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Caractérisation du contrôle descendant inhibiteur ocytocinergique et de sa modulation par un stress de séparation maternelle néonatale / The oxytocinergic descending control of pain and its modulation by neonatal maternal separation

Melchior, Meggane 21 March 2018 (has links)
L’ocytocine est un petit peptide synthétisé par des neurones de l’hypothalamus. Il est connu pour ses rôles dans la reproduction et les interactions sociales, en particulier dans les interactions mère-enfants, mais possède également un effet analgésique endogène. Au cours de cette thèse, j’ai cherché à comprendre plus en détail les circuits qui sous-tendent son effet analgésique. Dans un second temps j’ai cherché à déterminer si une séparation maternelle précoce, qui affecte les interactions mère-enfants, perturbe les réponses à la douleur et l’analgésie ocytocinergique chez la descendance. Ces travaux ont permis d’identifier un groupe de neurones ocytocinergiques dans l’hypothalamus, capables de diminuer la douleur par une double action. D’une part ils inhibent directement la transmission de l’information nociceptive dans la moelle épinière, et d’autre part contrôlent l’activité de neurones à ocytocine libérant la molécule dans la circulation sanguine. Notre étude sur la séparation maternelle démontre qu’elle induit une hypersensibilité à la douleur à l’âge adulte et un dysfonctionnement de l’analgésie endogène ocytocinergique. / Oxytocin is a small peptide synthesized in hypothalamic neurons. She is well known for its roles in reproduction and social interactions, especially in mother-infant interactions, but also displays analgesic effects. During this thesis, I tried to get a better understanding of the circuits underlying OT analgesia. Then, I tried to determine if neonatal maternal separation, affecting mother-infant interactions, alters adult pain responses and oxytocin analgesia. This work allowed to identify a subgroup of oxytocinergic neurons in the hypothalamus, able to decrease pain through a dual action. They directly inhibit nociceptive transmission in the spinal cord and control the activity of another population of oxytocinergic neurons releasing the peptide in the bloodstream. Our work on maternal separation shows that it induces nociceptive hypersensitivity at adulthood, and a dysfunction in oxytocin analgesia.
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Ocitocina sérica e comportamento afetivo de cães na interação com crianças e adultos

Jockyman, Luelyn January 2017 (has links)
A ocitocina tem sido usada como parâmetro para medir os laços sociais em animais. Recentemente foi demonstrado que a concentração de ocitocina aumenta em cães e donos quando interagem positivamente e, possivelmente, que na interação com crianças e adultos, cães fêmeas são mais afetivas do que os cães machos. Objetivo: determinar se existe diferença nos níveis séricos de ocitocina e no comportamento afetivo de cães machos e fêmeas, quando interagem com crianças e adultos. Método: foi realizado um estudo experimental, com 6 machos e 6 fêmeas da raça Beagle, pertencentes ao Laboratório de Ensino de Zootecnia (LEZO) da Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Antes da interação foi colhido sangue para determinação da ocitocina basal dos cães. O teste foi filmado durante 3 minutos para posterior análise dos comportamentos caninos, enquanto os animais estiveram em contato com uma menina, fechados em uma sala, um após o outro, intercalando machos e fêmeas, sucessivamente. Retirados do local, voltaram as suas baias, e após 10 minutos foi feita nova coleta de sangue. Para determinação dos valores de ocitocina séricos será utilizado o Oxytocin ELISA kit ADI-900-153A-0001 da Assay Designs. As dosagens séricas de ocitocina serão testadas para normalidade e igualdade de variância e, se de distribuição normal, avaliadas pelo teste t de Student. As interações entre cachorros e participantes foram registradas ao longo de180 segundos por uma câmera de vídeo colocada no centro do teto da sala de teste. A partir de um etograma previamente determinado foi feita uma análise das gravações. Latência, frequência e duração total dos comportamentos foram medidas, utilizando um sistema de medição baseado no tempo. Resultados: após análise, entre os 15 comportamentos, apenas a latência para intenção de contato e comportamento de fuga foram significativamente diferentes entre machos e fêmeas, p de 0,03 e 0,003, respectivamente. Todos os demais não demonstraram diferenças estatísticas significativas. Segundo a análise subjetiva dos pesquisadores, fêmeas se mostraram mais dóceis com crianças do que machos. Os ensaios para ocitocina sérica não puderam ser realizados. Conclusão: Análise do comportamento demonstrou que em dois parâmetros as fêmeas tiveram interação mais prazerosa com a criança. Após a dosagem da ocitocina, esta conclusão poderá ser corroborada. / Oxytocin has been used to measure social bonds in animals. Recently it has been shown that oxytocin concentration increases in dogs and owners when interacting positively. It is expected that during interaction with children and adults, female dogs are more affective than male dogs, resulting and the augmentation of serum oxytocin levels. Objective: To determine if there is a difference in serum oxytocin levels and affiliative behavior in male and female dogs when interacting with children and adults. Methods: an experimental study was done, with 12 Beagles, 6 males and 6 females, belonging to the Laboratory of Animal Education (LEZO) of the Faculty of Agronomy, Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). Prior to the interaction, blood was collected for determination of basal oxytocin in dogs. The test was filmed for 3 minutes for further analysis of canine behavior, while the animals were in contact with a girl, closed in a room, one after the other, intercalating males and females, successively. After this period, they returned their stalls, and 10 minutes later, the blood was drawned again. For determination of serum oxytocin values the Oxytocin ELISA kit ADI-900- 153A-0001 from Assay Designs will be used. Serum oxytocin dosages