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A preocupação materna primária em mães de bebês nascidos pré-termo

Esteves, Carolina Marocco January 2009 (has links)
A preocupação materna primária é um estado psicológico muito especial da mãe, em que sua sensibilidade em relação ao filho torna-se exacerbada. Tal estado tem início ainda na gestação, sendo acentuado no seu final, estendendo-se até as primeiras semanas ou meses após o parto. O objetivo deste estudo foi o de investigar a preocupação materna primária em mães de bebês nascidos pré-termo. Participaram do estudo quatro mães de bebês nascidos pré-termo, com idades entre 22 e 28 anos, todas casadas. Os bebês estavam internados na UTINeo de um hospital universitário público e tinham nascido entre 30 e 37 semanas e com peso médio de 1000g a 2500g. Os bebês não apresentavam complicações clínicas sérias. Como parte de seu estágio de mestrado, a autora integrou a equipe de Psicologia do hospital e realizou atendimentos psicológicos com as mães, quando elas foram então convidadas a participar do estudo. Foram então realizadas duas entrevistas, uma sobre a gestação e outra sobre a maternidade no contexto da prematuridade. Para fins deste estudo, foi utilizado um delineamento de estudo de caso coletivo que buscou investigar semelhanças e diferenças nas respostas maternas com base em três categorias: Preocupação materna primária na gestação, Preocupação materna primária e o nascimento pré-termo e Preocupação Materna Primária no Puerpério. Análise de conteúdo qualitativa revelou diversas semelhanças entre os casos mostrando que o contexto da prematuridade parece ter agregado mais angústia e inseguranças às mães que estavam em processo de desenvolvimento da preocupação materna primária. No entanto, a presença de diversos indicadores sugerem que a prematuridade do bebê não impediu que estas conseguissem ingressar na preocupação materna primária. Nesse sentido, é plausível se pensar que apesar de a prematuridade e suas intercorrências, terem afetado inicialmente a preocupação materna primária após o choque inicial, as mães do presente estudo relataram fortes indicadores da presença deste processo, o que, com certeza, contribuiu para a qualidade da relação e desenvolvimento do filho/a. / The primary maternal preoccupation is a special psychological state of the mother, when her sensitivity in relation to her baby becomes exacerbated. This state starts early in pregnancy but is marked on its end, extending through the first weeks or months after birth. The aim of this study was to investigate the primary maternal preoccupation in the mothers of preterm birth babies. Four mothers of preterm birth babies participated in the study. Their ages were between 22 and 28 years old and all of them were married. The babies were interned in the Neonatal Intensive Care Unit (UTINeo) of a public university hospital and were born with gestational age between 30 and 37 weeks, and with medium weight that varied from 1000g to 2500g. The babies did not present serious clinical complications. As part of the Master’s research, the author joined the Psychology’s Staff of the hospital and realized psychological treatment with the mothers, when they were invited to participate in the study. Two interviews were collected: one about gestation and another about motherhood in the prematurity context. Their answers were examined through content analysis. For this study, a collective case-study design was used to investigate the particularities and similarities of the answers, based on three categories: Primary maternal preoccupation in gestation, Primary maternal preoccupation and the preterm birth and Primary maternal preoccupation in the puerperium. Content analysis indicated similarities between the cases, showing that prematurity context brought more distress and insecurities to the mothers whom were in process of establishing primary maternal preoccupation. However, the presence of indicators suggests that the prematurity of the baby did not prevent the establishment of primary maternal preoccupation in the mothers. Accordingly, it’s plausible to think that, despite the prematurity and its intercurrences have affected the primary maternal preoccupation, after the initial shock, the mothers of the present study showed presence of the indicators of this process, which, of course, contributed to the quality of the relationship and development of the child.
