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Preferencias alimentarias en gatos: efecto de factores intrínsecos y extrínsecos sobre la elección de dietas comerciales

Sotomayor López, Valeria Sofía January 2017 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / El objetivo de este estudio fue analizar los efectos de los componentes nutricionales de las dietas y variables intrínsecas de sobre las preferencias alimentarias de gatos domésticos. Datos obtenidos en pruebas de preferencia alimentaria (2005-2015) fueron analizados por sexo, edad, peso, estación y componentes nutricionales mediante el software estadístico SAS®. El componente mineral mostró tendencia a afectar (β=-1,420; P=0,065) sobre las preferencias de los gatos, mediante una correlación negativa (rho=-0,245; P=0,050); observándose correlaciones negativas entre el calcio (rho=-0,241; P=0,054), fibra cruda (rho=-0,338; P=0,006) y cenizas (rho=-0,269; P=0,031) con las preferencias. El peso (β=-6,770; P<0,001) y el sexo (β=-7,018; P=0,005) de los gatos influenciaron el consumo, sin embargo, solo el peso afectó sus preferencias (β=1,081; P=0.035). Se observó un mayor consumo en la estación fría (β=-2,117; P=0,032), explicado básicamente en el aumento de la ingesta en hembras (β=-3,537; P= 0,002), y una tendencia al aumento de la preferencia en estación calurosa (β=1,067; P=0.083). La relación sexo*estación mostró un efecto sobre las preferencias (β=1,072; P=0.023), explicado principalmente por el aumento de preferencia por los machos en la temporada calurosa (β=1,229; P=0,094), sin afectar al consumo (β=-2,841; P=0,149). Un alto contenido mineral y de fibra cruda en las dietas podría disminuir las preferencias; siendo el peso y sexo de los animales y la estación factores que afectarían el consumo y las preferencias, debido a posibles cambios en los requerimientos fisiológicos, y la detección y metabolización de los nutrientes de las dietas comerciales. / The objective of this study was analyze the effects of nutritional components of cat’s diets, and sex, age and weight of animals over their preferences. A database of preference test from eleven years (2005-2015) was analyzed by cat’s sex, age, body weight, season and nutrient composition on the statical software SAS. The mineral component presented a tendency to affect (β=-1.420; P=0.065) over the preferences showing a negative correlation (rho=-0.245; P=0.050); and negative correlations between calcium (rho=-0.241; P=0.054), crude fiber (rho=-0.338; P=0.006) and ashes (rho=-0.269; P=0.031) with preferences. Cat’s weight (β=-6.770; P<0.001) and sex (β=-7.018; P=0.005) influenced intake, however, only cat’s weight (β=1.081; P=0.035) affected food preferences. The effect of season in cats showed that cold season increase the intake relative to the hot (β=-2.117; P=0.032), explained by the increase observed over the consumption in female cats during the cold season (β=-3.537; P=0.002); and hot season tend to increase the preferences relative to the cold (β=1.067; P=0.083). Moreover, the relation sex*season showed an effect on preferences (β=1.072; P=0.023), explained by the effect of the season over cat males (β=1.229; P=0.094); without affecting consumption (β=-2.841; P=0.149). These results suggest that the content of calcium, crude fiber and ashes may affect food preferences; and season with cat’s weight and sex could affect consumption and preferences, probably explained by adaptative changes in animal’s physiological requirements, and detection and metabolization of nutrients on commercial foods.
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Associação entre fatores de risco e ocorrência de doenças crônicas com insegurança alimentar grave no Distrito Federal

Santos, Ana Lilian Bispo dos 15 June 2015 (has links)
Mestrado (dissertação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2015. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2015-11-03T17:30:17Z No. of bitstreams: 1 2015_AnaLilianBispodosSantos.pdf: 776269 bytes, checksum: bb111db86eea612a1cbc84f23b03b701 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-11-06T14:43:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AnaLilianBispodosSantos.pdf: 776269 bytes, checksum: bb111db86eea612a1cbc84f23b03b701 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-06T14:43:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AnaLilianBispodosSantos.pdf: 776269 bytes, checksum: bb111db86eea612a1cbc84f23b03b701 (MD5) / A insegurança alimentar (IA) é realidade comum entre as famílias pobres em muitos países, sendo considerada importante determinante de doenças. No Brasil a IA tem sido associada à obesidade, porém ainda são escassos os aspectos relacionados a outras doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). O objetivo deste trabalho foi analisar a associação entre fatores de risco e a ocorrência de DCNT com segurança alimentar (SA) e IA grave (IAG) no Distrito Federal (DF).Realizou-se um estudo transversal, durante os meses de fevereiro a junho de 2014, em pontos de grande fluxo de pessoas. A amostra foi representativa para a população adulta do DF para as condições de SA (n=240) e IAG (n=84).Os dados foram coletados por meio de aplicação de questionário com perguntas fechadas referentes a características demográficas e socioeconômicas dos indivíduos, padrão alimentar e de atividade física associados à ocorrência de DCNT, peso e altura referidos, frequência do consumo de bebidas alcoólicas, referência a diagnóstico médico anterior de DCNT (doença cardiovascular, diabetes e câncer) e situação de segurança alimentar.A análise ajustada foi realizada por meio de regressão logística e expressa em odds ratio. O nível de significância considerado foi de 5%. Os resultados deste trabalho apontam uma tendência de associação positiva da IAG com doença cardiovascular – DCV (OR:1,79; IC 95%: 1,01 - 3,15), consumo de carnes com excesso de gordura (OR: 2,11; IC 95%: 1,23 - 3,64) e obesidade (OR: 2,11; IC 95%: 1,16 - 4,22). Essa associação passa a ser negativa para as variáveis relacionadas a