will be tested for normality and equality of variance and, if normal distributed, evaluated by the Student t test. Interactions between dogs and participants were recorded over 180 seconds by a video camera placed in the center of the test room ceiling. From an ethogram previously determined by the researchers, an analysis of the recordings was made. Latency, frequency and total duration of behaviors were measured using a timebased measurement system. Results: after 15 behaviors analyses, only latency for intention of contact (p=0.03) and escape behavior (p=0.003) were significantly different between males and females. Other behaviors did not show significant statistical differences. According to the researchers' subjective analysis, females were more docile with children than males. Serum oxytocin assays could not be performed. Conclusion: Behavioral analysis showed that in two parameters females had a more pleasant interaction with the child. After the dosage of oxytocin, this conclusion can be corroborated.
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Provocação social na díade mãe-filhote: efeitos da ontogenia no comportamento social da prole

Henriques, Thiago Pereira January 2014 (has links)
As duas primeiras semanas de vida em ratos são críticas para o desenvolvimento, pois os animais são suscetíveis a influências ambientais. Diversos parâmetros neuroendócrinos e comportamentais podem ser influenciados, a curto e a longo prazo, pelas interações com a mãe, assim como por estressores. Entre esses estressores, um ambiente precoce socialmente aversivo pode alterar os comportamentos sociais, a ansiedade e as respostas neuroendócrinas ao estresse em adultos. O foco deste trabalho foi investigar o impacto do paradigma de provocação social na díade mãe-filhote sobre os comportamentos sociais e as respostas hormonais da prole em três idades. A provocação social foi realizada nos dias pós-natais (PP) 2 e 5. O comportamento maternal das lactantes foi registrado em PP3, 4, e 6. Os filhotes foram submetidos ao teste de preferência olfatória em PP7, o comportamento de brincadeira em juvenis foi registrado em PP30 e os ratos adultos (a partir de PP80) foram submetidos aos testes de campo aberto, labirinto em cruz elevado e interação social. Os adultos também foram expostos ao estresse por contenção (PP90). Os resultados mostraram que a intervenção aumentou a presença das mães no ninho. A intervenção reduziu o tempo gasto pelos filhotes no lado da maravalha do ninho, reduziu os níveis plasmáticos de ocitocina e prolactina, porém, aumentou os níveis de arginina-vasopressina. Nos juvenis, a intervenção reduziu a brincadeira de luta e os níveis plasmáticos de arginina-vasopressina. Nos adultos, a intervenção não levou a alterações na ansiedade e nas respostas hormonais ao estresse, porém, reduziu a latência para os comportamentos agressivos e os níveis plasmáticos basais de ocitocina. Conforme observado nas lactantes e nos neonatos, a provocação social levou a uma alteração da relação mãe-filhote, afetando, também, hormônios relacionados ao comportamento afiliativo em neonatos. Da mesma forma, a redução da brincadeira de luta em juvenis expostos à intervenção neonatal pode ter ocorrido devido à alteração da argininavasopressina, hormônio envolvido nesse comportamento. Apesar da intervenção não ter alterado a ansiedade e as respostas hormonais ao estresse em adultos, afetou de maneira específica o comportamento agressivo, reduzindo a sua latência. Este achado pode ser relacionado à ocitocina diminuída, conhecida por ter efeitos antiagressivos. Logo, sugerimos que a provocação social altere, tanto de forma precoce quanto duradoura, os comportamentos sociais, assim como os hormônios responsáveis pela modulação desses parâmetros. / The first two weeks of life in rats are critical for development because the animals are susceptible to environmental influences. A variety of neuroendocrine and behavioral parameters may be influenced in a short or long lasting way by the interactions with the mother as well as by stressors. Among these stressors, a socially aversive environment may alter social behaviors, anxiety and neuroendocrine responses to stress in adult subjects. The focus of this work was to investigate the impact of the social instigation paradigm on motherlitter dyad over social behaviors and hormonal responses in rats at 3 ages. Social instigation was carried out at postpartum days (PP) 2 and 5. Maternal behavior from lactating rats was registered at PP3, 4 and 6. Pups were submitted to the nest odor preference test at PP7, play behavior was registered in juveniles at PP30, and adult rats (starting at PP80) were submitted to the open field, elevated plus maze and social interaction tests. Adult rats were also submitted to restraint stress. Results show that the intervention increased presence in nest of lactating rats. The intervention reduced time spent on nest bedding side in pups, decreased oxytocin and prolactin plasma levels, however, increased arginine-vasopressin levels. Juveniles submitted to the neonatal intervention had reduced play-fighting frequencies and arginine-vasopressin levels. In adults, the intervention has not altered anxiety and hormonal responses to stress, however, it decreased the latency for aggressive behaviors, as well as oxytocin basal levels. According to the outcomes observed in lactating rats and pups, social instigation altered mother-infant relationship, as well as levels of hormones involved in affiliative behavior in neonatal rats. Similarly, the reduced play-fighting in juveniles exposed to the intervention may be related to the decreased arginine-vasopressin levels, which is a hormone involved in such behavior. In spite of the intervention having not altered the anxiety and hormonal responses to stress in adult rats, it altered in a specific manner the aggressive behavior, reducing its latency. This finding may be related to the decreased oxytocin levels, which is a hormone known to have antiaggressive effects. Thus, we suggest that social instigation impairs early to late social behaviors, as well as the hormones responsible for the modulation of such parameters.