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Cuidado domiciliar na prematuridade: vivência materna

ARAUJO, Wanessa Cristina Tavares 23 February 2018 (has links)
A gestação é um processo fisiológico, contudo, poucas gestantes apresentam maiores chances de evolução desfavorável ao binômio mãe-feto. Dentre as complicações de uma gestação, destaca-se o parto prematuro, pois é considerado como fator de risco à sobrevida do bebê. Os objetivos foram compreender como as mães realizaram o cuidado domiciliar do recém-nascido prematuro e descrever como esse cuidado ocorreu, por meio de suas falas. Trata-se de um estudo qualitativo com abordagem etnográfica. Adotou-se também o método da Etnoenfermagem, com intuito de facilitar a descoberta de dados focados na Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural de Leininger. Foram adotados como critérios de inclusão: ser mãe de bebês nascidos prematuros, ou seja, parto com idade gestacional anterior a 37 semanas de gestação, entre janeiro de 2014 até junho de 2016. A coleta de dados abarcou, observação participante, realização de oficinas e entrevistas semiestruturadas, com as questões norteadoras: Conte-me como foi sua chegada em casa após o parto; fale-me como as primeiras semanas se passaram.Para cada colaboradora, foi solicitada autorização para a participação no estudo, por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido garantindo autonomia, segurança, bem-estar e os princípios éticos da pesquisa. Esse estudo foi aprovado com o Parecer 1.774.512. Participaram da pesquisa sete mães de recém-nascidos pré-termos. A Observação Participante teve duração de dois meses com a elaboração do Caderno de Campo, as quais foram agrupadas em Notas de Observação; Notas Teóricas; Notas Metodológicas e Notas Pessoais. O Caderno de Campo contém o registro dos dados com anotações que resultaram do convívio participante e da observação atenta do universo social no qual se está inserido e que se pretendia investigar. A fase de coleta de dados, teve início em novembro de 2016 e término em abril de 2017, totalizando seis meses. As narrativas transcriadas a partir das entrevistas foram categorizadas, num processo que requereu sistematização dos dados. A leitura das narrativas evidenciou o movimento das falas que entrelaçaram os tons vitais, os conceitos e as atitudes das colaboradoras. A análise temática dos dados originou sete categorias: Identificação e Situação da Família; Gestação e Parto, que se dividiu em cinco subcategorias: Planejamento da Gravidez; Intercorrências; Experiência do parto; Pós-parto e Alta materna; Prematuridade, que se dividiu em quatro subcategorias: Sentimentos maternos frente ao filho prematuro, Conflitos maternos, Vivência da mãe na UTI, e Fé; Cuidados Maternos, que dividiu-se nas subcategorias: Alta hospitalar do recém-nascido e sentimentos maternos, Cuidados maternos domiciliares, Experiência no cuidado infantil e Intercorrências do bebê no domicílio; Amamentação; Apoio Familiar e Resiliência. A prematuridade faz com que a família viva uma nova realidade, gerando sentimentos distintos de felicidade e de sofrimento, que oscilam desde a alegria pelo nascimento do filho e ele estar vivo até o medo e a angústia por não saber o que irá acontecer com ele. Com uma carga muito grande de responsabilidade no cuidado ao prematuro, a família necessita de uma rede de apoio, sendo o enfermeiro da Atenção Básica o grande protagonista dessa nova etapa. / Pregnancy is a physiological process. However, few pregnant women are more likely to develop unfavorably to the mother-fetus binomial. Among the complications of gestation, premature birth is the most important one, since it is considered a risk factor for the survival of the baby. The objectives were to understand how mothers performed the home care of the premature newborn and to describe how this care occurred through their speeches. This is a qualitative study with an ethnographic approach. It was also adopted the method of the Ethnographic study, in order to facilitate the discovery of data focused on the Theory of Diversity and Universality of Leininger Cultural Care. The inclusion criteria were as follows: to be a mother of preterm infants, that is, delivery with gestational age before 37 weeks of gestation, between January 2014 and June 2016. Data collection included: participant observation, workshops and semi-structured interviews with the guiding inquiries: Tell me about your arrival at home after childbirth; tell me how the first weeks have passed. For each collaborator, authorization was requested for participation in the study, by means of the Informed Consent Form, guaranteeing autonomy, safety, well-being and the ethical principles of the research. This study was approved with Technical Advice 1.774.512. Seven mothers of preterm new born babies participated in the study. The Participating Observations lasted two months with the preparation of the Field Book, which were grouped in Observation Notes; Theoretical Notes; Methodological Notes and Personal Notes. The Field Book contains the record of the data with annotations that resulted from the participating contact and the careful observation of the social universe in which they are inserted, all of which was intended to be investigated. The data collection phase began in November 2016 and ended in April 2017, totaling six months. The narratives transcribed from the interviews were categorized, in a process that required data systematization. The reading of the narratives evidenced the movement of the lines that intertwined the vital tones, the concepts and the attitudes of the collaborators. The thematic analysis of the data originated seven categories: Identification and Family Situation; Pregnancy and Childbirth, which was divided into five subcategories: Pregnancy Planning; Complications; Childbirth