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Polos urbanos e eixos rodoviários no Estado de São Paulo / not available

Jeferson Cristiano Tavares 10 November 2015 (has links)
Este trabalho está apoiado na hipótese que considera os polos urbanos e eixos rodoviários elementos estruturantes da organização territorial do estado de São Paulo e que, orientados pela lógica da atividade industrial, constituem uma região qualificada para o desenvolvimento. A análise sobre a relação entre as ações planejadoras e a urbanização paulista comprova que as regionalizações administrativas e a provisão infraestrutural (principalmente rodoviária) gradativamente integraram-se no espaço influenciando a organização do território. Através dessas ações, entre os anos 1930 e 1960, as principais cidades constituíram-se em polos urbanos e as principais rodovias, em eixos rodoviários caracterizando o processo de urbanização na escala urbana e regional. A associação entre os polos e os eixos equipou uma região historicamente mais dinâmica, aqui denominada Região dos Vetores Produtivos, através da permanência das ações planejadoras que a transformaram em um território da rede urbana paulista qualificado às decisões locacionais produtivas. / The hypothesis that guides this work considers urban poles and road axes structural elements of the territorial organization of the state of São Paulo who, guided by the logic of industrial activity, built a qualified region for development. The analysis of the relationship between urban and regional planning and urbanization in São Paulo shows that the administrative regionalization and infrastructural provision (mainly road) gradually integrated in the space and acting in the organization of the territory. Through these actions, between 1930s and 1960s, major cities were set up in urban poles and major highways, in road axes featuring in the process of urbanization in urban and regional scales. The association between the poles and the axes equipped a historically most dynamic region, called Region of Productive Vectors, through the permanence of planners actions that qualified a territory in state urban network to productive locational decisions.
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Regionalização climática do Rio Grande do Sul com base no zoneamento do conforto térmico humano / Climatic regionalization of Rio Grande do Sul based on zoning of the human thermal comfort

João Paulo de Assis Gobo 03 July 2013 (has links)
A sensação de conforto térmico está associada com o ritmo de troca de calor e umidade entre o corpo humano e o ambiente. O corpo humano reage diferentemente às variações de temperatura e procura se autorregular com finalidade de manter em equilíbrio a sua temperatura interna, buscando adequar-se ao meio em que está inserido. A razão de se criarem condições de conforto térmico, reside, portanto, no desejo do homem de sentir-se termicamente confortável, além disso, o conforto térmico pode ser justificado do ponto de vista do desempenho humano, bem como a resistência a determinadas enfermidades e a produtividade dos indivíduos. Assim, o conforto térmico pode ser visto e analisado, sob dois aspectos: do ponto de vista pessoal e do ponto de vista ambiental. A partir disto, o objetivo geral desta pesquisa foi avaliar as condições de conforto térmico nas escalas regional e sub-regional no estado do Rio Grande do Sul, segundo as médias mensais e sazonais de temperatura do ar, da umidade relativa do ar e velocidade do vento com a finalidade de se estabelecer uma regionalização climática para o estado com base no zoneamento do conforto térmico humano. Estabeleceram-se, também, as condições de conforto térmico para os anos-padrões mais chuvoso, menos chuvoso e habitual. Os sistemas atmosféricos predominantes nestes anos também foram avaliados. Fezse a fundamentação teórica relativa ao tema, bem como se utilizou da base de dados climáticos do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Tal base foi digitalizada com auxilio de SIG (Sistema de Informação Geográfica), bem como procedeu-se a construção do banco de dados, no qual foram atribuídos os índices de Temperatura Efetiva com Vento (TEv), para as estações de outono e inverno, e o índice de Temperatura Resultante (TR) para as estações de primavera e verão. As faixas de sensação térmica foram definidas a partir das classes elaboradas por Fanger (1972) e adaptadas para São Paulo, SP por Maia e Gonçalves (2002). Ao todo foram utilizadas 23 estações meteorológicas distribuídas pelos distintos compartimentos geomorfológicos da área de estudo em uma série de 30 anos com dados diários. As estações do outono, verão e primavera mostraram-se como sendo as estações em que a determinação das faixas de sensação térmica na área de estudo apresentaram-se mais influenciadas pelos controles geográficos, tais como altitude, continentalidade, maritimidade e latitude, enquanto a estação de inverno apresentou forte influência da dinâmica atmosférica regional. Dentre os sistemas atmosféricos definidores da zonação climática, pode-se destacar a Massa Polar Atlântica (MPA) e Frente Polar Atlântica (FPA) na primavera, Massa Polar Velha (MPV), Massa Tropical Atlântica (MTA) e Massa Tropical Continental (MTC) no verão, MPA e Frente Estacionária (FE) no outono, e MPA no inverno. / The thermal comfort is associated with the rhythm of exchange of the heat and humidity between the human body and the environment. The human body reacts differently to temperature variations and demands regulate themselves in order to maintain balance in your internal temperature, trying to adapt to the environment in which it is inserted. The reason for creating the conditions for thermal comfort resides therefore in the man\'s desire to feel thermally comfortable, furthermore, the thermal comfort can be justified from the point of view of human performance as well as resistance to certain diseases and productivity of individuals. So, thermal comfort can be viewed and analyzed in two ways: from a personal standpoint and an environmental standpoint. From this, the objective of this research was to evaluate the thermal comfort conditions in the regional and