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The Importance of Gender Structures for Characters in Pride and Prejudice / Könsstrukturers betydelse för karaktärer i Stolthet och Fördom

Nygren, Matilda January 2018 (has links)
Abstract My research questions are: why are there differences in how the four characters (Mr Collins, Charlotte, Lady Catherine de Bourgh and Mary) react to and adapt themselves to the social definitions of male and female roles? What were the social ideas about gender roles in the 18th century and how are these connected to the expressions and actions of my characters? How are the differences significant to the plot and the story of the four characters mentioned above; in other words, what are the consequences of the differences in their social life? As method in writing this essay I have used the primary source Pride and Prejudice, Judith Butler’s theory of gender performativity and secondary sources such as different kinds of books and articles. These sources helped me to understand what it was like to live in the 18th century. Writing this essay has provided me with the insight that the gender performances of the characters reveal a complexity which might not be expected.
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Pride and proliferation : Jane Austen meets zombies in a mash-up

Veras, Adriane Ferreira January 2015 (has links)
O presente trabalho é uma tentativa de elucidar o que eu considero um fenômeno na literatura, os mash-ups. Em 2009 a lista dos livros mais vendidos da New York Times trouxe um novo romance intitulado Orgulho e Preconceito e Zombies. A editora Quirk Books apresentou como autor Seth Grahame-Smith e a romancista inglesa há muito falecida Jane Austen como co-autora. O livro combina o texto clássico de Austen de 1813 com elementos da moderna ficção de zumbis. O objetivo desta pesquisa é estudar a (desconcertante) possibilidade de alguém modificar uma obra-prima. A autora ainda está presente em seu texto, ou aquele que insere, remixa e acrescenta ao trabalho é o real autor? Esta e outras perguntas são investigadas. Com o aporte teórico de Sanders (2006), Shields (2010), Lessig (2004), faz-se a investigação sobre adaptações, colagens, apropriações e direitos autorais. O romance aqui analisado pertence à literatura não mais protegida por direitos autorais e, portanto, é considerado apto para modificações, permitindo, assim, a justaposição que está no centro do gênero literário sob escrutínio. O tremendo sucesso comercial deste mash-up serve para mostrar que não só Jane Austen, mas também os mortos-vivos são transformados em mercadorias, o que conduz às possíveis conclusões de que Austen vende, os zumbis vendem, e ambos dão aos leitores algo que estes anseiam, talvez maneiras mais suaves, romance, costumes e valores de outrora; no caso dos mortos-vivos, eles exploram temas que transgredem e ameaçam nosso senso de asseio e decoro, particularmente no tocante ao corpo, às nossas identidades, e a nossa mortalidade. Através de olhares como o de Žižek (2008), pode-se inferir que o sucesso do livro pode ser visto como um tributo ao poder do marketing viral, ao interesse duradouro e contínuo em Jane Austen, e ao atual zeitgeist zumbi. / The present research brings an attempt to elucidate what I consider a phenomenon in literature, the mash-ups. In 2009 the New York Times Bestseller List featured a new novel entitled Pride and Prejudice and Zombies. Publisher Quirk Books presented as author Seth Grahame-Smith and long dead and beloved English novelist Jane Austen as co-author. The book combines Austen‘s 1813 classic text with elements of modern zombie fiction. The aim of this research is to study the (disconcerting) possibility of someone tweaking with a masterpiece. Is the author still present in her text or the one who inserts, remixes and adds to the work is the actual author? This and other questions are investigated. With the theoretical approach of Sanders (2006), Shields (2010), Lessig (2004), and others, there is an investigation on adaptations, collage, appropriations and authorial rights. The novel analyzed here is literature no longer protected by copyright and therefore considered apt for tweaking, thus allowing for the juxtaposition which is at the core of the literary genre under scrutiny. This mash-up‘s tremendous commercial success goes to show that not only Jane Austen, but also the undead have become commodities, which leads the possible conclusions that Austen sells, and zombies sell, and they all give readers something they crave for, perhaps gentle manners, romance, mores and values long gone; and in the case of the living-dead, they explore themes that transgress and threaten our sense of cleanliness and propriety, particularly referencing the body, our identities, and our mortality. Through the point of view of Žižek (2008), and other thinkers, it is possible to infer that the book's success may be regarded as a tribute to the power of viral marketing, to the long lasting and continuous interest in Jane Austen, and to the current zombie zeitgeist.
