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A atividade da dança como possibilidade de inclusão social e desenvolvimento da função psicológica superior memória em crianças com Síndrome de Down

Santos, Ariana Aparecida Nascimento dos [UNESP] 22 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-22Bitstream added on 2015-03-03T12:06:47Z : No. of bitstreams: 1 000807495.pdf: 684447 bytes, checksum: 3f1d65d372aa683f6d3aacf5d0f653d5 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A pesquisa aqui relatada é vinculada à Linha de Pesquisa 3 “Infância e Educação”, do Programa de Pós Graduação em Educação da FCT- UNESP/Presidente Prudente, com objetivo de investigar a importância da atividade da dança no processo de desenvolvimento da função psicológica superior memória em crianças com Síndrome de Down e, simultaneamente, contribuir com as discussões acerca dos processos de inclusão escolar desses sujeitos. Toma como referencial teórico e metodológico a teoria histórico-cultural e os princípios do método materialista histórico dialético. Defendemos a necessidade de inserção social dos sujeitos com deficiência nas escolas regulares, a partir da efetivação de um trabalho educativo coletivo humanizador respaldado em processos de ensino e aprendizagem baseados na teoria histórico-cultural. Foram sujeitos da pesquisa 4 (quatro) crianças, entre elas duas com Síndrome de Down e duas sem deficiência intelectual, na faixa etária entre 8 e 12 anos. Para a efetivação do processo de intervenção foram realizados 20 encontros no interior do LAR (Laboratório de Atividades Ludo-Recreativas da FCT– Unesp/Presidente Prudente), devidamente orientados pelos membros do GEIPEE-THC (Grupo de Estudos, Intervenção e Pesquisa em Educação Escolar e Especial e teoria histórico-cultural), no sentido de oferecer possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento da memória voluntária dos sujeitos, enfatizando a atividade da dança reconhecida como uma linguagem cultural que veicula, através dos gestos corporais, conteúdos materiais e simbólicos advindos da cultura humana e que apresentam significados sociais... / The research reported here is linked to research line 3 Childhood and Education, the Graduate Program in Education of FCT-UNESP / Presidente Prudente, in order to investigate the importance of dance activity in the process of development of higher psychological function memory in children with Down syndrome and simultaneously contribute to discussions about the processes of educational inclusion of these subjects. Takes as a theoretical and methodological framework to cultural-historical theory and principles of dialectical historical materialist method. The research supports the need for social inclusion of individuals with disabilities in regular schools, from the realization of a collective humanizing educational work supported in teaching and learning based on cultural-historical theory. Research subjects were four (4) children, including 2 with Down syndrome and 2 without intellectual disabilities, aged between 8 and 12 years. For implementation of the intervention process 20 meetings were held within the LAR (Laboratory of Recreational Activities Ludo-FCT-UNESP / Presidente Prudente), properly guided by members of GEIPEE-THC (Study Group, Intervention and Research in School Education and special historical and cultural) theory, in order to provide opportunities for learning and development of voluntary memory of the subject, emphasizing the activity of dance recognized as a cultural language that conveys, through bodily gestures, symbolic content and materials arising from human culture and who have social meanings...
