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Literatura e desvendamento: uma leitura de Avalovara, de Osman Lins / Literature and unveiling: a reading of Avalovara, by Osman Lins

Raimundo FÃbio Gomes Carneiro 18 August 2017 (has links)
nÃo hà / Este estudo apresenta uma leitura do romance Avalovara (1973) de Osman Lins (1924-1978) a partir da perspectiva da relaÃÃo do texto literÃrio com a realidade contextual de sua escrita e publicaÃÃo Aceitando a premissa de que a criaÃÃo artÃstica encontra-se em uma complexa relaÃÃo com os fatores sociais que envolvem seu autor sua construÃÃo e sua veiculaÃÃo e que por isso traz em si uma espÃcie de reflexo estÃtico desses mesmos fatores analisaremos o texto de Lins em busca de perceber como esse diÃlogo se estabelece em Avalovara De modo a observar como a referida obra dialoga como objeto artÃstico com as circunstÃncias externas a ela contribuindo para o desvendamento de aspectos sociais alÃm do Ãmbito estÃtico bem como para a percepÃÃo da peculiar consciÃncia estÃtica e Ãtica do autor na construÃÃo de sua ficÃÃo Para realizar tal intento contaremos principalmente com o apoio teÃrico do pensador marxista Adolfo SÃnchez VÃzquez (1965) do escritor e filÃsofo francÃs Jean-Paul Sartre (1948) e das prÃprias ideias do escritor em estudo acerca da relaÃÃo do criador de arte com a sociedade em que se insere contidas em seus trabalhos fora do Ãmbito da ficÃÃo
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Tempo de Avalovara (as diferentes dimensões temporais no romance de Osman Lins) / The time in \' Avalovara\' : the diferent temporal dimensions in the Osman Lins´novel

Marisa Balthasar Soares 04 December 2007 (has links)
O romance Avalovara (1973), do escritor pernambucano Osman Lins (1924-1978), apresenta complexa elaboração da categoria narrativa tempo, por meio da exploração da técnica da simultaneidade narrativa. O enredo que mimetiza o movimento de uma espiral sobre o palíndromo sator arepo tenet opera rotas torna concorrentes no presente da enunciação diferentes temporalidades ficcionais, promovendo leituras pautadas pela revisão_ com impactos para o próprio tempo e memória de leitura _ da concepção de um tempo linear e homogêneo, como consolidado no senso comum. Com a visada plural sobre o tempo, a narrativa osmaniana provoca fecundos enraizamentos: na própria trajetória do escritor, cuja inquietude técnica conduz à renovação dos modos de narrar; na moderna narrativa ocidental, que se funda na ruptura com a situação espácio-temporal de cunho \"realista\"; na modernidade da literatura brasileira, em diálogo com a pesquisa formal, sobremodo nas inovações da poética do tempo, da geração paulistana de 22; no debate acerca do engajamento literário, que se colocou com o Golpe de 64. Do percurso de leitura crítica em busca desses enraizamentos e suas imbricações, evocados pelo texto osmaniano, o presente trabalho destaca a crítica radical que Avalovara tece à visada progressista e à concepção de história nela ancorada. A estrutura desse romance, ao conjugar no tempo literário aspectos tão díspares do tempo _ a atemporalidade mítica, a histórica e a subjetiva_ alcança construir uma noção de história sensível a vozes silenciadas e alienadas no passado e interessada em ecoá-las no presente, em afinidade com a guinada na Historiografia, proposta por pensadores como os da Escola de Analles e Walter Benjamin. / The novel Avalovara (1973), by the Pernambucan writer Osman Lins (1924-1978), presents a complex elaboration of time as a narrative category, through the exploration of the art of narrative simultaneity. The plot, which mimics the movement of a spiral in the palindrome sator arepo tenet operates routes, makes various fictional temporalities coexist in the moment of enunciation. Thus, it allows readings guided by a revision of the design of linear and homogenous time, as consolidated in common sense, with impacts on the time spent in reading and on the recollection of what is read. In its view of time from a plural perspective, the osmanian narrative entails fruitful rootings: in the very trajectory of the writer, whose technical concern leads to the renewal of narrative modes; in modern Western narrative, based on the rupture with the space-time situation of a \"realist\" nature; in the modernity of Brazilian literature and its dialogue with formal research, specially in regards to the innovations of the poetics of time by the 1922\'s generation of Paulistan poets; in the debate over the political engagement of literature, which starts with the 1964\'s Coup d\' État in Brazil. From a critical reading in search of such rootings and imbrications evoked by the osmanian text, I highlight in the present work the radical criticism that Avalovara makes of the progressive perspective and of the concept of history ingrained in it. The structure of the novel, combining in literary time such disparate literary aspects of time _ the mythic, historic and subjective atemporalities _ succeeds in building a notion of history that is sensitive to voices silenced and alienated in the past and that is interested in echoing them in the present, in line with a twist in Historiography, as proposed by thinkers such as Walter Benjamin and those from the Annales School.
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Uma leitura poético-filosófica de Marinheiro de primeira viagem, de Osman Lins / A poetic-philosophical reading of the \'Marinheiro de primeira viagem\', by Osman Lins

