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Efeitos do antagonismo dos receptores de pept?deos semelhantes ? Bombesina, o GRPR e o NMBR, durante o desenvolvimento em ratos

Torres, Juliana Presti 23 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434361.pdf: 871387 bytes, checksum: 61b94d1dabcbd610bd45519b7f1bd74a (MD5) Previous issue date: 2011-08-23 / INTRODU??O: Estudos anteriores de nosso grupo de pesquisa demonstraram que o bloqueio do receptor do pept?deo liberador de gastrina (GRPR) em ratos, durante o per?odo neonatal, produz padr?es comportamentais caracter?sticos de desordens neuropsiqui?tricas do espectro do autismo, incluindo d?ficits em intera??o social e cogni??o. OBJETIVOS: O presente trabalho teve como objetivos avaliar os efeitos do antagonismo dos receptores de pept?deos semelhantes ? bombesina, o GRPR e o NMBR, durante o desenvolvimento em ratos, em dois estudos relacionados. Sendo assim, no primeiro estudo, avaliamos a express?o de GRPR, NR1 e EGFR, tr?s receptores neuronais potencialmente envolvidos na etiologia do Autismo, em c?rtex cerebral e hipocampo de ratos submetidos ao bloqueio neonatal do GRPR, pelo RC-3095. Adicionalmente, nosso segundo objetivo foi verificar se a Clozapina? seria capaz de reverter os preju?zos em comportamento social neste potencial modelo animal da s?ndrome do autismo. No segundo estudo, investigamos os efeitos do bloqueio de dois receptores de pept?deos semelhantes a bombesina, o GRPR e NMBR em comportamento de agrega??o e em intera??o social em ratos machos e f?meas tratados no per?odo neonatal com antagonistas seletivos RC-3095 e PD 176252. M?TODOS: Estudo 1: os ratos receberam inje??es de RC-3095 (antagonista do GRPR) ou de ve?culo do 1? ao 10? dias de vida p?s natal, e foram testados em tarefas de comportamento social e mem?ria de reconhecimento na fase adulta. Uma hora antes da realiza??o da tarefa comportamental, os animais receberam inje??es sist?micas de Clozapina? ou salina. As express?es de mRNA da subunidade NR1 do receptor NMDA, do EGFR e GRPR foram medidas em hipocampo e c?rtex de um outro grupo de animais que receberam ve?culo ou RC-3095 no per?odo neonatal. Estudo 2: Ratos Wistar machos e f?meas receberam inje??es do antagonista de GRPR, o RC-3095, ou antagonista do NMBR, o PD 176252, ou ve?culo do 1? ao 10? dias de vida p?s natal, e foram testados em comportamento de agrega??o no 12? dia de vida p?s-natal (PN 12) e na tarefa de intera??o social na fase jovem (PN 30). RESULTADOS: Estudo 1: Ratos tratados com RC-3095 na fase neonatal apresentaram decr?scimos em intera??o social e preju?zos em tarefa de mem?ria de reconhecimento. A Clozapina? reverteu os preju?zos em intera??o social. O tratamento com RC-3095 resultou em decr?scimos paralelos na express?o de GRPR, NR1 e EGFR em c?rtex e aumento de suas express?es em hipocampo. Estudo 2: ratos machos e f?meas tratados com RC-3095 apresentaram decr?scimo na manuten??o do comportamento de agrega??o durante o per?odo de desenvolvimento e em diferentes an?lises de intera??o social quando testados aos 30 dias de per?odo p?s-natal. CONCLUS?O: Os resultados apresentados validam o modelo de autismo original, induzido pelo bloqueio neonatal de GRPR e demonstram pela primeira vez neste modelo, altera??es na express?o de receptores neuronais associados a patog?nese do autismo. Al?m disso, pela primeira vez demonstramos que o bloqueio neonatal do GRPR, em animais machos e f?meas, est? associado a preju?zos observados na agrega??o, um importante par?metro de sociabilidade, e em intera??o social, que corresponde a um par?metro importante na caracteriza??o comportamental de modelos de roedores de autismo
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Comparação dos resultados de marcadores prognósticos e preditivos (HER2 e receptores de estrógeno e progesterona) para carcinoma de mama entre laboratórios locais e de referência no Brasil / Comparison of results of prognostic and predictive markers (HER2 and estrogen and progesterone receptors) for breast carcinoma between local and reference laboratories in Brazil

Wludarski, Sheila Cristina Lordelo 15 December 2010 (has links)
O câncer de mama corresponde a aproximadamente um quarto das neoplasias malignas em mulheres. A incidência do câncer de mama no Brasil é de cerca de 50.000 novos casos por ano, sendo considerado importante problema de saúde pública. HER2 e receptores hormonais (receptores de estrógeno e progesterona) são considerados os mais importantes marcadores prognósticos e preditivos em carcinoma de mama. A amplificação do gene HER2 ou a superexpressão da proteína HER2, que ocorre em cerca de 20 porcento dos carcinomas de mama, está associada a curso clínico mais agressivo e determina elegibilidade para terapia específica anti-HER2 com trastuzumabe. A terapia hormonal reduz em mais de 50 porcento o risco relativo de recorrência da doença em pacientes com tumores sensíveis a esse tratamento. Os testes de HER2 e receptores hormonais são partes essenciais da avaliação clínica das pacientes com carcinoma de mama; resultados precisos são fundamentais na identificação de pacientes que podem ser beneficiadas por terapias específicas. O presente estudo investigou a concordância nos resultados dos testes de HER2 e receptores hormonais determinados por imuno-histoquímica em 500 carcinomas invasivos de mama entre um laboratório referência e laboratórios locais de todas as regiões geográficas do Brasil. Os resultados demonstram baixa concordância geral (171/500 casos, 34,2 porcento) em relação aos resultados do teste de HER2 entre laboratórios locais e referência, o que pode estar relacionado ao baixo volume de testes de HER2 realizados, inexperiência com o sistema de escores de HER2 e/ou questões técnicas relacionadas à imuno-histoquímica nos laboratórios locais. A concordância nos resultados do teste de receptores de estrógeno e progesterona foi de 89,4 porcento (447/500 casos) e de 85,0 porcento (425/500 casos), respectivamente, entre laboratórios locais e referência. Padronização dos testes de HER2 e receptores hormonais com medidas de controle de qualidade rigorosas por laboratórios locais é fortemente recomendada para se evitar o tratamento inadequado de pacientes com