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Feitos e efeitos discursivos no processo tradutório do literário : uma discussão sobre o fazer tradutório da obra Pride and Prejudice de Jane Austen

Henge, Gláucia da Silva January 2015 (has links)
À partir de la perspective de l’Analyse du Discours pecheutienne, qui se propose d'examiner les processus discursifs dans des différentes matérialités en prenant le rapport entre langue et histoire à la production des sens, cette thèse présente une étude sur le processus traductoire du littéraire. En envisageant la traduction comme un processus discursif, nous analysons les gestes d’interprétation matérialisés dans des extraits du livre Pride and Prejudice (1813) de Jane Austen et leurs traductions imprimées et cinématographiques. Les faits et les effets discursifs qui émergent du processus traductoire nous permettent d’observer le jeu de forces existant au faire traductoire et nous mènent à considérer le processus traductoire comme un processus discursif spécifique. Méthodologiquement, en prenant le processus traductoire comme objet, nous avons comme geste d’analyse le délinéament d’une formation discursive traductoire qui, en tant que domaine de savoir, règle le faire traductoire, et qui permet en même temps d’aborder discursivement le rapport entre les langues. Nous situons donc le processus traductoire dans son rapport constitutif avec la formation discursive littéraire, en le prenant comme effet-art. Nous parcourrons ainsi les surfaces linguistique et filmique qui signifient, au cours de deux cent ans, le discours littéraire qui soutient le roman et nous proposons la notion de moment discursif comme spécifité des conditions de production d’un effet de traduction. Le proccesus traductoire peut être décrit comme une actualisation dans des (ré)formulations d’une formulation précédente, en considérant dans ce mouvement l’énoncé comme un élément de savoir qui établit rapports de rapprochement ou d’éloignement entre les sens inscrits dans les formations discursives engagées. Ainsi le texte premier, en partant de son appropriation et interprétation à travers la formation discursive traductoire, est actualisé dans le discours du texte de traduction au moyen du travail de la mémoire discursive, qui se troue, se casse, ce qui permet au sens de glisser, en se répétant et se transformant dans la même langue ou dans une autre. Et par le fonctionnement discursif de la création, le texte émerge et est historicisé comme effet d’origine, d’antériorité et de récursivité pour chaque nouveau texte de traduction. Pour son analyse, nous mobilisons la notion de fonction-traducteur comme déploiement de la fonction-auteur dans un processus de traducréation. / A partir da perspectiva da Análise do Discurso pecheuxtiana, que se propõe a investigar os processos discursivos em diferentes materialidades ao tomar a relação entre língua e história na produção dos sentidos, esta tese apresenta um estudo sobre o processo tradutório do literário. Ao encarar a tradução como um processo discursivo, analisamos os gestos de interpretação materializados em recortes da obra Pride and Prejudice (1813) de Jane Austen e suas traduções impressas e cinematográficas. Os feitos e os efeitos discursivos que emergem do processo tradutório nos permitem observar o jogo de forças existente no fazer tradutório e leva-nos a considerar o processo tradutório como um processo discursivo específico. Metodologicamente, ao tomar o processo tradutório como objeto, temos como gesto de análise o delineamento de uma formação discursiva tradutória que, como domínio de saber, regula o fazer tradutório, bem como permite abordar discursivamente a relação entre línguas. Então, situamos o processo tradutório em sua relação constitutiva com a formação discursiva literária, tomando-o como efeito-arte. Percorremos, deste modo, as superfícies linguística e fílmica que significam, ao longo de duzentos anos, o discurso literário que sustenta o romance e propomos a noção de momento discursivo como especificidade das condições de produção de um efeito de tradução. O processo tradutório pode ser descrito como atualização em (re)formulações de uma formulação anterior, considerando neste movimento o enunciado como elemento de saber que estabelece relações de aproximação ou distanciamento entre os sentidos inscritos nas formações discursivas envolvidas. Assim, o texto primeiro, a partir de sua apropriação e interpretação pelo viés da formação discursiva tradutória, é atualizado no discurso do texto de tradução através do trabalho da memória discursiva, que se esburaca, parte-se, permitindo que o sentido deslize, repetindo-se, transformando-se, na mesma ou em outra língua. E pelo funcionamento discursivo da autoria, o texto emerge e é historicizado como efeito de origem, de anterioridade e recursividade para cada novo texto de tradução. Para sua análise, mobilizamos a noção de função-tradutor como desdobramento da função-autor em um processo de tradautoria.
