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\'A fundação do Acre\': um estudo sobre comemorações cívicas e abusos da história / \'The foundation do Acre\': a study in civic celebrations and abuses of history

Eduardo de Araújo Carneiro 20 October 2014 (has links)
Esta tese analisa tanto o papel político e simbólico das comemorações de efemérides relacionadas à anexação do Acre ao Brasil, quanto a veracidade das narrativas de eventos históricos divulgadas por ocasião dessas festividades. No Mundo Ocidental, desde a Antiguidade até os nossos dias, se tornou comum a utilização do discurso epopeico em festas cívicas. Dessa forma, o fenômeno comemorativo no Acre foi estudado como parte dessa tradição milenar. A releitura da formação histórica do Acre levou em consideração a inserção dessa região amazônica à cadeia mercantil da economia-mundo capitalista ocorrida na segunda metade do século XIX. As informações sobre o Acre foram obtidas em jornais, documentos e livros encontrados nos acervos da Biblioteca Nacional (RJ), do Museu da Borracha (AC) e do Departamento de Patrimônio Histórico do Acre (DPHAC). Aquelas sobre festas cívicas no Mundo Ocidental foram conseguidas por meio de consulta bibliográfica no acervo da Biblioteca Florestan Fernandes (FFLCH/USP). A pesquisa teve caráter exploratório com predominância do método qualitativo. Uma das conclusões parciais a que se chegou foi que as festas cívicas no Acre desempenharam o mesmo papel político que há anos elas cumprem no Mundo Ocidental, qual seja, o de forjar identidades, provocar ufanismo, promover coesão social, disseminar valores e tradições, legitimar o tempo presente, validar uma dada versão do passado, dentre outros. Quanto à narrativa epopeica da história do Acre apresentada pelos promotores das comemorações cívicas, o conceito a que se chegou dela, conforme as propostas analíticas da história anticomemorativa formuladas por alguns historiadores contemporâneos como Pierre Nora, é que ela é desonesta, irresponsável e abusiva. Isso porque reproduz uma representação do passado que não condiz em todo ou em parte com a realidade dos fatos históricos a que se refere e porque sempre esteve comprometida com as causas e os interesses do status quo acriano / The present dissertation analyses the political and symbolical role of civic commemorations and celebration dates related to the annexation of Acre to Brazil as well as the historical truth of the celebrated events. The mobilization of epic narratives in civic celebrations is very common in the Western World, from the antiquity to the present. In this way, the civic commemorations in Acre were studied as part of that millenary tradition. The re-reading of Acres historical formation was pursued from the perspective of Acres situation in the Amazonia region and its insertion within the capitalist world economy. Information about Acre were found in newspapers, documents and books located at the collections of the National Library (Biblioteca Nacional - RJ), Rubber Museum (Museu da Borracha - AC), e Department of Historical Heritage of Acre (Departamento de Patrimônio Histórico do Acre DPHAC). The Florestan Fernandes Library (FFLCH/USP) offered bibliographical resources to support the theoretical approach of this dissertation .This research exemplify an emphasis on the qualitative method. A partial conclusion lead by this work is that civic celebrations in Acre had fulfilled the same political role as it does in the Western World forging identities and social cohesion, promoting chauvinism, spreading values and traditions to validate the present. Following an anti-commemoration historiographical contemporary tendency, this dissertation also concludes that the epic narrative presented by the supporters of the civic commemorations can be considered dishonest, abusive and irresponsible. That is because it reproduces a representation of the past not according the reality of the historical facts, and because it has always been committed with the persistence of Acrean status quo
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As representações temporais na obra de Juan Rulfo / The temporal representation in the work of Juan Rulfo

Paulo Ferraz de Camargo Oliveira 25 August 2011 (has links)
Na década de 1950, vieram à público duas pequenas obras de um autor até então desconhecido. Em 1953, publicava-se o livro de contos Llano en llamas e, dois anos depois, o romance Pedro Páramo. Bastaria essa diminuta produção literária para consagrar aquele que viria a ser tomado como referência para toda uma geração de escritores latino-americanos. Juan Rulfo seria considerado na cena literária do continente da década seguinte, ainda que com ressalvas, como o grande precursor da geração do chamado boom. Questionando essa suposta paternidade e partindo da análise dessas obras literárias ficcionais, cotejadas com outros clássicos da literatura mexicana que trataram da Revolução Mexicana, pretendeu-se articular a relação entre história e ficção. A abordagem conferida por Rulfo às especificidades de sua historicidade desvelam, ao leitor atento, a história, não aludida diretamente, mas entrevista tanto na estética escolhida pelo autor, como pelos conteúdos narrativos de suas narrações. / In the 1950\'s, two little works by an unknown author till then came to light. In 1953, was published the short story book Llano en llamas and, two years later, the novel Pedro Páramo. It would be enough this small literary production to acclaim that writer, which would become a reference for an entire generation of Latin-American writers. Juan Rulfo was going to be considered in the coming decade literary scene, even though with some reservations, as the great predecessor of the so-called boom generation. Raising questions about this alleged fatherhood and relying on the analysis of these fictional literary works, compared to other Mexican literary classics concerning Mexican Revolution, one intended to articulate the relation between History and fiction. The approach conferred by Rulfo to the specificities belonging to his historicity unveils, to the sharp reader, History itself, not directly alluded, but foreseen as much as by the aesthetic chosen by the author as by the narrative contents of his narrations.