câncer de mama / Breast cancer accounts for approximately one quarter of all cancers in females. The incidence of breast cancer in Brazil is about 50,000 new cases per year, and it is considered an important public health problem. HER2 and hormone receptors (estrogen and progesterone receptors) are considered the main prognostic and predictive markers for breast carcinoma. HER2 gene amplification or HER2 protein overexpression, detected in about 20 percent of breast carcinomas, predicts a more aggressive clinical course and determines eligibility for targeted therapy with trastuzumab. Hormonal therapy reduces the relative risk of recurrence by more than 50% in breast cancer patients with hormone-sensitive tumors. HER2 and hormone receptors testing has become an essential part of the clinical evaluation of all breast carcinoma patients, and accurate results are critical in identifying patients who may benefit from targeted therapy. The present study investigated the concordance in the results of HER2 and hormone receptors immunohistochemistry assays performed in 500 invasive breast carcinomas between a reference laboratory and local laboratories from all geographic regions of Brazil. Our results showed an overall poor concordance (171/500 cases, 34.2 percent) regarding HER2 results between local and reference laboratories, which may be related to the low-volume load of HER2 assays, inexperience with HER2 scoring system, and/or technical issues related to immunohistochemistry in local laboratories. The concordance of estrogen and progesterone receptors results was 89.4 percent (447/500 cases) and 85.0 percent (425/500 cases), respectively, between local and reference laboratories. Standardization of HER2 and hormone receptors testing with rigorous quality control measures by local laboratories is highly recommended in order to avoid erroneous treatment of breast cancer patients
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Avaliação de marcadores relacionados à transição epitélio-mesênquima na endometriose pélvica / Evaluation of markers related to epithelial-mesenchymal transition in the patients with pelvic endometriosis

Ana Carolina Machado Poppe 10 December 2013 (has links)
Introdução: A endometriose é uma doença ginecológica comum caracterizada pela presença de estroma e/ou glândula endometrial fora da cavidade uterina, e que não possui sua etiopatogenia bem estabelecida. A transição epitélio-mesênquima (TEM) é um processo que consiste em uma série de mudanças no fenótipo de células epiteliais que fazem com que estas células assumam características de células mesenquimais. Assim como observado na TEM, as células endometriais no contexto da endometriose apresentam capacidade migratória, invasibilidade e elevada resistência à apoptose. As moléculas de adesão têm adquirido crescente relevância na TEM, pois relacionam-se à perda de adesão célula-célula com o aumento da invasão e metástase. O objetivo deste estudo foi investigar a expressão de marcadores relacionados com a TEM na endometriose superficial, ovariana e profunda. Pacientes e Métodos: Foram selecionadas 103 mulheres que preenchiam os critérios de inclusão estabelecidos, constituindo 2 grupos de estudo independentes entre si: 18 mulheres com endometriose peritoneal, ovariana e profunda concomitantes; 85 mulheres com endometriose ovariana e/ou profunda, dividido em 44 mulheres com endometriose ovariana e 41 com endometriose intestinal. Através de reações de imunoistoquímica, a expressão proteica dos marcadores e-caderina, n-caderina, betacatenina, receptor de estrogênio e receptor de progesterona foram avaliados nos tecidos de interesse em cada grupo de estudo. Além dos locais de doença, as mulheres foram avaliadas quanto à relação com a fase do ciclo e à classificação histológica da doença. Resultados: As lesões de endometriose de ovário mostraram uma menor expressão de n-caderina em comparação às lesões de intestino e peritônio (p=0,032). O receptor de estrogênio e receptor de progesterona se mostraram significativamente menos expressos no componente epitelial da doença de ovário do que no epitélio da endometriose de peritônio e intestino (p=0,002; p=0,48). A expressão da n-caderina apresentou uma correlação direta com a expressão do receptor de estrogênio no estroma da endometriose de intestino (p=0,036). Conclusão: Estes resultados sugerem que a transição epitélio-mesênquima esteja envolvida na etiopatogenia da endometriose, demonstrando que a doença de ovário se comporta de maneira diferente da doença superficial e da doença infiltrativa profunda, sendo a n-caderina um importante fator envolvido neste processo possivelmente influenciada pela ação do estrogênio / Background: Endometriosis is a common gynecological disease defined as the presence of ectopic endometrial glands and stroma outside the uterine cavity, and its pathogenesis is not well established. The epithelial to mesenchymal transition (EMT) is a process consisting of a series of changes in the phenotype of epithelial cells that make these cells assume the characteristics of mesenchymal cells. As observed in the EMT, endometrial cells in the context of endometriosis have the capacity of migration, invasiveness and high resistance to apoptosis. . The adhesion molecules have become progressively relevant in EMT, in view of the cell-to-cell adhesion loss, with increased invasion and metastasis. The goal of this study was to investigate the expression of markers related to EMT in superficial, ovarian and deep endometriosis. Patients and Methods: 103 women were selected who met the inclusion criteria, constituting two independent study groups: 18 women with peritoneal, ovarian and deep concomitant endometriosis, 85 women with ovarian and / or deep endometriosis, divided in 44 women with ovarian endometriosis and 41 with intestinal endometriosis. Through immunohistochemical reactions, the protein expression of e-cadherin, ncadherin, beta-catenin, estrogen receptor and progesterone receptor markers were evaluated in tissues of interest in each study group. In addition to the sites of the disease, menstrual phase and histological classification (well-differentiated, undifferentiated, mixed pattern and stromal) of the disease were recorded. Results: The ovarian endometrisis showed less n-cadherin marker than lesions of the peritoneum and bowel (p=0,032). Ovarian endometriosis also showed markedly decreased expression of estrogen and progesterone receptors in epithelial cells, compared with peritoneal and deep endometriosis (p=0,002; p=0,48). The expression of N-cadherin showed a direct correlation with estrogen receptor expression in the stroma of bowel endometriosis (p = 0.036). Conclusion: These results suggest that epithelial to mesenchymal transition involved in the pathogenesis of endometriosis, demonstrating that the ovary disease behaves differently disease than peritoneal and deep disease, so that the n-cadherin is an important factor involved in this process, possibly influenced by the action of estrogen