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O perdão de Deus : um análise sobre a angústia de culpa e a idealização do eu em Lucas 15.11-32 a partir da compreensão de paternidade na perspectiva teológica e psicanalítica

Marcos Augusto Armange 19 September 2007 (has links)
O presente trabalho tem o propósito de analisar o conflito existencial humano que se apresenta na tensão entre as exigências de uma autoridade absolutizada (Lei) - encontrada tanto na ótica psicanalítica como na teológica, na representação do pai, superego, Deus e o pecado enquanto categoria teológica e antropológica, como condição de toda existência e, ao mesmo tempo, ato voluntário que impossibilita corresponder às expectativas legalistas de uma autoridade exigente. Deste conflito, destacamos suas manifestações clássicas: o sentimento de culpa, entendido aqui como angústia de culpa daquele que não cumpre as exigências; e o orgulho, entendido como idealização do eu daquele que se entende como sujeito capaz de atender às expectativas da autoridade. Tanto a culpa quanto o orgulho são fatores de destruição do ser humano conforme as perspectivas teológica e psicanalítica. A fim de discutir este conflito, propomos examinar a imagem do pai que Jesus apresenta no seu relacionamento com Deus. Entendemos que esta representação, a partir do perdão, é paradigma para a relativização da figura de autoridade absolutizada, para a superação do pecado, para a noção de uma nova justiça, para a cura da culpa e para uma imagem real do ser humano não baseada no orgulho. / The goal of this work is to analyze the human existential conflict that appears in the tension between the demands of an absolutized authority (Law) found in the psychoanalytic view and in the theological view in the representation of the father, superego, God and the sin as a theological and anthropological category, as a condition of every existence, and at the same time a voluntary act that makes it impossible to meet the legal expectations of a demanding authority. It highlights the classical manifestations of this conflict: the feeling of gilt, understood here as anguish of gilt, of the one who cannot meet the demands; and the pride understood as the idealization of the self, of the one who understands himself or herself as a person able to meet the expectations of the authority. Gilt and pride are factors of destruction of the human being according to the theological and psychoanalytic perspectives. In order to solve this conflict it wants to examine the image of Father that Jesus presents in his relationship with God. It understands that this representation, originated in forgiveness, is a paradigm in the relativization of the absolutized figure, in the surpassing of sin, for the notion of a new justice, for the healing of gilt and for a real image of the human being not based on pride.
