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Variantes polimórficas dos genes que codificam o CD14, TLR2, TLR4 e TNF-α envolvidos com o processo inflamatório em pacientes em condições críticas de saúde

Fallavena, Paulo Roberto Vargas January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000431857-Texto+Completo-0.pdf: 2482469 bytes, checksum: b7a25df1538a26027ad365149defa70e (MD5) Previous issue date: 2011 / Critical condition is caused by interactions between genetic and environmental factors. Although each risk factor itself is partially under genetic control, studies propose the existence of additional effects caused by susceptibility genes; these studies begin suggesting isolated genetic variants that was increasing the risk of the critically ill patient. This proposition is now becoming evident. In parallel, there is growing evidence that inflammation plays also a central role in patients with critical health conditions and in their outcome. During the critical condition, the conventional clinic and biochemical risk factors are very important, the inflammatory status can modulates the severity of the pathological process. Inflammation may be involved in all stages of critical ill development and compliances, and the inflammatory process a central agent of morbidity and mortality of critically ill patient. So, controlling inflammatory status may enhance individual chance of to acquire a better/worse outcome. The CD14 (cluster of differentiation 14) receptor is a pattern of recognition molecules involved in the innate immune response against exogenous and endogenous stress factors. The most important CD14 signaling co receptors are the toll-like receptor 2 and 4 (TLR2, TLR4), which are transmembrane receptors that mediate inflammatory responses by endotoxins, and activate the nuclear factor kappaB (NF-kappaB) pathway. Tumor necrosis factor (TNF-α) is another relevant cytokine in the course of the inflammation process. But, besides its protector role in innate immunity, these pro-inflammatory cytokines may exert also pathogenic effects. In 2006, it was evaluated the influence of the -260C>T CD14 single nucleotide polymorphism (SNP) in a sample of 85 critically ill patients. With random genotype distribution for clinical characteristics at Intensive Care Unit (ICU) patient admission, age, and length of hospital stay, we found that -260TT CD14 patients presented higher survivor rates when compared to the -260C CD14 carriers. In 2009 it was tested in a sample of 514 critically ill subjects whether the -260TT CD14 genotype would occur more commonly among ICU survivors than among decease patients. This published study showed that previous 2006 results were robustly confirmed. The -260C>T CD14 SNP was a protective factor towards survival in critically ill patients; there was higher frequency of survivors in -260TT CD14 homozygote. These results emerge with the hypothesis suggested that the higher -260TT CD14 genotype frequency in ICU survivor patients was possibly explained by an effect on innate immunity signaling. In that moment (2009), the current literature was suggesting that the analysis of a lot of polymorphic genetic markers could be more informative than the analysis of a single polymorphism. Aware of this information it was analyzed differential SNPs in other genes that encode CD14 synergic proteins to examine if they could also be informative in patients with critical health conditions. We verified whether the shared inheritance of TLR2, TLR4, and TNF-α variants might act in synergy with -260C>T CD14 SNP on the outcome from critical condition. The results for 2029C>T and 2258G>A of TLR2, 896A>G and 1196C>T of TLR4 and the - 308G>A of TNF-α SNPs alone did show a significantly remarkable role in the outcome not from critical illness. However, when performed a combined analysis with the CD14 inheritance, it was detected a significant higher survivor rate in -260TT CD14/-308GG TNF-α doublehomozygote group. In the adjusted analysis with double-genotype variable and the main clinical predictors to mortality, showing that the -260TT CD14/-308GG TNF-α doublegenotype was a significant protective factor towards survival. Connected to the beneficial effect of -260TT CD14, the -308GG TNF-α genotype was protector against the reported overexpression of TNF-α caused by -308A rare allele. In conclusion, this results supported the hypothesis that the interaction between -260TT CD14 and -308GG TNF-α functional SNPs may be influencing the outcome of critically ill patients. / A condição crítica de saúde é causada pela interação de fatores genéticos e ambientais. Embora cada fator de risco em si já esteja parcialmente sob controle genético, estudos propõem a existência de efeitos adicionais causados por genes de susceptibilidade; estes estudos iniciaram sugerindo variantes genéticas isoladas que poderiam aumentar o risco do paciente criticamente enfermo. Paralelamente, há evidências crescentes de que a inflamação desempenha também um papel central nos pacientes com condições críticas de saúde. Durante a situação crítica, os fatores de risco clínicos e bioquímicos convencionais são muito importantes, mas o estado inflamatório do paciente pode modular a gravidade do processo patológico. A inflamação pode estar envolvida em todas as fases do desenvolvimento e das conseqüências da doença crítica, sendo o processo inflamatório um agente central da morbi-mortandade do paciente criticamente doente. Assim, controlando o estado inflamatório pode-se aumentar a chance do indivíduo ter um melhor / pior desfecho.O CD14 (cluster of diferenciation 14) é um receptor padrão de reconhecimento de moléculas envolvidas na resposta imune inata contra fatores exógenos e endógenos de estresse. Os co-receptoes do CD14 mais importantes são TLR2, TLR4 (Toll-like Receptors), que são receptores transmembrana que mediam a resposta inflamatória por endotoxinas, e ativam a via do fator nuclear kappa B (NF-kappa B). O fator de necrose tumoral (TNF-α) é outra citocina relevante no âmbito do processo de inflamação. Mas, além de seu papel protetor na imunidade inata, essas citocinas pró-inflamatórias podem exercer também efeitos patogênicos. Em 2006, foi avaliada a influência do polimorfismo de nucleotídeo único (SNP) -260C>T CD14 em uma amostra de 85 pacientes criticamente enfermos. Com uma distribuição aleatória de genótipos para as características clínicas, como tempo de internação do paciente na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), idade e tempo de permanência hospitalar, foi observado que os pacientes -260TT CD14 apresentaram maiores índices de sobrevivência quando comparados com os portadores do alelo -260C CD14. Em 2009 foi testado uma amostra de 514 pacientes em estado crítico se o genótipo -260TT CD14 ocorreria mais frequentemente entre os sobreviventes do que entre os pacientes falecidos. Este estudo publicado mostrou que os resultados de 2006 se confirmaram com uma maior robustez. O SNP -260C>T CD14 foi um fator protetor para a sobrevivência em pacientes gravemente doentes: houve uma frequência superior de sobreviventes homozigotos -260TT CD14. Estes resultados surgiram com a hipótese de a maior frequência do genótipo -260TT CD14 em pacientes de UTI sobreviventes seria, possivelmente, explicada por um efeito de sinalização na imunidade inata. Naquele momento (2009), a literatura atual estava sugerindo que a análise de uma série de marcadores genéticos polimórficos poderia ser mais informativa do que a análise de um único polimorfismo. Ciente destas informações buscou-se a analisar SNPs em outros genes que codificam proteínas com ações sinérgicas com o CD14 para verificar se eles também poderiam ser informativos no desfecho dos pacientes com condições críticas de saúde. Verificou-se a herança de variantes nos genes TLR2, TLR4, e TNF-α, os quais poderiam atuar em sinergia com o SNP -260C>T CD14 durante a condição crítica. Foram obtidos resultados que mostraram que SNPs 2029C>T e 2258G>A do TLR2, 896A>G e 1196C>T do TLR4 e o - 308G>A do TNF-α, isoladamente, não desempenham um papel significantemente notável no desfecho da doença crítica. No entanto, ao se realizar uma análise combinada com a herança do -260C>T CD14, foi detectado uma taxa de sobrevivência significativamente maior no grupo de pacientes duplo homozigoto -260TT CD14/-308GG TNF-α. Na análise ajustada com o duplo genótipo as principais variáveis clínicas preditoras de mortalidade, foram observadas que o duplo genótipo -260TT CD14/-308GG TNF-α foi um fator importante de proteção para a sobrevivência. Conectado ao efeito benéfico do -260TT CD14, o genótipo -308GG TNF-α foi protetor contra a relatada superexpressão de TNF-α causada por alelo -308A TNF-α. Em conclusão, os resultados apóiam a hipótese de que a interação entre os SNPs funcionais - 260TT CD14 e -308GG TNF-α pode estar influenciando o desfecho de pacientes criticamente enfermos.
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Estudo da variante polimórfica 47C>T (Ala-9Val) do gene que codifica para a superóxido dismutase dependente de manganês (MnSOD) em pacientes em condições críticas de saúde

Paludo, Francis Jackson de Oliveira January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000408010-Texto+Completo-0.pdf: 324019 bytes, checksum: a134e04c894f3ac9eaae510c195117e6 (MD5) Previous issue date: 2008 / In order to analyze the effect of the two different versions of the manganese superoxide dismutase gene (SOD2) on sepsis, we determined the 47C>T single nucleotide polymorphism (SNP) frequencies in critically ill patients with (n=356) and without sepsis (n=173), and also investigated the genotype frequencies in adverse outcomes in the septic patient's subgroup. We compared the 47C allele carriers (47CC+47CT genotypes) with 47TT homozygotes and we demonstrated a significant association between 47C allele carriers and septic shock in septic patients (p=0. 025). With an adjusted binary logistic regression, incorporating 47C>T SNP and the main clinical predictors, we showed that only SOFA score [p<0. 001, OR=9. 107 (95%CI=5. 319-15. 592)] and 47C allele [p=0. 011, OR=2. 125 (95%CI=1. 190-3. 794)] were significantly associated with septic shock outcome. Our results and our hypothesis suggest that the higher 47C allele carrier frequency in septic patients with negative outcome is possibly explained by an effect on cellular stress. / Para avaliar as duas versões do gene SOD2 que codifica para a proteína superóxido dismutase dependente de manganês na sepse, nós determinamos a freqüência do polimorfismo de nucleotídeo simples (SNP) 47C>T em pacientes criticamente doentes com sepse (n=356) e sem sepse (n=173), e também investigamos as freqüências genotípicas nos desfechos adversos à sepse (choque séptico e mortalidade) no grupo de pacientes sépticos. Nós comparamos os portadores do alelo 47C (genótipos 47CC+47CT) com homozigotos 47TT e demonstramos uma associação estatisticamente significativa entre os portadores do alelo 47C e a ocorrência de choque séptico no subgrupo de pacientes sépticos (p=0. 025). Na análise ajustada de regressão logística binária, incorporando o SNP 47C>T e os principais preditores clínicos, nós mostramos que somente o escore SOFA [p<0. 001, OR=9. 107 (95%CI=5. 319-15. 592)] e o alelo 47C [p=0. 011, OR=2. 125 (95%CI=1. 190-3. 794)] foram significativamente associados com o desfecho de choque séptico. Nossos resultados e nossa hipótese sugerem que a mais alta freqüência de portadores do alelo 47C em pacientes sépticos com desfecho desfavorável é provavelmente explicada por um efeito no estresse celular.