sub-regional scales in the state of Rio Grande do Sul, according to the mean monthly and seasonal air temperature, relative humidity and air velocity wind in order to establish a climatic regionalization conditions for zoning based on human thermal comfort. Also were established the conditions for thermal comfort standards, years rainier, less rainy and habitual. Weather systems prevalent in these years were also evaluated. The theoretical foundation on the topic as well as the climatic data base of the National Institute of Meteorology (INMET) was used for research. This data base was scanned with the help of GIS (Geographic Information System), and the organization proceeded to build the database, which was assigned indices Effective Temperature with Wind (ETW), for fall and winter, and Resulting Temperature index (RT) for the spring and summer seasons. The tracks of thermal sensation were defined from the classes developed by Fanger (1972) and adapted to São Paulo, SP and by Maia and Gonçalves (2002). As a whole we used 23 weather stations distributed across different geomorphological compartments of the study area into a series of 30 years with daily data. The seasons of fall, summer and spring showed up as the seasons in which the determination of thermal sensation tracks in the study area present themselves as being influenced by geographic controls, such as altitude, continentality, proximity and distance from the ocean and latitude, while the winter station showed strong influence of regional atmospheric dynamics. Among the atmospheric systems defining the climatic zonation, we can highlight the Mass Polar Atlantic (MPA) and Atlantic Polar Front (APF) in the spring, Polar Old Mass (POM), Mass Tropical Atlantic (MTA) and Mass Tropical Continental (MTC) in the summer, MPA and Stationary Front (SF) in the fall and MPA in the winter.
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O enfoque regional na política de saúde brasileira (2001-2011): diretrizes nacionais e o processo de regionalização nos estados brasileiros / The regional focus in Brazilian health policy (2001-2011): national guidelines and the regionalisation process in the states

Mariana Vercesi de Albuquerque 21 February 2014 (has links)
O objetivo é analisar o enfoque regional na política de saúde brasileira (2001-2011), considerando as mudanças nas diretrizes nacionais e o processo de regionalização nos estados. Utilizou-se o referencial teórico da geografia humana (geografia nova) e da análise de políticas públicas (institucionalismo histórico), pesquisa bibliográfica sobre o tema, análise de dados secundários, análise documental e entrevistas com atores-chave do processo de regionalização nos estados. Concluiu-se que, em dez anos, o enfoque regional progrediu no sentido de tornar a região de saúde o recorte privilegiado para lidar com a dimensão territorial da universalização da saúde e induzir mudanças na política, no planejamento, financiamento, na gestão e organização técnica do Sistema Único de Saúde (SUS), a fim de assegurar uma ação mais eficaz do Estado na garantia do direito à saúde. As diretrizes nacionais caracterizaram três fases: a \"regionalização normativa\", a \"regionalização viva\" e a \"regionalização contratualizada\". A partir de 2010, a forte associação entre as diretrizes de regionalização e das redes de atenção à saúde tendeu a priorizar o enfoque das redes no planejamento do SUS, tornando mais complexa a ideia de regionalização. Mas a capacidade de induzir mudanças e garantir a universalização a partir das redes e regiões de saúde depende fundamentalmente da conformação do sistema e das políticas de saúde nos estados. As situações geográficas que caracterizam quatro grandes regiões brasileiras (Região Concentrada, Amazônia, Nordeste e Centro-Oeste) associadas à forma de organização política do território criam limitações e especificidades para o planejamento e gestão regional do SUS. A experiência recente de regionalização nos estados (2007-2010) mostrou diferentes estágios desse processo, segundo os contextos (histórico-estrutural, políticoinstitucional e conjuntural), a direcionalidade (ideologia, objeto, atores, estratégias e instrumentos) e as características da regionalização (institucionalidade e governança). A institucionalidade das regiões de saúde tende a ser mais avançada e sua governança mais cooperativa e coordenada nos estados com maior tradição de planejamento regional, onde os contextos são mais favoráveis, onde há priorização da regionalização nas agendas estaduais e municipais de saúde (e/ou dos conselhos de secretários municipais) e forte atuação das secretarias estaduais no planejamento. Os contextos tendem a ser mais favoráveis ao processo de regionalização do SUS nas áreas mais populosas, densamente urbanizadas e modernizadas, concentradoras de tecnologias, profissionais, fluxos materiais e imateriais, equipamentos e recursos públicos e privados de saúde / The aim of this study is to analyse the regional focus in Brazilian health policy (2001-2011), considering the changes in national guidelines and the regionalisation process in the states. The theoretical framework was based on human geography (geografia nova) and public policy analysis (historic institutionalism), and the work involved methods including bibliographic research on the topic, secondary data analysis, documental analysis and interviews with key players in the regionalisation process in the states. The conclusion was drawn that in the ten-year period regional focus evolved in the sense that the health region has become the central means for addressing the territorial dimension of universalised health care and inducing changes in the policy, planning, funding, management and technical organisation of the Unified Health System (SUS), in order to ensure more effective State action and guarantee the right to health care. The national guidelines can be classified into three phases: \"regulatory regionalisation\", \"live regionalisation\" and \"contractual regionalisation\". From 2010 onwards, the strong association between the regionalisation guidelines and the health care networks tended to prioritise the networks\' focus on