experience; Postpartum and Maternal discharge; Prematurity, which was divided into four subcategories: Maternal feelings towards the premature child, Maternal conflicts, Mother's experience in the ICU, and Faith; Maternal Care, which was divided into the following subcategories: Hospital discharge of the new born and maternal feelings, Maternal home care, Experience in child care and Intercurrences of the baby at home; Breast-feeding; Family Support; and Resilience. Prematurity makes the family live a new reality, generating different feelings from happiness and suffering, which range from joy for the birth of the child and his or her being alive to fear and anguish for not knowing what will happen to him or her. With a great deal of responsibility for the care of the premature infant, the family needs a support network, with the primary care nurse being the protagonist of this new stage. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Função materna e a constituição subjetiva na condição de prematuridade / Maternal function and the subjective constitution in the condition of prematurity

OLIVEIRA, Madalena Gonzaga de 14 October 2011 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-03-24T16:47:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FuncaoMaternaConstituicao.pdf: 681152 bytes, checksum: 9f0a337df1a10cc8c2a7af87a3871433 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-06-26T16:26:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FuncaoMaternaConstituicao.pdf: 681152 bytes, checksum: 9f0a337df1a10cc8c2a7af87a3871433 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-06-26T16:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_FuncaoMaternaConstituicao.pdf: 681152 bytes, checksum: 9f0a337df1a10cc8c2a7af87a3871433 (MD5) Previous issue date: 2011 / Estudos sobre a relação mãe-bebê revelam que o laço que envolve essa dupla, no caso de nascimento prematuro, apresenta especificidades, sendo necessário investigar o efeito da prematuridade nesta relação, uma vez que pesquisas em diversas áreas mostram que os efeitos desse laço primordial repercutem no desenvolvimento posterior da criança. Nesta perspectiva, esta dissertação trata de uma investigação acerca do exercício da função materna em uma situação crítica que é o nascimento prematuro. Uma das questões específicas da prematuridade encontradas no trabalho com a mãe é a dificuldade de investimento libidinal em uma criança pequena, magra e frágil, devido a sua condição orgânica, que em nada se assemelha ao filho imaginário. A questão é analisada numa perspectiva que articula teoria psicanalítica e prática clínica, colocando em cena as influências recíprocas entre prematuridade, perturbação do laço mãe-bebê, função materna, psicopatologia do bebê e constituição subjetiva. O material clínico constitui-se de fragmentos de estudos de casos articulados ao material teórico, a escuta das mães e observação (leitura) de bebês. Os fragmentos permitem a cada leitor fazer sua própria construção ainda que seja para contestar a autora, pois, como diz Derrida (2002), é necessário desconstruir um conhecimento para haver novas construções, o que corrobora Lacan (1993) ao referir que o saber é sempre não-todo. O interesse em investigar o tema está na possibilidade de reflexões que possam ser úteis ao trabalho de outros profissionais envolvidos com a saúde e o desenvolvimento de bebês e crianças. / Studies about the relation mother-baby reveal that the tie that involve this pair, in the case of a premature birth, presents specificities, being necessary to investigate the effect of the prematurity in this relationship, once that the researches in several areas show that the effects of that primordial tie reflects in the posterior development of the child. In this perspective, this dissertation is about an investigation of the exercise of the maternal function in one critical situation that is the premature birth. One of the specific issues of the prematurity found in this work with the mother is the difficulty of a libidinal investment in a little child, thin and fragile, due to her organic condition, that nothing resembles the imaginary son. The question is analyzed in a perspective that articulates psychoanalytic theory and clinical practice, showing the reciprocal influences, between prematurity, disturbances of the tie mother-baby, maternal function, psychopathology of the baby and subjective constitution. The clinical material constitutes of fragments of studies of articulated cases to the theoretical material, the listening of the mothers and the observation (readout) of the babies. The fragments allows to each reader to do his own construction even if it is to controvert the author, for as Derrida says, it is necessary deconstruct a knowledge to have new constructions, what corroborates Lacan referring that the knowledge is always a not-all. The interest in investigating the theme is in the possibility of reflections that may be useful to the work of other professionals involved with the health and the developments of babies and children.
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Morbilidad materno-perinatal de la rotura prematura de membranas en el embarazo pretérmino en el Hospital Nacional Dos de Mayo. 2011-2012