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Análise do polimorfismo C677T da metilenotetraidrofolato redutase em pacientes com episódio de trombose venosa

Lopes, Amanda January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000385077-Texto+Completo-0.pdf: 420922 bytes, checksum: 0e0a5b00bb03f3c41dbc7f262cf35a36 (MD5) Previous issue date: 2006 / Introduction: Venous thromboembolism (VTE) is a multigenic and multifactor disease and main clinical presentations include deep venous thrombosis and pulmonary thromboembolism. More than 60% of VTE cases are related to genetic predisposition and hyperhomocysteinemia is an established risk factor for VTE. Methilenetetrahydrofolate redutase (MTHFR) is a key enzyme in the homocysteine (Hcy) and folate metabolism. It catalyses the reduction of 5,10-metilenethetrahydrofolate to 5-metilthetrahydrofolate, a derivative form of folate which acts as a co-factor for remethylation of homocysteine to methyonine. A C ! T base transition at the nucleotide 677 of the MTHFR gene results in an alanine to valine substitution, generating a thermolabile variant of MTHFR. This thermolabile variant presents a decreased enzymatic activity, resulting in elevated plasma homocysteine levels. Materials and Methods: We studied 70 patients with thromboembolic disease (case group) and 74 individuals with no history of thromboembolism (control group). C677T MTHFR polymorphism was analyzed by polymerase chain reaction, followed by HinfI restriction enzyme digestion (PCR-RFLP).Results: T allele frequency was 46. 0% in patients and 38. 0% in controls (P=0. 92; OR 0. 72; 95%CI=0. 45-1. 15). MTHFR genotypes distribution for case and control groups, respectively, was: 40. 0% and 41. 9% normal homozygous (CC) (P=0. 87; OR 0. 92; 95% CI=0. 47-1. 79); 28. 3% and 40. 5% heterozygous (CT) (P=0. 16; OR 0. 58; 95%CI=0. 29-1. 17); 31. 4% and 17. 6% mutant homozygous (TT) (P=0. 08; OR 2. 15; 95% CI=0. 98-4. 70). Discussion and Conclusions: frequencies of C and T alleles were similar in both groups; presence of T allele did not represent a higher risk for TVE. The higher prevalence of the TT genotype in case group, although not statistically significant, suggests an association between the MTHFR C677T polymorphism and a higher risk for thromboembolic disease. The results presented herein represent the first report on the frequency of this polymorphism in the study population, since no data was available in the literature. These results are also a contribution for the understanding of the relationship between the MTHFR C677T polymorphism and VTE. / Introdução: O tromboembolismo venoso (TEV) tem como manifestações clínicas a trombose venosa profunda e o tromboembolismo pulmonar. Trata-se de uma doença multigênica e multifatorial. Mais de 60% dos casos estão relacionados com predisposição genética e a hiperhomocisteinemia é considerada um fator de risco estabelecido. A enzima metilenotetraidrofolato redutase (MTHFR) está envolvida no metabolismo da homocisteína (Hcy) e do ácido fólico. Esta enzima catalisa a redução do 5,10-metilenotetraidrofolato em 5-metiltetraidrofolato, derivado do ácido fólico que atua como co-fator para remetilação da homocisteína em metionina. A transição de uma citosina para uma timina no nucleotídeo 677 do gene da MTHFR resulta na substituição de uma alanina por uma valina, gerando uma variante termolábil da MTHFR. Esta variante termolábil apresenta uma atividade enzimática diminuída, o que resulta em um aumento nos níveis plasmáticos de Hcy. Materiais e Métodos: Foram avaliados 70 indivíduos com episódio de tromboembolismo venoso (grupo caso) e 74 indivíduos sem histórico de doença tromboembólica (grupo controle). O genótipo da MTHFR foi determinado por reação em cadeia da polimerase, seguida de digestão enzimática com a enzima HinfI (PCR-RFLP).Resultados: A freqüência do alelo T foi 46,0% entre os pacientes e 38,0% entre os controles (P=0,92; OR 0,72; 95%CI=0,45-1,15). O genótipo CC (homozigoto normal) foi encontrado em 40,0% dos pacientes e 41,9% dos controles (P=0,87; OR 0,92; 95%CI=0,47-1,79). O genótipo CT estava presente em 28,3% dos casos e 40,5% dos controles (P=0,16; OR 0,58; 95%CI=0,29-1,17). Os homozigotos para a variante termolábil da enzima (genótipo TT) representaram 31,4% dos indivíduos do grupo caso e 17,6% dos indivíduos do grupo controle (P=0,08; OR 2,15; 95%CI=0,98-4,70). Discussão e Conclusões: A freqüência dos alelos C e T foi semelhante entre os grupos estudados e a presença do alelo T não representou aumento no risco para TEV. Entre os genótipos, não houve diferença estatisticamente significativa entre os indivíduos com e sem histórico de trombose. No entanto, o genótipo TT foi mais freqüente no grupo caso que no grupo controle, indicando uma tendência de associação entre o genótipo TT da MTHFR e o desenvolvimento de doenças tromboembólicas. Estes resultados representam o primeiro relato indicativo da freqüência deste polimorfismo na população da região estudada, uma vez que não foram encontrados dados na literatura sobre estas freqüências, contribuindo para a pesquisa da relação entre este polimorfismo e o TEV.