SUS planning, making the idea of regionalisation more complex. But the ability to induce changes and ensure universalisation through the health care networks and regions relies fundamentally on the formation of the health system and policies in the states. The geographic situations that characterise the four major Brazilian regions (Concentrated Region, Amazon, Northeast and Central-West) allied to the form of political organisation of the territory create limitations and specificities for the planning and regional management of the SUS. Recent experience of regionalisation in the states (2007-2010) has shown different stages of this process, according to the contexts (historical-structural, political-institutional and state of affairs), the directionality (ideology, scope, actors, strategies and instruments) and the characteristics of the regionalisation (institutionalism and governance). The institutionalism of the health regions tends to be more advanced and its governance more cooperative and coordinated in the states where there is a stronger tradition of regional planning, the contexts are more favourable, regionalisation is prioritised on the state and municipal health agendas (and/or the agendas of the boards of local secretaries) and where the state secretaries play a key role in planning. Contexts that tend to favour the process of regionalisation of the SUS are more populated areas that are densely urbanised and modernised, with a high concentration of technologies, professionals, material and immaterial flows, equipment and public and private resources for health care
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Regionalização e federalismo sanitário no Brasil / Regionalization and health federalism in Brazil

Daniel de Araujo Dourado 27 April 2010 (has links)
Este trabalho tem o propósito de examinar as implicações da estrutura federativa brasileira no processo de regionalização das ações e serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). A ideia nuclear é que, por sua natureza federativa, a regionalização da saúde no Brasil deve realizar-se no contexto das relações intergovernamentais fundadas na configuração institucional do federalismo cooperativo do país e em sua expressão na área da saúde. O método empregado inclui a utilização de material bibliográfico e a incorporação de componentes de investigação empírica. A análise desenvolvida baseia-se numa abordagem diacrônica do federalismo, tomando-o como princípio organizador do Estado que se manifesta em suas diversas dimensões. Desse modo, o fenômeno do federalismo é estudado em função de sua evolução no tempo e, de forma concatenada, partindo de seus aspectos gerais em direção aos específicos que se exprimem no Estado brasileiro e particularmente no âmbito da saúde. O federalismo sanitário brasileiro é abordado a partir de seu ingresso no ordenamento constitucional, identificando dois períodos bem delimitados de formação: a descentralização e a regionalização. Agregam-se elementos empíricos de pesquisa em que a regionalização da saúde é caracterizada a partir de concepções expressas por atores políticos que representam as perspectivas das três esferas de governo. Os condicionantes do processo de regionalização do SUS são então explorados à luz do referencial teórico do federalismo em três dimensões de análise: base normativa, estrutura de financiamento e dinâmica política. Assim, identificam-se pontos facilitadores e entraves para a regionalização e apontam-se possibilidades para a efetivação dessa diretriz organizativa no SUS. Conclui-se que a regionalização da saúde no Brasil está apoiada em arcabouço normativo bem definido, proveniente da assimilação dos princípios do federalismo cooperativo no direito sanitário brasileiro, e que encontra obstáculos derivados do modelo federativo de financiamento e relacionados ao funcionamento das relações intergovernamentais instituídas no SUS. / This study aims to examine the implications of Brazilian federal structure in the regionalization process of healthcare services of the national health system (Sistema Único de Saúde SUS). The core idea is that, by its federal nature, the regional health planning in Brazil must take place in context of intergovernmental relations founded on the institutional configuration of cooperative federalism in the country and on its expression in health. The method includes the use of bibliographic material and incorporation of empirical research components. The analysis is based on a diachronic approach, taking federalism as an organizing principle of State which is manifested in its various dimensions. Therefore, the phenomenon of federalism is studied in terms of its evolution in time and, so concatenated, starting with its general aspects towards specific ones which are expressed in the Brazilian State and particularly in health. The Brazilian health federalism is approached from its entry into the constitutional order, with two clearly defined development periods: decentralization and regionalization. Empirical elements are added from a study in which health regionalization is characterized from ideas expressed by political actors representing the perspectives of three levels of government. The conditioning factors of SUS regional health planning are then explored in light of the federalism theoretical framework taking three dimensions of analysis: normative basis, funding structure and political dynamics. Thus, facilitators and barriers to regional health planning are identified and opportunities for actualizing this organizational guideline in SUS are indicated. It is concluded that health regionalization in Brazil is supported by well-defined regulatory framework, proceeding from assimilation of cooperative federalism principles in Brazilian health law, and that it has obstacles derived from the federal model of financing and related to the operation of intergovernmental relations established in SUS
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Aspectos da assistência ambulatorial na área de neurologia infantil na rede regional de atenção à saúde 13 (Araraquara - Barretos - Franca - Ribeirão Preto) / Aspects of outpatient care in Child Neurology area in the Regional Network of Health Care 13 (Araraquara - Barretos - Franca - Ribeirão Preto)