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Ideologia sobre a mulher em pride and prejudice: uma análise dialógica do filme e do livro / Ideology about women in pride and prejudice: a dialogical analysis of the film and of the book

Mattos, Catharine Piai de [UNESP] 23 May 2016 (has links)
Submitted by Catharine Piai de Mattos null (catharine.mattos@msn.com) on 2016-06-12T18:54:53Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Catharine.pdf: 16910382 bytes, checksum: 420c68446e34bd000f9a4200b9b6bfac (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-06-15T19:03:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mattos_cp_me_arafc.pdf: 16910382 bytes, checksum: 420c68446e34bd000f9a4200b9b6bfac (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T19:03:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mattos_cp_me_arafc.pdf: 16910382 bytes, checksum: 420c68446e34bd000f9a4200b9b6bfac (MD5) Previous issue date: 2016-05-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A partir do cotejamento entre a obra literária Pride and Prejudice (1813) e sua transcriação cinematográfica homônima de 2005, buscamos observar, por meio das reflexões de Volochínov, Medviédev e Bakhtin, as diferenças e similaridades refratadas nos discursos sobre a mulher em cada obra. A hipótese deste trabalho é que há diferenças nas ideologias refratadas em cada texto por conta da diferença de contexto sócio-histórico e ideológico em que se criam as obras (século XIX e século XXI). Utilizando uma metodologia dialógica, propomos a análise de algumas cenas que foram selecionadas a partir de dois eixos temáticos: a educação feminina (em oposição ao que se entende, principalmente no romance, como educação masculina) e o casamento (visto como contrato social). Em virtude do filme estabelecer-se como uma re-criação estável do romance, é possível o encontro de equivalência nas cenas das obras e, a partir disso, observar no filme as refrações ideológicas dos discursos num contexto muito próximo ao que fora escrito no romance. Para a análise, mobilizamos alguns conceitos importantes para a filosofia bakhtiniana, como signo, ideologia, autor-criador, forças centrífugas e centrípetas e, por se tratar de obras de arte, a dupla refração. Após observar e destacar os valores ideológicos refratados nos trechos do livro e do filme, a partir da análise das cenas selecionadas, é possível afirmar que se mantêm a posição ideológica de cada personagem propostas no livro na criação cinematográfica. Em geral, as vozes que refratam ideologias de forças centrípetas no livro também o fazem no filme; porém, na obra cinematográfica, há a intensificação das vozes que buscam a pluralização e a instabilidade dos valores sociais. No filme, a protagonista, Elizabeth, continua sendo questionadora, mas de forma mais incisiva. Esse recurso atualiza os discursos do livro, proporcionando aos interlocutores do século XXI uma resposta muito próxima àquela produzida no século XIX. A partir dessa observação da relação entre mundo ético e mundo estético ao se cotejar uma obra-base com sua transcriação, afirmamos a proposta de Medviédev sobre a leitura sociológica da obra artística. / From the collating between the literary work Pride and Prejudice (1813) and his homonymous film transcreation made in 2005, we seek to observe, through the reflections made by Volochínov, Medviédev and Bakhtin, differences and similarities in the women discourse’s refraction in each work. The hypothesis is that there are differences on the refracted ideologies in each text considering the socio-historical context and ideological differences in which the works are created (nineteenth and twenty-first century). Using a dialogic methodology we propose to analyze some scenes that were selected from two themes: female education (as opposed to what is meant, especially in the novel, as male education) and marriage (seen as a social contract). As the film established itself as a stable re-creation of the novel, the meeting of equivalence in the scenes of the works is possible and, from that, we observe that the discourses’ refractions on the film are in a very close connection to the refractions that were in the novel. For the analysis, we mobilize some important concepts for Bakhtin's philosophy, as sign, ideology, author-creator, centrifugal and centripetal forces, and as we are dealing with art, the double refraction. After observing and highlighting the refracted ideological values in parts of the book and in the film scenes, through the analysis, it is clear that the ideological position of each character in the book remains in the filmmaking. In general, the voices that refract ideologies of centripetal forces in the book also do it in the film; however, in the cinematographic work, there is the intensification of voices that seek the pluralization and the instability of social values. In the film, the protagonist, Elizabeth, is still questioning, but more forcefully. This feature updates the speeches of the book, giving the twenty-first century partners a close response to that produced in the nineteenth century. From the observation of the relationship between ethical world and aesthetic world by collating a base-work with its transcreation, we affirm the proposed by Medviédev on the sociological interpretation of artistic work.