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Caminhando com os próprios pés: a formação política e teórica da ORM-POLOP (1956-1967) / Walking with your own feet: the political and theoretical formation of the ORM-POLOP (1956-1967)

Sergio Luiz Santos de Oliveira 16 January 2017 (has links)
O objetivo da presente tese de doutorado é analisar a formação política e teórica da Organização Revolucionária Marxista Política Operária (ORM-POLOP), a partir das três organizações que lhe serviram de base. Os três grupos a formar a sigla em estudo foram: A Liga Socialista Independente, articulada em São Paulo, sob a liderança de Hermínio Sacchetta, militante veterano oriundo do campo trotskista. Outra agremiação a servir de base a ORM-POLOP foi a Juventude Socialista da PSB, organizada no Rio de Janeiro, mas com ramificações em outros estados. Por fim, a terceira força a formar o grupo em estudo foi Mocidade Trabalhista do PTB, nosso foco se dará sobre a seção mineira desta agremiação, visto ter saído de Belo Horizonte o núcleo que aderiu a ORM-POLOP. Temos por meta apresentar e discutir cada uma das três linhas de força supracitadas, entender seus pressupostos teóricos, até que ponto foi possível se conciliar as distintas posições políticas, e como tais diferenciações contribuíram para a cisão da sigla. Nosso recorte histórico abrangerá o período que vai de 1956, ano em que se iniciam as atividades da LSI, até 1967, ano em que a ORM-POLOP se cinde em diversos grupos. / My objective in this doctoral thesis is to analyze the political and theoretical formation of the Organização Revolucionária Marxista Política Operária(The Revolutionary Marxist Organization Workers Politics, ORM-POLOP) based on the three organizations which composed the base of the group. The three groups that formed the orghanization were: the Liga Socialista Independente (Independent Socialist League, LSI) based in São Paulo under the leadership of Hermínio Sacchetta, a veteran Trotskyist activist. Another group in the base of ORM-POLOP was the Juventude Socialista da PSB (Socialist Youth of the Brazilian Socialist Party, PSB), organized in Rio de Janeiro, but with influence in other states. The third force that formed the groups base was the Mocidade Trabalhista do PTB (Labour Youth of the Brazilian Labour Party, PTB). My focus on this last group will be on its section in the state of Minas Gerais since the group that adhered to ORM-POLOP came from Belo Horizonte, the capital city of the state. My aim is to present and discuss each of these three groups, understand their theoretical presuppositions, the possibilities for the conciliation of these distinct political positions and, finally, how such differences contributed to the split in the organization. The study covers the period from 1957 when the LSI initiated its activities until 1967 the year in which ORM-POLOP split into diverse groups.