comportamento protetivo contra DCNT, como a prática de atividade física (OR: 0,45; IC 95%: 0,24 - 0,82), consumo de feijão (OR: 0,47; IC 95%: 0,28 - 0,79), frutas (OR: 0,19; IC 95%: 0,04 - 0,79) e hortaliças (OR: 0,44; IC 95%: 0,22 - 0,89).Este trabalho evidencia a existência da tendência de associação da IAG com DCV, e sugere uma possível associação com diabetes e câncer, o que não pode ser comprovado. Há também uma relação entre IAG e fatores de risco para DCNT, relacionados ao consumo alimentar inadequado e sedentarismo. / Food insecurity (FI) is common reality among poor families in many countries and is considered important determinant of diseases. In Brazil, the FI has been linked to obesity, but are still few aspects related to other chronic diseases (CD). The objective of this study was to analyze the association between risk factors and the occurrence of CDs with food security (FS) and severe FI(FIS) in the Federal District (FD). We conducted a cross-sectional study, during the months from February to June 2014, at points of large flux of people. The sample was representative of the adult population of the FD to the conditions of FS (n = 240) and FIS (n = 84). Data were collected through a questionnaire with closed questions pertaining to demographic and socioeconomic characteristics of individuals, dietary patterns and physical activity associated with the occurrence of CD, weight and height, beverage consumption frequency alcoholic, reported prior medical diagnosis of CD (cardiovascular disease, diabetes mellitus and neoplasms) and food security situation. Adjusted analysis was performed using logistic regression and expressed as odds ratios. The significance level was 5%. These results suggest a positive association trend of FIS with cardiovascular disease - CVD (OR: 1.79; 95% CI: 1.01 to 3.15), meat consumption with excess fat (OR: 2.11; 95% CI: 1.23 to 3.64) and obesity (OR: 2.11; 95% CI: 1.16 to 4.22). This association becomes negative for the variables related to protective behavior against CD, such as physical activity (OR: 0.45; 95% CI: 0.24 to 0.82), consumption of beans (OR: 0, 47; 95% CI: 0.28 to 0.79), fruit (OR: 0.19; 95% CI: 0.04 to 0.79) and vegetables (OR: 0.44; 95% CI: 0.22 to 0.89). This work shows the existence of the association tendency of FIS with CVD, and suggests a possible association with diabetes and cancer, which can not be proven. There is also a relationship between FIS and risk factors for CD, related to inadequate dietary intake and sedentary lifestyle.
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Avaliação nutricional de pacientes com cirrose pelo vírus da hepatite C : a utilidade da calorimetria indireta

Gottschall, Catarina Bertaso Andreatta January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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A influência do parâmetro de avaliação no diagnóstico do estado nutricional de pacientes transplantados renais

Bastos, Nícia Maria Romano de Medeiros January 2004 (has links)
O transplante (Tx) renal é atualmente considerado a terapia de escolha para o paciente com insuficiência renal crônica terminal (IRCT). A preocupação em se fazer uma avaliação nutricional criteriosa dos pacientes transplantados renais, buscando-se o diagnóstico e o tratamento de anormalidades nutricionais, tem sido prejudicada pela falta de consenso na literatura a respeito de um parâmetro nutricional ideal. O objetivo deste estudo foi comparar diagnósticos do estado nutricional obtidos com quatro parâmetros comumente empregados na avaliação e a presença de desnutrição. Foram avaliados cem transplantados renais em acompanhamento ambulatorial regular, com função renal estável, mais de um ano de transplante e idade maior ou igual a 18 anos. Cinqüenta e três por cento destes eram do sexo masculino, com predominância da raça branca (89%) e média de idade de 44 anos. O tipo de diálise pré-Tx mais freqüente foi hemodiálise (95%) e o tempo desta variou de 1 a 36 meses. O tipo de doador predominante foi cadáver (60%). O tempo de Tx variou de 1 a 18 anos. A etiologia da IRC não foi determinada em 33%, hipertensão arterial sistêmica foi diagnosticada em 22%, glomerulonefrite crônica em 20% e outras patologias em 25%. Quanto à terapia imunossupressora, esquema tríplice com ciclosporina (CyA), azatioprina (AZA) e prednisona (Pred) foi mais freqüentemente empregado (71%). Os pacientes não apresentaram rejeição aguda em 71% dos casos. Dislipidemia ocorreu na maioria dos pacientes (77%) e DM pós-transplante foi encontrado em 22%. A depuração da creatinina endógena (DCE) foi maior que 50ml/min em 56% dos pacientes Quatro parâmetros nutricionais foram empregados na avaliação: avaliação nutricional subjetiva global (ANSG), índice de massa corporal (IMC), circunferência muscular do braço (CMB) e albumina sérica (Alb). As variáveis foram expressas como médias e DP ou mediana e intervalo inter quartil (percentil 25 e percentil 75) ou freqüência absoluta ou relativa. O nível de significância adotado foi P< 0,05 e IC 95%. Dependendo do parâmetro empregado, a eutrofia foi diagnosticada em 42 a 89% dos casos, obesidade de 26 a 55% e desnutrição, de 3 a 35%. Observou-se uma intersecção de resultados na avaliação nutricional: alguns pacientes classificados como obesos por um parâmetro, foram avaliados como desnutridos por outro e vice e versa. Dos 55 pacientes classificados como obesos pelo IMC, 35,8% foram considerados desnutridos pela Alb e, 1,8% pela ANSG. Dos 26 pacientes considerados obesos pelo CMB, 44% foram considerados desnutridos pela Alb e 3,8% pela ANSG. Dos 11 pacientes classificados desnutridos pela ANSG, 9% foram considerados obesos pelo IMC e CMB. Já dos 34 pacientes classificados como desnutridos pelo parâmetro Alb, 58% foram considerados obesos pelo IMC e 33% pela CMB. Conclui-se que diferentes parâmetros podem resultar em diferentes diagnósticos para uma mesma população, podendo ocorrer uma intersecção de diagnósticos para um mesmo paciente. A ocorrência de desnutrição foi observada nesta população com percentuais importantes.