Silva Fernández, Marco Antonio January 2013 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la morbilidad materno-perinatal de la rotura prematura de membranas pretérmino en el Hospital Nacional Dos de Mayo en el periodo 2011-2012. Se hizo una revisión documentaria de las historias clínicas de las madres y neonatos prematuros que cumplieron criterios de selección, encontrando 170 casos en el periodo de estudio. Se muestran los resultados mediante estadística descriptiva. La edad de las madres de neonatos prematuros con RPM fue 25,52 años. La forma de terminación del parto en 34,12% fue la vía vaginal, y en 65,88% por cesárea. El tiempo de latencia desde la RPM al parto en 9,41% fue dentro de las 6 primeras horas, en 21,18% dentro de las primeras 12 horas, y en 69,41% luego de las 24 horas. Se emplearon corticoides para maduración pulmonar en 46,47% de casos, todos ellos con dexametasona, y en 27,65% se completó cuatro cursos. El 47,65% de neonatos fueron varones y 52,35% mujeres. En 82,35% de casos el líquido amniótico fue claro, 15,88% fue verde claro y en 1,76% fue purulento. No se usó antibióticos en 10% de casos, se usó sólo un antibiótico en 48,24%, dos antibióticos en 24,71% y tres antibióticos en 17,06%; el antibiótico más empleado fue la cefazolina. En 45,29% de madres se presentó endometritis; la duración de la hospitalización en las madres fue 5,73 días. El 14,71% de neonatos pretérmino fue llevado a alojamiento conjunto con la madre, 29,41% llegó a cuidados intermedios y 55,88% pasó a UCI; la indicación de hospitalización en UCI fue la sepsis en 55,79%, insuficiencia respiratoria en 20%, prematuridad extrema en 12,63%. Un 22,35% de neonatos no requirieron de apoyo ventilatorio, 39,41% requirieron de ventilación mecánica y 38,24% emplearon CPAP. En sólo 5,29% de niños no se presentó ninguna complicación; en 91,18% de casos hubo transtornos metabólicos, 90% desarrollaron síndrome de distrés respiratorio, 85,29% presentaron infección y sepsis y el 14,71% de neonatos falleció. La morbimortalidad de los neonatos pretérmino con RPM fue elevada, con transtornos metabólicos, transtornos respiratorios y sepsis. / Trabajo académico
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Paternidade no contexto da prematuridade : da interação do bebê ao 3º mês após a alta hospitalar

Medeiros, Fernanda Borges de January 2012 (has links)
O presente estudo buscou compreender os percursos singulares rumo à paternidade no contexto da reprodução assistida, desde a gestação até o primeiro ano de vida do(s) bebê(s). Foi realizado um estudo de caso coletivo longitudinal. Participaram três homens que se submeteram, junto com as esposas, à fertilização in vitro, sendo a causa da infertilidade masculina ou mista. Os pais responderam entrevistas semiestruturadas em três momentos: a) terceiro trimestre de gestação; b) terceiro mês de vida do(s) bebê(s); e c) final do primeiro ano de vida do(s) bebê(s). Os percursos singulares foram relatados e analisados a partir da metodologia do relato clínico. Buscou-se, a partir daí, (re)construir esses três percursos, com seus desafios singulares de elaboração e integração da experiência da paternidade, bem como os desafios no percurso da pesquisadora. Pode-se perceber a solidão dos homens que passaram pela experiência da infertilidade e do tratamento, especialmente por eles terem referido que cuidaram mais do que se sentiram cuidados. Destaca-se a importância de se oferecer um espaço de escuta para esses homens, não só em uma situação de pesquisa, mas também na prática do profissional de saúde mental que trabalha nesse contexto. / This study investigated the unique pathways toward fatherhood in the context of assisted reproduction, from pregnancy to the first year of the babies’ lives. A collective longitudinal case study was conducted. Participants were three men who had undergone, along with their wives, in vitro fertilization. The cause of their infertility was male or mixed. Fathers answered semi-structured interviews in three moments: a) third trimester of pregnancy; b) their babies’ third month of life; c) their babies’ first year of life. The unique pathways have been reported and analyzed based on the clinical report methodology. These three pathways were (re)constructed, with their unique challenges concerning elaboration and integration of fatherhood experience, as well as the researcher’s challenges. Loneliness could be felt in the reports of men who have experienced infertility and treatment. They said they cared more than were cared for. The importance of providing a space for listening to these men is emphasized, not only in a research situation, but also in the practice of mental health professionals who work in this context.
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Habilidades de desenvolvimento de crianças prematuras entre um e dois anos

Pachelli, Mariane Regina de Oliveira 17 April 2015 (has links)
A prematuridade relacionada ao baixo peso em bebês é considerada um fator de risco biológico ao desenvolvimento infantil. Permeando este achado de que a prematuridade possa levar à alterações do desenvolvimento, condição esta significativa nas fases iniciais, quando o cérebro está imaturo tornando a criança vulnerável à eventos interferentes nos processos de aquisição de habilidades, este estudo foi delineado, com o objetivo de verificar e comparar o desempenho de crianças nascidas prematuras de baixo peso e muito baixo peso com crianças nascidas a termo e com desenvolvimento típico de idade entre um a dois anos quanto as habilidades de linguagem, motora grossa, motora fina adaptativa, pessoal-social e visual. Após o cumprimento dos aspectos éticos, foram avaliadas 20 crianças prematuras de baixo peso (GE-I), 19 crianças prematuras com muito baixo peso (GE-II), 20 crianças nascidas a termo (GC-I) e 19 crianças nascidas a termo (GC-II), com desenvolvimento típico, pareadas quanto ao gênero, nível socioeconômico e idade cronológica. A avaliação foi composta por entrevista inicial com os responsáveis, Inventário de Desenvolvimento de Habilidades Comunicativas MacArthur - Primeiras palavras e gestos, Observação do Comportamento Comunicativo, Teste de Screening de Desenvolvimento Denver II e Early Language Milestone (ELM). Os procedimentos de análise seguiram as normativas previstas nos manuais dos instrumentos. Para as avaliações foi adotada correção de idade para os prematuros, considerando que a idade cronológica dos participantes