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Pride and proliferation : Jane Austen meets zombies in a mash-up

Veras, Adriane Ferreira January 2015 (has links)
O presente trabalho é uma tentativa de elucidar o que eu considero um fenômeno na literatura, os mash-ups. Em 2009 a lista dos livros mais vendidos da New York Times trouxe um novo romance intitulado Orgulho e Preconceito e Zombies. A editora Quirk Books apresentou como autor Seth Grahame-Smith e a romancista inglesa há muito falecida Jane Austen como co-autora. O livro combina o texto clássico de Austen de 1813 com elementos da moderna ficção de zumbis. O objetivo desta pesquisa é estudar a (desconcertante) possibilidade de alguém modificar uma obra-prima. A autora ainda está presente em seu texto, ou aquele que insere, remixa e acrescenta ao trabalho é o real autor? Esta e outras perguntas são investigadas. Com o aporte teórico de Sanders (2006), Shields (2010), Lessig (2004), faz-se a investigação sobre adaptações, colagens, apropriações e direitos autorais. O romance aqui analisado pertence à literatura não mais protegida por direitos autorais e, portanto, é considerado apto para modificações, permitindo, assim, a justaposição que está no centro do gênero literário sob escrutínio. O tremendo sucesso comercial deste mash-up serve para mostrar que não só Jane Austen, mas também os mortos-vivos são transformados em mercadorias, o que conduz às possíveis conclusões de que Austen vende, os zumbis vendem, e ambos dão aos leitores algo que estes anseiam, talvez maneiras mais suaves, romance, costumes e valores de outrora; no caso dos mortos-vivos, eles exploram temas que transgredem e ameaçam nosso senso de asseio e decoro, particularmente no tocante ao corpo, às nossas identidades, e a nossa mortalidade. Através de olhares como o de Žižek (2008), pode-se inferir que o sucesso do livro pode ser visto como um tributo ao poder do marketing viral, ao interesse duradouro e contínuo em Jane Austen, e ao atual zeitgeist zumbi. / The present research brings an attempt to elucidate what I consider a phenomenon in literature, the mash-ups. In 2009 the New York Times Bestseller List featured a new novel entitled Pride and Prejudice and Zombies. Publisher Quirk Books presented as author Seth Grahame-Smith and long dead and beloved English novelist Jane Austen as co-author. The book combines Austen‘s 1813 classic text with elements of modern zombie fiction. The aim of this research is to study the (disconcerting) possibility of someone tweaking with a masterpiece. Is the author still present in her text or the one who inserts, remixes and adds to the work is the actual author? This and other questions are investigated. With the theoretical approach of Sanders (2006), Shields (2010), Lessig (2004), and others, there is an investigation on adaptations, collage, appropriations and authorial rights. The novel analyzed here is literature no longer protected by copyright and therefore considered apt for tweaking, thus allowing for the juxtaposition which is at the core of the literary genre under scrutiny. This mash-up‘s tremendous commercial success goes to show that not only Jane Austen, but also the undead have become commodities, which leads the possible conclusions that Austen sells, and zombies sell, and they all give readers something they crave for, perhaps gentle manners, romance, mores and values long gone; and in the case of the living-dead, they explore themes that transgress and threaten our sense of cleanliness and propriety, particularly referencing the body, our identities, and our mortality. Through the point of view of Žižek (2008), and other thinkers, it is possible to infer that the book's success may be regarded as a tribute to the power of viral marketing, to the long lasting and continuous interest in Jane Austen, and to the current zombie zeitgeist.