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Alterações nutricionais em transplantados renais : prevalência, fatores de risco e complicações

Moreira, Thais Rodrigues January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a prevalência das alterações nutricionais em transplantados renais (TR) e sua influência na evolução desses pacientes. Método: estudo de coorte retrospectivo com transplantados renais de 01/01/2000 a 31/12/2007. Excluídos: prontuários incompletos, idade < 18 anos e pacientes transplantados de múltiplos órgãos. Os dados foram coletados antes do transplante renal, 1, 2 e 5 anos pós-transplante. Fatores em estudo: estado nutricional pré-transplante conforme o IMC (Classificação segundo a OMS) e mudança de estado nutricional 1 ano pós-TR. Variáveis: raça, idade, gênero, tipo de doador, esquema imunossupressor, número de hospitalizações, tempo de isquemia fria, dislipidemia, tempo em diálise, e painel de reatividade. Desfechos: incidência de função tardia do enxerto (DGF), complicações da ferida operatória, sobrevida do enxerto, sobrevida do paciente, perda precoce do enxerto, rejeição aguda, eventos cardiovasculares, filtração glomerular estimada pela fórmula de MDRD e desenvolvimento de Diabetes Mellitus (DM) pós-TR. Análise estatística: Qui-Quadrado, ANOVA, análise sobrevida pelo teste de Kaplan-Meier e o modelo de Equações de Estimação Generalizada para avaliar o comportamento ao longo do tempo da TFG. Para significância estatística foi considerado o valor de P<0,05. Resultados: Foram avaliados 447 pacientes e a distribuição do estado nutricional pré-TR foi de 31 (6,9%) desnutridos, 248 (55,5%) eutróficos, 120 (26,8%) sobrepesos e 48 (10,7%) obesos. As mudanças de estado nutricional no primeiro ano pós-TR mostraram que 228 (64,3%) pacientes não mudaram de estado no período, 13 (2,9%) desnutridos tornaram-se eutróficos, 5 (1,1%) eutróficos tornaram-se desnutridos, 63 (14,1%) eutróficos migraram para sobrepeso/obesidade, 15 (3,3%) com sobrepeso/obesidade tornaram-se eutróficos. Em relação à avaliação de estado nutricional pré e os desfechos em 1 ano observou-se que os receptores com desnutrição e obesidade tiveram maior número de perdas precoces do enxerto (9,7% e 12,5%) quando comparados aos grupos eutróficos e sobrepeso (3,2% e 6,2%), P=0,042. Os receptores com sobrepeso e obesidade tiveram mais desenvolvimento de DM pós-TR (25% e 26,3%) em comparação com os outros grupos (15,4% e 12,4%), P=0,018, o que manteve-se na análise de 5 anos pós-TR (P=0,017). Não houve diferença significativa na análise de sobrevida de enxerto e de pacientes em 1 e 5 anos em relação ao estado nutricional pré-TR. Encontrou-se que os pacientes com obesidade e sobrepeso diminuem significativamente suas taxas de TFG em 5 anos em relação aos demais pacientes, P=0,002. Conclusão: Encontrou-se uma prevalência de sobrepeso e obesidade pré-transplante de 26,8% e 10,7%. Estas alterações estão associadas com desenvolvimento de DM pós-TR, perda precoce do enxerto e diminuição da TFG ao longo do tempo.