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Ocitocina sérica e comportamento afetivo de cães na interação com crianças e adultos

Jockyman, Luelyn January 2017 (has links)
A ocitocina tem sido usada como parâmetro para medir os laços sociais em animais. Recentemente foi demonstrado que a concentração de ocitocina aumenta em cães e donos quando interagem positivamente e, possivelmente, que na interação com crianças e adultos, cães fêmeas são mais afetivas do que os cães machos. Objetivo: determinar se existe diferença nos níveis séricos de ocitocina e no comportamento afetivo de cães machos e fêmeas, quando interagem com crianças e adultos. Método: foi realizado um estudo experimental, com 6 machos e 6 fêmeas da raça Beagle, pertencentes ao Laboratório de Ensino de Zootecnia (LEZO) da Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Antes da interação foi colhido sangue para determinação da ocitocina basal dos cães. O teste foi filmado durante 3 minutos para posterior análise dos comportamentos caninos, enquanto os animais estiveram em contato com uma menina, fechados em uma sala, um após o outro, intercalando machos e fêmeas, sucessivamente. Retirados do local, voltaram as suas baias, e após 10 minutos foi feita nova coleta de sangue. Para determinação dos valores de ocitocina séricos será utilizado o Oxytocin ELISA kit ADI-900-153A-0001 da Assay Designs. As dosagens séricas de ocitocina serão testadas para normalidade e igualdade de variância e, se de distribuição normal, avaliadas pelo teste t de Student. As interações entre cachorros e participantes foram registradas ao longo de180 segundos por uma câmera de vídeo colocada no centro do teto da sala de teste. A partir de um etograma previamente determinado foi feita uma análise das gravações. Latência, frequência e duração total dos comportamentos foram medidas, utilizando um sistema de medição baseado no tempo. Resultados: após análise, entre os 15 comportamentos, apenas a latência para intenção de contato e comportamento de fuga foram significativamente diferentes entre machos e fêmeas, p de 0,03 e 0,003, respectivamente. Todos os demais não demonstraram diferenças estatísticas significativas. Segundo a análise subjetiva dos pesquisadores, fêmeas se mostraram mais dóceis com crianças do que machos. Os ensaios para ocitocina sérica não puderam ser realizados. Conclusão: Análise do comportamento demonstrou que em dois parâmetros as fêmeas tiveram interação mais prazerosa com a criança. Após a dosagem da ocitocina, esta conclusão poderá ser corroborada. / Oxytocin has been used to measure social bonds in animals. Recently it has been shown that oxytocin concentration increases in dogs and owners when interacting positively. It is expected that during interaction with children and adults, female dogs are more affective than male dogs, resulting and the augmentation of serum oxytocin levels. Objective: To determine if there is a difference in serum oxytocin levels and affiliative behavior in male and female dogs when interacting with children and adults. Methods: an experimental study was done, with 12 Beagles, 6 males and 6 females, belonging to the Laboratory of Animal Education (LEZO) of the Faculty of Agronomy, Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). Prior to the interaction, blood was collected for determination of basal oxytocin in dogs. The test was filmed for 3 minutes for further analysis of canine behavior, while the animals were in contact with a girl, closed in a room, one after the other, intercalating males and females, successively. After this period, they returned their stalls, and 10 minutes later, the blood was drawned again. For determination of serum oxytocin values the Oxytocin ELISA kit ADI-900- 153A-0001 from Assay Designs will be used. Serum oxytocin dosages will be tested for normality and equality of variance and, if normal distributed, evaluated by the Student t test. Interactions between dogs and participants were recorded over 180 seconds by a video camera placed in the center of the test room ceiling. From an ethogram previously determined by the researchers, an analysis of the recordings was made. Latency, frequency and total duration of behaviors were measured using a timebased measurement system. Results: after 15 behaviors analyses, only latency for intention of contact (p=0.03) and escape behavior (p=0.003) were significantly different between males and females. Other behaviors did not show significant statistical differences. According to the researchers' subjective analysis, females were more docile with children than males. Serum oxytocin assays could not be performed. Conclusion: Behavioral analysis showed that in two parameters females had a more pleasant interaction with the child. After the dosage of oxytocin, this conclusion can be corroborated.