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Feitos e efeitos discursivos no processo tradutório do literário : uma discussão sobre o fazer tradutório da obra Pride and Prejudice de Jane Austen

Henge, Gláucia da Silva January 2015 (has links)
À partir de la perspective de l’Analyse du Discours pecheutienne, qui se propose d'examiner les processus discursifs dans des différentes matérialités en prenant le rapport entre langue et histoire à la production des sens, cette thèse présente une étude sur le processus traductoire du littéraire. En envisageant la traduction comme un processus discursif, nous analysons les gestes d’interprétation matérialisés dans des extraits du livre Pride and Prejudice (1813) de Jane Austen et leurs traductions imprimées et cinématographiques. Les faits et les effets discursifs qui émergent du processus traductoire nous permettent d’observer le jeu de forces existant au faire traductoire et nous mènent à considérer le processus traductoire comme un processus discursif spécifique. Méthodologiquement, en prenant le processus traductoire comme objet, nous avons comme geste d’analyse le délinéament d’une formation discursive traductoire qui, en tant que domaine de savoir, règle le faire traductoire, et qui permet en même temps d’aborder discursivement le rapport entre les langues. Nous situons donc le processus traductoire dans son rapport constitutif avec la formation discursive littéraire, en le prenant comme effet-art. Nous parcourrons ainsi les surfaces linguistique et filmique qui signifient, au cours de deux cent ans, le discours littéraire qui soutient le roman et nous proposons la notion de moment discursif comme spécifité des conditions de production d’un effet de traduction. Le proccesus traductoire peut être décrit comme une actualisation dans des (ré)formulations d’une formulation précédente, en considérant dans ce mouvement l’énoncé comme un élément de savoir qui établit rapports de rapprochement ou d’éloignement entre les sens inscrits dans les formations discursives engagées. Ainsi le texte premier, en partant de son appropriation et interprétation à travers la formation discursive traductoire, est actualisé dans le discours du texte de traduction au moyen du travail de la mémoire discursive, qui se troue, se casse, ce qui permet au sens de glisser, en se répétant et se transformant dans la même langue ou dans une autre. Et par le fonctionnement discursif de la création, le texte émerge et est historicisé comme effet d’origine, d’antériorité et de récursivité pour chaque nouveau texte de traduction. Pour son analyse, nous mobilisons la notion de fonction-traducteur comme déploiement de la fonction-auteur dans un processus de traducréation. / A partir da perspectiva da Análise do Discurso pecheuxtiana, que se propõe a investigar os processos discursivos em diferentes materialidades ao tomar a relação entre língua e história na produção dos sentidos, esta tese apresenta um estudo sobre o processo tradutório do literário. Ao encarar a tradução como um processo discursivo, analisamos os gestos de interpretação materializados em recortes da obra Pride and Prejudice (1813) de Jane Austen e suas traduções impressas e cinematográficas. Os feitos e os efeitos discursivos que emergem do processo tradutório nos permitem observar o jogo de forças existente no fazer tradutório e leva-nos a considerar o processo tradutório como um processo discursivo específico. Metodologicamente, ao tomar o processo tradutório como objeto, temos como gesto de análise o delineamento de uma formação discursiva tradutória que, como domínio de saber, regula o fazer tradutório, bem como permite abordar discursivamente a relação entre línguas. Então, situamos o processo tradutório em sua relação constitutiva com a formação discursiva literária, tomando-o como efeito-arte. Percorremos, deste modo, as superfícies linguística e fílmica que significam, ao longo de duzentos anos, o discurso literário que sustenta o romance e propomos a noção de momento discursivo como especificidade das condições de produção de um efeito de tradução. O processo tradutório pode ser descrito como atualização em (re)formulações de uma formulação anterior, considerando neste movimento o enunciado como elemento de saber que estabelece relações de aproximação ou distanciamento entre os sentidos inscritos nas formações discursivas envolvidas. Assim, o texto primeiro, a partir de sua apropriação e interpretação pelo viés da formação discursiva tradutória, é atualizado no discurso do texto de tradução através do trabalho da memória discursiva, que se esburaca, parte-se, permitindo que o sentido deslize, repetindo-se, transformando-se, na mesma ou em outra língua. E pelo funcionamento discursivo da autoria, o texto emerge e é historicizado como efeito de origem, de anterioridade e recursividade para cada novo texto de tradução. Para sua análise, mobilizamos a noção de função-tradutor como desdobramento da função-autor em um processo de tradautoria.