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A AIDS e as mulheres jovens: uma questäo de vulnerabilidade / The AIDS and the women

Sanches, Kátia Regina de Barros January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 48.pdf: 464653 bytes, checksum: 398f7f3dfbfb749fc7c15dde959f6262 (MD5) Previous issue date: 1999 / Estuda a vulnerabilidade individual, em relaçao às práticas e atitudes sobre a sexualidade, de estudantes do sexo feminino, do primeiro ano de cursos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, visando subsidiar intervençoes preventivas à transmissao do HIV. Trata-se de um estudo transversal descritivo, com uma amostra probabilística de 600 indivíduos, do sexo feminino. Jovens entre 16 e 25 anos, estudantes de cursos de Administraçao, Arquitetura, Biologia, Economia, Enfermagem, Engenharia Química, Matemática e Serviço Social responderam a um questionário individual composto por perguntas de múltipla-escolha e perguntas abertas. As questoes abrangeram dados que possibilitaram caracterizar esse grupo de universitárias segundo as dimensoes da vulnerabilidade social e individual ao HIV. Os resultados indicaram que, de uma maneira geral, essas estudantes têm um bom conhecimento sobre os mecanismos de transmissao do HIV, o que nao se traduz de forma direta, na adoçao de práticas de sexo seguro. Essas jovens têm um reduzido número de parceiros sexuais e associam diretamente o sexo ao relacionamento afetivo-amoroso. Apresentam baixa percepçao de susceptibilidade pessoal ao HIV. Para elas o sexo seguro baseia-se em ter parceiro único e "escolhido". O uso dos preservativos está mais relacionado a práticas anticoncepcionais em "períodos específicos" e sua nao utilizaçao é justificada pelo conhecimento e confiança no parceiro. Com base nos dados do estudo, sugere-se que as estratégias de intervençao para essas jovens, além do repasse de informaçoes sobre saúde sexual e reprodutiva, deveria também incluir estratégias de fortalecimento individual e reforço da auto-estima. Os programas de intervençao deveriam fazer todo o esforço em orienta-las para alterar os comportamentos que as ponham a risco.
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Revelando vozes, desvendando olhares: os significados do tratamento para o HIV/AIDS / Revealing voices, unmasking glances: the meanings of the treatment for HIV/AIDS

Cunha, Cláudia Carneiro da January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 610.pdf: 1979079 bytes, checksum: ed398a3aba49dcc796777e63f37e4134 (MD5) Previous issue date: 2004 / A dissertação aborda os significados do tratamento para o HIV/AIDS. O referencial metodológico é a pesquisa qualitativa e o campo de estudo o serviço de um hospital de referência da Baixada Fluminense. O grupo estudado foi de 10 mulheres vivendo com HIV/AIDS, em terapia antiretroviral (ARV). Os significados do tratamento se mostraram relacionados: ao diagnóstico HIV+ no pré-natal ou quando do nascimento do filho, diante da possibilidade ou não de protegê-lo da doença; ao momento do tratamento; ao espaço (público e privado) onde se vive preferencialmente a doença e o tratamento; ao fato de compartilhar ou não a doença e o tratamento com o parceiro e família; a busca de outras racionalidades, como a religião e os remédios alternativos; ao vínculo afetivo com o médico; a possibilidade de preservar as referências de vida anteriores ao diagnóstico. O(s) filho(s) é(são) são referido(s) pelas entrevistadas como o sentido da vida, havendo uma inter-relação estreita entre cuidar-se e cuidar dos filhos, tributário do tratamento ARV. O auto-cuidado é, antes de tudo, afirmação da vida. Não ceder ao lugar de doente é não se entregar à depressão, ruptura do cotidiano. A doença se materializa no corpo com o uso da medicação, mas é possível, apesar das dificuldades, conciliar a rotina com o tratamento ARV, o que é percebido como ter saúde , também pela ausência de sintomas da doença . O impacto da doença relaciona-se à não percepção anterior de vulnerabilidade ao HIV. No âmbito da saúde reprodutiva, ser soropositiva subtrairia o direito de ter (mais) filhos. As questões da conjugalidade se sobrepõem àquelas concernentes ao HIV e a vivência da doença opera uma inversão nos termos que qualificam o masculino e o feminino, tornando os homens fragilizados e as mulheres (mais) fortes . Por outro lado, a inserção econômica passa pela doença e sobressai a saída tutelar , que preserva o lugar da mulher na casa e do homem como provedor, e evita a morte civil . Assumir o papel de agente de saúde da família permite se diferenciar das demais pessoas de seu meio social. Adotar uma prática preventiva não se resume à falta/pouca informação ou à incompreensão de termos técnicos, mas diz respeito àquilo que é eleito enquanto risco e a relevância dos diferentes riscos no cotidiano.