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Ângulo de fase como indicador de desfechos negativos em pacientes cirúrgicos

Oliveira, Pablo Gustavo de January 2012 (has links)
Introdução: A Bioimpedância Elétrica (BIA) é um método fácil de usar, rápido, barato, não invasivo e de fácil reprodutibilidade utilizado para verificar as mudanças na composição corporal. O Ângulo de Fase (AF), obtido através da BIA, reflete a relativa contribuição dos fluidos e membranas para o corpo humano, sendo associado como um marcador prognóstico em diversas situações clínicas. Objetivos: Avaliar o AF como indicador de desfechos negativos em pacientes cirúrgicos (ocorrência de infecção e/ou morte e tempo de permanência hospitalar). Metodologia: Foram avaliados pacientes com idade de 18 a 80 anos internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre com indicação de cirurgia eletiva. As avaliações foram realizadas no momento da internação, 48 e 72 horas após a cirurgia. Foram avaliados peso, altura e Índice de Massa Corporal (IMC), estado nutricional através da Avaliação Nutricional Subjetiva Global (ANSG) e Ângulo de Fase através da BIA. Resultados: Foram avaliados 142 pacientes, segundo o IMC, 59,2% dos pacientes foram classificados como eutróficos, 3,5% moderadamente desnutridos e 37,3% apresentaram algum grau obesidade. A avaliação por ANSG verificou que 76,1% dos pacientes estavam eutróficos, 23,2% moderadamente desnutridos e 0,7% desnutridos graves. Os baixos valores para o AF obtidos nas 3 avaliações não se apresentaram como indicadores de desfechos negativos em pacientes cirúrgicos. Conclusões: O AF não se demonstrou um indicador para desfechos negativos em pacientes cirúrgicos. / Introduction: Electrical Bioimpedance (BIA) is an easy to use, fast, inexpensive, noninvasive and highly reproducible used to verify the changes in body composition. The Phase Angle (PA), obtained by BIA reflects the relative contribution of fluid and membranes for the human body, being associated as a prognostic marker in various clinical situations. Objectives: To evaluate the AF as an indicator of negative outcomes in surgical patients. Methodology: We studied patients aged 18 to 80 years at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre with indication of elective surgery. Evaluations were performed at admission, 48 and 72 hours after surgery. Body weight, height and Body Mass Index (BMI), nutritional status by Subjective Global Assessment (SGA) and Phase Angle through the BIA. Results: According to BMI, 59.2% of patients were classified as eutrophic, 3.5% moderately malnourished and 37.3% had some degree obesity. The assessment by SGA found that 76.1% of patients were eutrophic, 23.2% moderately malnourished and 0.7% severely malnourished. The low values obtained for the AF in three evaluations were not presented as indicators of negative outcomes in surgical patients. Conclusions: AF is not an indicator to show negative outcomes in surgical patients.
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Obesidade e diabetes : contribuição de processos inflamatórios e adipocitocinas, e a potencial importância de fatores nutricionais

Luft, Vivian Cristine January 2010 (has links)
A transição nutricional, caracterizada pela alteração nos padrões dietéticos e do estado nutricional que se associa às doenças crônicas, como diabetes e doenças cardiovasculares, está rapidamente mudando o enfoque do nutricionista de saúde pública de problemas de carência para também os de excesso de nutrientes. Obesidade se tornou uma prioridade de saúde pública, dada sua crescente epidemia e suas vastas conseqüências à saúde. Dentre os agravos à saúde ocasionados pela obesidade está o diabetes tipo 2, sendo esta a doença para a qual obesidade oferece maior risco. Diabetes tipo 2 é uma das principais causas de morbidade e mortalidade. A prevenção do diabetes e suas complicações tem se tornado uma preocupação no mundo inteiro. Sendo assim, a patogênese da então chamada “diabesidade” (diabetes tipo 2 em função à obesidade) tem recebido crescente atenção. Ainda que resistência à insulina e disfunção das células beta-pancreáticas continuem sendo reconhecidas como causas centrais no desenvolvimento do diabetes tipo 2, processos intermediários têm sido discutidos e elucidados, com grande destaque para inflamação sistêmica e adipocitocinas, que sofrem aparente forte influência nutricional, como potenciais mediadores na associação entre obesidade e diabetes. Com objetivo de esclarecer partes deste quadro, foram analisados, em um delineamento caso-coorte, dados de 567 indivíduos que desenvolveram diabetes e 554 indivíduos que não desenvolveram diabetes ao longo de 9 anos de seguimento do estudo Atherosclerosis Risk in Communities (ARIC). Análises ponderadas para o efeito de delineamento e de amostragem foram realizadas utilizando os softwares SUDAAN e SAS, permitindo extrapolar os resultados para a totalidade da coorte elegível (cerca de 10.000 participantes). Modelos de regressão de Cox, progressivamente ajustados para potenciais mediadores ou confundidores, foram utilizados para avaliar o risco associado a: 1) obesidade (expressa pelo índice de massa corporal – IMC, e pela circunferência da cintura) e 2) a níveis elevados da proteína carreadora de retinol 4 (retinol binding protein 4 – RBP4, uma adipocitocina mais recentemente apontada como possível mediadora da relação entre obesidade e resistência à insulina), no desenvolvimento do diabetes. Como resultado, foi verificado que indivíduos obesos, tanto pelo IMC quando pela cintura, apresentaram maior risco de desenvolver diabetes