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Soberba e humildade em Agostinho de Hipona / Pride and humility in Augustine of Hipon

Walterson José Vargas 20 June 2011 (has links)
Soberba e humildade em Agostinho são analisadas neste trabalho por meio de uma inter-relação entre os métodos anagógico/Pátria-Via e o Trinitário, métodos que, segundo cremos, foram utilizados por Agostinho. A aplicação deste método nos levará a notar que soberba e humildade só podem ser entendidas uma à luz da outra, porque possuem uma estrutura simetricamente proporcional: a soberba é a enfermidade radical da condição humana, e a humildade o seu remédio adequado. Assim, a soberba, no nível do ser, corresponde a uma usurpação, uma pretensão de roubar o que é próprio de Deus, a autonomia e independência no ser; no nível do conhecimento, consiste numa presunção de valer por si mesmo, o que leva a um movimento de afastamento da verdade interior, tornando o homem cego no mais profundo de sua alma; e finalmente, no nível do querer, corresponde a uma injustiça, pois consiste na causa do primeiro mau uso do livre-arbítrio, que levou ao rompimento da ordem estabelecida por Deus na lei eterna. A humildade, em simetria invertida, corresponde, no nível do ser, a um aniquilamento voluntário, pelo qual o Cristo abaixa-se de sua natureza igual a Deus, assumindo uma natureza que lhe é inferior, a natureza humana; no nível do conhecimento, se entende como confissão a respeito da verdade sobre Deus e sobre o próprio homem, da sua condição de criatura e pecador; e finalmente, no nível do querer, como o caminho pelo qual o Cristo, por meio de sua livre obediência até a morte de cruz e posterior ressurreição, restabelece a justiça perdida na primeira desobediência à lei eterna. / Pride and humility in Augustine are analyzed in this work through an inter-relationship between the anagogical/homeland-Way (Patria-Via) and Trinitarian methods, which we believe were used by Augustine. Applying this method will lead us to note that pride and humility can only be understood in the light of one another, because they have a symmetrically proportional structure: pride is the radical disease of the human condition, and humility its adequate remedy. Thus, the pride, in the level of being, represents an usurpation, a desire to steal what is proper to God, the autonomy and independence in being; in the level of knowledge, is a presumption of worth by himself/herself, which leads a movement away from inner truth, making the man blind in the depths of his soul; and finally, at the level of wanting, corresponds to an injustice because it is the cause of the first misuse of free will, which led to the breakup of the order established by God in the eternal law. Humility, in inverted symmetry, corresponds, at the level of being, to a voluntary destruction, by which Christ stoops of his nature equal with Gods, taking a nature that is lower, the human nature; in the level of knowledge, it is understood as a confession regarding the truth about God and man himself, of his condition of sinful creature; and finally, at the level of wanting, as the path by which Christ, through his free obedience unto death on a cross and subsequent resurrection, restores justice lost in the first disobedience to the eternal law.
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A razão em Jane Austen: classe, gênero e casamento em Pride and Prejudice / The reason in Jane Austen: class, gender and marriage in Pride and Prejudice

Nara Luiza do Amaral Dias 01 December 2015 (has links)
O presente trabalho faz um estudo crítico de Pride and Prejudice (1813), de Jane Austen, buscando mostrar aproximações da obra com as mudanças sociais, políticas, econômicas e ideológicas que ocorreram na Inglaterra da passagem do século XVIII ao XIX, a partir da ascensão da burguesia. Com base na construção feita da heroína Elizabeth Bennet como uma personagem racional, em oposição às demais personagens do romance, contrastes de classe e gênero são explorados, de modo a conduzir a análise para uma interpretação da maneira como o casamento (atuação social principal de mulheres de certa classe no período) é desenvolvido ao longo de todo o romance, acabando por se tornar o fio condutor da narrativa uma verdadeira investigação de significados sociais desenvolvida pela autora. / This work brings a critical study of Jane Austens Pride and Prejudice (1813). It aims to show the approaches between the book and social, political, economic and ideological transformations that took place in England in the transition of the eighteenth century to the nineteenth, since the rise of the bourgeoisie. Based on the construction of the heroine Elizabeth Bennet as a rational character, in opposition to the other characters of the novel, class and gender contrasts are explored in order to conduct the analysis to an interpretation of how the marriage (the main social activity of women of a certain class in the period) is developed throughout the novel, eventually becoming the underlying theme of the narrative a true research of social meanings developed by the author.