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AIDS na Marinha: vivendo o fim de uma carreira / Aids in the navy

Esher, Angela Fernandes Soares do Couto January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 133.pdf: 706636 bytes, checksum: b533dfd2bb6d23d10a7c5f7199e89bec (MD5) Previous issue date: 1999 / Discute os efeitos do processo de afastamento e reforma pela infecçäo do HIV, nos militares da Marinha do Brasil. A manutençäo da saúde dos militares aparece como preocupaçäo permanente dentro das Forças Armadas, já que estes têm como funçäo principal a defesa da naçäo em casos de insilidade interna ou conservaçäo da segurança externa, assim sendo, episódios de doença säo avaliados por normas rígidas que necessitam de constantes atualizaçöes. O doente ou o portador de um atributo biológico negativo em relaçäo à essa referência deve ser afastado do convívio coletivo. No caso específico da síndrome de imunodeficiência adquirida, torna-se difícil precisar a base do processo de estigmatizaçäo, pois ela se sustenta quase sempre, numa relaçäo de ambigüidade entre o atributo biológico e o moral. A utilizaçäo das três dimensöes (periculosidade, näo-produtividade e culpabilidade) para caracterizar o estigma foi fundamental para localizar e discutir as questöes importantes e polêmicas que perpassam por todo o processo de testagem, afastamento e reforma. A participaçäo dos próprios militares afastados ou reformados como informantes foi fundamental para o aprofundamento desta discussäo. A morte civil é anunciada a partir daí, ou seja, da proibiçäo do exercício das atividades profissionais e da inviabilizaçäo do projeto de vida. Sob o argumento de preservaçäo do vigor físico (e moral) da instituiçäo, padröes rígidos säo construídos com o objetivo de proteçäo da saúde de um determinado grupo, sem levar em conta o bem estar de todos os indivíduos. O estudo apontou, a partir das representaçöes sociais dos militares infectados pelo HIV pertencentes à Marinha, a urgente necessidade de alteraçäo das normas eselecidas, num esforço para manter estas pessoas inseridas no sistema.
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AIDS: da violência aos direitos humanos à construçäo da solidariedade / Aids of the violence of the human rights to the construction of the solidarity

Ferreira, Margarete de Paiva Simöes January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 144.pdf: 1622295 bytes, checksum: 5359eb521fcd3983c3a88b3c0a7af627 (MD5) Previous issue date: 1999 / Analisa as inter-relaçöes entre violência, AIDS e direitos humanos, embasando-se num campo de conhecimento multidisciplinar, numa perspectiva de análise qualitativa. Para tal optou-se por entrevistar pessoas que vivem com o HIV ou com a AIDS, incluídas na categoria de maior vulnerabilidade social e que sao ou foram assistidas pelo Ambulatório e Casa de Apoio do Banco da Providência, na cidade do Rio de Janeiro. Além da descriçao das duas instituiçoes onde realizou-se o trabalho de campo, foram entrevistados nove atores e destacados tópicos que se mostraram relevantes nas falas dos mesmos: o momento do conhecimento da infeçao pelo HIV o da AIDS e suas repercussoes na vida dos sujeitos; a relaçao com profissionais de saúde e os tratamentos disponibilizados; as relaçoes afetivo-sexuais; as relaçoes de amizade, vizinhança e com conhecidos em geral; as vivências de institucionalizaçao; a relaçao com as familiares; as relaçoes de trabalho e a condiçao de beneficiário do INSS. Foram descritas situaçoes que podem ser configuradas enquanto violências e que ferem os direitos humanos, a partir dos referidos tópicos. Considerando a conceituaçao da violência enquanto um artefato da cultura e nao como seu artífice (Costa, 1984), procurou-se investigar as representaçoes sociais que a justificam e a reforçam. Nesta busca, a violência estrutural e