Nelson Macedo Liporaci 28 June 2016 (has links)
No presente trabalho, é apresentado um olhar sobre a atenção na área de Neurologia Infantil na Rede Regional de Atenção da RRAS 13 - Araraquara - Barretos - Franca e Ribeirão Preto. O objetivo é apresentar a RRAS 13 quanto a sua localização, abrangência territorial e populacional; Verificar dados relacionados a atendimentos e encaminhamentos ao ambulatório de Neurologia Infantil do HCFMRP-USP (ANIN) em agosto de 2015 e o alcance diagnóstico neurológico nas DRS correspondentes à RRAS 13. O método utilizado foi o de busca no site do DATASUS e do IBGE. Como resultados, observou-se que o Estado de São Paulo é organizado em 17 RRAS, compostas, administrativamente, por 4 DRS. Estas 4 DRS estão organizadas em 12 Regiões de Saúde. Segundo o IBGE a RRAS 13 possui uma população estimada para 2014 de 3.525.999 habitantes. Em relação ao número total de encaminhamentos aguardando atendimento no ANIN (ambulatório de Neurologia Infantil), encontrou-se em levantamento realizado no mês de agosto de 2015, 1362 encaminhamentos das 4 DRS. A DRS XIII (Ribeirão Preto) é a que mais encaminha com 60,50% acima da média para toda a região e é a que possui o maior percentual de médicos neurologistas, neurocirurgiões e neurofisiologistas por 100.000 habitantes, atingindo 151,43% das diretrizes do SUS. Quanto à distribuição dos equipamentos de uso rotineiro em Neurologia Infantil, eletroencefalógrafo, Tomografia computadorizada e Ressonância Nuclear Magnética, a DRS de Ribeirão Preto (XIII) possui maior concentração de recursos; porém todas as DRSs possuem tais equipamentos e realizam rotineiramente esses exames. Conclui-se que irregularidades na distribuição da atenção no nível secundário contribui para a sobrecarga do número de encaminhamentos ao Ambulatório de Neurologia Infantil do HCFMRP-USP. / In the present work, there is presented a glance on the attention in the area of Child Neurology in the Regional Net of Attention of the RRAS 13 - Araraquara - Barretos - Franca and Ribeirão Preto. The aim of this work is to present the RRAS 13 as its location, territorial and population coverage; Check data relating to care and referrals to Child Neurology Clinic of the ORDERS-USP in august 2015 and the neurological diagnosis in range DRS corresponding to RRAS13. Method - through surveysof DATASUS site and from the IBGE (Brazilian Institute of geography and statistics). As a result, it was observed that the State of Sao Paulo is organized administratively into 17 RRAS, composed, administratively, for 4 DRS (III-Araraquara, V-Barretos, VIIIFranca and XIII-Ribeirão Preto). These 4 DRS are organized into 12 Health Regions. According to the IBGE to RRAS 13 has an estimated population of 3,525,999 inhabitants for 2014. In relation to the total number of children waiting for care in the ANIN (Child Neurology outpatient clinic), found in a study conducted in August 2015, 1362 referrals of 4 DRS; the DRS XIII (Ribeirão Preto) is the most of them with 60.50% above the average for the entire region; as for the number of set of neurologists, neurosurgeons and neurophysiologists, the DRS XIII has the highest percentage of doctors per 100,000 inhabitants and reaches 151.43% the guidelines of SUS. About the distribution of equipment for routine use in Child Neurology, Electroencephalograph (EEG), computed tomography (CT) and magnetic resonance imaging (MRI), for Diagnostics, the DRS of Ribeirão Preto (XIII) has the highest concentration of resources. and all DRSs have such equipment and routinely carry out these examinations. It is concluded that irregularities in the distribution of attention in secondary level contributes to the overload of the number of referrals to Child Neurology Clinic of the ORDERS.
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Fluxo da assistência oncológica em Minas Gerais a partir das informações sobre os óbitos por câncer de mama em mulheres

Mancini, Diogo Victor Gonçalves 26 November 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-06T12:41:50Z No. of bitstreams: 1 diogovictorgoncalvesmancini.pdf: 2734719 bytes, checksum: c60aa7fa383524e33667afd84cf65ee3 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-02T13:26:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 diogovictorgoncalvesmancini.pdf: 2734719 bytes, checksum: c60aa7fa383524e33667afd84cf65ee3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-02T13:26:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 diogovictorgoncalvesmancini.pdf: 2734719 bytes, checksum: c60aa7fa383524e33667afd84cf65ee3 (MD5) Previous issue date: 2015-11-26 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O câncer de mama é o mais frequente na população feminina mundial e brasileira. No Brasil a estimativa é de aproximadamente 57.120 mil novos casos para 2014. Objetivos: analisar a mortalidade e o fluxo dos óbitos por câncer de mama nas microrregiões de saúde no estado de Minas Gerais, no período de 2008 a 2012, considerando a oferta de serviços especializados em assistência oncológica. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico que utilizou os dados de mortalidade (SIM), demográficos (IBGE) e dos estabelecimentos de saúde (CNES). Os óbitos foram corrigidos por causas mal definidas e posteriormente efetuou-se o cálculo das taxas de mortalidade por câncer de mama padronizadas pela população padrão mundial, para o estado de Minas Gerais e suas 77 microrregiões. Os óbitos foram analisados considerando o município de residência e o município de ocorrência sendo construídos os mapas de fluxos que permitem visualizar as distâncias percorridas. Utilizou-se os softwares TABWIN, Terraview, Geoda e Microsoft Excel. Resultados: Foram identificados 5885 óbitos por câncer de mama feminina em Minas Gerais resultando em uma taxa de mortalidade padronizada de 10,3 por 100.000 mulheres. As microrregiões que apresentaram as maiores taxas foram Além Paraíba (17,0/100.000), Belo Horizonte/Nova Lima/Caeté (13,6/100.000) e Juiz de Fora/Lima Duarte/Bom Jardim(13,4/100.000). As menores taxas foram encontradas em Brasília de