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Investigação de polimorfismos de base única relacionados à pigmentação e associação com risco para melanoma em amostra do Rio Grande do Sul

Reis, Larissa Brussa January 2016 (has links)
O melanoma é uma doença complexa, associada com diversos fatores de risco genéticos e ambientais. Este o tipo mais agressivo de câncer de pele e origina-se nos melanócitos, as células da pele produtoras de pigmento nos mamíferos. Polimorfismos de base única (Single Nucleotide Polymorphisms - SNPs) presentes em genes envolvidos na pigmentação têm sido descritos envolvidos na modulação de risco para o melanoma, porém o conhecimento neste campo ainda é bastante limitado. Neste estudo, foi avaliado o efeito de quatro SNPs em quatro genes de pigmentação: TYR (rs1126809), HERC2 (rs1129038), SLC24A5 (rs1426654) e SLC45A2 (rs16891982) no aumento de risco para melanoma, usando análises de regressão logística multivariada e redução de dimensão multifatorial (MDR), em uma abordagem caso-controle. Em 255 indivíduos (120 pacientes com melanoma e 135 controles sem melanoma) provenientes do Rio Grande do Sul, Brasil, identificamos associação com o risco para melanoma em três dos quatro SNPs investigados (HERC2 rs1129038, P=0.017; SLC24A5 rs1426654, P<0.001; e SLC45A2 rs16891982, P=0.002). Além disso, a interação entre rs1426654 e rs16891982 (genótipos AA e GG, respectivamente), aumentou significamente o risco para melanoma nas análises de regressão logística multivariada e análises de MDR [OR = 6.936 (CI 95%: 1.607 – 50.294), P= 0.022]. Estes resultados contribuem para o conhecimento atual, indicando que esses SNPs contribuem para o aumento de risco de desenvolvimento de melanoma. / The melanoma is a complex disease, associated with several environmental and genetic risk factors. This is the most aggressive type of skin cancer and originates in melanocytes, the pigment producing skin cells in mammals. Single nucleotide polymorphisms (SNPs) in pigmentation genes have been describe in melanoma risk modulation but our knowledge in the field is still limited. Here, we assessed the effect of SNPs in four pigmentation genes – TYR (rs1126809), HERC2 (rs1129038), SLC24A5 (rs1426654), and SLC45A2 (rs16891982) on increase of melanoma risk using multivariate logistic regression and a multifactorial dimension reduction (MDR) analysis, in a case-control approach. In 255 individuals (120 melanoma patients and 135 controls free melanoma) from Rio Grande do Sul, Brazil, we identified an association of melanoma risk with three of the four SNPs studied (HERC2 rs1129038, P=0.017; SLC24A5 rs1426654, P<0.001; and SLC45A2 rs16891982, P=0.002). In addition, the interaction between rs1426654 and rs16891982 (AA and GG genotypes, respectively) significantly increased the risk of melanoma [OR = 6.936 (CI 95%: 1.607 – 50.294), P= 0.022] in both MRD and multivariate logistic regression analyses. Our results contribute to the current knowledge, indicating that SNPs contribute to the increase risk of melanoma.