cultural (Minayo, 1994 e Souza, 1996), expressas nas desigualdades sociais e nas exclusoes sociais e morais, mostrou-se de grande relevância, impedindo e limitando o exercício da cidadania, impedindo condiçoes dignas de vida (presentificadas nas dificuldades de obter alimentaçao e nas habitaçoes inadequadas), além de imporem sofrimentos aos sujeitos. A associaçao da AIDS com a morte e com comportamentos historicamente eselecidos como "desviantes" permanece como uma importante matriz de representaçoes sobre a mesma, onde as noçoes da doença enquanto um "castigo"(numa perspectiva religiosa) se entrelaçam com as concepçoes biologizantes de "desvio sexual" (numa perspectiva cientificista), ambas ainda importantes na atualidade, trazendo implicaçoes para as práticas assistenciais, políticas sociais e, de forma geral, para as relaçoes sociais. Justificam também e reforçam a indiferença e a banalizaçao em relaçao à epidemia e aos sofrimentos experienciados pelas pessoas implicadas. No campo da ciência, ultrapassando-se sua pretensa "neutralidade", há que se radicalizar a crítica à noçao de instinto sexual, enfatizando-se a importância das mediaçoes culturais enquanto constitutivas da subjetividade humana e das várias possibilidades organizativas sociais, políticas e econômicas. Sem isto, permaneceremos menos donos de nossos destinos e mais susceptíveis a preconceitos e discriminaçoes. Neste cenário, as açoes das organizaçoes em defesa das pessoas com AIDS vêm sendo essenciais e estratégicas, possibilitando o fortalecimento pessoal, a identificaçao e a coletivizaçao de problemas e interesses comuns, contribuindo com as políticas de assistência e prevençao e reforçando a defesa dos direitos humanos, na perspectiva de uma sociedade mais justa, igualitária e solidária.
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Dilemas morais nas políticas de saúde: o caso da AIDS: uma aproximaçäo a partir da bioética / Moral dilemmas in the health policy

Zancan, Lenira Fracasso January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 143.pdf: 1519175 bytes, checksum: d8ce1eb725aa1f8cb07cb96deec24e28 (MD5) Previous issue date: 1999 / Estuda os dilemas morais vivenciados e enunciados por profissionais de saúde, que estao atendendo a pacientes de AIDS. Tais dilemas estao presentes nas práticas e políticas de saúde pública, onde costuma-se observar: 1) o conflito entre individual e coletivo, ou seja, o dilema entre o respeito à autonomia individual e a proteçao do interesse público; 2) o conflito distribuitivo, ou seja, o dilema da alocaçao de recursos quando colocado em termos de eqüidade e prioridades sociais. Estes dois dilemas morais foram percebidos na fala dos profissionais no que diz respeito a: 1) manutençao, ou nao, do sigilo médico quando o paciente HIV+ nega-se comunicar sua condiçao ao(s); parceiro(s); e 2) quais critérios definem o acesso gratuito aos medicamentos de alto custo quando nao existem recursos para atender a todos os pacientes. Tais problemas exigem uma discussao sobre quais valores (que podem ser princípios, virtudes, direitos/deveres, etc.) orientam as escolhas dos profissionais, nos casos concretos, na medida em que se implementam açoes de controle a assistência à AIDS. A análise de tais escolhas é feita a partir do principialismo em Bioética, isto é, através do conjunto dos princípios prima-facie da beneficiência, nao maleficiência, autonomia e justiça. Assim, procura-se ponderar as escolhas pesando suas consequências em termos de bem estar individual e coletivo. Considera que os dilemas morais, no caso da assistência à AIDS, refletem um processo de transformaçao de ethos das sociedades democráticas ocidentais, onde os princípios de liberdade-autonomia e igualdade-justiça estao em conflito, impondo uma ulterior reflexao sobre os princípios correlatos da responsabilidade e eqüidade.