Minas (2,9/100.000), Pedra Azul (3,3/100.000) e Padre Paraíso (3,3/100.000). A análise do fluxo dos óbitos aponta que os municípios que receberam maior número de pacientes externos foram: Belo Horizonte, Ipatinga, Muriaé, Juiz de Fora e Montes Claros, sendo que 20% dos pacientes percorreram distancias superiores a 150 Km em busca de assistência. / Breast cancer is the most common in the world and Brazilian women. In Brazil, the estimate is approximately 57.12 million new cases in 2014. Objectives: to analyze the mortality and the flow of deaths from breast cancer in health micro-regions in the state of Minas Gerais, from 2008 to 2012, considering the provision of services specialized in cancer care. Methods: This was an ecological study using mortality data (SIM), demographics (IBGE) and health facilities (CNES). Deaths were corrected by ill-defined causes and later made the calculation of mortality rates from breast cancer standardized by the standard world population for the state of Minas Gerais and its 77 micro-regions. Deaths were analyzed in the municipality of residence and the occurrence of the municipality being built maps flows that allow viewing distances. We used the TABWIN software, Terraview, geoda and Microsoft Excel. Results: We identified 5885 deaths from female breast cancer in Minas Gerais resulting in standardized mortality rate of 10.3 per 100,000 women. The regions with the highest rates were Alem Paraíba (17.0 / 100,000), Belo Horizonte / Nova Lima / Caeté (13.6 / 100,000) and Juiz de Fora / Lima Duarte / Bom Jardim (13.4 / 100,000). The lowest rates were found in Brasília de Minas (2.9 / 100,000), Pedra Azul (3.3 / 100,000) and Padre Paraíso (3.3 / 100,000). The analysis of the flow of deaths shows that the municipalities that received the most number of outpatients were: Belo Horizonte, Ipatinga, Muriaé, Juiz de Fora and Montes Claros, and 20% of patients traveled higher distances of 150 km for assistance.
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Território e gestão de saúde em Juiz de Fora-MG: um estudo de caso através da atuação da UPAS e das UAPS na Cidade Alta

Silva, Simone Aparecida Moreira da 18 September 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-04-19T11:17:52Z No. of bitstreams: 1 simoneaparecidamoreiradasilva.pdf: 2987616 bytes, checksum: 49c4a13ea687ff83c80942f8e4864feb (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-04-19T11:43:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 simoneaparecidamoreiradasilva.pdf: 2987616 bytes, checksum: 49c4a13ea687ff83c80942f8e4864feb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T11:43:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 simoneaparecidamoreiradasilva.pdf: 2987616 bytes, checksum: 49c4a13ea687ff83c80942f8e4864feb (MD5) Previous issue date: 2014-09-18 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A partir de 2011 o Estado de Minas Gerais reorganizou seu processo de regionalização em saúde, de forma a reestruturar as regiões de saúde e criar redes prioritárias de atenção à população. Tais redes consistem em reestabelecer a coerência entre situação de saúde e sistema de saúde, sendo assim a assistência à população proposta pelo SUS de acordo com o Plano Diretor de Regionalização, será dada de forma contínua e não fragmentada. Como uma dessas redes condiz à Urgência e Emergência, principalmente para os agravos das doenças cardiovasculares e causas externas (acidentes de trânsito), cabe as Unidades de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) lançada a partir da Política Nacional de Urgência e Emergência 2003 funcionarem como polos intermediárias entre as Unidade de Atenção Primária à Saúde- UAPS e os hospitais visando entre outras coisas desafogar os prontos-socorros ampliando e melhorando o acesso dos brasileiros aos serviços de urgência do SUS. As UPAS atendem a casos que exijam atenção médica intermediária, como problemas de pressão, febre alta, fraturas, cortes e infartos, evitando que esses pacientes sejam sempre encaminhados aos prontos-socorros dos hospitais. Tendo em vista a proposta de regionalização em saúde do Estado de Minas Gerais, o presente trabalho pretende constituir-se em um estudo de caso referente à UPA de São Pedro (Cidade Alta), de forma a refletir sobre suas ações junto à população e sobre como essas ações proporcionam um suporte as UAPS, atingindo assim seu real papel enquanto atendimento de urgência e emergência. / As from 2011, the state of Minas Gerais has re-organized its process of regionalizing health assistance, in a way to re-structure the health regions and create networks of priority to attend the population. Such networks consist in re-stablishing the coherence between health situation and health system; this way, the assistance to the population proposed by SUS, according to the Directive Plan of Regionalization, will be given in a continuous and nonfragmented form. Since one of these networks leads to the Urgency and Emergency, mainly for the aggravations of the cardiovascular diseases and external causes (traffic accidents), it is the duty of the Unities Ready for Prompt-Attending for 24 Hours (UPA), created from the National Policy for Urgency and Emergency 2003, to work as intermediate branches between the Unity for Primary Attention to Health – UAPS and the hospitals, trying to, among other things, help make the emergency rooms less crowded, broadening and improving the access of Brazilians to the SUS urgency services. The UPAs give assistance to cases which require intermediate medical attention, such as blood pressure issues, high fever, bone fractures, cuts and heart attacks, preventing these patients  from  being  always  led  to  the  hospitals’  emergency rooms. Having in sight the proposal for regionalization of the health system of the state of Minas Gerais, which proposes specific actions to that network, the present dissertation intends to constitute itself as a case study referring to the UPA from São Pedro (Cidade Alta), in a way to reflect about its actions towards the population and about how those actions provide support to the UAPS, playing, this way, its real role as urgency and emergency attending service.