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A influência de polimorfismos de fatores de restrição na suscetibilidade ao HIV e na progressão à Aids

Polo, Tiago Antonio January 2017 (has links)
Fatores de restrição são as primeiras proteínas celulares envolvidas no combate a infecções virais, são considerados uma defesa intrínseca das células, constituindo-se em uma rápida resposta frente a invasão de patógenos. Essas moléculas são bastante diversas e são capazes de interferir em algum ponto do ciclo viral, atenuando ou bloqueando a evolução da infecção. Após a descoberta da existência desses fatores, alguns estudos têm direcionado o foco para as possíveis alterações genéticas que podem influenciar a estrutura dessas proteínas e, deste modo, interferir sobre suscetibilidade e progressão de doenças infecciosas, como a infecção pelo HIV/aids. O objetivo do presente estudo foi avaliar três SNPs de três diferentes fatores de restrição (o TRIM5α – rs10838525, a APOBEC3F – rs2076101 e o CUL5 – rs7117111) e observar suas frequências em diferentes grupos étnicos, bem como a associação desses fatores com a suscetibilidade ao HIV e a progressão a aids, em um grupo de soronegativos e soropositivos. Foram selecionados 345 indivíduos HIV+ atendidos no setor de Infectologia do Hospital Nossa Senhora da Conceição e 324 indivíduos HIV– doadores de sangue do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os SNPs foram identificados através da técnica de PCR TaqManTM. O teste qui-quadrado foi utilizado para a análise das frequências e por regressão logística univariada foi avaliado o OR com 95% de IC entre os modelos dominantes e recessivos. Entre os SNPs estudados apenas o rs7117111 apresentou resultado estatisticamente significativo para o genótipo GG em relação a proteção ao HIV-1 (OR 0,661, IC 95% 0,449-0,974, P=0,036) e esse mesmo genótipo, também, parece estar relacionado aos progressores rápidos, pois apresentou uma tendência nessa relação quando ajustado pela etnia (OR ajustado 2,115, IC 95% 0,990- 4,520, P=0,053). Tais achados demonstram que alterações genéticas, especificamente no gene CUL5, podem influenciar a suscetibilidade ao HIV-1 e podem, também, interferir na progressão a aids. Esses resultados geram questionamentos de grande valia para um maior entendimento da influência genética do sistema de defesa intrínseco celular no curso da infecção. / Host restriction factors are the first cellular proteins engaged in antiviral response, they are considerate an intrinsic cell defense with the aim to be a rapid answer against the invasion of pathogens. This molecules have a vary diversity in structure and each one act in a distinct stages of viral life cycle, however always with the same objective to attenuate or block the infection. After the discovery of this restriction factors, some researches focus in looking for genetic variation that can be influence in structure protein and with this way interfere in HIV susceptibility or progress to AIDS. The aim of present work was evaluate tree SNPs of tree different restrictions factors (TRIM5α – rs10838525, APOBEC3F – rs2076101 and CUL5 – rs7117111) and detect yours frequencies in different ethics group, as well as, evaluate the SNPs`s capacity in influence the susceptibility to HIV and progress to AIDS in a seronegative and seropositive groups. For this research was selected 345 samples of HIV+ individuals from the Infectology sector of Nossa Senhora da Conceição hospital and 324 HIV- samples from blood donors of Clinics Hospital of Porto Alegre. Through PCR TaqManTM assay the SNPs was genotyping. The qui-square test was used to analyze the frequencies and by unvaried logistic regression was estimate the OR with 95% CI to dominant and recessive models. Between the tree SNPs chosen only rs7117111 was statistically significant the GG genotype with the HIV-1 protection (GG, OR: 0,661, 95% CI 0,449-0,974, P=0.036) and this same genotype seems to be to related with rapid progress to AIDS, because the result shows a tendency when adjusted for ethnicity in the recessive model (adjusted OR 2,115, IC 95% 0,990-4,520, P=0,053). This finds shows the genetics alterations, specify in the CUL5 gene, can alter the susceptibility to HIV-1 and can interfere in the progress to AIDS. Theses results are also important for the understanding of the genetic alterations in the host antiviral intrinsic mechanisms anti-HIV and can bring new insights for strategies against HIV pandemic.
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Polimorfismos do gene da calpaína 10 (CAPN10) e associação com síndrome metabólica em pacientes com síndrome dos ovários policísticos (PCOS)

Wiltgen, Denusa January 2005 (has links)
Resumo não disponível
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"Twin Peaks" : investigando mistérios sobre a gemelaridade no Brasil

Santos, Augusto César Cardoso dos January 2018 (has links)
O nascimento de gêmeos na espécie humana é rodeado por muitos mistérios e, há bastante tempo, desperta a curiosidade tanto leiga quanto científica. Os estudos com gêmeos vêm contribuindo para o entendimento de diversas áreas da biologia humana; porém, aspectos epidemiológicos e etiológicos relacionados aos nascimentos gemelares em si permanecem pouco elucidados. Para além de mera curiosidade, pesquisas nessa área podem ajudar a compreender mecanismos relacionados à reprodução em geral, além de serem importantes em um contexto de saúde pública, já que a gestação gemelar representa riscos adicionais à mãe e à prole. Em países industrializados observa-se um aumento acentuado nas taxas gemelares (TGs) que parece estar relacionado ao aumento da idade materna na primeira gravidez e tecnologias de Reprodução Medicamente Assistida (RMA). No Brasil, os aspectos geográficos e sociodemográficos dos nascimentos gemelares ainda não foram profundamente estudados. Assim, este estudo objetivou responder a três questões principais relacionadas aos nascimentos de gêmeos: “Quantos?” “Onde? e “Como?”, isto é, considerando aspectos epidemiológicos e etiológicos. Para o estudo epidemiológico, desenhamos um estudo de base de dados populacional e investigamos as TGs em duas