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Fisioterapia no contexto da assistência domiciliar terapêutica: estudo de pacientes com AIDS / Physiotherapy in the context of the attendance to home therapeutics: study of patients with AIDS

Nogueira, Joani Aparecido January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 168.pdf: 1883730 bytes, checksum: eb52ae3e298498b6e2f707c15add3a90 (MD5) Previous issue date: 2000 / Analisa o atendimento fisioterapêutico realizado ao doente de AIDS no que se refere ao contexto da Assistência Domiciliar Terapêutica (ADT) bem como (a) apontar a importância da atençao fisioterápica nos programas de ADT realizados por diversos serviços públicos de saúde e (b) propor um protocolo de conduta fisioterapêutica domiciliar ao doente de AIDS. O trabalho de campo foi realizado no primeiro semestre de 1999 (na cidade de Vitória, ES) onde seis pacientes adultos, de ambos os sexos, foram avaliados e acompanhados por meio de uma conduta fisioterapêutica realizada em uma ou duas visitas semanais, tendo como referência a metodologia de estudo de caso. Destaca-se, nessa dinâmica domiciliar, o papel do cuidador que, geralmente, é uma mulher, sem a qual, seria difícil realizar uma ADT com eficácia. A pesquisa encontra-se estruturada em três pontos importantes que abrangem a dinâmica da ADT, o contexto da fisioterapia e seu desenvolvimento e o estudo com os pacientes assistidos em seus domicílios, o que possibilitou traçar os procedimentos básicos na conduta fisioterapêutica, contribuindo, assim, para a melhoria de qualidade de vida dos pacientes e para essa área de conhecimento. Apresenta resultados positivos para os pacientes assistidos, reforçando a importância desta forma de atendimento no caso de pessoas com HIV/AIDS, além de ter contribuído com novas reflexoes para a prática das equipes multiprofissionais que atuam na área da saúde.
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Mulheres, aids e o serviço de saúde: interfaces / Women, aids and the health service: interfaces

Aguiar, Janaína Marques de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 608.pdf: 1060928 bytes, checksum: f9dc476313ddfaa69dbbd3815ab0f249 (MD5) Previous issue date: 2004 / Esta pesquisa buscou compreender, sob a ótica das relações de gênero, a relação entre um serviço público de saúde no Estado do Rio de Janeiro e suas usuárias com HIV/Aids, em torno do tratamento a elas oferecido. O objetivo foi compreender como se estrutura esta relação, enfocando a utilização de estratégias, por ambas as partes. A abordagem metodológica adotada foi a qualitativa, fundamentada na análise hermenêutica-dialética. Os dados foram coletados através de entrevistas semi-estruturadas, realizadas com 10 mulheres HIV+ e 7 profissionais de saúde. As categorias de análise, para ambos os grupos pesquisados, centraram-se nas representações de gênero, nas representações sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) e nas representações sobre o serviço de saúde. A análise dos dados revelou que os profissionais utilizam várias estratégias na tentativa de adequarem a assistência à precariedade de recursos tanto da instituição quanto das pacientes. Embora as dificuldades encontradas sejam fonte de estresse e frustração para toda a equipe, prevalece a busca por uma assistência o mais integral possível para estas mulheres, possibilitando transformações nas suas práticas. Contudo, permanece no imaginário coletivo destes profissionais a tradicional figura da mulher/mãe/esposa, vista como vítima. Por outro lado, para as entrevistadas HIV+ prevalece a imagem de "guerreira", alimentada pela ideologia da mulher moderna, produtora na esfera pública e privada, encobrindo a dupla jornada de trabalho, como um dos efeitos da transição de gênero. Como pacientes, estas mulheres assumem posturas ativas no seu tratamento através de múltiplas estratégias, como a própria reprodução do discurso médico. Elas também se tornam agentes ativos nas suas relações com os profissionais, eselecendo limites para a sua atuação e avaliando-os de acordo com critérios, como capacidade técnica e afetuosidade. Percebeu-se, portanto, que na interação entre profissionais e pacientes existe a possibilidade de transformações na prática assistencial, no sentido de uma integralidade, tal como preconizada pelo PAISM, desde que haja o investimento necessário por parte das políticas públicas de saúde.