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Provocação social na díade mãe-filhote: efeitos da ontogenia no comportamento social da prole

Henriques, Thiago Pereira January 2014 (has links)
As duas primeiras semanas de vida em ratos são críticas para o desenvolvimento, pois os animais são suscetíveis a influências ambientais. Diversos parâmetros neuroendócrinos e comportamentais podem ser influenciados, a curto e a longo prazo, pelas interações com a mãe, assim como por estressores. Entre esses estressores, um ambiente precoce socialmente aversivo pode alterar os comportamentos sociais, a ansiedade e as respostas neuroendócrinas ao estresse em adultos. O foco deste trabalho foi investigar o impacto do paradigma de provocação social na díade mãe-filhote sobre os comportamentos sociais e as respostas hormonais da prole em três idades. A provocação social foi realizada nos dias pós-natais (PP) 2 e 5. O comportamento maternal das lactantes foi registrado em PP3, 4, e 6. Os filhotes foram submetidos ao teste de preferência olfatória em PP7, o comportamento de brincadeira em juvenis foi registrado em PP30 e os ratos adultos (a partir de PP80) foram submetidos aos testes de campo aberto, labirinto em cruz elevado e interação social. Os adultos também foram expostos ao estresse por contenção (PP90). Os resultados mostraram que a intervenção aumentou a presença das mães no ninho. A intervenção reduziu o tempo gasto pelos filhotes no lado da maravalha do ninho, reduziu os níveis plasmáticos de ocitocina e prolactina, porém, aumentou os níveis de arginina-vasopressina. Nos juvenis, a intervenção reduziu a brincadeira de luta e os níveis plasmáticos de arginina-vasopressina. Nos adultos, a intervenção não levou a alterações na ansiedade e nas respostas hormonais ao estresse, porém, reduziu a latência para os comportamentos agressivos e os níveis plasmáticos basais de ocitocina. Conforme observado nas lactantes e nos neonatos, a provocação social levou a uma alteração da relação mãe-filhote, afetando, também, hormônios relacionados ao comportamento afiliativo em neonatos. Da mesma forma, a redução da brincadeira de luta em juvenis expostos à intervenção neonatal pode ter ocorrido devido à alteração da argininavasopressina, hormônio envolvido nesse comportamento. Apesar da intervenção não ter alterado a ansiedade e as respostas hormonais ao estresse em adultos, afetou de maneira específica o comportamento agressivo, reduzindo a sua latência. Este achado pode ser relacionado à ocitocina diminuída, conhecida por ter efeitos antiagressivos. Logo, sugerimos que a provocação social altere, tanto de forma precoce quanto duradoura, os comportamentos sociais, assim como os hormônios responsáveis pela modulação desses parâmetros. / The first two weeks of life in rats are critical for development because the animals are susceptible to environmental influences. A variety of neuroendocrine and behavioral parameters may be influenced in a short or long lasting way by the interactions with the mother as well as by stressors. Among these stressors, a socially aversive environment may alter social behaviors, anxiety and neuroendocrine responses to stress in adult subjects. The focus of this work was to investigate the impact of the social instigation paradigm on motherlitter dyad over social behaviors and hormonal responses in rats at 3 ages. Social instigation was carried out at postpartum days (PP) 2 and 5. Maternal behavior from lactating rats was registered at PP3, 4 and 6. Pups were submitted to the nest odor preference test at PP7, play behavior was registered in juveniles at PP30, and adult rats (starting at PP80) were submitted to the open field, elevated plus maze and social interaction tests. Adult rats were also submitted to restraint stress. Results show that the intervention increased presence in nest of lactating rats. The intervention reduced time spent on nest bedding side in pups, decreased oxytocin and prolactin plasma levels, however, increased arginine-vasopressin levels. Juveniles submitted to the neonatal intervention had reduced play-fighting frequencies and arginine-vasopressin levels. In adults, the intervention has not altered anxiety and hormonal responses to stress, however, it decreased the latency for aggressive behaviors, as well as oxytocin basal levels. According to the outcomes observed in lactating rats and pups, social instigation altered mother-infant relationship, as well as levels of hormones involved in affiliative behavior in neonatal rats. Similarly, the reduced play-fighting in juveniles exposed to the intervention may be related to the decreased arginine-vasopressin levels, which is a hormone involved in such behavior. In spite of the intervention having not altered the anxiety and hormonal responses to stress in adult rats, it altered in a specific manner the aggressive behavior, reducing its latency. This finding may be related to the decreased oxytocin levels, which is a hormone known to have antiaggressive effects. Thus, we suggest that social instigation impairs early to late social behaviors, as well as the hormones responsible for the modulation of such parameters.