era inferior a 24 meses. A análise estatística constou da aplicação do Teste t de Student, Teste de Mann-Whitney, Teste Exato de Fisher e Teste t pareado conforme a qualidade das variáveis. Os resultados indicaram diferença estatisticamente significante nas comparações entre os grupos GE-I e GC-I, GE-II e GC- II (com correção e sem correção da idade para os prematuros) para as habilidades de linguagem, motora grossa, motora fina adaptativa e pessoal-social, o mesmo ocorreu na comparação entre GE-I e GE-II intra grupo com correção e sem correção da idade para os prematuros. Na comparação entre GE-I e GE-II, com a correção da idade e com a idade cronológica observou-se diferença estatisticamente significante somente para as habilidades comunicativas avaliadas no instrumento Observação do Comportamento Comunicativo (OCC), apesar dos escores obtidos pelo GE-II serem mais modestos, o que demonstra a heterogeneidade entre os grupos. Na habilidade visual não foi observada diferença estatística significante nas comparações realizadas. Os resultados deste estudo podem reafirmar que a prematuridade pode interferir nas habilidades de linguagem, motora grossa, motora fina-adaptativa e pessoal social. / Prematurity is considered a biological risk factor for infant development. Permeating the hypothesis that prematurity can lead to developmental disorders, a significant condition in the early stages, when the brain is immature making the child vulnerable to events that interfere in the processes of skill acquisition; this study was designed with the objective of comparing the performance of children born prematurely of low weight and very low weight with children born at term and typical development ages between one and two years old in relation to language skills, gross motor, fine motor adaptive, personal-social and visual performance. After meeting the ethical aspects, 20 children with prematurity of low weight (EG-I), 19 children with prematurity of low very weight (EG-II), 20 term infants (CG-I) and 19 term infants (CG-II) with typical development were evaluated; paired regarding sex, socioeconomic level and chronological age. The evaluation consisted of an initial interview with the parents or legal guardians, Anamnesis Questionnaire, MacArthur Communicative Development Inventories - First words and gestures, Communicative Behavior Observation Test, Developmental Screening Test II Denver and Early Language Milestone (ELM). The analysis procedures followed the regulations from the manuals of the instruments. The evaluation was adopted correction of age for premature considering that the chronological age of participants was less than 24 months. Statistical analysis consisted of applying Test \"t\" of Student, The Mann-Whitney test, Exact Fisher test and the t paired test according to the quality of the variables. The results indicated a statistically significant difference in the comparison between the GE-I and GC-I and GE-II and GC-II (with correction and without correction of age for premature infants) to language skills, gross motor, fine motor adaptive and personal-social, so did the comparison between GE-I and GE-II in within-group comparison with correction and without correction of age for premature infants. Comparing GE-I and GE-II, with the correction of age and chronological age showed a statistically significant difference only for communication skills assessed in the instrument observing the communicative behavior (OCC), despite the scores obtained by the GE- II are more modest, which shows the heterogeneity between groups. In visual ability was no statistically significant difference in the comparisons. The results of this study can reaffirm that prematurity can interfere with language skills, gross motor, fine motor- adaptive and social staff.
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Investigação de trombofilias em gestantes de risco para o parto prematuro / Investigation of thrombophilias in high risk pregnant patients for preterm birth.

Rades, Érica 30 May 2007 (has links)
Introdução: O parto prematuro espontâneo é doença multifatorial e sua etiologia permanece desconhecida em até 40% das vezes. Neste estudo, investigamos a existência de trombofilias maternas adquiridas e hereditárias em gestantes de risco para o parto prematuro espontâneo e as relacionamos com a incidência de prematuridade na gestação. Métodos: Neste estudo prospectivo, realizado entre julho de 2004 e setembro de 2006, foram pesquisadas 66 gestantes com antecedente de parto prematuro espontâneo e 66 gestantes sem antecedente de complicações, com pelo menos um parto a termo anterior. Até 25 semanas de gestação, foi realizada coleta única dos seguintes testes laboratoriais: anticardiolipina IgG, anticardiolipina IgM, anticoagulante lúpico, fator V Leiden, mutação da protrombina e homocisteína. Foram excluídas três gestantes por abortamento, duas por incompetência cervical, duas por malformação fetal, e uma por coleta inadequada. Dessa maneira, foram avaliadas 64 gestantes de risco e 60 sem complicações (grupo controle). Resultados: A incidência de prematuridade espontânea foi significantemente maior no grupo de risco (RR=7,97; IC95%=1,92-33,04, p<0,05). Não houve diferenças quanto ao tipo de parto nem quanto às médias dos pesos dos recém-nascidos entre os grupos. Entre as pacientes com antecedente de prematuridade, a presença de trombofilias adquiridas e hereditárias foi mais freqüente (OR=3,2; IC95%=1,4-7,5, p<0,05). As trombofilias adquiridas, quando analisadas em separado, foram mais freqüentes no grupo de risco (OR=3,0; IC95%=1,1-7,7, p<0,05), assim como, observou-se maior freqüência da anticardiolpina IgG em títulos baixos (OR=2,8; IC95%=1,0-7,5, p<0,05) e IgM em títulos intermediários ou altos (OR=3,9; IC95%=1,0-15,1, p<0,05). O anticoagulante lúpico e as trombofilias hereditárias, quando