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A neurobiologia da depressão em pacientes com estresse precose: o papel do eixo HPA e da função dos receptores glicocorticóides (GR) e mineralocorticóides (MR) / Neurobiology of Depression in Patients with Early Life Stress: the Role of the HPA Axis and Glucocorticoid (GR) and Mineralocorticoid (MR) Receptor Function

Cristiane von Werne Baes 24 June 2016 (has links)
Introdução: Crescentes evidências indicam que o abandono e o abuso infantis são fatores de risco para transtornos psiquiátricos. Estudos realizados tanto em animais como em humanos sugerem que o estresse nas fases iniciais de desenvolvimento pode induzir alterações persistentes na capacidade do eixo HPA em responder ao estresse na vida adulta e que esse mecanismo pode levar a uma maior suscetibilidade à depressão. Esta desregulação do eixo HPA parece estar relacionada às mudanças na capacidade dos glicocorticóides circulantes em exercer seu feedback negativo na secreção dos hormônios do eixo HPA por meio da ligação aos receptores de mineralocorticóides (MR) e glicocorticóides (GR) nos tecidos do eixo HPA. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do eixo HPA frente aos agonistas e antagonistas dos GR e MR em pacientes depressivos com e sem estresse precoce (EP) e controles. Metodologia: Selecionamos uma amostra total de 75 sujeitos composta por um grupo de pacientes com diagnóstico de episódio depressivo atual (n=47) e um grupo de controles saudáveis (n=28). Os pacientes foram divididos em 2 grupos de acordo com o estresse precoce: um grupo de pacientes depressivos com EP (n=33) e um grupo de pacientes depressivos sem estresse precoce (n=14). Os pacientes foram avaliados por meio da Mini Entrevista Neuropsiquiátrica Internacional (MINI-Plus), para a confirmação do diagnóstico. Para avaliação da gravidade dos sintomas depressivos foi aplicada a Escala de Depressão GRID de Hamilton (GRID-HAM-D21), sendo incluídos apenas pacientes com HAM-D21>=16. Para a avaliação do estresse precoce foi aplicado o Questionário Sobre Traumas na Infância (CTQ). Utilizamos também a Escala de Avaliação de Depressão de Montgomery-Asberg (MADRS), o Inventário de Depressão de Beck (BDI-II), o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), a Escala de Desesperança de Beck (BHS), a Escala de Ideação Suicida de Beck (BSI), a Escala de Impulsividade de Barratt (BIS-11) e o Questionário de Qualidade de Sono de Pittsburg (PSQI), para a avaliação dos sintomas psiquiátricos. A avaliação endócrina foi controlada por placebo, cego por parte dos controles e pacientes, não randomizada, onde os efeitos da fludrocortisona (0.5 mg), da prednisolona (5 mg), da dexametasona (0.5 mg) e da espironolactona (400mg) foram avaliados através do hormônio adrenocorticotrópico (ACTH) plasmático, do cortisol plasmático e salivar, da prolactina plasmática e do sulfato de desidroepiandrosterona (DHEA-S) plasmático. A secreção de cortisol salivar e dos hormônios plasmáticos foi avaliada em todos os sujeitos, após terem tomado no dia anterior às 22h: uma cápsula de placebo, fludrocortisona, prednisolona, dexametasona e espironolactona. A secreção de cortisol salivar foi avaliada às 22h após a tomada da medicação ou do placebo, ao acordar, 30 e 60 min após acordar e às 9h (antes da coleta plasmática), para avaliação da resposta do cortisol ao acordar (CAR) e do ritmo circadiano do cortisol (RC). Foi realizado também uma coleta plasmática as 9h nos dias seguintes após os desafios para medir o cortisol plasmático, o ACTH, o DHEA-S e a prolactina. Resultados: Os pacientes depressivos apresentaram níveis basais menores de cortisol salivar, de prolactina e de DHEA-S e níveis maiores na relação cortisol/DHEA-S. Não foram encontradas diferenças entre os pacientes depressivos e os controles nos níveis basais de ACTH, de cortisol plasmático, na CAR e no RC. Os pacientes depressivos apresentaram níveis menores de ACTH e de DHEA-S após a dexametasona e a fludrocortisona e tenderam a apresentar níveis menores de cortisol salivar após a fludrocortisona. Após a espironolactona encontramos níveis menores de ACTH, de cortisol salivar e de DHEA-S e níveis maiores no índice cortisol/DHEA-S nos pacientes depressivos. Os pacientes depressivos apresentaram também níveis menores de DHEA-S após a prednisolona, porém não foram encontradas diferenças entre os grupos nos demais hormônios avaliados após a prednisolona. Não foram encontradas diferenças no cortisol plasmático e na prolactina após os desafios entre os pacientes depressivos e os controles. Com relação à avaliação do estresse precoce nas medidas hormonais, encontramos uma tendência dos pacientes com EP apresentarem níveis menores basais de prolactina e após a fludrocortisona, a prednisolona, a dexametasona e a espironolactona do que os pacientes sem EP. No entanto, não foram encontradas diferenças entre os grupos nas demais medidas hormonais basais e após os desafios avaliadas neste estudo. Conclusão: Nossos achados fornecem evidências de que existem diversas alterações nas medidas hormonais relacionadas ao funcionamento do eixo HPA e de seus receptores GR e MR nos pacientes depressivos, associado à hipocortisolemia e um aumento do feedback inibitório mediado pelos GR e MR. Sugerem também o envolvimento da prolactina no desenvolvimento de quadros depressivos com estresse precoce, porém mais estudos são necessários para elucidarmos