e que esta associação bruta (minimamente ajustada para variáveis demográficas: HR=6,4; IC95% 4,5–9,2, para IMC ≥ 30 kg/m2, e HR=8,3; IC95% 5,6–12,3, para 4° quartil vs. 1° quartil da circunferência da cintura) foi reduzida praticamente à metade após a inclusão da adiponectina e de marcadores de inflamação no modelo (HR=3,2, IC95% 2,1–4,7, para IMC ≥ 30 kg/m2, e HR=4,2, IC95% 2,8–6,5, para o 4° vs. 1° quartil da circunferência da cintura). Esses resultados assim indicam que adiponectina e marcadores de inflamação podem de fato exercer papel central na associação entre obesidade e diabetes. Em relação à associação dos níveis de RBP4 com o desenvolvimento do diabetes, foi verificado que mulheres com valores mais elevados (comparando tercis extremos) apresentaram maior risco para desenvolver diabetes (HR=1,68; IC95% 1,00–2,82), em modelos ajustados para possíveis confundidores, enquanto que nenhuma associação foi encontrada em homens (HR=0,93; IC95% 0,51–1,71). Esses resultados, por sua vez, sugerem que os níveis de RBP4 podem também estar diretamente envolvidos na patogênese do diabetes tipo 2 em mulheres. Para investigar a magnitude, em termos populacionais, de exposições nutricionais vistas como anti e pró-inflamatórias, foram avaliadas, em amostras representativas da população adulta e com diabetes das 27 capitais do Brasil, as prevalências de dois hábitos alimentares principais, sabidamente relacionados ao desenvolvimento de doenças crônicas e complicações do diabetes: o consumo recomendado de frutas e hortaliças (ingeridas em 5 ou mais vezes por dia por pelo menos 5 dias na semana) e o consumo de carnes com excesso de gordura (em que a gordura aparente ou pele do frango não é retirada). O sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) entrevistou, em 2006, 2007 e 2008, 54.369, 54.251 e 54.353 adultos, respectivamente, sendo 2.840, 2.832 e 2.985 com diabetes. Em modelo multivariável ajustado por regressão de Poisson com variância robusta, o consumo recomendado de frutas e hortaliças na população com diabetes foi identificado como significativamente menos freqüente naqueles com menor escolaridade (RP=0,57, IC95% 0,44–0,74, na comparação de 0 a 8 vs. ≥12 anos de estudo, e RP=0,65, IC95% 0,49–0,86, em 9 a 11 vs. ≥12 anos de estudo), nas regiões norte (RP=0,35, IC95% 0,26–0,49, vs. sul) e nordeste (RP=0,43 IC95%0,34–0,55, vs. sul) e em sedentários (RP=0,73, IC95% 0,56–0,96), com tendência de menor consumo também em homens (RP=0,80, IC95% 0,62–1,04) e fumantes (RP=0,71, IC95%0,48–1,06). Já o consumo de carnes com excesso de gordura foi significativamente mais freqüente em homens (RP=1,86, IC95% 1,56–2,22), mais jovens (RP=1,70, IC95% 1,34–2,15, na comparação de 18 a 44 vs. ≥ 65 anos, e RP=1,30, IC95% 1,06–1,58, em 45 a 64 vs. ≥ 65 anos), de menor escolaridade (RP=1,39, IC95% 1,09–1,77, na comparação de 0 a 8 vs. ≥12 anos de estudo, e RP=1,32, IC95% 1,03–1,68, em 9 a 11 vs. ≥12 anos de estudo), não brancos (RP=1,23, IC95% 1,03–1,48), fumantes (RP=1,58, IC95% 1,27–1,98), e tendeu ser maior em obesos (RP=1,22, IC95% 0,99– 1,52), enquanto foi menor nas regiões norte (RP=0,74, IC95% 0,59–0,93, vs. sul) e nordeste (RP=0,76, IC95% 0,62–0,92, vs. sul) e naqueles com diagnóstico de hipertensão (RP=0,83, IC95% 0,70–0,98). 11 vs. ≥12 anos de estudo), não brancos (RP=1,23, IC95% 1,03–1,48), fumantes (RP=1,58, IC95% 1,27–1,98), e tendeu ser maior em obesos (RP=1,22, IC95% 0,99– 1,52), enquanto foi menor nas regiões norte (RP=0,74, IC95% 0,59–0,93, vs. sul) e nordeste (RP=0,76, IC95% 0,62–0,92, vs. sul) e naqueles com diagnóstico de hipertensão (RP=0,83, IC95% 0,70–0,98). No total de adultos, de 2006 a 2008, a prevalência do consumo recomendado de frutas e hortaliças aumentou de 7,1% (IC95% 6,9–7,3) a 9,9% (IC95% 9,7–10,2), enquanto que o consumo de carnes com excesso de gordura diminuiu de 39,1% (IC95% 38,7–39,5) a 33,3% (IC95% 32,9– 33,7). Na população com diabetes, não foram observadas mudanças significativas no período: a prevalência do consumo recomendado de frutas e hortaliças passou de 13,5% (IC95% 12,3–14,7) a 14,4% (IC95% 13,3–15,6) e o de carnes com excesso de gordura de 25,7% (IC95% 24,2–27,3) a 24,5% (IC95% 23,1–26,0). Assim, o consumo de frutas e hortaliças, com reconhecida ação antiinflamatória, é ainda pouco freqüente, enquanto o consumo de carnes gordurosas, com reconhecido papel próinflamatório, permanece elevado. Embora tenha ocorrido leve aumento nos últimos anos no consumo de frutas e hortaliças, os resultados enfatizam a importância de ações de estímulo a uma alimentação saudável na sociedade brasileira. / The nutritional transition, characterized by alteration in dietary patterns and nutritional status in the population with marked decrease in malnutrition and the diseases of nutritional deficiency and notable increase in chronic diseases, such as diabetes and cardiovascular diseases, associated with nutritional excess and modern unhealthy foodstuffs, is changing the focus of public health nutritionists. Obesity has become a public health priority, given its increasing epidemic and vast health consequences. Diabetes is the disease to which obesity provides greater risk. Type 2 diabetes is a major cause of morbidity and mortality. The prevention of diabetes and its complications has become a preoccupation worldwide. The pathogenesis of the so called “diabesity” (diabetes in consequence of obesity) has received increasing attention. Although insulin resistance and beta-cell dysfunction remain recognized as the central causes for type 2 diabetes, intermediate processes have been discussed and elucidated, with systemic inflammation