Darcy Attanazio Taboada Ramos 25 June 2007 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo realizar uma leitura poético-filosófica do livro Marinheiro de primeira viagem, de Osman Lins, que se destaca por seu experimentalismo literário e por inovar o gênero \"literatura de viagem\". Embora seja um livro elaborado com base na viagem que seu autor fez à Europa, onde ficou seis meses, em 1961, ele não oferece a seus relatos as características que se costuma imprimir a esse gênero tradicional, em que o autor revela suas impressões e faz descrições das experiências vividas. Ao registrar suas memórias, ele cria uma estética literária inovadora por sua narrativa insubmissa, não-linear, marcadamente fragmentada, mas poética. Nos registros, o diálogo intertextual com a tradição cultural é intenso, e destacaremos esse intercâmbio como memória que a literatura tem dela mesma. Nessa relação entre textos, ganha relevo o mítico Orfeu e sua amada Eurídice, que potencializam a poética do livro e congregam o leitor ao texto para uma leitura hermenêutica com base na estética da recepção. Quanto ao aspecto filosófico do trabalho, encontramos apoio nas idéias hermenêuticoontológicas do filósofo Martin Heidegger e sua meditação sobre a obra de arte e a poesia, que contribuem para uma reflexão acerca do evento poético que unifica os fragmentos em Marinheiro de primeira viagem. / The purpose of this work is to do a poetic-philosophical reading of the Osman Lins book Marinheiro de primeira viagem, which is distinguished by its literary experimentalism, and its innovation in the \"travel narrative\". In spite of the fact that the author created this book based on a six month trip in Europe, in 1961, he didn\'t give it the characteristics normally founded in these traditional works which mean: impressions and descriptions of lived experiences. When he writes about his memoirs, he creates a new literary esthetics with a revolutionary narrative totally fragmentary and poetic. In the author\'s notes the intertextual dialogue with cultural tradition is so intensive, that we will stress the value of this interchange as literature memoirs. In this relation between the texts, we will also stress the mythical Orpheus and his beloved Eurydice which increase the poetic in the book and gather the reader with the text for a hermeneutic reading based on the esthetics of the reception. As for the philosophical aspect of this work, we have founded our choices on the philosopher Martin Heidegger hermeneutic-ontological ideas and his meditation on the works of art and the poetry, which contribute to a reflection about the poetic event which unifies the fragments in Marinheiro de primeira viagem.
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Italo Calvino e Osman Lins: da literatura combinatória ao hiper-romance / Italo Calvino and Osman Lins: from combinatory literature to hypernovel

