing the inherent disturbances in the acquisition of the electromyography signal. Were developed: a remote station, that uses bluetooth technology for the wireless transmission of signals, and a software (developed in LabVIEW) responsible for signals reconstruction and presentation of fatigue indexes. An isometric contraction protocol was used to evaluate the tool results regarding the fatigue indication. There was similarity in fatigue indication through MDF and RMS indexes, with results obtained in other studies of the area. Preliminary results, as the acquisition and presentation in real time of electromyography signals, are satisfatory against the proposed initial objectives. The tool has been presented to professional and researchers it the subject and it is noted a good evaluations of the instrumentation.
270

Fadiga em pacientes da Coorte Brasília de artrite reumatoide (AR) : estudo da prevalência e comparação entre diferentes instrumentos de avaliação

Diniz, Leonardo Rios January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016. / Submitted by Aline Mequita (alinealmeida@bce.unb.br) on 2016-06-24T17:08:40Z No. of bitstreams: 1 2016_LeonardoRiosDiniz.pdf: 1293874 bytes, checksum: 554aad2b639e3406f67320ea880d3c88 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-06-29T22:16:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_LeonardoRiosDiniz.pdf: 1293874 bytes, checksum: 554aad2b639e3406f67320ea880d3c88 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-29T22:16:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_LeonardoRiosDiniz.pdf: 1293874 bytes, checksum: 554aad2b639e3406f67320ea880d3c88 (MD5) / A fadiga na AR é considerada como um sintoma extraarticular multidimensional comum e incapacitante, relatado entre 40 e 80% dos pacientes e historicamente pouca atenção tinha sido dada ao sintoma devido provavelmente à falta de consenso na definição do que é fadiga, e à falta de um agente etiológico específico. Além disso, existe a dificuldade para a caracterização e diferenciação das expressões utilizadas pelos indivíduos para descrever a fadiga e os demais sintomas, especialmente em países com grande extensão territorial e que apresentam grande diversidade cultural em sua população. Objetivos: 1) Avaliar a prevalência da fadiga nos pacientes da Coorte Brasília de AR; 2) Determinar a associação entre a ocorrência de fadiga e variáveis epidemiológicas e clínicas da doença, com o uso dos seguintes instrumentos: a) Dimensão de Vitalidade do questionário SF-36 (Medical Outcomes Study Short Form 36); b) Perfil dos estados de humor – POMS (Profile of Mood States) dimensão de fadiga; c) Escala de avaliação multidimensional da fadiga – MAF (Multidimensional Assessment of Fatigue Scale); d) Escala de severidade da fadiga – FSS (Fatigue Severitiy Scale); e) Questionário Bristol multidimensional de fadiga na artrite reumatoide BRAF-MDQ (Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Multidimensional Questionnaire); f) Escala numérica do questionário Bristol multidimensional de fadiga na artrite reumatoide BRAF-NRS (Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Numerical Rating Scales for Severity, Effect and Coping); g) Escala Visual Análoga de fadiga (EVAfad); h) Questionário de avaliação funcional da terapia de doenças crônicas – fadiga FACIT-F (Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue Scale); 3) Comparar o desempenho dos diferentes instrumentos de avaliação de acordo com o grau de fadiga nessa população; 4) Medir o grau de similaridade entre os instrumentos de avaliação da fadiga. Pacientes e Métodos: Foram coletados dados socioeconômicos demográficos e clínicos de uma amostra de conveniência de 80 pacientes acompanhados regularmente na coorte Brasília de AR do Hospital Universitário de Brasília. Avaliouse a fadiga com os instrumentos supracitados e aplicou-se a regressão linear múltipla para determinar a associação da fadiga com as variáveis coletadas (nível de significância de 5%). Então, foram divididos em 3 grupos de acordo com o grau de ix fadiga avaliado pela Escava Visual Análoga de Fadiga (EVAfad): Grupo 1 – EVAfad de 0 a 2; Grupo 2 – EVAfad de 2,1 a 5; e, Grupo 3 – EVAfad de 5,1 a 10. A seguir, foi executada nova regressão linear múltipla, para se avaliar o desempenho de cada instrumento de acordo com grau de fadiga