analisados em separado, não diferiram entre os grupos. Entre os casos com prematuridade espontânea na gestação atual, 79% apresentaram algum teste de trombofilia alterado. Na análise univariada, a presença de trombofilias aumentou o risco de prematuridade espontânea (OR=4,5; IC95%=1,4-14,4, p<0,05). Na análise multivariada, no entanto, o parto prematuro prévio esteve 11 vezes mais associado à prematuridade espontânea. Conclusões: Concluímos que as trombofilias adquiridas e hereditárias foram mais freqüentes no grupo de risco, sendo prevalentes as adquiridas, das quais a anticardiolpina IgG e IgM foram as mais freqüentemente encontradas. Houve aumento do risco de prematuridade espontânea nas portadoras de trombofilias adquiridas e hereditárias, mas o antecedente de parto prematuro permaneceu como o maior fator de risco associado à prematuridade espontânea. / Introduction: The spontaneous preterm birth is a multifactorial disease and its etiology remains unknown in 40% of the time. In this study, we investigated the acquired and inherited thrombophilias in high risk pregnant patients to the spontaneous preterm birth and related to the incidence of prematurity in the current pregnancy. Methods: In this prospective study realized from July of 2004 to September of 2006 was evaluated 66 pregnant women with previous spontaneous preterm birth and 66 pregnant women without complications, with at least one previous term birth. Until 25 weeks of pregnancy, was realized single collection of the following laboratorial tests: IgG/IgM anticardiolipin, lupus anticoagulant, factor V Leiden, prothrombin mutation and homocystein. It was excluded three pregnant women due to miscarriage, two for cervical incompetence, two for fetal malformation, and one for inadequated collection of exams. In this way, we evaluated 64 high risk pregnant women and 60 with no complications (control group). Results: The frequency of spontaneous preterm birth was significantly higher in the high risk group (RR=7,97; IC95%=1,92-33,04, p<0,05). There was neither differences in the birth type nor in the average weight in newborn infants between the groups. Among to the patients with risk of preterm birth in the current pregnancy, the acquired and inherited thrombophilias were more frequent (OR=3,2; IC95%=1,4-7,5, p<0,05). The acquired thrombophilias, when analysed in separately, were more frequents in the risk group (OR=3,0; IC95%=1,1-7,7, p<0,05), like it was observed more frequency of IgG anticardiolipin in low titles (OR=2,8; IC95%=1,0-7,5, p<0,05) and IgM anticardiolipin in intermediary or high titles (OR=3,9; IC95%=1,0-15,1, p<0,05). The lupus anticoagulant and the inherited thrombophilias when analysed separately were not different among groups. In spontaneous preterm birth cases in the current pregnancy, 79% had some altered thrombophilia test. In univariated analysis, the existence of thrombophilias increased the risk for spontaneous preterm birth (OR=4,5; IC95%=1,4-14,4, p<0,05). In multivariated analysis, however, the previous spontaneous preterm birth was 11 times more associated with current spontaneous preterm birth. Conclusions: We conclude that the acquired and inherited thrombophilias were more frequent in high risk group, being more prevalent the acquired ones, of which IgG anticardiolipin and IgM anticardiolipin were more frequently founded. There was increased risk for spontaneous preterm birth in women with acquired and inherited thrombophilias but the previous preterm birth remained the major risk factor related to the spontaneous preterm birth.
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Doença periodontal em gestantes e nascimento de bebê prematuro e baixo peso /

Carmo, Márcio Penha do. January 2009 (has links)
Orientador: Suzely Adas Saliba Moimaz / Banca: Doris Hissako Sumida / Banca: Silvio Rocha Corrêa da Silva / Resumo: A manifestação da Doença Periodontal durante a gestação, em conjunto com variáveis sócio-econômico-demográficas e de assistência à saúde, tem sido citadas como importantes fatores de risco para o parto prematuro (PP) e recém-nascido de baixo peso (BP). Através de ações que intensificam a atenção básica em saúde, o Programa Saúde da Família (PSF) tem adotado como princípio norteador a intervenção nos fatores que colocam em risco a saúde da população. Os objetivos deste estudo foram avaliar a condição periodontal de gestantes, analisar a influência de variáveis sócio-econômicas e a existência do PSF na prevalência da doença periodontal e verificar a associação desta condição e do PSF com a prevalência de PP e BP. Trata-se de estudo de coorte, abrangendo gestantes e crianças, desenvolvido em dois municípios do Estado de São Paulo, sendo um deles com PSF implantado. Foram realizados exames bucais, utilizando-se o Índice Periodontal Comunitário (IPC) e o de Perda de Inserção Periodontal (PIP) e entrevistas semi-estruturadas com as gestantes (n=119) cadastradas nos serviços públicos de saúde de ambos os municípios e o acompanhamento das mesmas até o nascimento da criança. Os resultados foram verificados por meio de análises estatísticas bivariadas (α=0,05). A idade média foi 24,7 anos; 61,4% pertenciam à raça negra/parda e 38,7% branca. A maioria (65,5%) recebia entre 2-3 salários mínimos. Somente 35,3% completaram o ensino médio. Apenas 8% das pacientes examinadas mostraram periodonto saudável (IPC=0). Sangramento e cálculo (IPC=1-2) foram observados em 66% do total, bolsas periodontais rasas em 16% e profundas em 4%, enquanto a perda de inserção periodontal superior a 4mm foi verificada em 24%. A gengivite foi a alteração periodontal mais recorrente neste grupo, visto que na gestação a mulher está mais susceptível... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The disease‟s appearing during pregnancy, along with other socio-economic-demographical varieties and health care, has been pointed out as the main risk factor to premature birth (PB) and underweight newborns (UN). Through actions that reinforce basic health care and assistance, the Health Family Program (HFP) has made an intervention in those factors which may threat health as a whole. The aims of this work were to assess the pregnant women‟s periodontal conditions, analyze socio-economical varieties influences and the existence of HFP in the periodontal disease prevalence, besides checking the possible relation to this condition and PB and UN prevalence. The present is a study comprehending pregnant women and children, held in two cities of São Paulo State. In one city, the HFP is on duty. Odontological exams were done having the Community Periodontal Index (CPI) and the Periodontal Insertion Loss (PIL) as references, in addition to interviews with the mothers. There was continuous patients‟ aid on pregnant women registered in health programs in both cities until child‟s birth. Results were evaluated through bivaried statistical analyzes (α=0.05). The average age was 24,7 years old; 61,4% belonging to black/yellow race and 38,7% to the white one. Most of them (65,5%) made between 2-3 minimum wages a month. Only 35,5% had their high-school degree. Only 8% of the examined patients presented healthy paradenitum (CPI=0). Bleeding and calculus (CPI=1-2) were observed in 66% of the total, shallow periodontal pockets in 16% and deep ones in 4%, while the four-mm superior periodontal insertion loss was observed in 24%. Gingivitis was the most recurrent periodontal alteration in this group, once during the pregnancy period women are more susceptible to periodontal inflammations. Premature children were observed in 15,8% and underweight ones in 10,5% of the population... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Impacto da implementação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança para Unidades Neonatais - IHAC-Neo na prevalência do aleitamento materno exclusivo em prematuros e nas práticas assistenciais / Impact of implementation of the Baby-Friendly Hospital Initiative for Neonatal Wards - Neo-BFHI on the prevalence of exclusive breastfeeding in premature infants and care practices

Balaminut, Talita 19 December 2018 (has links)
A Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) é amplamente adotada nas maternidades brasileiras, porém não considera o contexto complexo e tecnológico das unidades neonatais e as dificuldades de amamentar o prematuro. O objetivo geral é avaliar o impacto da implementação da IHAC para Unidades Neonatais - IHAC-Neo, guiada pelo referencial da Knowledge Translation (KT), na prevalência do aleitamento materno exclusivo (AME) na alta hospitalar, no primeiro mês pós-alta e aos seis meses de vida entre os prematuros, e na adesão às diretrizes da IHAC-Neo. Tratase de estudo de intervenção, controlado, quase-experimental, pré e pós-teste, não equivalente e prospectivo, realizado em dois hospitais Amigos da Criança do Sudeste. A coleta foi realizada em dois momentos nos hospitais (intervenção e controle), com intervalo mínimo de 12 meses, sendo no hospital intervenção antes (M1) e após (M2) a implementação da IHAC-Neo. Foram coletados dados sobre prevalência do AME e condições de saúde dos prematuros por meio de levantamento de prontuários e entrevistas com mães; adesão à IHAC-Neo por meio de entrevistas com profissionais e mães, observação das unidades neonatais e análise documental; e dados qualitativos para monitorar fatores contextuais. A implementação da IHAC-Neo foi guiada pelo modelo Promoting Action on Research Implementation in Health Services da KT e pela estratégia Evidence-Based Practice Identification & Change. Para análise dos dados relativos a prevalência do AME e seus fatores preditores foi utilizado regressão logística com efeito aleatório. Esta tese integra projeto multicêntrico financiado e aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. A prevalência do AME na alta foi significativamente maior no hospital intervenção que no controle (p<0,01), resultante da diferença detectada no M1 (p<0,01) e no M2 (p=0,04), com taxas maiores de AME no hospital intervenção (M1=48,1%; M2=40,8%) do que no controle (M1=3,1%; M2=17,2%). Intragrupo, ao comparar os momentos, não houve diferença significativa no hospital intervenção (p=0,12) nem no controle (p=0,42). No primeiro mês pós-alta, manteve-se a prevalência do AME significativamente maior (p=0,02) no hospital intervenção (M1=46,1%; M2=29,8%) que no controle (M1=6,3%; M2=17,2%), devido diferença no M1 (p=0,02), já que não diferiu no M2 (p=0,41). Intragrupo, ao comparar os momentos, também não apresentaram diferença significativa no hospital intervenção (p=0,12) nem no controle (p=0,40). No sexto mês de vida, o AME somado ao aleitamento materno predominante não diferiu significativamente entre os hospitais intervenção e controle (p=0,27), independentemente do momento da coleta; nem entre os hospitais no M1 (p=0,46) e no M2 (p=0,39), embora o hospital intervenção tenha mantido maiores taxas (M1=14,3%; M2=10,6%) que o controle (M1=3,6%; M2=3,4%). Intragrupo, não houve diferença significativa no hospital intervenção (p=0,96) nem no controle (p=0,90). Na regressão logística ajustada, o único fator preditor do AME foi a duração da internação, apenas na alta hospitalar. Quanto as práticas relacionadas às diretrizes da IHAC-Neo tiveram importante melhora no hospital intervenção, com aumento da adesão global aos Dez Passos de 33% para 67%, aos Três Princípios Norteadores de 43% para 86% e ao Código de 56% para 81%, o que não foi tão pronunciado no controle. Conclui-se que a implementação da IHAC-Neo guiada pela KT aprimorou a prática clínica de promoção, proteção e apoio ao AME, com aumento da adesão à IHAC-Neo, mas não foi suficiente para aumentar o AME em prematuros em curto prazo / The Baby-Friendly