melhor a importância dos demais hormônios do eixo HPA e dos seus receptores em quadros depressivos com estresse precoce / Introduction: There are evidences indicating that child neglect and abuse are risk factors for psychiatric disorders. Studies that had as subjects animals or human suggest that stress in early phases of development may induce persistent changes in HPA axis response to stress in adulthood, which can lead to a greater susceptibility of developing depression. These abnormalities appear to be related to changes in the ability of circulating glucocorticoids and negative feedback on the secretion of HPA hormones through binding to glucocorticoid (GR) and mineralocorticoid receptors (MR) in HPA tissue. Aim: The aim of the present study was to assess HPA response after ingestion of GR and MR agonists and antagonists by depressive patients with and without early life stress (ELS) and controls. Methods: The sample was composed by a group of patients in current depressive episode (n=47), and a healthy control group (n=28). The depressed patients were divided in 2 groups, according to the presence or absence of ELS - a group with ELS (n=33) and a group without ELS (n=14). For diagnostic assessment, MINI International Neuropsychiatric Interview (MINI-Plus) was used. To assess the intensity of depressive symptoms, GRID-Hamilton Depression Rating Scale (GRIDHAM-D21) was applied, and for being included in the patient\'s group, subjects had to score >=16 in GRID-HAM-D21. To assess ELS, Childhood Trauma Questionnaire (CTQ) was applied. Other instruments were also used in the present study to assess psychiatric symptoms: Montgomery-Åsberg Depression Rating Scale (MADRS), Beck Depression Inventory II (BDI-II), Beck Anxiety Inventory, Beck Hopelessness Scale (BHS), Beck Scale for Suicide (BSI), Barratt Impulsiveness Scale (BIS-11), and Pittsburg Sleep Quality Index (PSQI). The neuroendocrine assessment was controlled using placebo, blind to subjects, and non-randomized. The effects of fludrocortisone (0.5 mg), prednisolone (5 mg), dexamethasone (0.5 mg), and spironolactone (400mg) were assessed by measuring plasmatic adrenocorticotropic hormone (ACTH), plasmatic and salivary cortisol, plasmatic prolactin, and plasmatic dehydroepiandrosterone sulfate (DHEA-S). The secretion of all plasmatic hormones was assessed in all subjects in blood collection sample at 9AM, after they took a pill containg placebo or fludrocortisone or prednisolone or dexamethasone or spironolactone, the day before, at 10 PM. The secretion of salivary cortisol assessed the day before 10 PM (after the ingestion of the pill), upon awakening, 30 minutes and 60 minutes after awakening, and at 9AM (before plasmatic collection), for assessed the cortisol awakening response (CAR) and the cortisol circadian rhythm (CR). At 9 AM there was a blood sample collection to assess plasmatic cortisol, ACTH, DHEA-S and prolactin. Results: Depressive patients presented lower basal levels of salivar cortisol, plasmatic prolactin and DHEA-S, and higher levels in the ratio cortisol/DHEA-S. There were no differences between depressive patients and healthy controls in basal levels of ACTH, plasmatic cortisol, in CAR, and in CR. Depressive patients had lower levels of ACTH and DHEA-S after dexamethasone and fludrocortisone, and there was a tendency of having lower salivary cortisol levels after fludrocortisone. After spironolactone, lower levels of ACTH, salivary cortisol, DHEA-S were found, and higher levels in ratio cortisol/DHEA-S were found in depressive patients. These patients also presented lower levels of DHEA-S after prednisolone, although there were no differences between groups concerning the levels of other hormones assessed after prednisolone. There were no differences found in plasmatic cortisol and prolactin levels after all challenges between depressive patients and controls. Considering ELS and hormonal level assessment, there was a tendency of patients with ELS of presenting lower levels of prolactin after placebo, fludrocortisone, prednisolone, dexamethasone, and spironolactone than patients without ELS. Nevertheless, there were no differences between these groups concerning the other hormonal basal levels and after the pharmachological challenges. Conclusion: Our findings provide evidence that there are several changes in hormonal levels related to the functioning of the HPA axis and its receptors GR and MR in depressive patients associated to hypocortisolism and the increase of negative feedback MR- and GR- mediated. Our data also suggest the role of prolactin in the development of depressive disorder with ELS, however, more studies are needed to better highlight the importance of other hormones of HPA axis and its receptors in depressive disorders with ELS
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Influência de variantes de receptores de reconhecimento padrão na suscetibilidade à malária / Influence of point variants of pattern recognition receptors in the susceptibility to human malaria

Leoratti, Fabiana Maria de Souza 11 September 2008 (has links)
Malária é uma das principais causas de doença e morte no mundo, principalmente de crianças. É considerada a força de seleção evolucionária mais forte que se conhece na história recente do genoma humano. Além dos fatores ambientais e do próprio parasito, fatores genéticos do hospedeiro têm um papel fundamental tanto na suscetibilidade como na evolução clínica da infecção. O sistema imune inato reconhece os plasmódios através de um número limitado de receptores de reconhecimento padrão (PRRs) e inicia vários mecanismos de defesa que resultam no desenvolvimento de inflamação e resistência do hospedeiro à infecção. Mas, a eliminação completa do parasito requer respostas imunes adaptativas que são amplificadas pela ativação do sistema imune inato. As manifestações clínicas de malária são dependentes dos níveis de citocinas próinflamatórias circulantes produzidas, as quais em níveis altos contribuem para a imunopatologia da doença. O balanço entre respostas pró e antiinflamatórias dirigidas contra o parasito é considerado crítico para a proteção clínica, assim a resposta imune inata pode contribuir tanto para proteção da