Luiz Ernani Fritoli 13 August 2012 (has links)
Segundo o pensamento de Mario Praz, Umberto Eco, Anatol Rosenfeld e muitos outros, as estruturas da obra de arte refletem as estruturas epistemológicas de uma época, acompanhando a evolução das formas de organização sócio-históricas e revelando uma superestrutura de pensamento subjacente a tais formas de organização. No caso de Calvino e de Lins, embora haja inúmeras e enormes diferenças conceituais e estilísticas, é muito clara a passagem de uma visão de mundo (e consequentemente uma resultante forma estética) em que o presente (anos 40-50), embora complexo, é representável como continuidade histórica, a uma nova forma mentis em que a História do presente (anos 60-70), relativizada e desrealizada pelas mudanças técnicas, científicas, culturais, sócio-epistemológicas, é percebida como mosaico de eventos e discursos e, como tal, é representável esteticamente. Percebe-se que as estruturas convencionais (contos e romances), unitárias, íntegras até meados dos anos 60, dão lugar, a partir de 1965 (Calvino) e 1966 (Lins), a uma preferência pelas formas fragmentadas, modulares, recombináveis, hipertextuais, em que os módulos podem ser manipulados pelo leitor para multiplicar as narrativas. Nessa fase da literatura combinatória surgirão obras-primas como Le città invisibili ou Pentágono de Hahn. Essa forma modular combinatória dos anos sessenta evoluirá, nos anos setenta, para uma forma mais complexa: o hiper-romance, cuja estrutura será ainda fortemente amparada na matemática e na geometria. Mas o hiper-romance, além dos elementos combinatórios articuladores da arquitetura romanesca, traz em seu cerne outros elementos fundamentais: a metanarrativa, a busca de um sentido para a representação (do amor e da morte, dos conflitos) e como representação dessa busca; a configuração narrativa do conhecimento como multiplicidade de temas e discursos; a forma da representação como multiplicidade de narrativas realizadas, realizáveis e potenciais; a busca da unidade dos fragmentos na compreensão de uma única Unidade possível: a do mosaico como resposta possível ao labirinto. / According to many authors, especially Mario Praz, Umberto Eco and Anatol Rosenfeld, the structures of a work of art reflect the epistemological structures of a certain period in time, following the evolution of socio-historical organization and revealing a superstructure of thought that comes together with such ways of organization. As far as Calvino and Lins are concerned, notwithstanding the so many conceptual and stylistic differences, their texts of fiction show very clearly the passage from a point of view (and respective esthetic form) in which the present (1940s and 1950s), though complex, can be represented as a historical continuity, to a new point of view in which the History of the present (1960s and 1970s) is understood as relative and fragmented. It is clear that conventional, uniform, whole structures such as short stories and novels, had a unified structure until the mid-sixties, but after 1965 (Calvino) and 1966 (Lins), these structures give place to a fragmented hypertext structures divided into mobile parts that the reader can manipulate and recombine in order to multiply the stories. From this period are masterpieces such as Le città invisivili and Pentágono de Hahn. This combinatory fragmented form from the sixties will evolve, in the seventies, to a more complex form: the hypernovel. The structure of the hypernovel will be strongly based on mathematics and geometry, and it also emphasizes metanarrative, the search for a sense of representation (love and death, for example) and the representation of the search itself. It also seeks to represent knowledge as multiplicity of themes and discourses, combined in fictional stories written and potentially writable. Both authors consider the structure of the novel as important as the story itself, for the structure is their search for the only possible unity: a mosaic, as a possible answer to the labyrinth.
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Osman Lins e a carnavalização na literatura para a infância em O diabo na noite de natal