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História nova do Brasil (1963-1965): uma nação "imaginada" / New history of Brazil (1963-1965): a nation "imagined"

Clemente, Vanessa 17 May 2013 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2016-03-09T10:44:23Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Vanessa Clemente - 2013.pdf: 1493333 bytes, checksum: a0fe9c81b7f4a7a51caf66845de73e19 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-03-10T11:32:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Vanessa Clemente - 2013.pdf: 1493333 bytes, checksum: a0fe9c81b7f4a7a51caf66845de73e19 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-10T11:33:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Vanessa Clemente - 2013.pdf: 1493333 bytes, checksum: a0fe9c81b7f4a7a51caf66845de73e19 (MD5) Previous issue date: 2013-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / By noticing the very few researches in programs in Graduate History having as the main object the textbook of history, this dissertation investigates the collection of textbooks for Brazilian secondary education New History of Brazil - published in March 1964 by the Campaign Student Assistance (CASES). The collectionwas conceived within at the National University of Philosophy of Brazil (FNFI), peculiarly by the students responsible for publishing the Bulletin of History (BH) under the guidance of Nelson Werneck Sodré and directly involved the activities of the Institute for Brazilian Studies (ISEB). The book criticized the traditional historiography presented in textbook used in Brazil and aimed an innovation int he context thereof. Extolled the need for social reforms - mainly educational ones - framing up on the political prospect that the country was experiencing during the Goulart government, had a political dimension and was the object of struggle. With the establishment of the military regime, the voluems were burnt and New History banned and their authors targets of persecution. / Diante da constatação de pouquíssimas pesquisas em programas de Pós-graduação em História que apresentem como objetivo principal o livro didático de História, este trabalho investiga a coleção de livros didáticos destinados ao ensino secundário brasileiro História Nova do Brasil - publicada em março de 1964 pela Campanha de Assistência ao Estudante (CASES). A coleção foi concebida no seio acadêmico da Universidade Nacional de Filosofia do Brasil (FNFI), peculiarmente pelos alunos responsáveis pela edição do Boletim de História (BH) sob a orientação de Nelson Werneck Sodré, e envolveu diretamente as atividades do Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB). A obra criticava a historiografia tradicional apresentada nos manuais escolares utilizados no Brasil e objetivava uma inovação no seu conteúdo. Exaltava a necessidade de reformas sociais - principalmente educacional - enquadrando-se no prospecto político que o País vivenciava durante o governo João Goulart; possuía uma dimensão política e foi objeto de luta. com a instauração do regime militar, os volumes da História Nova foram queimados e proibidos e seus autores alvos de perseguição.
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A recepção alemã à revolução russa de 1905 / The German reception towards the Russian revolution of 1905

Luiz Enrique Vieira de Souza 27 November 2012 (has links)
Os argumentos que apresentaremos ao longo das páginas seguintes terão como fio condutor as reações de uma parcela da intelligentsia alemã à revolução russa de 1905. Mesmo antes de se tornar palco de eventos revolucionários de importância central para os destinos políticos do continente, a Rússia já exercia algum magnetismo sobre as camadas cultas da Alemanha em virtude de suas realizações no plano cultural. No entanto, a partir dos conflitos subsequentes ao domingo sangrento, os alemães vieram também a nutrir interesse pelos eventuais reflexos desse processo revolucionário no contexto político em que estavam inseridos. Essa afirmação será corroborada mediante a análise crítica de escritos que algumas das personalidades intelectuais mais fecundas em atividade na Alemanha Guilhermina dedicaram às disputas em curso no império do czar. Mais especificamente, confrontaremos os artigos de Max Weber embasados numa combinação peculiar entre nacionalismo germânico e a tradição liberal e as avaliações produzidas pelas diferentes vertentes do pensamento socialdemocrata que disputavam entre si o conteúdo das diretrizes daquele que figurava então como o maior e mais respeitado partido marxista da II Internacional. Nesse último caso, trata-se de desvendar como as polêmicas travadas entre Eduard Bernstein, Karl Kautsky e Rosa Luxemburg acerca da viabilidade da greve de massas na Alemanha estiveram impregnadas de leituras particulares a respeito da distância entre as condições da luta de classes no Kaiserreich e as peculiaridades daquele tecido societário onde o proletariado despontava, pela primeira vez, como força protagonista e hegemônica de transformações com alcance revolucionário. Em resumo, demonstraremos que os juízos emitidos por esses autores sobre a revolução russa estiveram imbuídos por reflexões subjacentes que, explicita ou implicitamente, diziam respeito aos tensionamento políticos e sociais que acompanharam o processo de modernização da Alemanha. Em sentido metafórico, defenderemos a ideia de que a Rússia apresentou-se-lhes como um espelho convexo, no qual a imagem da Alemanha teria sido refletida, ainda que, obviamente, de maneira distorcida. / The statements presented in the following pages will focus the reaction of some representative members of the German