malária como para modular a resposta imune adaptativa. Neste estudo, nós investigamos polimorfismos de um único nucleotídeo (SNP) dos genes de três PRRs: TLR, MBL e CR1 de indivíduos infectados por Plasmodium e residentes em áreas endêmicas de malária no Brasil. Os SNPs TLR1 (I602S), TLR4 (D229G), TLR6 (S249P), TLR9 (T-1237C/ -1486C), MBL [exon 1 nos códons 52, 54, e 57 (MBL2*A ou D, A ou B e A ou C, respectivamente); na região do promotor na posição -221 (*X ou *Y); e na posição +4 da região não traduzida (*P ou *Q)] e CR-1(C5507G) foram determinados por PCR-RFLP. Nós observamos associações entre os polimorfismos TLR1 I602S, TLR6 S249P e da região não traduzida +4 (*Q) e manifestações clínicas de malária e entre os polimorfismos TLR9 T-1486C, TLR T-1237C, MBL*D (códon 52) e do diplótipo de produção insuficiente de MBL (XA+O/O) e parasitemias mais altas. Nenhuma associação foi observada entre o polimorfismo CR-1 C5507G e manifestações clínicas de malária ou com parasitemia. Ao analisarmos juntos os polimorfismos de MBL e TLR, observamos que indivíduos com diplótipo de produção suficiente de MBL (YA/YA+YA/XA+YA/O+XA/XA) TLR1 I602S tinham menos manifestações clínicas de malária e indivíduos com diplótipo de produção suficiente de MBL e não carreadores do alelo TLR9 -1486C tinham parasitemias mais baixas do que os indivíduos com diplótipo de produção insuficiente de MBL e carreadores dos alelos variantes de TLR1 I602S e TLR9 -1486C, respectivamente. Juntos, nossos dados indicam que polimorfismos do promotor de TLR-9 e os diplótipos de produção insuficiente de MBL (XA+O/O) devem de algum modo controlar o nível de parasitemia por plasmódios enquanto a deficiência de TLR1 parece predispor para a presença de manifestações clínicas de malária. Também, podemos sugerir que existe uma cooperação entre TLR1, TLR9 e MBL na ativação da resposta imune inata na malária. Estes achados genéticos devem contribuir para o entendimento da patogênese da malária e levantar uma questão potencialmente interessante que é digna de investigações posteriores em outras populações a fim de validar a contribuição genética destes loci na patogênese da malária / Malaria is one of the major causes of disease and death worldwide, mainly of children. It is also the strongest known force for evolutionary selection in the recent history of the human genome. Besides environmental and parasite factors, host genetic factors play a major role in determining both susceptibility to malaria and the course of infection. Innate immune mechanisms directed against Plasmodium parasites both contribute to protection from malaria and modulate adaptive immune responses. The innate immune system recognizes Plasmodium via a limited number of pattern-recognition receptors (PRRs) and initiates a broad spectrum of defense mechanisms that result in the development of inflammation and host resistance to infection. But, the complete control of the infection requires adaptive immune responses; and the innate immune system is also very efficient in instructing the cellular mediators of adaptive immunity to lead a powerful additional strike force against the parasite. Clinical malaria is characterized by high levels of circulating proinflammatory cytokines, which are thought to contribute to the immunopathology of the disease. The balance between pro- and anti-inflammatory responses toward the parasite is considered critical for clinical protection. The innate immune system initiates and thus sets the threshold of immune responses. In this study, we investigated single nucleotide polymorphisms (SNP) in the genes of three PRRs: TLR, MBL and CR1 in Plasmodium-infected individuals living in endemic areas of Brazil. The SNPs TLR1 (I602S), TLR4 (D229G), TLR6 (S249P), TLR9 (T-1237C/ -1486C), MBL [in the coding sequence of exon 1 at codons 52, 54, and 57 (MBL2*A or D, A or B, and A or C, respectively); in the promoter region at position -221 (*X or *Y); and in the untranslated sequence at position +4 (*P or *Q)] and CR-1(C5507G) were determined by PCR-RFLP. We observed associations of the TLR1 I602S, TLR6 S249P and untranslated sequence at position +4 MBL (*Q) variants with clinical manifestations of malaria and of the TLR9 T-1486C, TLR9 T-1237C, MBL2*D and MBL-insufficient diplotype (XA+O/O) with higher parasitemias. No association was observed to the CR-1 C5507G ) and clinical manifestations of malaria or parasitemia. Also, we observed that individuals with MBLsufficient haplotype (YA/YA+YA/XA+YA/O+XA/XA) and not bearing the allele TLR1 I602S had less clinical manifestations of malaria and individuals with MBL-sufficient haplotype and not bearing TLR9 -1486C had lower parasitemias when compared to individuals with MBL-insufficient diplotype and bearing the variant alleles TLR1 I602S and TLR9 -1486C, respectively. Altogether, our data indicate that TLR-9 promoter and MBL-insufficient haplotype (XA+O/O) polymorphisms to some extent may control the level of Plasmodium parasitemia while TLR1 deficiency seems to predispose to mild malaria. Also, they could suggest cooperation among TLR1, TLR9 and MBL in the immune response against malaria. These genetic findings may contribute to the understanding of the pathogenesis of malaria and raise a potentially interesting issue that is worthy of further investigation in other population in order to validate the genetics contribution of these loci to the pathogenesis of malaria
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Estudo da Imunorreação do Anticorpo Monoclonal Ki-67 (MIB-1) e dos Receptores de Estrogênio e Progesterona no Carcinoma de Mama de Mulheres Tratadas com Tamoxifeno em Baixa Dosagem / Study of the Immune Response of the Ki-67 (MIB-1) Monoclonal Antibody and estrogen and progesterone Receptors in Breast Carcinoma of Patients Treated with Low Dose of Tamoxifen