Costa, Amanda Lucy dos Santos 29 August 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2018. / Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF). / Apesar de não ter priorizado a escrita de obras para crianças, Osman Lins dedicou-se à criação de uma narrativa infantil na qual reuniu importantes personagens que também fizeram parte da sua própria experiência literária. Em Capa-Verde e o Natal (1967), peça teatral mais tarde adaptada para conto e publicada sob o título de O Diabo na Noite de Natal (1977), Osman Lins envolve em um conflito personagens de diversas esferas culturais, dofolclore à literatura sacra, em busca de um mesmo objetivo. Ao analisar a obra, lançamos um olhar mais atento a seus aspectos carnavalescos, na tentativa de confirmar a nossa hipótese de que a carnavalização literária, no conto de Osman Lins, é utilizada como estilo e recurso que promove tanto o estreitamento na relação entre a literatura para a infância e as culturas (popular, erudita, de massa) quanto a possibilidade de ampliação da capacidade de interpretação da criança enquanto leitora – de livros e do mundo. / Although he did not prioritize the writing of children's books, Osman Lins devoted himself to creating a children's book in which he brought together important characters who were also part of his own literary experience. In Capa-Verde e o Natal (1967), a play later adapted for a short story and published under the title of O Diabo na Noite de Natal (1977), Osman Lins involves in a conflict characters of diverse cultural spheres, from folklore to sacred literature, in search of a common objective. When analyzing this book, we cast a closer look at its carnivalesque aspects, trying to confirm our hypothesis by assuming that the literary carnivalization, in this short history, is used as a literary style and linguistic resource which promotes both the approach between the literature for children and cultures (popular, erudite, mass) and the possibility of expanding the child's capacity for interpretation – as a reader of texts or a reader of the world.
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Da função da angústia ao desassossego na literatura

Matias, Hugo Juliano Duarte 14 June 2013 (has links)
Tese (doutorado)–Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2013. / Submitted by Letícia Gomes T. da Silva (leticiasilva@bce.unb.br) on 2013-11-25T16:32:24Z No. of bitstreams: 1 2013_HugoJulianoDuarteMatias.pdf: 1185048 bytes, checksum: f990d38c976edef863cd0eabc49e2781 (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2013-11-26T20:37:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_HugoJulianoDuarteMatias.pdf: 1185048 bytes, checksum: f990d38c976edef863cd0eabc49e2781 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-26T20:37:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_HugoJulianoDuarteMatias.pdf: 1185048 bytes, checksum: f990d38c976edef863cd0eabc49e2781 (MD5) / Trata-se de uma investigação acerca da função da angústia, operador clínico de grande importância na metapsicologia psicanalítica. A angústia é descrita de Freud a Lacan dentro do registro econômico, ora transbordamento, ora sinal e preparação. Ao mesmo tempo, representa o fracasso do psiquismo em fazer frente à exigência pulsional e se constitui como trabalho de simbolização. Sua função, portanto, seria de mediação, em sua vertente de pulsão de conquista (Bemächtigungstrieb). É uma função antecipatória, em que a angústia consiste num trabalho de metabolismo do excesso pulsional. A literatura é tomada como campo de investigação desse trabalho, sob a suposição de que pode condensar experiências fugazes e permite recolher testemunhos do inconsciente. Ela serve a esta pesquisa pela virtude de transformar funcionamento em estrutura, em sua natureza estrutural e constitutivamente alegórica. A angústia, que não faz discurso mas o exige, é reencontrada na forma alegórica do desassossego, pela qual ela pode se inscrever no discurso, constituir-se escrita. Esta escrita corresponde à formalização dos impasses representacionais que concernem à vida pulsional e ao aparelho psíquico em sua tarefa de simbolização. O desassossego é aqui estudado na obra Avalovara, de Osman Lins. Tempo e espaço, dimensões fundamentais da representação romanesca, nessa obra são levados aos seus limites pelo recurso aos mais variados expedientes estilísticos. De modo geral, o aperspectivismo de tempo e espaço, em Avalovara, constitui a grande tensão que o texto pretende sustentar, entre ordem e anarquia das formas, entre conquista e resistência do que pulsa nas palavras, o mecanismo de articulação em que os impasses funcionam de modo a configurar o desassossego da obra. Seu cerne, assim o propomos, não é outra coisa senão a própria angústia. Sua função é esta, que não sejamos surpreendidos em um mau encontro como real, pela visitação anterior ao desassossego de nossa condição não esquecida. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / This is an investigation of the function of anguish, clinical operator with great importance in psychoanalytical metapsychology. Anguish is described from Freud to Lacan within the economic record, sometimes overflowing, either sign or preparation. It represents the failure of the psyche in dealing with instinctual demands and it also works as symbolization work. Its function would be of mediation, in its role of conquest drive (Bemächtigungstrieb). It is an anticipatory function: in which anguish consists on the job of metabolism of drive excess. Literature is taken as field of research under the assumption that it can condense fleeting experiences and allows collecting testimonies of the unconscious. Literature serves to this research for its virtue to convert function to structure, due to its structural and constitutively allegorical nature. The anguish, that does not make discourse but requires it, is rediscovered in the allegorical form of “disquietness”, by which it can inscribe itself in discourse, become writing. This writing corresponds to the formalization of representational impasses related to instinctual life and to the psychic apparatus in its task of symbolization. Disquietness is studied in Osman Lins’ work, Avalovara. Time and space, very important dimensions of novelistic representation, are pushed to their limits by resorting to various stylistic expedients. The aperspectivism of time and space, in Avalovara, is the great tension that the text intents to sustain, between order and anarchy of representational forms, between conquest and resistance of what it pulses in its words, the articulation mechanism in which the impasses work in order to configure the disquietness in Avalovara. Its core is not anything else but anguish itself. Its function is this, that, we will not be caught by surprise in a bad encounter with the real, by past visitation to the disquietness of our not forgotten condition.
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Representação e resistência : a ditadura militar brasileira em Avalovara (1973), de Osman Lins