Hospital Initiative (BFHI) is widely adopted in Brazilian maternity hospitals, even though the complex and technological context of neonatal wards and the difficulties with breastfeeding premature infants are not considered. The overall objective is to evaluate the impact of implementation of the BFHI for Neonatal Wards (Neo-BFHI) guided by the Knowledge Translation (KT) framework on the prevalence of exclusive breastfeeding (EBF) at hospital discharge, in the first month after discharge, and at six months of life among premature infants, and regarding compliance with Neo-BFHI guidelines. This is an intervention, controlled, quasiexperimental, pre-and post-test, non-equivalent and prospective study conducted in two BabyFriendly hospitals located in Southeastern Brazil. Data collection was performed in two moments at the hospitals (intervention and control) with a minimum interval of 12 months, and at the intervention hospital, collection was before (M1) and after (M2) implementation of the Neo-BFHI. Data on the prevalence of EBF and health conditions of preterm infants were collected from medical charts and interviews with mothers, and regarding compliance with the Neo-BFHI through interviews with professionals and mothers, observation of neonatal wards and documentary analysis. Qualitative data were collected to monitor contextual factors. Implementation of the NeoBFHI was guided by the model of Promoting Action on Research Implementation in Health Services of KT and by the Evidence-Based Practice Identification & Change strategy. Logistic regression with random effect was used for analysis of data on the prevalence of EBF and its predictive factors. This thesis integrates a multicenter project funded and approved by the Research Ethics Committee. The prevalence of EBF at discharge was significantly higher in the intervention hospital than in the control (p<0.01). This was a result from the difference detected in M1 (p<0.01) and in M2 (p=0.04), with higher rates (M1=48.1%; M2=40.8%) than in the control hospital (M1=3.1%; M2=17.2%). When comparing the moments intragroup, there was no significant difference in the intervention hospital (p=0.12) nor in the control (p=0.42). In the first month after discharge, the prevalence of EBF was significantly higher (p=0.02) in the intervention hospital (M1=46.1%; M2=29.8%) than in the control (M1=6.3%; M2=17.2%) because of the difference in M1 (p=0.02), since there was no difference in M2 (p=0.41). When comparing the moments intragroup, there was no significant difference in the intervention hospital (p=0.12) nor in the control (p=0.40). At the sixth month of life, when adding EBF and the predominant breastfeeding, there was no significant difference between the intervention and control hospitals (p=0.27) regardless of the time of collection; neither between hospitals in M1 (p=0.46) and in M2 (p=0.39), although the intervention hospital maintained higher rates (M1=14.3%; M2=10.6%) than the control (M1=3.6%; M2=3.4%). There was no significant difference intragroup in the intervention hospital (p=0.96) nor in the control (p=0.90). In the adjusted logistic regression, the only predictor of EBF was the duration of hospitalization only at hospital discharge. Practices related to Neo-BFHI guidelines improved significantly in the intervention hospital with increase of overall compliance with the Ten Steps from 33% to 67%, to the Three Guiding Principles from 43% to 86% and to the Code from 56% to 81%, which were not as marked in the control hospital. Thus, was reached the conclusion that implementation of KT-guided Neo-BFHI improved the clinical practice of promotion, protection and support to EBF with increased compliance with Neo-BFHI, but it was not sufficient to increase exclusive breastfeeding of preterm infants in the short term
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Estimación del grado de asociación de los factores de riesgo en pacientes con ruptura prematura de membranas, atendidas en el Hospital Hipólito Unanue de Tacna durante el periodo 2006-2010

Araujo Anco, Carlos Alberto 18 December 2012 (has links)
INTRODUCCION: La rotura prematura de membranas (RPM) se define como la rotura espontánea de membranas ovulares después de las 22 semanas de edad gestacional y hasta una hora antes del inicio del trabajo de parto. OBJETIVOS: Conocer el grado de asociación entre factores de riesgo y ruptura prematura de membranas en pacientes atendidas en el Hospital Hipólito Unanue de Tacna durante el periodo 2006-2010 MATERIAL Y METODO: Es un estudio de casos y controles. La población estuvo conformada por las gestantes atendidas en el Hospital Hipólito Unanue de Tacna (HHUT) durante el periodo 2006 – 2010. Los casos fueron los embarazos que presentaron ruptura prematura de membranas y los controles los embarazos que no presentaron RPM. La información se obtuvo de las historias clínicas y de la base de datos del sistema de información perinatal del HHUT. Nuestro estudio quedo conformado por 247 casos y 510 controles. Para el análisis de los resultados se hallo el Odds Ratio (OR) y se utilizo el intervalo de confianza al 95% y el p de significancia. RESULTADOS Y CONCLUSIONES: La incidencia de RPM es el 1,42% del total. Los factores de riesgo socio demográficos: edad materna no se asocio con el riesgo de RPM. Los factores obstétricos: periodo intergenésico menor de 2 años (O.R. = 1,72), Hemoglobina materna <7 gr/dl (O.R. =8,38), índice de masa corporal 35 a 39,9 (O.R. = 1,98), un producto con menos de 2500 gr (O.R. = 11,41), haber presentado cesárea anterior (O.R. = 3,55), presentar gestación gemelar (O.R. = 10,18), infección vaginal (O.R. = 13), infección urinaria (O.R. = 2,11), metrorragia (O.R. =5,9), hipertensión inducida por el embarazo (O.R. = 3,12) se asociaron con la RPM (p<0,05).

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