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Influência dos hormônios ovarianos sobre estruturas ocitocinérgicas pré-autonômicas envolvidas no controle da pressão arterial em ratas / Influence of ovarian hormones in oxytocinergic preautonomic nuclei related to blood pressure control in female rats

Melo, Vitor Ulisses de 10 April 2017 (has links)
Fundação de Apoio a Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe - FAPITEC/SE / The prevalence of cardiovascular diseases including hypertension increases dramatically in women after menopause, however the mechanisms involved remain incompletely understood. Oxytocinergic (OTergic) neurons are largely present within the paraventricular nucleus of the hypothalamus (PVN). Several studies have shown that OTergic drive from PVN to brainstem increases baroreflex sensitivity and improves autonomic control of the circulation. Since preautonomic PVN neurons express different types of estrogen receptors, we hypothesize that ovarian hormone deprivation causes baroreflex impairment, autonomic imbalance and hypertension by negatively impacting OTergic drive and oxytocin levels in pre-autonomic neurons. Here, we assessed oxytocin gene and protein expression (qPCR and immunohistochemistry) within PVN subnuclei in sham-operated and ovariectomized Wistar rats. Conscious hemodynamic recordings were used to assess resting blood pressure and heart rate and the autonomic modulation of heart and vessels was estimated by power spectral analysis. We observed that the ovarian hormone deprivation in ovariectomized rats decreased baroreflex sensitivity, increased sympathetic and reduced vagal outflows to the heart and augmented the resting blood pressure. Of note, ovariectomized rats had reduced PVN oxytocin mRNA and protein expression in all pre-autonomic PVN subnuclei. Furthermore, reduced PVN oxytocin protein levels were positively correlated with decreased baroreflex sensitivity and negatively correlated with increased LF/HF ratio. These findings suggest that reduced oxytocin expression in preautonomic neurons of the PVN contributes to the baroreflex dysfunction and autonomic deregulation observed with ovarian hormone deprivation. / A prevalência de doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, aumenta em mulheres após o período de menopausa. Entretanto os mecanismos envolvidos na gênese desses processos patológicos não estão completamente elucidados. Neurônios ocitocinérgicos (OTérgicos) estão presentes em grande quantidade no núcleo paraventricular do hipotálamo (PVN). Estudos prévios mostraram que o aumento de ação OTérgica para o tronco encefálico pode melhorar a sensibilidade do barorreflexo, bem como, o controle autonômico da circulação. Considerando que neurônios pré-autonômicos do PVN expressam diferentes tipos de receptores para estrogênio, hipotetizamos que a privação de hormônios ovarianos causaria diminuição da eficiência do barorreflexo, disautonomia e hipertensão por impactar negativamente as projeções OTérgicas e a expressão de ocitocina nesse local. Para testar tal hipótese, mensuramos gene e expressão proteica de ocitocina (qPCR e imunohistoquímica) em subnúcleos do PVN de ratas Wistar ovariectomizadas ou sham. Registros hemodinâmicos em animais acordados foram utilizados para mensuração da pressão arterial, frequência cardíaca, sensibilidade espontânea do barorreflexo. A modulação autonômica cardíaca e a vascular foram estimadas por meio da potência de análise espectral. Observamos que a privação de hormônios ovarianos promoveu redução da sensibilidade do barorreflexo, aumento da modulação simpática concomitante a diminuição da modulação vagal cardíaca e elevação da pressão arterial média em repouso. Ademais, ratas ovariectomizadas tiveram menor expressão de RNAm e expressão de ocitocina em todos os núcleos pré-autonômicos do PVN. Além disso, reduzido nível proteico de ocitocina correlaciona-se positivamente com a diminuída sensibilidade do barorreflexo e negativamente com a razão LF/HF. Esses achados sugerem que a redução da expressão de ocitocina em neurônios pré-autonômicos do PVN contribui para a disfunção do barorreflexo e desregulação autonômica observada após privação de hormônios ovarianos.