observado em cada grupo. Resultados: A idade média foi de 49 anos, com predomínio em mulheres (87,5%) pardas (56,3%). O tempo médio de doença foi de 5 anos e os pacientes apresentavam, na média, baixo nível de atividade da doença (DAS28 = 2,79) e com pouca ou nenhuma incapacidade (HAQ = 0,92). A prevalência da fadiga (EVAfad >2) foi de 71,25%, com correlação constante com a incapacidade e idade em quase todos os instrumentos utilizados. Conclusão: A fadiga é um sintoma prevalente na coorte Brasília de AR, acometendo ao menos 71,25% dessa população. Os instrumentos utilizados apresentaram bom desempenho na avaliação da fadiga, exceto FSS e BRAF-NRS que explicaram menos de 30% da fadiga. O questionário FACIT-F apresentou boa sensibilidade na avaliação geral e dos grupos de fadiga. Os instrumentos SF36 vitalidade, POMS fadiga e FSS têm maior sensibilidade em indivíduos com níveis baixos de fadiga; o instrumento MAF-GFI tem maior sensibilidade nos indivíduos com fadiga de leve a moderada; e o FACIT-F no grupo de fadiga severa. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Fatigue in Rheumatoid Arthritis is considered a common, disabling multidimensional extraarticular symptom, reported between 40 and 80% of the patients, and historically little attention has been paid to it probably due to the lack of a consensus on the definition of fatigue and/ or the lack of a defined etiology. In addition, the individuals have difficulty to characterize and differentiate the expressions to describe fatigue, especially in country with large territorial extension and with great cultural diversity. Objectives: 1) Assess the prevalence of fatigue among the patients of the Brasília cohort of RA; 2) Determine the association between fatigue and the clinical and epidemiological variables of the disease, by using the questionnaires: Medical Outcomes Study Short Form 36 vitality scale (SF36); b) Profile of Mood States (POMS) fatigue scale; c) Multidimensional Assessment of Fatigue Scale (MAF); d) Fatigue Severity Scale (FSS); e) Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Multidimensional Questionnaire (BRAF-MDQ); f) Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Numerical Rating Scales for Severity, Effect and Coping (BRAF-NRS); g) Visual Analog Scale of fatigue (VAS fatigue); h) Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue Scale (FACIT-F); 3) Compare the results of the different instruments according to the fatigue degree; 4) Assess the similarity of the instruments in assessing fatigue. Patients and Methods: Socioeconomic, demographic and clinical data were collected from a convenience sample of 80 patients regularly followed at the Brasília cohort of RA of the University Hospital of Brasília. Fatigue as assessed with the aforementioned instruments and a multiple linear regression was conducted to determine the association between fatigue and the variables (5% level of significance). The sample was separated in three groups, according to the level of fatigue assessed by the VAS fatigue: Group 1 – VAS fatigue score 0 - 2; Group 2 – VAS fatigue score 2.1 - 5; and, Group 3 – VAS fatigue score 5.1 - 10. Then, a multiple linear regression was conducted to assess the performance of each instrument, observing the severity of fatigue. Results: Mean age was 49 years with prevalence of women (87.5%) and brown skinned (56.3%). The mean time of disease was 5 years and the patients a low level of disease activity (DAS28 = 2.79) and none or little disability level (HAQ = 0.92). The xi prevalence of fatigue (VAS fatigue >2) was of 71.25%, with correlation with disability and age (negative correlation) in almost all questionnaires. Conclusion: Fatigue is a prevalent symptom in the Brasília cohort of RA, affecting at least 71.25% of this population. The instruments used to assess fatigue presented good performance, except for the FSS and BRAF-NRS that explained less than 30% of the fatigue. The FACIT-F questionnaire presented good sensibility when assessing the groups separately. The SF36 vitality, POMS fatigue and FSS presented greater sensibility when assessing individuals with low level of fatigue; the MAF-GFI performed better when assessing individual with moderate fatigue; and the FACIT-F performed better when assessing the severe fatigue group.

Page generated in 0.0387 seconds