intelligentsia towards the Russian revolution of 1905. Due to its achievements in the cultural field, Russia already exercised a sort of magnectical attraction upon the German cultural stratum, even before it became the scenery of revolutionary events of central importance for the political destiny of the European continent. Neverthless, those conflicts that ensued the bloody Sunday also roused concerns about the possible reflexes of this revolutionary proccess in their own political context. This assertion will be corroborated by the critical analysis of the writings that some among the most prominent intellectual personalities in Wilhelminian Germany devoted to the disputes in the empire of the tsar. More specifically, I intend to consider Max Weber\'s articles which were based on a peculiar combination of German nacionalism and the liberal tradition in relation to the judgments of the different social democratic tendencies envolved in the debate over the course of the major party within the Second International. Thus, I will make an attempt to shed some light on how the controversies between Eduard Bernstein, Karl Kautsky and Rosa Luxemburg over the feasibility of the political mass strike methods in Germany were infused with particular interpretations concerning the distance between the class struggle conditions in the Kaiserreich and the peculiarities which characterized that social tissue where the proletariat emerged for the first time as protagonist and hegemonical force of revolutionary transformations. In short, it will be shown that these authors\' formulations about the Russian revolution were pervaded by underlying reflections that implicitly or explicitly referred to the social and political tensions that accompanied the modernization proccess in Germany. Metaphorically, I will support the proposition that Russia appeared to them as a convex mirror, where the image of Germany would have been reflected, even though in a distorted manner.
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Contribuições a uma sistematização sobre a teoria da transição a partir da experiência chinesa

Guimarães, Irene Maestro Sarrion dos Santos 03 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Irene Maestro Sarrion dos Santos Guimaraes.pdf: 1260335 bytes, checksum: 87dcd88cc6aa1c0b615b9c55654c94dd (MD5) Previous issue date: 2015-02-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta investigación busca desarrollar un análisis marxista del período de transición al comunismo por medio de un enfoque no-economicista ni juridicista, que supere los puntos de vista que prevalecen sobre este tema, según la cuales, con la toma del poder y la transferencia de la titularidad de la propiedad de los medios de producción al Estado "operário", lo decisivo para el paso de una forma de sociedad a otra es el desarrollo de las fuerzas productivas, confundiendo, por lo tanto, las relaciones sociales de producción con relaciones jurídicas de propiedad, concebiendo un nexo de "externalidad" entre las relaciones sociales de producción y fuerzas productivas. Se afirma, por el contrario, la necesidad de revolucionar las relaciones sociales de producción y las fuerzas productivas en que se materializan estas las relaciones, como objetivo fundamental de la lucha de clases en la etapa histórica del socialismo, para que sea posible una apropiación efectiva de los trabajadores sobre el proceso productivo. Para que esta analisis sea posible, se realiza una crítica del proceso de la Revolución Cultural en China, que reconoció el fracaso de la adopción de medidas legales para cambiar la base económica capitalista, y que desarrolló experiencias para combatir la división social del trabajo, determinado por la subordinación del trabajo al capital, que es propia del capitalismo. Es el intento de comprender la verdadera naturaleza de la experiencia china y identificar sus deficiencias teóricas y políticas para llevar a cabo una evaluación de las condiciones de pasaje del capitalismo al socialismo, y sistematizar los elementos de una teoría marxista de la transición. / A presente pesquisa procura desenvolver uma análise marxista do período de transição ao comunismo por meio de uma abordagem não economicista nem jurisdicista que supere as concepções predominantes sobre essa problemática,segundo as quais, com a tomada de poder e a transferência da titularidade dos meios de produção para o Estado operário , o decisivo para a passagem de uma forma de sociedade para outra é o desenvolvimento das forças produtivas, confundindo, assim, as relações sociais de produção com relações jurídicas de propriedade, e concebendo um nexo de exterioridade entre relações sociais de produção e forças produtivas. Afirma, ao contrário, a necessidade de revolucionarização das relações sociais de produção, bem como das forças produtivas que materializam essas relações, como objetivo fundamental da luta de classes na etapa histórica do socialismo, sem a qual não é possível uma efetiva apropriação dos trabalhadores sobre o processo produtivo. Para tanto, realiza-se um trabalho de crítica ao processo da Revolução Cultural na China, onde se reconheceu a insuficiência da adoção de medidas jurídicas para alterar a base econômica capitalista, e onde se desenvolveram experiências de combate à divisão social do trabalho, determinada pela subordinação do trabalho ao capital,que é própria do capitalismo. Trata-se da tentativa de compreender a real natureza da experiência chinesa e identificar suas insuficiência teóricas e políticas para realizar um balanço das condições de ultrapassagem do capitalismo e sistematizar os elementos para uma teoria marxista da transição.