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Expressão do fator de transcrição nuclear kB (NF-kB) em neurônios ocitocinérgicos de ratos submetidos à sobrecarga salina : influência da dexametasona / Expression of nuclear transcription factor kB (NF-kB) in rat ocxytocinergic neurons submitted to salt loading : the influence of dexamethasone

Santos, Patricia Rabelo dos 27 January 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The hypothalamic-neurohypophysial system is the main system through which the brain maintains homeostasis of bodily fluids. Specifically, the supraoptic (SON) and paraventricular (PVN) hypothalamic nuclei are directly involved with hydroelectrolytic equilibrium and are specialized in the synthesis and secretion of vasopressin and oxytocin (OT). Changes in the milieu intérieur are conceived as stressors by the central nervous system (CNS) and are modulated by the hypothalamic-pituitary-adrenal axis (HPA). Nuclear transcription factor kappa B (NF-κB) mediates immunosuppressant and anti-inflammatory of glucocorticoids. Thus, the aim of this study was to verify the expression profile of component p65 of the NF-κB classical pathway in SON and PVN oxytocinergic neurons in response to dehydration, glucocorticoid treatment, and in normal conditions. Methods: Wistar rats (250-300g) were maintained in controlled environment with temperature (23 ± 2ºC), light/dark cycle of 12 hours and water and food specific for rodents ad labitum until the beginning of experimental period. All procedures were approved by Ethical Comitee of Research with Animals from UFS (Protocol # 60/2012). Animals were grouped into Control (water ad libitum for 4 days, n = 6-7); Control + Dexa (water ad libitum and treated with dexamethasone, n = 6-7); SL4 (salt overloading ad libitum, 1.8% NaCl for 4 days, n = 6-7); SL4 + Dexa (salt overloading ad libitum, 1.8% NaCl for 4 days and dexamethasone, n = 6-7). Dexamethasone (10 mg/kg i.p.) was administered 12 and 2 hours before perfusion and removal of brains for OT/p65 immunofluorescence, or before sacrifice for blood sampling and angiotensin II (ANGII) dosage. We applied two-way ANOVA and Bonferroni posthoc test to analyze behavioral and hormonal dosage data. Results obtained from imunohistochemestry for evaluation of oxytocin and/or p65 neuronal activity, were subjected to qualitative evaluation. We verified SL4 animals ingested more fluid than control, on second (p<0.01), third (p<0.01) and forth (p<0.001) experimental day. SL4 also increased plasmatic concentration of ANGII (p<0.01). Qualitative analysis of double labeling OT/p65 on PVN and SON revealed a weak immunoreactivity for oxytocin on SL4 and SL4 + Dexa groups, when compared to control and Control + Dexa groups. Was observed expression of p65 subunit of NF-κB in all hypothalamic studied areas, with predominant cytoplasmic imunoreactivity in all groups. These data demonstrate that p65 subunit of NF-κB are present in oxytocinergic neurons from the most important hypothalamic areas that integrates the stress axis (HPA) and hidroelectrolyte balance (SHNH). More studies are necessary to clarify the real participation of NF-κB intracellular pathway evoked by intracellular dehydration on endocrines and behavioral hidroelectrolyte adjustments. / O sistema hipotálamo neuro-hipofisário (SHNH) é o principal sistema pelo qual o cérebro mantém a homeostase dos líquidos corporais. Especificamente, os núcleos supra-óptico (SON) e paraventricular (PVN) do hipotálamo estão diretamente envolvidos com o controle do balanço hidroeletrolítico e são especializados na síntese e secreção de vasopressina (AVP) e ocitocina (OT). Alterações no milieu intérieur são vistas como estressoras pelo sistema nervoso central (SNC) e moduladas pelo eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HHA). O fator de transcrição nuclear kappa B (NF-κB) é conhecido por mediar os efeitos imunossupressores e anti-inflamatórios dos glicocorticoides. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi verificar o perfil de expressão do componente p65 da via clássica do NF-κB em neurônios ocitocinérgicos do PVN e SON, em resposta à desidratação crônica, associada, ou não, ao tratamento com glicocorticoides. Métodos: Ratos wistar (250-300 g) foram mantidos em ambiente com temperatura (23 ± 2ºC) e luminosidade, ciclo claro-escuro de 12 horas (luz das 6 às 18 horas), controladas, com água e ração específica para roedores (Labina®- Purina) ad libitum até o início dos experimentos. Todos os procedimentos foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Animais da UFS (Protocolo # 60/2012). Os animais foram divididos de modo a constituir os grupos Controle (ratos com acesso à água ad libitum, durante quatro dias, n = 6 - 7); Controle + Dexa (ratos com acesso à água ad libitum, durante quatro dias, e tratados com dexametasona, n = 6 - 7); SL4 (ratos com acesso à sobrecarga salina ad libitum, solução de NaCl 1,8%, durante quatro dias, n = 6 - 7); SL4 + Dexa (ratos com acesso à sobrecarga salina ad libitum, NaCl 1,8%, durante quatro dias e tratados com dexametasona, n = 6 - 7). A dexametasona (10 mg / kg, i.p.) foi administrada apenas no 4º dia, 12h e 2 h antes da perfusão para coleta do cérebro e realização da dupla imunofluorescência OT/p65 ou eutanásia para coleta de sangue do tronco e posterior dosagem de angiotensina II (ANGII). Os dados comportamentais e de dosagem hormonal obtidos foram submetidos ao teste ANOVA de duas vias e pós-teste Bonferroni. Os resultados obtidos da imuno-histoquímica, para a marcação de neurônios expressando ocitocina e/ou p65, foram submetidos à avaliação qualitativa. Verificou-se que os animais SL4 ingeriram mais fluido que seus controles, no segundo (p < 0,01), terceiro (p < 0,001) e quarto (p < 0,001) dia experimental. A SL4 elevou a concentração plasmática de ANGII (p < 0,01). A análise qualitativa da dupla imunofluorescência OT/p65 no PVN e SON revelou uma fraca imunorreatividade à ocitocina nos grupos SL4 e SL4 + Dexa, quando comparados aos grupos Controle e Controle + Dexa. Observou-se expressão da subunidade p65 do NF-κB em todas áreas hipotalâmicas estudadas, com imunorreatividade predominantemente citoplasmática em todos os grupos. Estes dados mostram que a subunidade p65 do NF-κB está presente em neurônios ocitocinérgicos das principais áreas hipotalâmicas que integram os eixos do estresse (HHA) e do equilíbrio hidroeletrolítico (SHNH). Mais estudos são necessários a fim de esclarecer sobre a real participação da via intracelular do NF-κB evocada pela desidratação intracelular, nos ajustes hidroeletrolíticos endócrinos e comportamentais.
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Modulação autônoma da resposta taquicárdica do exercício pela ocitocina endógena no complexo solitário vagal em ratos sedentários e treinados, normotensos e hipertensos. / Autonomic modulation of exercise tachycardia by endogenous oxytocin into the solitary vagal complex in sedentary and trained, normotensive and hypertensive rats.

Keila Tomoko Higa Taniguchi 28 April 2008 (has links)
Utilizando Análise Espectral (FFT) para quantificar a variabilidade autonômica no animal intacto, analisamos pressão arterial, intervalo de pulso (IP) e fluxo sangüíneo no repouso e no exercício, em ratos normotensos (WKY) e hipertensos (SHR), sedentários (S) ou treinados (T), após pré-tratamento do NTS/DMV com veículo e antagonista de ocitocina (OTant). As principais alterações foram relacionadas à freqüência cardíaca (FC) e ao IP: bradicardia de repouso em WKYT e SHRT; aumento na resposta taquicárdica do exercício após OTant apenas nos WKYT. No repouso, os SHR apresentaram queda da variância do IP com diminuição dos componentes de baixa (LF-simpático) e alta (HF-vago) freqüências, corrigidas pelo T. No exercício houve queda dos componentes espetrais do IP nos grupos experimentais, exceto o HF que não diminuiu nos WKYT. OTant no NTS/DMV reduziu o HF dos SHRT no repouso e exercício; a ausência da queda do HF nos WKYT foi abolida. Resultados indicam a importância da ocitocina agindo sobre o vago na modulação da FC basal e da taquicardia do exercício apenas em T. / Using Spectral Analysis (FFT) to quantify the autonomic variability in intact animal, we analyzed blood pressure, pulse interval (PI) and blood flow at rest and during exercise, in normotensive (WKY) and hypertensive (SHR) rats, sedentary (S) or trained (T), after solitary vagal complex (NTS/DMV) pre-treatment with vehicle and oxytocin antagonist (OTant). The main changes were related to heart rate (HR) and PI: rest bradycardia in WKYT and SHRT; increased exercise tachycardia after OTant only in WKYT. At rest, SHR presented a fall of in PI variance with decreased low (LF-simpathetic) and high (HF-vagal) frequencies components that were normalized by T. During exercise, the spectral components decreased in the experimental groups, except HF unchanged in WKYT. OTant into the NTS/DMV reduced the HF of the SHRT at rest and exercise; the absence of the fall in HF of WKYT was abolished. Results indicate the importance of oxytocin acting on vagus in the modulation of basal HR and exercise tachycardia only in T rats.