Sousa, Juarez Antônio de [UNIFESP] 31 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-31 / O carcinoma da mama é a neoplasia maligna mais freqüente entre as mulheres com grande impacto na mortalidade. Os estudos de quimioprevenção primária com tamoxifeno têm gerado boas expectativas e consideradas taxas de sucesso. Doses menores do tamoxifeno apresentam eficácia semelhante à dose padrão, com redução de custos e efeitos adversos. Estudou-se a imunorreação do anticorpo monoclonal Ki-67 (MIB-1) e a positividade dos receptores de estrogênio (1D5) e progesterona (PgR 636) no carcinoma de mama de mulheres tratadas com 10 mg de tamoxifeno por um período de 14 dias. Realizou-se estudo prospectivo, randomizado, com 38 mulheres, divididas em dois grupos: Grupo A: N = 20 (Grupo controle - sem medicação) e Grupo B: N = 18 (tamoxifeno 10 mg/dia por 14 dias). Todas as pacientes assinaram termo de consentimento previamente aprovado pelas duas instituições (Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina e Hospital Materno Infantil de Goiânia-GO). A seguir foram submetidas à biópsia incisional e, após 14 dias, foi obtida nova amostra do tecido tumoral durante o tratamento cirúrgico definitivo. A positividade foi avaliada quantitativamente, contando-se no mínimo 1.000 células para cada lâmina. Para a análise estatística dos dados, foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon, fixandose α em 5%. Os dois grupos (A e B) foram considerados homogêneos em relação às variáveis de controle. No grupo A (controle) não houve redução estatisticamente significativa da positividade do Ki-67 (MIB-1) (p=0,627), e dos receptores de estrogênio (1D5) (p=0,296) e progesterona (PgR 636) (p=0,381). No grupo B (tamoxifeno 10 mg/dia) a porcentagem média de núcleos corados pelo Ki-67 (MIB-1) foi 24,7% antes e 10,4% após. Para o receptor de estrogênio (1D5), 59,5% antes e 25,9% após e para o receptor de progesterona (PgR 636), 59,3% e 29,6%, respectivamente. Houve redução significativa para os três marcadores (p<0,001). O tamoxifeno reduziu significativamente a positividade do anticorpo monoclonal Ki-67 (MIB-1), receptor de estrogênio (1D5) e receptor de progesterona (PgR 636) no epitélio mamário de pacientes com carcinoma, tratadas com tamoxifeno na dose de 10 mg por 14 dias. / Breast carcinoma is the most common malignancy among women, and it has a major impact on mortality. Studies of primary chemoprevention with tamoxifen have generated high expectations and considerable success rates. The efficacy of lower doses of tamoxifen is similar to that seen with the standard dose of the drug, and there is a reduction in medical care costs and adverse effects. The immune reaction to monoclonal antibody Ki-67 (MIB-1) and the expression of estrogen receptors (1D5) and progesterone receptors (PgR 636) in breast carcinoma were studied in patients treated with 10 mg of tamoxifen for a period of 14 days. A prospective randomized clinical trial was conducted with 38 patients divided into two groups: Group A: N = 20 (control group–without medication) and Group B: N = 18 (tamoxifen/10 mg/day for 14 days). All patients signed an informed consent term previously approved by both institutions (UNIFESP-EPM and Hospital Materno Infantil, Goiânia-GO). Patients underwent incisional biopsy before treatment and 14 days later a sample of tumor tissue was obtained during surgical treatment. Positivity was quantitatively assessed, counting at least 1.000 cells per slide. For statistical data analysis, a Wilcoxon non-parametric test was used, and α was set at 5%. Both groups (A and B) were considered homogeneous regarding control variables. In Group A (control), there was no statistically significant reduction in Ki-67 (MIB-1) (p=0.627), estrogen receptor (1D5) (p=0.296) and progesterone receptor positivity (PgR 636) (p=0.381). In Group B (tamoxifen 10 mg/day), the mean percentage of nuclei stained by Ki- 67 (MIB-1) was 24.7% before and 10.4% after tamoxifen treatment. Mean percentage of nuclei stained by estrogen receptor (1D5) was 59.5% before and 25.9% after tamoxifen treatment. Mean percentage of nuclei stained by progesterone receptor (PgR 636), was 59.3 before and 29.6% after tamoxifen treatment. A statistically significant reduction was found with the three markers (p<0.001). Tamoxifen significantly reduced monoclonal antibody Ki-67 (MIB-1), estrogen receptor (1D5) and progesterone receptor positivity (PgR 636) in the breast epithelium of patients with carcinoma, treated with a 10 mg dose of tamoxifen for 14 days. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência do sistema nervoso simpático na periodontite induzida e em glândula salivar de ratos

Martins, Luana Galvão [UNESP] 29 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-29Bitstream added on 2014-06-13T19:15:37Z : No. of bitstreams: 1 martins_lg_me_sjc.pdf: 695176 bytes, checksum: fb089e33ad4b62aa9c5866bfb90390b7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / A ação de beta-bloqueadores na melhoria da qualidade óssea e sua ação anti-inflamatória embasam a hipótese de que a modulação simpática pode influenciar a evolução da doença periodontal (DP). Estudos demonstram relação entre disfunção salivar e DP; no entanto, os efeitos da DP nas glândulas salivares, cuja secreção é controlada pelo sistema nervoso autônomo, são pouco estudados. Objetivou-se analisar os efeitos do bloqueio e da ativação de receptores beta-adrenérgicos na reabsorção alveolar na DP em ratos, assim como os efeitos da DP, associada ou não a tratamento adrenérgico, nas glândulas salivares. Foram utilizados 40 ratos divididos em quatro grupos: (1) Grupo Propranolol 0,1mg/Kg com indução de DP; (2) Grupo Isoproterenol 0,75mg/Kg e DP; (3) Grupo Controle sem DP, com administração solução fisiológica ; (4) Grupo Controle com DP, com administração solução fisiológica. Depois de 14 dias de tratamento, ocorreu a eutanásia. Removeram-se as hemimandíbulas e as glândulas submandibulares e sublinguais para análise. O suporte e a perda óssea alveolar foram determinados radiográfica e macroscopicamente. As glândulas foram pesadas, medidas e submetidas à preparação de rotina para coloração com hematoxilina e eosina e Alcian Blue. Avaliou-se histomorfometricamente a área de ácinos, ductos e a vacuolização celular. Após estatística (p<0,05), verificou-se menor suporte e maior perda alveolar na presença de ligadura e maior perda alveolar em animais com tratados com isoproterenol. O isoproterenol aumentou significantemente peso e dimensões glandulares, reduziu área ductal e vacuolização, e aumentou área acinar na submandibular. Propranolol