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Internações por condições sensíveis à atenção primária em Minas Gerais: análise da prevalência e dos gastos nas macrorregiões de saúde

Silva, Luiza Furtado e 06 March 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-07-03T15:04:07Z No. of bitstreams: 1 luizafurtadoesilva.pdf: 1476009 bytes, checksum: f2971cac4eb39d8585845af26299b1da (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-08T13:05:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 luizafurtadoesilva.pdf: 1476009 bytes, checksum: f2971cac4eb39d8585845af26299b1da (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T13:05:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 luizafurtadoesilva.pdf: 1476009 bytes, checksum: f2971cac4eb39d8585845af26299b1da (MD5) Previous issue date: 2017-03-06 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As Internações por Condições Sensíveis à Atenção Primária (ICSAP) são um indicador da efetividade da Atenção Primária à Saúde (APS) por meio da atividade hospitalar ao representar problemas de acesso e qualidade que impactam nos gastos do Sistema Único de Saúde. A APS vem sendo consolidada no país por meio da ampliação da cobertura pela Estratégia de Saúde da Família (ESF), pelo olhar diferenciado para as demandas em saúde, sob a concepção ampliada do conceito saúde, resultando em melhores indicadores como cobertura vacinal, redução da mortalidade infantil e ICSAP. OBJETIVO: analisar a prevalência e os gastos com ICSAP no estado e nas macrorregiões de saúde de Minas Gerais (MG). METODOLOGIA: estudo ecológico, realizado nos anos de 2009 e 2014. Foram extraídas as AIH do SIH-SUS e separadas em internações por causas gerais; e por ICSAP de acordo com a lista brasileira de 2008. O banco de dados foi estruturado incluindo-se as internações e as variáveis de estrutura dos serviços para as macrorregiões de saúde de MG e para o estado. Optou-se por estudar as faixas etárias infantil (0 a 12 anos) e de idosos (60 anos ou mais). Foi realizada a análise descritiva da prevalência e gastos com ICSAP e a identificação de possíveis associações estatísticas entre as variáveis de estrutura e as ICSAP, tanto no estado como nas macrorregiões de saúde, por meio da correlação de Pearson, assumindo-se como associação estatisticamente significante o valor de p≤0,05. RESULTADOS: um primeiro estudo analisou o panorama das ICSAP no estado de MG e notou-se redução dos gastos e das taxas de ICSAP no ano de 2014. As causas mais prevalentes de ICSAP foram a Insuficiência Cardíaca para os idosos e as Gastroenterites e Pneumonias Bacterianas para a população infantil. A cobertura pela ESF apresentou associação estatisticamente significante com as ICSAP. O segundo estudo, identificou, pela análise macrorregional, a redução das taxas e gastos por ICSAP na maioria das macrorregiões de saúde em 2014, evidenciando a diversidade dos cenários regionais no estado. Não foi estabelecida associação estatística entre as variáveis de estrutura e as ICSAP, na maioria das macrorregiões. CONCLUSÃO: a redução das ICSAP e dos gastos com as internações consideradas evitáveis foi observada no estado e na maioria das macrorregiões do estado para 2014, mas com piores resultados em macrorregiões de menor desenvolvimento socioeconômico. A expansão da cobertura pela ESF, além de auxiliar na consolidação e fortalecimento da APS, está associada à redução das ICSAP no estado de MG. É preciso conhecer os gastos em saúde para auxiliar a gestão no planejamento e no uso racional de recursos financeiros em saúde. / Hospitalizations due to Ambulatory Care Sensitive Conditions are an indicator of the effectiveness of Primary Health Care through hospital activity and represent problems of access and quality that impact the spending of the Unified Health System. PHC has been consolidated in the country through the expansion of coverage by the Family Health Strategy, which has a differentiated look at health demands under the broader conception of health and has been able to improve indicators such as vaccine coverage, reduction of infant mortality and ACSC. OBJECTIVE: to analyze the prevalence and expenditure with ACSC in the state and macro-regions of health of Minas Gerais. METHODOLOGY: an ecological study, carried out for the years 2009 and 2014. The Authorizations for Hospital Stay of the Hospital Information System-UHS were extracted and separated in hospitalizations for general causes and by ACSC, selected according to the Brazilian list of 2008. The database included the hospitalizations and the structure variables of services for the health macro-regions of MG and for the state. It was decided to study the age groups of children (0 to 12 years) and the elderly (60 years and over). Descriptive analysis of the prevalence and expenditures with ACSC was made and the identification of possible statistical associations between the structural variables and the ACSC, both in the state and in the macro-regions of health, occurred through the Pearson correlation, assuming as a statistically significant association value of p≤0.05. RESULTS: a first study analyzed the scenario of ACSC in the state of Minas Gerais and there was a tendency to reduce expenditures and ACSC rates between the years. The most prevalent causes of ACSC were Heart Failure for the elderly and Gastroenteritis and Bacterial Pneumonias for children. The coverage by the FHS showed a statistically significant association with the ACSC. For macroregional analysis, there was a tendency to reduce rates and spending in most macro-regions of health, with a great variability of regional scenarios, evidencing the diversity of the state. Few statistical association was established between the structural variables and the ACSC, in most of the macro regions. CONCLUSION: the trend towards the reduction of ACSC and expenditures with hospitalizations considered avoidable was observed in the state and in most macro-regions of the state, but worse results were observed in macro-regions of lower socioeconomic development. The expansion of coverage by the FHS, besides helping to consolidate and strengthen the PHC, is associated with the reduction of the ACSC in the state of MG. It is necessary to know the health expenditures to assist the management in the planning and rational use of financial resources in health.