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Efeitos da administração nasal da ocitocina sobre parâmetros autonômicos e níveis salivares de cortisol em um modelo de stress social / Effects of an oxytocin nasal spray over autonomic parameters and cortisol level in model of social stress

João Paulo Correia Lima 10 November 2017 (has links)
O presente trabalho é uma avaliação do efeito da administração de ocitocina nasal sobre o perfil de ativação do sistema nervoso autônomo e níveis salivares de cortisol, buscando compreender a relação entre esses vetores dentro da perspectiva da teoria polivagal e da concepção da ocitocina como um peptídeo de ação pró-social. A hipótese testada foi se o sistema pró-social, mediado pela ocitocina, exerce um efeito de ativação no ramo parassimpático, diminuindo o nível salivar de cortisol, comprovando o efeito anti-stress dessa molécula, ao desligar o sistema de alarme, reação filogenética para a preparação fisiológica para a interação social (relaxamento e tranquilidade). Para tanto, utilizou-se do Trial Social Stress Test, cuja tarefa é falar em público, situação em que parâmetros autonômicos foram medidos em sujeitos humanos, assim como o nível de cortisol salivar avaliado, em dois grupos: um experimental (com administração de ocitocina) e um controle (com administração de placebo) e em dois momentos (pré e pós stress social), relacionando-os a dados de personalidade (teste Bateria Fatorial da Personalidade). Os achados foram indicativos que a ocitocina exerce um efeito inibitório notável sobre os níveis de cortisol, não encontrando dados conclusivos sobre o vinculo ou não da atividade parassimpática relacionada com a presença da ocitocina e baixo nível de cortisol, embora se tenha encontrado forte influência da presença da ocitocina na atividade cardíaca (mediada pelo sistema nervoso autônomo). O fator de personalidade se mostrou bastante relevante nos resultados de cortisol e efeitos de ocitocina, correlacionados com o índice de Neuroticismo e se encontrou indicativos de que outros fatores de personalidade podem também ser importantes / The present work is an evaluation of nasal administration effect of oxytocin over the activation profile of the autonomic nervous system and salivary levels of cortisol, seeking to understand the relationship between these vectors within the perspective of the polyvagal theory and the conception of oxytocin as a pro social peptide. The hypothesis tested was whether the pro-social system, mediated by oxytocin, exerted an activation effect over the parasympathetic branch, reducing the salivary level of cortisol, proving the anti-stress effect of this molecule, when the alarm system was turned off, phylogenetic reaction to the physiological preparation for social interaction (relaxation and tranquillity). For this purpose, the Trial Social Stress Test was used, whose task is to speak in public, in which its autonomic parameters were measured, as well as the level of salivary cortisol evaluated, in two groups: one experimental (with oxytocin administration) and one control (with placebo administration) and at two moments (pre and post social stress), relating these results with personality data (Personality Factor Battery test). The findings were indicative that oxytocin exerts a remarkable inhibitory effect on cortisol levels, and we did not find conclusive data about the relationship or not of the parasympathetic activity related to the presence of oxytocin and low cortisol level, although strong oxytocin influence was found over the cardiac activity (mediated by the autonomic nervous system). The personality factor was shown to be very relevant in the cortisol and oxytocin effects correlated with the Neuroticism Index and it was found that other personality factors may also be important
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Etude des mécanismes d’action de l’ocytocine sur la modulation des circuits astro-neuronaux de régulation de la douleur / Study of the mechanisms of action of oxytocin in the modulation of astro-neuronal circuits of pain modulation

Wahis, Jérôme 10 April 2017 (has links)
La douleur est un phénomène complexe régi par le système nerveux. De nombreuses molécules modulent la douleur par des mécanismes complexes et variés. L’une d’elle, l’ocytocine, est plus connue pour ses rôles dans la reproduction et les interactions sociales, mais est pourtant un puissant agent analgésique endogène. Au cours de cette thèse, j’ai cherché à comprendre comment l’ocytocine régulait la douleur dans deux différentes régions du cerveau, l’hypothalamus et l’amygdale. Ces travaux ont permis de mettre à jour un petit groupe de neurones ocytocinergiques de l’hypothalamus, qui contrôle la douleur par une action double, à la fois en inhibant la transmission du message douloureux dans la moelle épinière et en contrôlant en même temps l’activité d’autres neurones ocytocinergiques qui sécrètent alors de l’ocytocine dans la circulation sanguine. Dans l’amygdale, nous avons pu montrer que l’effet analgésique de l’ocytocine nécessitait le bon fonctionnement d’un type de cellule non neuronal, l’astrocyte, qui répond à la présence d’ocytocine et, ce faisant, permet l’activation de circuits de neurones contrôlant la douleur. / Pain is a complex phenomenon arising from the nervous system. Numerous molecules modulate pain through complex and various mechanisms. One of those, oxytocin, is more famous for its roles in reproduction and social interactions, but is also a potent endogenous analgesic. During this thesis, I tried to understand how oxytocin modulates pain in two brain regions, the hypothalamus and the amygdala. This work unveiled a small group of oxytocinergic neurons in the hypothalamus which control pain through a dual action, firstly by inhibiting the pain signals in the spinal cord and secondly by activating at the same time another population of oxytocinergic neurons, which then secrete oxytocin in the bloodstream. In the amygdala, we showed that the analgesic effect of oxytocin required the proper functioning of a non-neuronal cell type, the astrocyte, which responds to oxytocin and, doing so, allows the activation of neural circuits which modulate pain.

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