Baptista, Cauê Augusto Maia January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Teoria Literária e Literaturas, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-01-15T10:40:31Z No. of bitstreams: 1 2013_CaueAugustoMaiaBaptista.pdf: 712453 bytes, checksum: aa2b0f4e2224ec2457d17ec89288c38d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-02-10T14:04:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_CaueAugustoMaiaBaptista.pdf: 712453 bytes, checksum: aa2b0f4e2224ec2457d17ec89288c38d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-10T14:04:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_CaueAugustoMaiaBaptista.pdf: 712453 bytes, checksum: aa2b0f4e2224ec2457d17ec89288c38d (MD5) / A presente dissertação propõe a análise dos recursos estilísticos e narrativos utilizados na representação da ditadura militar brasileira no romance Avalovara (1973), em que Osman Lins condensa toda sua força criadora e sua postura crítica, na realização de obra que homenageia o rigor do ordenamento cósmico, sem abrir mão do compromisso ético de resistência à opressão de seu tempo histórico. Servirão de bússola para esta investigação as funções textuais do ser sobrenatural Iólipo, mais completa alegoria da opressão e da esterilidade militares. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper proposes the analysis of stylistic and narrative resources used in the representation of the Brazilian military dictatorship in the novel Avalovara (1973), in which Osman Lins condenses all his creative power and his critical stance, in performing work that honors the rigor of cosmic ordering, without giving up the ethical commitment of resistance to the oppression of his historical time. Serve as a compass for this investigation the textual functions of the supernatural being Iólipo, the more complete allegory of oppression and military sterility.
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Escritas em movimento: os “Casos Especiais” de Osman Lins para a televisão