and adipocytokines coming to the fore as potential mediators of the obesity-diabetes association. In a case-cohort design, we investigated 567 individuals who developed diabetes and 554 who did not in 9 years of follow-up in the Atherosclerosis Risk in Communities study (ARIC). Analyses were weighted for the design and sampling effects, using the statistical softwares SUDAAN and SAS, permitting statistical inference to the entire eligible cohort (~10.000 participants). Cox proportional hazards regression models, progressively adjusted for potential mediators or confounders, were used to assess the risk associated with: 1) obesity (expressed by the body mass index – BMI, and waist circumference) and 2) higher levels of retinol binding protein 4 – RBP4 (an adipocytokine more recently suggested as a possible mediator in the relationship between obesity and insulin resistance), for the development of diabetes. We observed that obese individuals (both by BMI and waist circumference) presented increased risk for diabetes, and this “crude” association (minimally adjusted for demographic variables: HR=6.4; 95%CI 4.5–9.2, for BMI ≥ 30 kg/m2, and HR=8.3; 95%CI 5.6–12.3, for the 4th vs. 1st quartile of waist circumference) was approximately halved after inclusion of adiponectin and inflammation markers in the models (HR=3.2, 95%CI 2.1–4.7, for BMI ≥ 30 kg/m2, and HR=4.2, 95%CI 2.8–6.5, for the 4th vs. 1st quartile of waist circumference). Though our design does not distinguish confounding from effect mediation, our data suggest that adiponectin and inflammation markers exert a central role in the obesitydiabetes association. Regarding the association between RPB4 levels and the development of diabetes, we observed that women with higher baseline RBP4 levels (3rd vs 1st tertile) presented increased risk for developing diabetes (HR=1.68; 95%CI 1.00–2.82) in models adjusted for possible confounders, while no association was found in men (HR=0.93; 95%CI 0.51–1.71). These results suggest that RBP4 levels may be directly involved to the etiopathogenesis of type 2 diabetes in women. The source of stimuli for this mild, chronic inflammation is a major unresolved question. Inadequate intake of foodstuffs with anti-inflammatory actions and excess intake of those with pro-inflammatory actions has been postulated. In representative samples of the adult population and the population with diabetes living in Brazilian capital cities, the prevalence of two main dietary habits, known to be related with the development of chronic diseases and complications of diabetes and having consequences, in terms of inflammation, was estimated: the recommended intake of fruits and vegetables (5 or more times per day in at least 5 days per week) and the intake of meat with excessive fat (when visible fat or the skin of chicken was not removed). The VIGITEL survey (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, or Telephone-based Surveillance of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases) interviewed 54369, 54251 and 54353 adults, of whom 2.840, 2.832 and 2.985 had diabetes in 2006, 2007 and 2008, respectively. In multivariable model adjusted through Poisson regression, the recommended intake of fruits and vegetables in the population with diabetes was identified as significantly less frequent in those with lower education (PR=0,57, 95%CI 0,44–0,74, comparing 0 to 8 vs. ≥12 years of study, and PR=0,65, 95%CI 0,49–0,86, in 9 to 11 vs. ≥12 years of study), in the north (PR=0,35, 95%CI 0,26– 0,49, vs. south) and northeast regions (PR=0,43 95%CI0,34–0,55, vs. south) and in sedentary people (PR=0,73, 95%CI 0,56–0,96), with tendencies of lower prevalence of recommended intake also in men (PR=0,80, 95%CI 0,62–1,04) and smokers (PR=0,71, 95%CI0,48–1,06). The intake of meat with excessive fat was significantly more frequent in men (PR=1,86, 95%CI 1,56–2,22), younger individuals (PR=1,70, 95%CI 1,34–2,15, comparing 18 to 44 vs. ≥ 65 years old, and PR=1,30, 95%CI 1,06–1,58, in 45 a 64 vs. ≥ 65 years old), those with less formal education (PR=1,39, 95%CI 1,09–1,77, comparing 0 to 8 vs. ≥12 years of study, and PR=1,32, 95%CI 1,03–1,68, in 9 a 11 vs. ≥12 years of study), non-white individuals (PR=1,23, 95%CI 1,03–1,48) and smokers (PR=1,58, 95%CI 1,27–1,98), and tended to be more frequent with obesity (PR=1,22, 95%CI 0,99–1,52), while it was less frequent in the north (PR=0,74, 95%CI 0,59–0,93, vs. south) and northeast (PR=0,76, 95%CI 0,62– 0,92, vs. south) regions, and in those who had received a diagnosis of hypertension (PR=0,83, 95%CI 0,70–0,98). In the total adult population, from 2006 to 2008, the prevalence of recommended intake of fruits and vegetables increased significantly from 7,1% (95%CI 6,9–7,3) to 9,9% (95%CI 9,7–10,2), and the intake of meat with excessive fat diminished significantly from 39,1% (95%CI 38,7–39,5) to 33,3% (95%CI 32,9–33,7). In the population with diabetes, no significant difference was observed: the prevalence of recommended intake of fruits and vegetables increased from 13,5% (95%CI 12,3–14,7) to 14,4% (95%CI 13,3–15,6) while the intake of meat with excessive fat diminished from 25,7% (95%CI 24,2–27,3) to 24,5% (95%CI 23,1–26,0). In sum, the intake of fruits and vegetables, with known antiinflammatory actions, was insufficient in most, while the intake of meat with excessive fat, with recognized pró-inflamatory actions, remains elevated. Although a slight increase in fruits and vegetables intake was seen in the last few years, these results highlight the importance of actions to stimulate healthy eating habits across Brazilian society.