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Trabalho em ambiente virtual: causas, efeitos e conformação

Oliveira Neto, Célio Pereira 26 February 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-03-16T12:14:20Z No. of bitstreams: 1 Célio Pereira Oliveira Neto.pdf: 1972237 bytes, checksum: 6b1b44dbd5812a6b4a068c6627f3426a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-16T12:14:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Célio Pereira Oliveira Neto.pdf: 1972237 bytes, checksum: 6b1b44dbd5812a6b4a068c6627f3426a (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / The first industrial revolutions shifted the pace of life. Men were taken out of their homes and brought inside factory. Likewise, society revolved around opening hours, as everything was schedule by it. From class hours in working schools to the exact duration of every repetitive task, just as the Fordist model dictates. However, the third industrial revolution introduced technology, automation and robotics, giving rise to the information society. This new configuration requires a different industrial model – the Toyota production system, which is founded on a more collaborative labor structure. In addition to communication technology and informatics, workers are now allowed to a decentralized less hierarchical model. Consequently, whilst traditional contractual molds required the physical presence of workers inside the factory, it is now possible to admit remote working. The incipient fourth industrial revolution combines digital, physical and biological technology, increasing the stride of our livelihood. As a result, our society has become a full time connected network, from which is difficult to unplug. As well, the exposition on social network and other forms of virtual communication has generated conflicts on work relations, mostly when there is abuse of rights of one the parts. It is right that should serve humankind. Observing this premise, this work has scope to take advantage of the best of innovations for the benefit of man, aiming the setting of fundamental rights and extension of very personal rights, as the approach with the family nucleus, conforming rights when these are in collision / As primeiras revoluções industriais tiraram o homem de suas casas, e o levaram para dentro da fábrica, que passou a ditar o ritmo de vida. A sociedade girava em conformidade com o relógio da fábrica, e tudo funcionava de forma demarcada, desde os horários da escola que preparava mão de obra para a fábrica, até o tempo certo para realização de cada enfadonho e repetitivo movimento na produção sob a ótica Fordista. Ocorre que a Terceira Revolução Industrial introduziu a informática, a automação e a robótica dando origem à construção da sociedade da informação. Junto com ela, o fordismo perde espaço para o Toyotismo, tornando o trabalhador mais participativo. Ao final da Terceira Revolução Industrial, com as novas tecnologias, aperfeiçoa-se um novo modelo de trabalhador onde a hierarquia é mitigada, gerando maior autonomia na execução da atividade. Tal fato combinado com as tecnologias da comunicação e informática permitem a realização do trabalho descentralizado. Com efeito, enquanto os moldes contratuais tradicionais exigiam a presença física do empregado à sede da empresa, a tecnologia permite que o trabalho seja realizado à distância, trazendo benefícios aos empregados, empregadores e à sociedade. A incipente Quarta Revolução Industrial combina tecnologias digital, física e biológica, acelerando ainda mais a sociedade da informação, mudando o modo de viver, trabalhar e se relacionar. A sociedade funciona em rede, conectada full time, o que já impede o pleno desligamento do trabalho, prejudicando o direito ao lazer e descanso. Também as exposições nas redes sociais e outras formas de comunicação virtual têm gerado conflitos nas relações de trabalho, mormente quando há abuso de direito de uma das partes. É certo que a tecnologia deve servir ao homem. Observada tal premissa, este trabalho tem por escopo aproveitar o melhor das inovações em prol do homem, visando a concretização de direitos fundamentais e ampliação de direitos personalíssimos, como a aproximação com o núcleo familiar, conformando direitos quando em colisão
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Os desafios do ensino superior na revolução digital