dimensões: espacial e temporal. Para isso, utilizamos dados provenientes do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e analisamos mais de 41 milhões de nascimentos que ocorreram em todos os 5.565 municípios brasileiros entre 2001 e 2014. Encontramos uma TG nacional média de 9,41 por 1.000 nascimentos e o modelo de análise de séries temporais revelou tendência de aumento global ao longo do período estudo, mas com notáveis diferenças regionais. De fato, resultados da “Análise de Cluster e Outlier” (Anselin Local Moran’s I) revelaram concentração de municípios com altas TGs em uma área que vai do sul do Nordeste brasileiro até o Rio Grande do Sul (Global Moran Index = 0.062, P < 0.001). Além disso, encontramos correlação positiva entre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) local e as TGs em diferentes cenários, sugerindo que o IDH pode ser um importante indicador de RMA no Brasil. Nossas análises também revelaram aumento de 26.42% na TG entre as mulheres com mais de 44 anos durante o período estudado. A tendência de aumento temporal encontrada para algumas regiões do país está de acordo com o que é observado em outros países industrializados, enquanto que a análise geográfica revelou duas situações bem distintas dentro do Brasil. Por sua vez, os 9 estudos acerca da etiologia dos nascimentos de gêmeos foram concentrados em investigar polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) em mães de Cândido Godói (CG), uma pequena cidade do Sul do Brasil conhecida como a “Cidade dos Gêmeos”. Este título é devido à alta TG observada no município e à recorrência do traço nas famílias locais, com forte descendência europeia. Nós desenhamos um estudo caso-controle e genotipamos sete SNPs relacionados à foliculogênese (rs6166:C>T em FSHR, rs11031006:G>A próximo a FSHB, e rs17293443:T>C in SMAD3) ou a gestações de sucesso (rs1801131:T>G e rs1801133:G>A em MTHFR, rs2010963:C>G em VEGFA, e rs1800629:G>A em TNF) em 44 mães de gêmeos (casos) e 102 mães de filhos únicos (controles), todas residentes de CG. Para todos os SNPs, a distribuição das frequências alélicas e genotípicas foi similar entre casos e controles. Diferentes combinações de alelos de risco e análises haplotípicas também foram homogeneamente distribuídas entre ambos os grupos. Assim, estes resultados sugerem uma ausência de associação entre os nascimentos gemelares em CG e sete SNPs relacionados à foliculogênese ou a gestações de sucesso, mas é possível que outras variantes genéticas ligadas a ambos os processos possam estar envolvidas neste fenômeno que possui uma base genética subjacente. / The birth of twins in human species is surrounded by many mysteries and it has long aroused both lay and scientific curiosity. Studies with twins have contributed to the understanding of several areas of human biology; however, the epidemiological and etiological aspects related to twin births by themselves remain unclear. Beyond mere curiosity, research in this field may help us to understand the mechanisms related to reproduction in general, and it is important in a public health context since a twin pregnancy represents additional risks to the mother and offspring. Some countries have reported a striking increase in twinning rates (TRs), which seems to be related mainly to delayed childbearing and to Medically-Assisted Reproduction (MAR) technologies. In Brazil, the epidemiological scenario of twin births has not been studied while considering its territorial and sociodemographic magnitude. Therefore, this study aimed to answer three main questions related to twin births: "How many?", “Where” and "How?", that is, we investigated twinning in light of epidemiology and etiology. For the epidemiological study, we carried out a population-based study, investigating twin births in two dimensions: spatial and temporal. For that, we used data from Brazil’s Live Birth Information System (SINASC), and we analyzed over 41 million births that occurred in all 5,565 Brazilian municipalities between 2001 and 2014. We found an average TR of 9.41 per 1,000, and a first-order autoregressive model of time-series analysis revealed a global upward trend over time, but with important regional differences. In fact, a Cluster and Outlier Analysis (Anselin Local Moran’s I) was performed and identified clusters of high TR in an area stretching from the south of Brazil’s Northeast Region to the South Region (Global Moran Index = 0.062, P < 0.001). Furthermore, we found a positive correlation between the local Human Development Index (HDI) and TRs in different scenarios, suggesting that the HDI may be an important proxy indicator of MAR in Brazil. We also found a sharp increase (26.42%) in TR in women aged over 44 years. The upward temporal trend in TRs is in line with recent observations from other countries, whereas the spatial analysis revealed two very different realities within our country. In turn, studies on the etiology of twin births were focused on single nucleotide polymorphisms (SNPs) in mothers from Cândido Godói (CG), a small southern Brazilian city known as the "Twin’s Town”. This title is due to the high TR attributed to the municipality and to the recurrence of the twin trait through the 11 local families, who have a strong European descent. We performed a case-control study and genotyped seven SNPs related to folliculogenesis (rs6166:C>T in FSHR, rs11031006:G>A near FSHB, and rs17293443:T>C in SMAD3) and to a successful pregnancy (rs1801131:T>G and rs1801133:G>A in MTHFR, rs2010963:C>G in VEGFA, and rs1800629:G>A in TNF) in 44 mothers of twins (cases) and 102 mothers of singletons (controls), all of them from CG. For all SNPs, the distributions of the genotypic and allelic frequencies were similar between the cases and controls. Different combinations of risk alleles and haplotypic analyses were also homogeneously distributed between both groups. Thus, these results suggest a lack of association between twin births in CG and seven SNPs related to folliculogenesis or successful pregnancies, but it is possible that other genetic variants linked to both processes may be involved in this phenomenon, which has an underlying genetic basis.