PORTELA, Adriano Siqueira Ramalho 22 February 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-04T19:33:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Adriano Siqueira Ramalho Portela.pdf: 1826986 bytes, checksum: 0a12c756977cb4ab1c796dc724e26882 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-04T19:33:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Adriano Siqueira Ramalho Portela.pdf: 1826986 bytes, checksum: 0a12c756977cb4ab1c796dc724e26882 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Esta dissertação propõe discutir o diálogo entre a literatura e o audiovisual por meio de uma investigação intersemiótica do livro Casos Especiais de Osman Lins (1978) – composto de três textos para a TV – e dos episódios que foram ao ar pela Rede Globo de televisão na década de 1970, no programa “Caso Especial”. Osman Lins, primeiro ficcionista a escrever direto para o formato TV, criou A Ilha no Espaço, Quem era Shirley Temple? e Marcha Fúnebre. Estudar um autor do porte intelectual de Osman Lins num percurso que vai além das letras é, por si só, um desafio. Responder por que ele, um crítico tão severo da indústria cultural, decidiu produzir para um veículo de massa como a televisão no final da sua vida, é um desafio ainda maior. Desejamos, portanto, com esta dissertação, contribuir para a pesquisa acerca da obra do escritor pernambucano. / This dissertation proposes to discuss the dialogue between literature and the audiovisual through an intersemiotic investigation of Osman Lins' book entitled Casos Especiais (1978) - composed of three texts for TV - and the episodes that were released by Rede Globo television in the 70' s, at the "Caso Especial” tv show. Osman Lins, the first fiction writer who was able to write directly to the TV format, created: A Ilha no Espaço, Quem era Shirley Temple? and Marcha Fúnebre. Analyze an author with Osman Lins' intellectual character in a path that goes beyond the letters is a challenge in itself. Another even greater challenge is to answer why, being such a severe critic of the cultural industry, he decided to produce for a mass medium like television in the end of his life. With this dissertation we wish to contribute to the studies about the work of this writer.
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O elogio da forma literária nas poéticas de Paul Valéry e Osman Lins

Lúcia de Almeida, Cristina 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3876_1.pdf: 543859 bytes, checksum: 395ad9bc7185235a22fddb70c99c99bd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A tese aqui apresentada visa à comparação dos projetos literários de Paul Valéry e Osman Lins no que diz respeito ao elogio da forma literária, o trabalho apurado com a linguagem e o compromisso social como exploradores e ampliadores da realidade. Para tal, revisitamos o livro Guerra sem testemunhas de Osman Lins e observamos o modo como esse autor está familiarizado com a poética valeriana de composição, o rigor, a geometria; como também está atualizado com a recepção do poeta francês enquanto escritor que soube fazer uso do acaso na elaboração da obra literária e não enquanto simples formalista. O presente trabalho inserese no âmbito da crítica enquanto criação, ou no dizer de Leyla Perrone- Moisés (1998), no livro Altas literaturas, característica principal da modernidade literária e dos escritores empenhados em refletir sobre o ato de escrever. A partir da análise comparativa das poéticas desses autores mostramos como a concepção de forma literária para eles envolve uma postura ativa do profissional das letras no que diz respeito ao ensino da educação literária, uma revalorização da análise do texto literário considerando seu todo, fazendo valer o que João Alexandre Barbosa (1990) denominou de leitura intervalar, os elos entre a literatura e outras áreas do conhecimento
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O medievo em "nove, novena" : um percurso para o imaginário

Maria Teles Gomes, Rosana January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:37:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8222_1.pdf: 494870 bytes, checksum: 7f7f578178ab91fb9f3adf0f87794759 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Entrar em contato com as rotas do imaginário é uma maneira de permitir leituras que ultrapassam a superfície do texto e chegam aos possíveis do ser. Nesse sentido, a dissertação O MEDIEVO EM NOVE, NOVENA : UM PERCURSO PARA O IMAGINÁRIO tem o objetivo de verificar, nas narrativas que compõem Nove, novena, indícios do imaginário medieval e como se estabelece a releitura desse universo imagético na produção osmaniana. Tal estudo se justifica por Osman Lins ter conseguido imprimir a essa obra um olhar aperspectívico e uma aura de ascetismo, o que se assemelha à cosmovisão do homem da Idade Média. A pesquisa tem bases teóricas nos estudos de Gilbert Durand, no que diz respeito à simbologia; em relação à cultura do Medievo, dentre os diversos autores consultados, destacam-se Georges Duby e Jacques Le Goff

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