Lúcio Filho, Laurentino 17 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T14:23:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Laurentino Lucio Filho.pdf: 408816 bytes, checksum: d5b57ed0c6687dfe9b13b3ec1b5d0384 (MD5) Previous issue date: 2015-03-17 / This research deals with the proposal of the incorporation of new information and communication technologies - NICTs - in higher education, is based on the improvement of teaching quality by simplifying complex tasks, reducing the distance and hence the time, thus improving work efficiency. At first glance, the contact of the actors with the NTICs in this process often reveals itself without the existence of an inclusive methodology because the action of these technologies by higher education institutions seems to result only on attempts to adapt to social demands and marketing in new contexts produced by the digital revolution, making this very misshapen inclusive process, and in turn, limiting the positive effect on the results. This paper discusses the process of incorporating technologies in higher education, seeking to evaluate the reconciliation of traditional methodologies and aspects of their current transformations, hoping to offer subsidies for understanding which are currently the challenges experienced in higher education and how the IES have sought to address them, outlining roughly the current profiles of its actors. To develop this work we chose to use the theories and methodologies of researches carried out by Manuel Castells (2013), Pierre Levy (2010), John B. Thompson (2014). These were accompanied by researches in the areas of philosophy education, especially Edgar Morin (2013) and Maurice Tardif (2011), supplemented by extensive bibliography with ancillary issues. The extensive bibliography that we used helped us to develop a critical reflection on the challenges that are present in high education, particularly in Brazil, and from that reflection, brought up proposals formulated by authors who are researching on the same line of this work, proposals which are healthy and able to respond to the main current challenges. The research's results before of the higher education challenges has been identified that the crisis experienced by the institutions have as factors: the transition between institutional and emerging models. Furthermore, technological training or specialization of education professionals have been occurring through fragmented and diffuse modules, which makes the application of computer-mediated communication decontextualized with learning object. Finally, it presents as a diagnostic to overcome these challenges, the need to define the teach model, based on education reforms that combine linear thought with complex thought, making possible the identification of the new profiles that the institution and teacher may to have in the society / Esta pesquisa trata da proposta da incorporação das novas tecnologias de Informação e Comunicação NTICs no ensino superior, tem por base a melhoria da qualidade pedagógica ao simplificar tarefas complexas, reduzir a distância e consequentemente o tempo, melhorando assim a eficiência do trabalho. A primeira vista, o contato dos atores com as NTICs nesse processo, revela-se muitas vezes sem a existência de uma metodologia inclusiva, pois a ação incorporadora dessas tecnologias pelas instituições de ensino superior parece decorrer apenas de tentativas para adaptar-se às exigências sociais e mercadológicas nos novos contextos produzidos pela revolução digital, tornando esse processo inclusivo muito disforme, e, por sua vez, limitando os efeitos positivos nos resultados. O presente trabalho pretende analisar os processos de incorporação das tecnologias no ensino superior, buscando avaliar a conciliação das metodologias tradicionais e os aspectos de suas transformações atuais, esperando oferecer subsídios para a compreensão de quais os desafios vivenciados atualmente no ensino superior e de que forma as IES têm buscado enfrentá-los, esboçando grosso modo, os perfis atuais de seus atores. Para o desenvolvimento deste trabalho optamos por utilizar como metodologia a pesquisa bibliográfica, aproveitando os estudos e pesquisas realizados por Manuel Castells (2013), Pierre Lévy (2010), John B. Thompson (2014), analisados conjuntamente com as pesquisas nas áreas da filosofia da educação, em especial Edgar Morin (2013) e Maurice Tardif (2011), complementados por ampla bibliografia com temas auxiliares. A extensa bibliografia de que fizemos uso nos auxiliou a desenvolver uma reflexão crítica sobre os desafios que hoje se apresentam ao ensino superior, particularmente no Brasil, e, a partir dessa reflexão, trazer à baila propostas formuladas por autores que estão pesquisando na mesma linha deste trabalho, propostas estas saudáveis e capazes de responder aos principais desafios vigentes. Os resultados da pesquisa diante dos desafios do ensino superior, identificaram que a crise vivenciada pelas instituições de ensino têm como fatores: a transição entre os modelos institucionais e emergentes. Além disso, a formação tecnológica ou especializações dos profissionais da educação ocorrem através de módulos fragmentados e difusos, o que torna a aplicação da comunicação mediada por computador descontextualizada com o objeto de aprendizagem. Por fim, apresenta como como diagnóstico para superar esses desafios, a necessidade de se definir o modelo de ensino, baseando-se nas reformas da educação que articulem o pensamento linear com o pensamento complexo, possibilitando com isso a identificação dos novos perfis que a instituição e o professor devem ocupar na sociedade