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Projeto AIDS II: implementação das ações de prevenção do HIV/AIDS no estado do Rio de Janeiro / Project AIDS II: implementação of the actions of prevention of HIV/AIDS in the state of Rio de Janeiro

Souto, Maria Côrtes January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 614.pdf: 1966473 bytes, checksum: 37df604f61f8f8d5bcf933839090d842 (MD5) Previous issue date: 2003 / (...) Desde o início dos anos noventa, o Programa Nacional de DST/AIDS (PN-DST/AIDS) do Ministério da Saúde vem desenvolvendo parcerias com inúmeras instituições, visando o controle da epidemia em território nacional. Dentre estas instituições, destaca-se o Banco Mundial, com o qual o Governo Brasileiro firmou, na última década, dois acordos de empréstimo para a implementação dos Projetos de Controle das DST/AIDS no Brasil. O Projeto AIDS I e Projeto AIDS II representaram fontes importantes de financiamento (...) O Projeto AIDS II, firmado em fins de 1998 e executado entre 1999 e 2003, contou com um total de 300 milhões de dólares, estando 43 por cento destes previstos para a execução do componente prevenção. O estudo teve como objetivo examinar a prioridade que vem sendo conferida a programação e execução dos recursos do Projeto AIDS II destinados à implementação das ações de prevenção do HIV/AIDS, sobretudo as que contemplam a população feminina (...) Realizou-se estudo aprofundado dos Planos Operativos Anuais (POA) da Assessoria de DST/AIDS SES-RJ referentes a este período, bem como dos denominados Statements of Expenditure (SOE) (...) Ao comparar os recursos programados e executados por atividade de prevenção das DST/AIDS, permite discussão das prioridades eselecidas pelos executores do Projeto sob análise. Em termos da alocação de recursos para a realização do Projeto AIDS II no Estado do Rio de Janeiro, o componente prevenção foi priorizado (...) com destaque para a promoção de práticas seguras. (...) foram priorizadas a aquisição e distribuição de preservativos masculinos, bem como a produção e distribuição de material educativo e informativo de prevenção em DST/AIDS direcionados à população em geral (...) Percebe-se que poucos foram os recursos alocados e poucas foram as atividades de prevenção das DST/AIDS programadas especificamente para as mulheres pela Assessoria de DST/AIDS SES-RJ (...) a maioria limitou-se à produção e distribuição de material informativo e educativo e à aquisição, de preservativos femininos, cuja logística de distribuição ainda permanece restrita a determinados grupos de risco femininos e cuja eficácia e aceitação ainda não foram efetivamente comprovadas na sociedade brasileira. Observou-se, (...) aos subprojetos de ONGs financiados pela esfera federal com recursos do Projeto AIDS II, onde se constata maior presença de medidas de prevenção das DST/AIDS voltadas às mulheres.