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A regionalização do SUS: proposta de avaliação de desempenho dos Departamentos Regionais de Saúde do Estado de São Paulo / The SUS regionalization - a performance evaluation proposal of the Health Regional Departments of the São Paulo State

Marco Antonio Catussi Paschoalotto 04 July 2016 (has links)
A Saúde Brasileira passou, nas últimas décadas, por grandes transformações de modelo e de atuação do Estado ao evoluir, de um modelo centralizador e não universal, para um sistema descentralizado e de atendimento aos direitos sociais garantidos pela Constituição Federal de 1988. Atualmente o Sistema Único de Saúde (SUS) é o método adotado e, por muitos outros países elogiado em sua essência. Porém, por deficiências processuais e práticas, seu desempenho transparece para a população ineficiência na prestação dos serviços. A Regionalização, como estratégia de descentralização, surgiu como uma alternativa para solucionar estes problemas interfederativos, mas ainda é pouco estudada e seu entendimento é complexo, com ênfase para o papel do Estado e suas regionais. Sendo assim, este estudo visa analisar o desempenho da estratégia de Regionalização do SUS no Estado de São Paulo, através dos Departamentos Regionais de Saúde (DRS), assim como caracterizá-lo de modo mais claro e apontar os Fatores Críticos de Sucesso dos mesmos. Para atingir o objetivo deste projeto, realizou-se um estudo exploratório e descritivo, quantitativo e qualitativo, que atingiu como resultados o Indicador Sintético Regional de Saúde do Estado de São Paulo (ISRS/SP) e o Indicador Sintético Municipal de Saúde do Estado de São Paulo (ISMS/SP), assim como os principais fatores que influenciam a atuação dos DRS no Estado de São Paulo. Com o estudo quantitativo realizado, notou-se uma concentração dos DRS com melhor desempenho no interior do Estado de São Paulo, assim como uma não relação direta entre as regiões que mais receberam recursos e aquelas que obtiveram melhor desempenho, ou seja, os conceitos de eficiência e eficácia estão intimamente relacionados em sua atuação. Quanto aos Fatores Críticos de Sucesso, observaram-se fatores internos e externos que geram impactos na atuação dos DRS, com destaque para a necessidade de relação com outras coordenadorias estaduais de saúde. Ao final do estudo, abre-se condições para entender a regionalização da saúde no Estado de São Paulo de forma abrangente, com possibilidades de adaptação do indicador sintético criado, tanto para municípios quanto para as regionais, e realização de estudos mais aprofundados sobre a atuação de cada instância / In recente decades, the Brazilian Health spent for huge model changes and state action to evolve from a centralized and no universal model to a decentralized system and social rights attendance promulgated by the Constitution of 1988. Currently the Unified Health System (UHS) is the method adopted and many other countries praised in its essence. However, for procedural and enforcement issues, his transpires performance shows to population inefficiency in the service deliveried. Regionalization as decentralization strategy has emerged as an alternative to solve these problems, but it is little studied and its understanding is still complex, with emphasis on the role of the state and its regionals. Thus, this study aimed to analyze the performance of the SUS Regionalization in the State of São Paulo, through the Regional Health Departments, as well as to characterize it more clearly and finally to point the Critical Success Factors of them. To achieve Project objective, there was an exploratory and descritive study, quantitative and qualitative, that has measured how results Indicator Synthetic Regional São Paulo State Health (SSRI / SP) and the Municipal Synthetic Indicator State Health Department (ISMS / SP), as well as the main factors that influences the performance of the DRS in São Paulo. With the quantitative study, there has been a concentration of DRS with better performance in province of the state of São Paulo, as well as no direct relationship between the regions that received funds and those who performed better, what means, the concepts of efficiency and effectiveness are closely related to its performance. About the Critical Success Factors, there were internal and external factors that generate impacts on the performance of the DRS, highlighting the need for relationship with other state coordinations of health. At the end of the study opens up conditions to understand the health regionalization in the State of São Paulo comprehensively, with adaptation possibilities of the synthetic indicator created both for municipalities and for regional and conducting further studies on the performance each instance
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Primary health and emergency care network: interfaces in health regions in Brazil and Canada / Atenção primária e rede de urgência e emergência: interfaces no âmbito de regiões de saúde no Brasil e Canadá

Uchimura, Liza Yurie Teruya 17 May 2019 (has links)