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A construção do Estado chavista: a influência bolivariana

Feitosa, Nabupolasar Alves 28 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:54:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nabupolasar Alves Feitosa.pdf: 2444286 bytes, checksum: 64741c3bf7f88964eef9b1af8d5af923 (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / The present work, entitled The construction of the chavista State: the bolivarian influence, was done with the aim of analysing the process by which the political ideas produced in the past by Simón Bolívar were recovered and instrumentalized by Hugo Chávez under new historical circumstances. With the use of Simón Bolívar s historical figure as justification for his acts, Hugo Chávez s governing style varied in such a manner that it was possible to identify three periods during the 14 years as leader of the Venezuelan State. In each of theses periods, the way Chávez used the State to relate himself with society changed, and eventually He constructed what is called here the chavista State. The leading hypothesis in this work asserts that Chávez, using Bolívar as justification, took a political track in a growing dispute that ended up by creating a strong State, capitalist, socially oriented, with great concentration of Power in Hugo Chávez s hands, and with persecution against political adversaries or anyone that could oppose the chavista power project. To go through this hypothesis, a qualitative research was done, based also on many official data about the economic and social situation in Venezuela, besides a broad bibliographical research. The thesis holds its fundaments in Karl Marx's The Eighteenth Brumaire of Louis Napoleon, in the understanding of bonapartism, which characterizes the chavista way of acting, and Nico poulantzas State, Power, Socialism, that offers a theory about the substitution of the power block as a result of the struggles between the class fractions. This way, with the study of Simón Bolívar s political thinking and Hugo Chávez s political formation and his acts as president of the Republic, it became clear that in Venezuela there was no revolution, for the capitalist characteristics remain in the Venezuelan economy, and the taking of the State by the working class did not occur, but only an exchange of the power block, with the military predominance as a hegemonic class. As a result of Hugo Chávez s phisical disappearence, the decadence of the chavista State started, with a tendency to extinction, due to the absence of Chávez s charisma, his ability to reconcile inner interests inside the chavista movement, and because of the economic crisis which devastates the country / O presente trabalho, intitulado A construção do Estado chavista: a influência bolivariana, foi realizado com o objetivo de analisar o processo pelo qual as idéias políticas produzidas no passado por Simón Bolívar foram recuperadas e instrumentalizadas por Hugo Chávez sob novas circunstâncias históricas. Com o uso da figura histórica de Simón Bolívar como justificativa para suas ações, o estilo de governar de Hugo Chávez variou de tal maneira que foi possível identificar três períodos distintos durante os 14 anos em que esteve à frente do Estado venezuelano. Em cada um desses períodos, a forma como Chávez usava o Estado para se relacionar com a sociedade ia mudando, até que finalmente construíu o que se denomina aqui de Estado chavista. A hipótese norteadora desse trabalho sustenta que Chávez, utilizando-se de Bolívar como justificativa, caminhou politicamente num crescente de disputa política que culminou em um Estado forte, capitalista, de orientação social, com grande concentração de poder na pessoa de Hugo Chávez, e com perseguição a adversários políticos ou qualquer um que se opusesse ao projeto chavista de poder. Para responder a essa hipótese, foi feita uma pesquisa qualitativa, sustentada também por muitos dados oficiais sobre a situação da sociedade e da economia venezuelanas, além de uma ampla pesquisa bibliográfica. A tese teve como base o 18 Brumário de Luís Bonaparte, de Karl Marx, na compreensão do bonapartismo, que caracteriza o modo de agir chavista, e a obra O Estado, O Poder, O Socialismo, de Nicos Poulantzas, que teoriza a respeito da substituição do bloco no poder como resultado das lutas entre as frações de classe. Dessa forma, com o estudo do pensamento político de Simón Bolívar e da formação ideológica de Hugo Chávez, somados seus aos atos enquanto Presidente da República, ficou patente que na Venezuela não houve revolução, pois permaneceram os traços capitalistas da economia venezuelana, e não ocorreu a tomada do Estado pela classe trabalhadora, tendo existido apenas a mudança do bloco no poder, com predominância dos militares como classe hegemônica. Com o desaparecimento físico de Hugo Chávez, iniciou-se a decadência do Estado chavista, com tendência ao desaparecimento em virtude da ausência do carisma de Chávez, da sua habilidade de conciliar interesses internos ao chavismo, e em razão da crise econômica que assola o país