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Pride and proliferation : Jane Austen meets zombies in a mash-up

Veras, Adriane Ferreira January 2015 (has links)
O presente trabalho é uma tentativa de elucidar o que eu considero um fenômeno na literatura, os mash-ups. Em 2009 a lista dos livros mais vendidos da New York Times trouxe um novo romance intitulado Orgulho e Preconceito e Zombies. A editora Quirk Books apresentou como autor Seth Grahame-Smith e a romancista inglesa há muito falecida Jane Austen como co-autora. O livro combina o texto clássico de Austen de 1813 com elementos da moderna ficção de zumbis. O objetivo desta pesquisa é estudar a (desconcertante) possibilidade de alguém modificar uma obra-prima. A autora ainda está presente em seu texto, ou aquele que insere, remixa e acrescenta ao trabalho é o real autor? Esta e outras perguntas são investigadas. Com o aporte teórico de Sanders (2006), Shields (2010), Lessig (2004), faz-se a investigação sobre adaptações, colagens, apropriações e direitos autorais. O romance aqui analisado pertence à literatura não mais protegida por direitos autorais e, portanto, é considerado apto para modificações, permitindo, assim, a justaposição que está no centro do gênero literário sob escrutínio. O tremendo sucesso comercial deste mash-up serve para mostrar que não só Jane Austen, mas também os mortos-vivos são transformados em mercadorias, o que conduz às possíveis conclusões de que Austen vende, os zumbis vendem, e ambos dão aos leitores algo que estes anseiam, talvez maneiras mais suaves, romance, costumes e valores de outrora; no caso dos mortos-vivos, eles exploram temas que transgredem e ameaçam nosso senso de asseio e decoro, particularmente no tocante ao corpo, às nossas identidades, e a nossa mortalidade. Através de olhares como o de Žižek (2008), pode-se inferir que o sucesso do livro pode ser visto como um tributo ao poder do marketing viral, ao interesse duradouro e contínuo em Jane Austen, e ao atual zeitgeist zumbi. / The present research brings an attempt to elucidate what I consider a phenomenon in literature, the mash-ups. In 2009 the New York Times Bestseller List featured a new novel entitled Pride and Prejudice and Zombies. Publisher Quirk Books presented as author Seth Grahame-Smith and long dead and beloved English novelist Jane Austen as co-author. The book combines Austen‘s 1813 classic text with elements of modern zombie fiction. The aim of this research is to study the (disconcerting) possibility of someone tweaking with a masterpiece. Is the author still present in her text or the one who inserts, remixes and adds to the work is the actual author? This and other questions are investigated. With the theoretical approach of Sanders (2006), Shields (2010), Lessig (2004), and others, there is an investigation on adaptations, collage, appropriations and authorial rights. The novel analyzed here is literature no longer protected by copyright and therefore considered apt for tweaking, thus allowing for the juxtaposition which is at the core of the literary genre under scrutiny. This mash-up‘s tremendous commercial success goes to show that not only Jane Austen, but also the undead have become commodities, which leads the possible conclusions that Austen sells, and zombies sell, and they all give readers something they crave for, perhaps gentle manners, romance, mores and values long gone; and in the case of the living-dead, they explore themes that transgress and threaten our sense of cleanliness and propriety, particularly referencing the body, our identities, and our mortality. Through the point of view of Žižek (2008), and other thinkers, it is possible to infer that the book's success may be regarded as a tribute to the power of viral marketing, to the long lasting and continuous interest in Jane Austen, and to the current zombie zeitgeist.

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