Introduction: There are many factors to be identified and flows to be established in the interface between primary care and the emergency care network. Comparing different health systems with processes of health policies based on regionalization can result in new health planning instruments. In this sense, understanding the regional arrangements and dynamics of the Canadian health system in a comparative study with the Brazilian reality enabled the implementation of strategies for the development of innovations and health management planning in Brazil. Objective: To identify the factors that interfere in the establishment of primary care and emergency care network interfaces in different socio-spatial realities (regions) and in different health systems. Methods: Two case studies: in Brazil, using mixed methods and in Canada, qualitative methods. The study in the North-Barretos and South-Barretos regions (São Paulo, Brazil) consists of interviews with key informants and analysis of secondary data. In the Mississauga Halton Local Health Integration Network and Toronto Central Local Health Integration Network (LHIN) (Ontario, Canada) interviews were conducted with key informants. The data from the structured questionnaires were tabulated using the PHP Line Survey - Open Source software. Statistical calculations were performed using SPSS Statistics for Windows, Version 22.0. Thematic analysis of the qualitative data (interviews with open-ended questions, meeting minutes and documents) was carried out in Atlas-ti software. The results of the case studies were analyzed independently and, finally, compared to identify their differences and similarities. The study was approved by the Ethics Committee of the University of São Paulo Faculty of Medicine, under process number 045/16. Results: Aspects of policy, structure and organization interfere at different levels between primary care and the emergency care network in the regions selected for this study. Regionalization as a dimension of health policy has presented satisfactory results for planning, decision making, and resource management focused on health needs, but has been insufficient for the integration of primary care and the emergency care network. Barriers and facilitators, at policy, structural and organizational levels, were identified for the integration of primary care and the emergency services in the studied regions. Conclusion: Health managers should recognize the interfaces and integrate the different health services and share knowledge and population health diagnoses. Fragmented health management is reflected in fragmented health care. To achieve effective integration among health services, stakeholders and policy makers should prioritize better management performance, effective teamwork forums, leadership training, and monitoring programs for each dimension of integrated care / Introdução: Há muitos fatores a serem identificados e fluxos a serem estabelecidos nas interfaces entre a atenção primária e a rede de urgência e emergência. A comparação de diferentes sistemas de saúde com processos de políticas de saúde baseados na regionalização pode resultar em novos instrumentos de planejamento de saúde. Nesse sentido, compreender os arranjos e dinâmicas regionais do sistema de saúde canadense em um estudo comparativo com a realidade brasileira possibilitou a implementação de estratégias para o desenvolvimento de inovações e o planejamento da gestão em saúde no Brasil. Objetivo: Identificar os fatores que interferem no estabelecimento das interfaces da atenção primária e a rede de urgência e emergência em diferentes realidades socioespaciais (regiões) e nos diferentes sistemas de saúde. Métodos: Trata-se de dois estudos de caso: no Brasil, utilizando métodos mistos e no Canadá, métodos qualitativos. O estudo nas regiões Norte-Barretos e Sul-Barretos (São Paulo, Brasil) consiste em entrevistas com informantes-chave e análise de dados secundários. Na Mississauga Halton Local Health Integration Network e na Toronto Central Local Health Integration Network (LHIN) (Ontário, Canadá) foram realizadas entrevistas com informantes-chave. Os dados dos questionários estruturados foram tabulados usando o software PHP Line Survey - Open Source. Os cálculos estatísticos foram realizados no SPSS Statistics for Windows, versão 22.0. A análise temática dos dados qualitativos (entrevistas com questões abertas, atas de reuniões e documentos) foi realizada no software Atlas-ti. Os resultados dos estudos de caso foram analisados de forma independente e, finalmente, comparados para identificar suas diferenças e semelhanças. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo sob o número de processo 045/16. Resultados: Aspectos políticos, estruturais e organizacionais interferem em diferentes níveis entre a atenção primária e a rede de urgência e emergência nas regiões selecionadas para este estudo. A regionalização como dimensão da política de saúde tem apresentado resultados satisfatórios para o planejamento, a tomada de decisão e a gestão de recursos com foco nas necessidades de saúde, mas tem sido insuficiente para a integração da atenção primária e da rede de urgência e emergência. Barreiras e facilitadores, nos níveis político, estrutural e organizacional, foram identificados para a integração da atenção primária com os serviços de emergência nas regiões estudadas. Conclusão: Os gestores de saúde devem reconhecer as interfaces e integrar os diferentes serviços de saúde e compartilhar conhecimentos e diagnósticos de saúde da população. A gestão fragmentada da saúde reflete-se em cuidados de saúde fragmentados. Para alcançar uma integração eficaz entre os serviços de saúde, as partes interessadas e formuladores de políticas devem priorizar um melhor desempenho gerencial, fóruns eficazes de trabalho em equipe, treinamento de liderança e programas de monitoramento para cada dimensão do cuidado integrado

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