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A recepção alemã à revolução russa de 1905 / The German reception towards the Russian revolution of 1905

Souza, Luiz Enrique Vieira de 27 November 2012 (has links)
Os argumentos que apresentaremos ao longo das páginas seguintes terão como fio condutor as reações de uma parcela da intelligentsia alemã à revolução russa de 1905. Mesmo antes de se tornar palco de eventos revolucionários de importância central para os destinos políticos do continente, a Rússia já exercia algum magnetismo sobre as camadas cultas da Alemanha em virtude de suas realizações no plano cultural. No entanto, a partir dos conflitos subsequentes ao domingo sangrento, os alemães vieram também a nutrir interesse pelos eventuais reflexos desse processo revolucionário no contexto político em que estavam inseridos. Essa afirmação será corroborada mediante a análise crítica de escritos que algumas das personalidades intelectuais mais fecundas em atividade na Alemanha Guilhermina dedicaram às disputas em curso no império do czar. Mais especificamente, confrontaremos os artigos de Max Weber embasados numa combinação peculiar entre nacionalismo germânico e a tradição liberal e as avaliações produzidas pelas diferentes vertentes do pensamento socialdemocrata que disputavam entre si o conteúdo das diretrizes daquele que figurava então como o maior e mais respeitado partido marxista da II Internacional. Nesse último caso, trata-se de desvendar como as polêmicas travadas entre Eduard Bernstein, Karl Kautsky e Rosa Luxemburg acerca da viabilidade da greve de massas na Alemanha estiveram impregnadas de leituras particulares a respeito da distância entre as condições da luta de classes no Kaiserreich e as peculiaridades daquele tecido societário onde o proletariado despontava, pela primeira vez, como força protagonista e hegemônica de transformações com alcance revolucionário. Em resumo, demonstraremos que os juízos emitidos por esses autores sobre a revolução russa estiveram imbuídos por reflexões subjacentes que, explicita ou implicitamente, diziam respeito aos tensionamento políticos e sociais que acompanharam o processo de modernização da Alemanha. Em sentido metafórico, defenderemos a ideia de que a Rússia apresentou-se-lhes como um espelho convexo, no qual a imagem da Alemanha teria sido refletida, ainda que, obviamente, de maneira distorcida. / The statements presented in the following pages will focus the reaction of some representative members of the German intelligentsia towards the Russian revolution of 1905. Due to its achievements in the cultural field, Russia already exercised a sort of magnectical attraction upon the German cultural stratum, even before it became the scenery of revolutionary events of central importance for the political destiny of the European continent. Neverthless, those conflicts that ensued the bloody Sunday also roused concerns about the possible reflexes of this revolutionary proccess in their own political context. This assertion will be corroborated by the critical analysis of the writings that some among the most prominent intellectual personalities in Wilhelminian Germany devoted to the disputes in the empire of the tsar. More specifically, I intend to consider Max Weber\'s articles which were based on a peculiar combination of German nacionalism and the liberal tradition in relation to the judgments of the different social democratic tendencies envolved in the debate over the course of the major party within the Second International. Thus, I will make an attempt to shed some light on how the controversies between Eduard Bernstein, Karl Kautsky and Rosa Luxemburg over the feasibility of the political mass strike methods in Germany were infused with particular interpretations concerning the distance between the class struggle conditions in the Kaiserreich and the peculiarities which characterized that social tissue where the proletariat emerged for the first time as protagonist and hegemonical force of revolutionary transformations. In short, it will be shown that these authors\' formulations about the Russian revolution were pervaded by underlying reflections that implicitly or explicitly referred to the social and political tensions that accompanied the modernization proccess in Germany. Metaphorically, I will support the proposition that Russia appeared to them as a convex mirror, where the image of Germany would have been reflected, even though in a distorted manner.

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