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Avaliação da frequência de polimorfismos dos genes GDF-9 (c.398-39C>G, c.436C>T, c.447C>T, c.546G>A, c.557C>A e c.646G>A), AMH (p.Ile49Ser) E AMHR2 (–482A>G) em mulheres inférteis com endometriose

Conto, Emily de January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) : estudo funcional e de associação com o gene DRD4

Baumont, Angélica Cerveira de January 2011 (has links)
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um dos transtornos psiquiátricos mais freqüentes da infância e adolescência, sendo caracterizado por sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade. A contribuição genética na etiologia do TDAH é uma das mais altas já verificadas para transtornos psiquiátricos, com herdabilidade média estimada de 76%. Dentre os fatores genéticos que contribuiriam para o desenvolvimento da doença, genes que codificam componentes do sistema dopaminérgico estão entre os principais candidatos. Entre estes, o gene que codifica o receptor D4 de dopamina (DRD4) é o loco mais intensamente investigado nos estudos moleculares com o TDAH. O polimorfismo mais estudado no DRD4 é um VNTR de 48 pb localizado no exon 3; porém outros polimorfismos, localizados na região promotora do gene – uma duplicação de 120pb e os SNPs -521C>T e - 616C>G – também vêm sendo propostos como polimorfismos de suscetibilidade ao TDAH. Além desses, novas variantes em regiões regulatórias do gene, os SNPs rs11246227 e rs11246228, foram observados recentemente em associação com sintomas de desatenção do TDAH. O objetivo geral do presente trabalho foi aumentar a compreensão acerca da participação do gene DRD4 na etiologia do TDAH na nossa população Para tanto, foi testada inicialmente a possibilidade de associação do SNP rs11246227, sendo em seguida investigado o significado funcional dos SNPs rs11246227 e rs11246228, e sua possível relação com a doença, através de ferramentas de bioinformática. O estudo de associação foi realizado em uma amostra composta por 478 pacientes com TDAH, diagnosticados segundo os critérios do DSM-IV, e seus pais biológicos. O rs112466227 foi investigado por abordagens baseada em família (FBAT) e dimensional (PBAT, ANOVA). A possibilidade de desequilíbrio de ligação (DL) com polimorfismos previamente investigados na presente amostra foi estimada pelo programa MLocus. A análise in silico foi realizada utilizando diferentes bases de dados genômicos e programas de predição de sítios alvo para miRNAs e de funcionalidade. A análise pelo FBAT mostrou um desvio significativo da transmissão do alelo C nos pacientes do subtipo desatento. Foram observadas evidências de DL com a duplicação de 120bp e com o VNTR do exon 3. As análises de bioinformática mostraram que os SNPs rs11246227 e rs11246228 estão localizadas na região 3’ do gene DRD4, e não na região 5’, como previamente descrito. Diferenças entre os alelos, com perda ou ganho de sítios de ligação para diferentes miRNAs, foram detectados em ambos os SNPs pelos programas MicroInspector, 5 smiRNAdb e miRecords, e apenas no rs11246227 pelos programas Human miRNA Target e Mirò. A grande variabilidade e a complexidade genética marcante do gene DRD4 aliada à heterogeneidade fenotípica do TDAH provavelmente contribuíram para nossos resultados de associação, divergentes dos descritos na literatura, os quais necessitam de replicação em estudos futuros. Nossos achados em bioinformática sugerem um possível envolvimento dos SNPs investigados com a ligação de miRNAs relacionados aos processos de neurogênese e neuroplasticidade. Genes envolvidos com estes processos vêm sendo identificados nos genome-wide association studies realizados com o TDAH, o que apóia nossos resultados in silico. Entretanto, mais estudos funcionais são necessários, tanto in silico como in vitro, para esclarecer o envolvimento dos polimorfismos analisados na regulação da expressão do gene DRD4 via miRNAs e, consequentemente, do possível efeito desses elementos na etiologia da doença. / Attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) is one of the most common psychiatric disorders of childhood and adolescence, characterized by inattentive, hyperactive and impulsive symptoms. Genetic contribution to ADHD etiology is one of the highest ever recorded for psychiatric disorders, with a mean heritability of 76%. Among genetic factors that could contribute to disorder development, genes encoding components from dopaminergic system are the main candidate. Of these, the dopamine D4 receptor gene (DRD4) is the most extensively investigated locus in molecular studies of ADHD. The most studied polymorphism in DRD4 gene is a variable number of tandem repeats (VNTR) of 48bp, located at exon 3, although other polymorphisms, located in promoter region – a 120bp duplication and the SNPs -521C> T and-616C> G – have also been proposed as susceptibility polymorphisms for ADHD. In addition, new variants in regulatory regions, the SNPs rs11246227 and rs11246228, have recently been associated with inattentive symptoms of the disorder. The overall objective of this study was to increase the understanding on the involvement of DRD4 gene in ADHD etiology in our population For this purpose, the possibility of association with the SNP rs11246227 was initially tested, being afterwards investigated the functional effect of both rs11246227 and rs11246228 and their possible relation to ADHD through bioinformatics approach. The association study was performed in a sample composed by 478 ADHD patients, diagnosed according to DSM-IV criteria, and their biological parents. The rs112466227 was investigated by both family-based (FBAT) and dimensional (PBAT, ANOVA) approaches. The possibility of linkage disequilibrium (LD) with polymorphisms previously investigated in the present sample was estimated by MLocus software. In silico analysis was conducted using different genomic databases and programs to predict miRNA target sites and functionality. FBAT analysis showed a significant excess of C allele transmission in inattentive subtype patients. Evidences of LD with both 120bp tandem duplication and exon 3 VNTR were observed. Bioinformatics analyses showed that both SNPs rs11246227 and rs11246228 are located in the 3' region of DRD4 gene, and not at 5’ region, as previously described. Differences between alleles, with loss or gain of binding sites, were detected in both SNPs by MicroInspector, smiRNAdb and miRecords, and only in rs11246227 by Human miRNA Targets and miRò DRD4 huge variability and marked genetic complexity allied to ADHD phenotypic heterogeneity might have contributed to our 7 association results, distinct from the ones reported in literature, what needs to be replicated in future studies. Our bioinformatics findings suggest a possible involvement of investigated SNPs in binding properties of miRNAs related to processes of neurogenesis and neuronal plasticity. Genes involved in these processes have been identified in ADHD genome-wide association studies, reinforcing our in silico results. However, new functional studies, using both in silico and in vitro approaches, are needed to clarify the involvement of the investigated polymorphisms in DRD4 expression control mediated by miRNAs and, consequently, the possible effect of these elements in ADHD etiology.