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A trajetória das ações de segurança alimentar e nutricional no Brasil: uma análise da atuação do Estado à luz da teoria de Poulantzas

Costa, Egla Ray Passos 28 July 2016 (has links)
Submitted by Egla Costa (eglaray@hotmail.com) on 2016-12-04T13:40:00Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Versão FINAL 31.10.2016.pdf: 2022710 bytes, checksum: bd76ea8760e2284dd4d8d7ed1ac97f6b (MD5) / Approved for entry into archive by Vania Magalhaes (magal@ufba.br) on 2016-12-19T12:52:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Versão FINAL 31.10.2016.pdf: 2022710 bytes, checksum: bd76ea8760e2284dd4d8d7ed1ac97f6b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-19T12:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Versão FINAL 31.10.2016.pdf: 2022710 bytes, checksum: bd76ea8760e2284dd4d8d7ed1ac97f6b (MD5) / CAPES / A Segurança alimentar e nutricional representa um direito de todo os brasileiros, sendo assegurando pela LOSAN n° 11.346/2006. O Brasil tem apresentado avanços na implementação de ações nessa área, principalmente na gestão do Partido dos Trabalhadores, com a consolidação de políticas de combate à pobreza. Essas ações resultaram no cumprimento das metas do Milênio e na saída do Brasil do Mapa da Fome, em 2014. Esses avanços na área social são inquestionáveis, entretanto quando se analisa a trajetória de ações de Segurança Alimentar e Nutricional nota-se uma baixa atuação nas ações de regulamentação do Mercado de Agrotóxicos e nas ações de Reforma Agrária. Nesse contexto, o objetivo deste estudo é analisar a atuação do Estado nas ações da Segurança Alimentar e Nutricional, no âmbito das contradições e lutas de classes, tendo como referência a visão de Poulantzas (1977) e de Osório (2014) a partir de uma leitura marxista. Para tanto, adotou-se como metodologia a revisão de literatura dos principais trabalhos nessa área de pesquisa, a análise da evolução do marco legal, da representação política da Frente Parlamentar da Agropecuária e da articulação das classes dominantes para intervir no Aparelho de Estado, com destaque ao Mercado de Agrotóxico e a Reforma Agrária. O estudo apontou que as contradições das ações nessa área são resultantes da própria lógica do modo de produção capitalista, tendo em vista que esses dois setores vão de encontro aos interesses das classes dominantes (grandes produtores, setores dos agronegócios, empresas de agrotóxicos). Desta forma, notam-se pressões das classes dominantes por meio da representação política – Frente Parlamentar da Agropecuária – para inviabilizar o processo de Reforma Agrária e flexibilizar o Mercado de Agrotóxico por meio de projetos de lei que visam reduzir a autonomia dos órgãos de regulação e modificar o atual o processo de Avaliação de Agrotóxicos. / The Food and Nutrition Security is a right of all Brazilians, and ensuring the LOSAN nº. 11.346/2006. Brazil has shown progress in implementing actions in this area, especially in the Party's management of workers with the consolidation of anti-poverty policies. These actions resulted in achieving the goals of the Millennium and in the output of Brazil's Hunger Map in 2014. These advances in the social area are unquestionable, however when analyzing the trajectory of Food Security and Nutrition Actions notes a low performance in regulatory actions Agrochemicals Market and the Agrarian Reform actions. In this context, the aim of this study is to analyze the state's role in the actions of Food and Nutrition Security in the context of the contradictions and class struggle, with reference to the vision of Poulantzas (1977) and Osório (2014) from a Marxist reading. Therefore, if adopted as methodology of the major works literature review in this area of research, the analysis of the evolution of the legal framework, the political representation of the Parliamentary Agricultural Front and the articulation of the ruling classes to intervene in the state apparatus, with highlight the Pesticides Market and Agrarian Reform. The study found that the contradictions of the actions in this area are the result of the logic of the capitalist mode of production, given that these two sectors go against the interests of the ruling classes (large producers, agribusiness sectors, pesticide companies). In this way, notice is pressure from the ruling classes through political representation - Parliamentary Front of Agriculture - to derail the process of agrarian reform and more flexible Pesticides Market through bills to reduce the autonomy of regulatory bodies and modify the current the Pesticide Assessment process.