apenas reduziu vacuolização em relação ao controle com DP, e as demais comparações não foram estatisticamente significantes... / The action of beta-blockers in the improvement of bone quality and their anti-inflammatory actions base the hypothesis that sympathetic nervous system modulation can influence periodontal disease (PD). Studies demonstrate a relationship between salivary dysfunction and PD; however, there are few studies about the effects of PD in salivary glands, whose secretion is controlled by the autonomic nervous system. The aim of this study was to analyze the effects of the blockade and of the activation of beta-adrenergic receptors in alveolar resorption in PD in rats, as well as the effects of PD, associated or not to adrenergic treatment, in salivary glands. Forty rats were divided into four groups: (1) group Propranolol 0.1mg/Kg with PD induction; (2) group Isoproterenol 0.75mg/Kg and PD; (3) group Control without PD, which received saline; (4) group Control with PD, which also received saline. After 14 days of treatment, euthanasia occurred. Hemimandibles and submandibular and sublingual glands were removed for analysis. Alveolar bone support and alveolar bone loss were evaluated by radiographic and macroscopic analysis. Gland weight and dimensions were measured, and then the samples were submitted to routine preparation for hematoxilin and eosin and Alcian blue stainings. Acinar and ductal area and cellular vacuolization were histomorphometrically evaluated. After statistical analysis (p <0.05), less alveolar bone support and larger alveolar loss were verified in animals with ligatures for PD induction and larger alveolar loss were also verified in rats treated with isoproterenol. Isoproterenol also increased significantly glandular weight, size and acinar area, and reduced ductal area and cellular vacuolization in submandibular glands. Group Propranolol presented less vacuolization than group Control with DP... (Complete abstract click electronic access below)
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Participação dos receptores P2X7 presentes em células da glia do gânglio da raiz dorsal na nocicepção

Lemes, Júlia Borges Paes 13 February 2017 (has links)
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nos gânglios sensitivos, os corpos celulares dos neurônios encontram-se circundados por células gliais denominadas células satélites. Estudos recentes apontam para uma possível comunicação entre neurônios e células satélites através da liberação de ATP e ativação de receptores P2X7 presentes nas células gliais. Além disto, células satélites adjacentes podem estar conectadas através de junções comunicantes (“gap junctions”). Até o presente, a comunicação entre células satélites e neurônios tem sido implicada na cronificação da dor e em processos inflamatórios. Nesse estudo buscamos avaliar o papel da comunicação entre neurônios e células satélites através da ativação dos receptores P2X7 assim como das junções comunicantes em modelos de dor aguda. Em culturas primárias de gânglios da raiz dorsal, verificamos que a administração de capsaicina leva a um aumento de cálcio em neurônios e em seguida em células satélites sendo que a resposta das células satélites foi bloqueada por A740003, um antagonista seletivo para receptores P2X7, indicando que os nociceptores quando ativados liberam ATP que, por sua vez, ativa receptores P2X7 nas células gliais. Para avaliar o papel desta comunicação celular in vivo, o antagonista P2X7 ou o bloqueador de junções comunicantes, carbenoxolona, foram administrados por via intraganglionar (L5) e foram avaliados os efeitos das injeções intraplantares de capsaicina, mentol e formalina em ratos. Tanto o A740003 quanto a carbenoxolona reduziram a nocicepção induzida por capsaicina e mentol. No teste da formalina, ambas as substâncias afetaram apenas a segunda fase do teste, considerada a fase inflamatória. Capsaicina ativa seletivamente receptores TRPV1 e mentol ativa receptores TRPM8, e possivelmente receptores TRPA1, que são expressos majoritariamente em neurônios nociceptivos associados a fibras C. Além disto, estudos de outros autores indicam a primeira fase do teste da formalina envolve principalmente a ativação de fibras do tipo Aδ enquanto que a segunda fase envolve a ativação de fibras Aδ e C. Considerando estes dados juntamente como os presentes resultados, podemos sugerir que a comunicação entre células satélites e neurônios ocorre também na dor aguda, mas apenas quando esta depende da ativação de fibras C. Deste modo, a comunicação entre neurônios e células satélites, via liberação de ATP e ativação de receptores P2X7, assim como uma comunicação entre células satélites adjacentes através de junções comunicantes parecem estar envolvidos em um processamento rápido do sinal doloroso no gânglio da raiz dorsal. / In sensory ganglia, the cellular bodies of neurons are surrounded by glial cells called satellite cells. Recent studies point to a possible communication between neurons and satellite cells through the release of ATP and activation of P2X7 receptors present in glial cells. In addition, adjacent satellite cells may be connected through gap junctions. Still today, the communication between satellite cells and neurons has been implicated in chronic pain and in inflammatory processes. In this study we sought to evaluate the role of communication between neurons and satellite cells through the activation of the P2X7 receptors as well as of the communicating junctions in acute pain models. In primary cultures of dorsal root ganglia, we found that the administration of capsaicin leads to an increase of calcium in neurons and then in satellite cells. The response of satellite cells was blocked by A740003, a selective antagonist for P2X7 receptors, indicating that nociceptors when activated release ATP, which in turn activates P2X7 receptors in the glial cells. To assess the role of this in vivo cellular communication, the P2X7 antagonist or the gap junction blocker, carbenoxolone, were administered by intraganglionar injection (L5) and the effects of intraplantar injections of capsaicin, menthol or formalin in rats were evaluated. Both A740003 and carbenoxolone reduced