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Alterações genéticas no gene da iodotironina desiodase tipo 2 e resistencia insulínica

Leiria, Leonardo Barbosa January 2012 (has links)
Introdução. O hormônio tireoidiano na sua forma ativa (T3) possui um importante papel no crescimento, desenvolvimento e no metabolismo dos organismos complexos. A iodotironina desiodase tipo 2 (D2) é uma selenoenzima responsável pela ativação do T3. O polimorfismo de troca única (SNP) Tre92Ala (rs225014) no gene que codifica a D2 foi associado com resistência à insulina em algumas populações; porém, estudos funcionais ex vivo indicaram que esse polimorfismo não seria o fator causal para o desenvolvimento de resistência à insulina. Objetivos. Identificar outras alterações no gene da D2 que pudessem contribuir para o desenvolvimento de resistência à insulina em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) na presença ou não do polimorfismo rs225014 (Tre92Ala). Material e Métodos. A busca por SNPs que pudessem estar associadas com resistência à insulina foi realizada através do sequenciamento automático do gene DIO2 em 12 pacientes com DM2 apresentando diferentes graus de resistência à insulina e 2 indivíduos não-diabéticos. Variantes potencialmente informativas foram estudadas em 1077 pacientes com DM2 e 516 indivíduos nãodiabéticos. Além disso, foi verificado se os SNPs informativos encontravam-se em desequilíbrio de ligação e se a estrutura predita do mRNA estaria alterada nas variantes selvagens e polimórficas da D2. Resultados. Durante a varredura no gene DIO2 foram identificados 5 polimorfismos candidatos: rs199598135, rs12885300, rs225014, rs225015 e rs225017. Entre estes, verificou-se que a frequência do genótipo TT do rs225017 era mais elevada naqueles pacientes com índices de HOMA-IR mais altos do que naqueles com índices de HOMA-IR baixo. A partir desses dados, foi realizado um estudo de associação entre a presença desse polimorfismo e o desenvolvimento de resistência à insulina e desenvolvimento de DM2. Pacientes com DM2 que eram 10 homozigotos para o alelo polimórfico (T/T) apresentaram um nível mais elevado de insulina plasmática em jejum (15,7 vs. 10,6; P=0.005) e índices de HOMA-IR (5,20 vs. 3,50; P=0,005) quando comparados com pacientes portadores do alelo A. O genótipo TT foi associado com aumento dos níveis de insulina e índice de HOMA-IR de forma independente e em combinação com o genótipo Ala92Ala (rs225014) (P=0,001 e P=0,010; respectivamente). No estudo de caso-controle, não foi verificada uma associação entre a presença do genótipo TT (rs225017) e o desenvolvimento de DM2 (OR ajustada = 1,15, IC 95% 0,86 – 1,55, P=0,354). No entanto, a presença combinada deste genótipo com o genótipo Ala92Ala (rs225014) foi associada a um maior risco de desenvolvimento de DM2 (OR ajustada = 1,70, IC 95% 1,11-2,61; P=0,015) do que somente na presença do genótipo Ala92Ala (OR ajustada = 1,59, IC 95% 1,10 – 2,31; P=0,010). Estudos adicionais demonstraram que os polimorfismos rs225017 e rs225014 estão em um forte desequilíbrio de ligação. A análise da estrutura secundária predita do mRNA da DIO2 sugere uma interação entre os polimorfismos rs225017 e rs225014. Conclusões. Pacientes com DM2 homozigotos para o genótipo T/T do polimorfismo rs225017 apresentaram níveis mais severos de resistência à insulina. Essa associação foi mais acentuada na presença do polimorfismo rs225014, sugerindo uma interação entre estes polimorfismos na modulação da resistência à insulina.

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