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A segurança de alimentos em escolas atendidas pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar: o que revela a produção científica publicada entre 1990 e 2009

Figueiredo, Karla Vila Nova de Araújo 10 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-09T17:45:11Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_Karla Figueiredo.pdf: 786108 bytes, checksum: 37da950d6f5ac33465ce39ef556d059e (MD5) / Approved for entry into archive by NELIJANE MENEZES(rubi2276@gmail.com) on 2013-05-11T00:18:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_Karla Figueiredo.pdf: 786108 bytes, checksum: 37da950d6f5ac33465ce39ef556d059e (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T00:18:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_Karla Figueiredo.pdf: 786108 bytes, checksum: 37da950d6f5ac33465ce39ef556d059e (MD5) / O Programa Nacional de Alimentação Escolar constitui uma das principais políticas públicas de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil. Com uma existência de mais de meio século, visa o atendimento à crianças e jovens na perspectiva do direito a uma alimentação saudável, adequada e inócua, que respeite as diversidades alimentares e culturais. Quanto à inocuidade, contudo, ainda que diversos instrumentos normativos contemplem o Programa, verificam-se a insuficiência de mecanismos de avaliação e a indicação, a partir de pesquisas, de situações de insegurança. Assim, foi objetivo deste estudo caracterizar a segurança de alimentos no âmbito do Programa, a partir da produção científica publicada entre 1990 e 2009. Trata-se de pesquisa bibliográfica, com levantamento e identificação de 53 trabalhos e avaliação do tema sob quatro dimensões: condições gerais das unidades de produção, água, alimentos e manipuladores. Em geral, evidenciou-se o uso de diferentes procedimentos de investigação, o que dificultou uma análise comparativa entre os resultados dos estudos. Quanto às condições gerais das unidades, foram evidenciados problemas quanto à infra-estrutura, instalações, equipamentos, utensílios, higiene e documentação. Quanto à água, o quadro se revelou preocupante, na medida em que as pesquisas registraram não conformidades em relação às condições de potabilidade, de armazenamento e a insuficiência de registros. Para os alimentos, constataram-se produtos não conformes, tanto no que se refere à de presença de sujidades quanto para microrganismos indicadores e/ou patogênicos, bem como irregularidades nos procedimentos operacionais, em toda a cadeia produtiva. Em referência aos manipuladores, os estudos apontaram para um comprometimento da qualidade da alimentação oferecida, considerando diferentes aspectos - condições de saúde, apropriação de conhecimentos e práticas de higiene, sendo enfatizada a relevância de programas de formação para melhoria do cenário das cantinas. Pelo cenário montado, a pesquisa pontuou situações que limitam os avanços do Programa na perspectiva do alimento seguro, com sugestões para ações. Nessa perspectiva, avaliase que a sistematização das informações relativas à segurança na produção de alimentos em escolas atendidas pelo PNAE revela-se uma ferramenta estratégica para caracterizar o estado da arte do conhecimento científico nessa temática, identificando as lacunas e potencialidades, de modo a apoiar o desenvolvimento da ciência e a gestão do Programa. / Salvador
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Ângulo de fase em pacientes com HIV/AIDS: comparação com métodos de avaliação do estado nutricional

Sampaio, Ethiane de Jesus 21 May 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-05-10T17:32:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Ethiane Sampaio.pdf: 1035987 bytes, checksum: c112c862e4c7493051bc787e954a9fb1 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-05-21T03:07:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Ethiane Sampaio.pdf: 1035987 bytes, checksum: c112c862e4c7493051bc787e954a9fb1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-21T03:07:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Nut_ Ethiane Sampaio.pdf: 1035987 bytes, checksum: c112c862e4c7493051bc787e954a9fb1 (MD5) / CAPES / Antropometria e bioimpedância são métodos validados para avaliação nutricional de pacientes com HIV/AIDS, mas podem ter sua acurácia reduzida diante de alterações da composição corporal comuns nesses pacientes. Assim, é importante investigar a utilização de parâmetros do estado nutricional que sofram mínima influência dessas alterações. O Ângulo de Fase (AF) por ser facilmente obtido, não depender de equações preditivas e sofrer mínima influência da redistribuição de gordura corporal poderia ser o indicador de escolha na avaliação desses pacientes. Porém, seu papel como marcador do estado nutricional ainda não está bem elucidado. Objetivo: O objetivo desse estudo foi avaliar a relação do AF com parâmetros estimados a partir de dois diferentes métodos de avaliação do estado nutricional em pacientes com HIV/AIDS. Métodos: Estudo transversal, que avaliou 93 indivíduos, de ambos os sexos com HIV/AIDS, pela antropometria (índice de Massa Corporal – IMC, Área Muscular do Braço corrigida - AMBc) e pela bioimpedância (percentual de Massa Magra - %MM, percentual de Massa Celular Corporal - %MCC, relação Massa Extracelular/Massa Celular Corporal – ME/MCC, AF e AF padronizado). Foram realizados Teste T de Student, análise de correlação de Pearson e análise de concordância a partir do coeficiente kappa para verificar a relação do AF com ambos os métodos. Resultados: Pacientes com AF e AF padronizado abaixo da mediana apresentaram menores valores médios para AMBc, relação ME/MCC, IMC e %MCC. AF e AF padronizado apresentaram forte correlação inversa e estatisticamente significante com a relação ME/MCC, tanto na amostra total quanto por sexo. Foram verificadas ainda diferentes graus de correlação entre AF e AF padronizado e IMC, AMBc e %MCC. Observou-se apenas moderada concordância entre o AF e a relação ME/MCC na amostra total e boa concordância no sexo masculino. Para o AF padronizado obteve-se moderada concordância com essa relação apenas para o sexo masculino. Conclusão: Apesar da boa correlação com parâmetros associados à massa muscular e à desnutrição e de pacientes com menores AF apresentarem pior estado nutricional de acordo com alguns dos indicadores, o AF não apresentou boa concordância com parâmetros do estado nutricional em pacientes com HIV/AIDS, assim como observado em outras condições clínicas. / Salvador

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