nociception induced by capsaicin and menthol. In the formalin test, both substances affected only the second phase of the test, considered the inflammatory phase. Capsaicin selectively activates TRPV1 receptors while menthol activates TRPM8 receptors, and possibly TRPA1 receptors, which are expressed mainly in nociceptive neurons associated with C fibers. In addition, studies by other authors indicate that the first phase of the formalin test involves primarily the activation of Aδ fibers whereas the second phase involves the activation of Aδ and C fibers. Considering these data together with the present results, we can suggest that the communication between satellite cells and neurons also occurs in acute pain, but only, when it depends on the activation of C fibers. Thus, communication between neurons and satellite cells, via release of ATP and activation of P2X7 receptors, as well as communication between adjacent satellite cells through gap junctions seems to be involved in a rapid processing of the pain signal in the dorsal root ganglion. / Dissertação (Mestrado)
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Análise da expressão da filamina A nos tumores hipofisários e suas implicações clínicas e terapêuticas / Analysis of filamin A expression in pituitary tumors and its clinical and therapeutic correlations

Thaís de Paula Sickler 23 February 2018 (has links)
A filamina A (FLNA) é uma proteína de citoesqueleto com diversas funções, dentre as quais estão motilidade celular e ancoragem de receptores de membrana. A alteração de sua expressão foi anteriormente descrita em diversos tipos de neoplasia. Em tumores hipofisários, demonstrou-se que sua expressão se correlacionou à expressão de receptores de dopamina tipo 2 (DRD2) em prolactinomas, e com a sinalização intracelular do receptor de somatostatina tipo 2 (SSTR2) após ativação por agonista, em somatotropinomas. Neste estudo, avalariam-se a expressão da FLNA, DRD2, SSTR2 e SSTR5 em diversos tumores hipofisários: prolactinomas, somatotropinomas, corticotropinomas e adenomas clinicamente não funcionantes (ACNF). Avaliou-se também a correlação entre a expressão da FLNA e resposta aos tratamentos medicamentosos, com agonista dopaminérgico (AD) ou com ligantes do receptor de somatostatina (LRS), e entre FLNA e as características de invasividade e/ou agressividade tumorais. Houve correlação entre a expressão de FLNA e a expressão de DRD2 e, entre FLNA e a resposta ao AD, nos ACNFs. Nos corticotropinomas, houve correlação entre a expressão da FLNA e critérios de invasividade tumoral. Portanto, o papel da FLNA nos tumores hipofisários pode depender do tipo celular implicado. Além disso, o envolvimento da FLNA nos mecanismos de resistência aos medicamentos utilizados nos tumores hipofisários, AD ou LRS, não deve estar relacionado apenas à sua ação na ancoragem e reciclagem dos receptores DRD2 e SSTRs, mas também à sua ação na motilidade celular, propiciando caratecterísticas de invasividade / Filamin A (FLNA) is a cytoskeletal protein with a variety of functions, including cell motility and membrane receptor anchorage. Changes in FLNA expression has already been described in several types of neoplasia. In pituitary tumors, its expression has been shown to correlate with the expression of dopamine type 2 receptors (DRD2) in prolactinomas and with intracellular somatostatin type 2 receptor (SSTR2) signaling after agonist activation in somatotropinomas. The expression of FLNA, DRD2, SSTR2 and SSTR5 in different pituitary tumors: prolactinomas, somatotrophinomas, corticotrophinomas and clinically nonfunctioning adenomas (CNFA) were evaluated. We also correlate FLNA expression to sensibility to drug treatments with dopamin agonists (DA) or somatostatin receptor ligands (SRL), and to tumor invasiveness and/or aggressiveness. Positive correlation between FLNA expression and DRD2 expression and between FLNA and DA response were found in CNFA. In corticotrophinomas, there was correlation between FLNA expression and tumor invasiveness. Therefore, the role of FLNA in pituitary tumors seems to depend on the cell type involved. Additionally, FLNA involvement in the mechanisms of drug (DA or SRL) resistance in pituitary tumors could not be related only to its action in the anchoring and recycling of DRD2 and SSTR receptors, but also to its action on cellular motility and invasiveness
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Comportamento maternal e o papel dos receptores opióides na substância cinzenta periaquedutal de ratas lactantes. / Maternal behavior and the role of opioid receptors on periaqueductal grey in female lactating rats.

Elizabeth Teodorov 28 March 2008 (has links)
A estimulação opioidérgica decorrente do tratamento com morfina em fêmeas reprodutoras gera efeitos moleculares e comportamentais tardios diferenciados de acordo com o estado fisiológico no momento do tratamento. Trabalhos prévios têm demonstrado um importante papel da substância cinzenta periaquedutal (PAG) neste fenômeno. Assim, investigou-se a expressão dos receptores opióides centrais, por meio de estudos da atividade dos seus genes e da presença dos respectivos produtos protéicos. Possíveis modulações decorrentes do uso agudo e crônico de agonistas dos receptores de opióides na PAG durante os períodos de gestação ou lactação no comportamento maternal em ratas também foram investigadas. Os resultados mostraram que a expressão dos receptores opióides na PAG em fêmeas é modulada tanto pelo estado fisiológico como por desafios farmacológicos com possíveis implicações para o comportamento maternal. / Morphine-induced opioidergic stimulation leads to tardive molecular and behavioral changes in female rats. Previous works have demonstrated a role for the periaqueductal grey (PAG) on opioid-mediated behavioral selection during lactation. This study was designed to investigate the maternal behavior and the physiological and pharmacological modulation of the expression of opioid receptors. The results showed that PAG opioid gene expression is modulated both by physiological status and pharmacological treatments. These data may have implications for maternal behavior.

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