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Aloimuniodade contra os antígenos HLA de classe I em pacientes portadores das síndromes mielodisplásticas e de anemia aplástica / Aloimmunity against HLA class I antigens in patients with myelodysplastic syndrome and aplastic anemia

Arruda, Daisy Maria Meireles January 2005 (has links)
ARRUDA, Daisy Maria Meireles. Aloimuniodade contra os antígenos HLA de classe I em pacientes portadores das síndromes mielodisplásticas e de anemia aplástica. 2005. 127 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-20T16:14:54Z No. of bitstreams: 1 2005_dis_dmmarruda.pdf: 661544 bytes, checksum: aa4ebb9c359f3176009d72da73f55c22 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-01T16:06:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_dis_dmmarruda.pdf: 661544 bytes, checksum: aa4ebb9c359f3176009d72da73f55c22 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-01T16:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_dis_dmmarruda.pdf: 661544 bytes, checksum: aa4ebb9c359f3176009d72da73f55c22 (MD5) Previous issue date: 2005 / Myelodysplastic syndrome (MDS) and aplastic anemia (AA) are two of the hematological disorders which present peripheral cytopenias, with extensive clinical manifestations that vary from slight anemia to severe pancytopenia; the latter requiring continuous transfusional reposition of red cell (RC) and platelet concentrates (PC), which can induce aloimunization in patients. Such patients can develop a post-transfusional refractory state, rendering further transfusions unviable. The objective of the present study was to investigate the incidence of anti-HLA antibodies in politransfused patients, and correlate the aloimmunity levels to the clinical profiles of MDS and AA patients. A total of 110 politransfused patients (70 with MDS, and 40 with AA) have been included in the study, with the MDS patients being subclassified into four clinical diagnostic categories: refractory anemia (RA), ringed-sideroblastic refractory anemia (RSRA), refractory anemia with excess blasts (RAEB) and refractory anemia with excess blasts in transformation (RAEB-t). Blood serum samples from these patients were treated with dithiothreitol for the detection of anti-HLA class I antibodies, using the complement-dependent cytotoxicity test (CDC), in a panel of lymphocytes constituted on the basis of the frequency of HLA antigens in our population (PRA). The results showed that a larger number of AA patients were aloimmunized than MDS patients (45% v 28.6%), with the aloreactivity being higher in AA patients who received higher mean transfusions of PC, than in MDS patients who received higher average number of EC transfusions. The degree of aloimmunization was different in the two disorders, and was generally related to: the number of transfusions received, the application of un-deleukocytised PC and EC, and the type of immunosuppressant drugs used in treatment [Cyclosporin (CsA) and/or antiglobulin (ALG) therapy significantly reduced aloimmunization, but corticoids alone were not sufficient]. The highest degree of aloimmunity (Grade 4) was observed only in MDS females, particularly in those who had multiple births. Persistent IgG was also associated with Grade 4 aloimmunity. These results reveal that significant numbers of MDS and AA patients, if politransfused with un-deleukocytised PC and EC and un-treated with immunosuppressants CsA and/or ALG, can develop anti-HLA antibodies and become refractory to further transfusions. Such aloimmunized patients can also become potentially unsuited to receive bone marrow transplants from HLA-matched donors. / As Síndromes Mielodisplásticas e Anemia Aplástica são desordens hematológicas que apresentam citopenias periféricas, com desenvolvimento de características clínicas extensas, com manifestações clínicas variáveis que vão desde uma leve anemia até uma pancitopenia severa, necessitando, nos últimos casos, de reposição transfusional contínua de concentrados de hemácias (CH) e de plaquetas (CP), tornando-os alvos à aloimunização pós-transfusional e desenvolvimento do estado de refratariedade às transfusões. Este estudo objetivou determinar a incidência de anticorpos anti-HLA de classe I em pacientes politransfundidos e correlacionar a aloimunidade ao perfil clínico dos pacientes de SMD e AA. 110 pacientes foram incluídos nesta pesquisa (70 portadores das SMD e 40 de AA), com os portadores das SMD classificados em quatro sub-grupos clínicos: anemia refratária (AR), anemia refratária sideroblástica em anel (ARSA), anemia refratária com excesso de blastos (AREB) e anemia refratária com excesso de blastos em transformação (AREB-t). Soros dos pacientes foram tratados com Dithiothreitol (DTT) para a pesquisa de Acs contra os Ag HLA de classe I, usando a técnica de “citotoxicidade dependente do complemento” (CDC), no painel de linfócitos baseado na frequência dos Ags HLA da nossa população (PRA). Os resultados demonstraram que os pacientes portadores das SMD desenvolveram um menor grau de aloimunização (28,6%), que os pacientes de AA (45%). A alorreatividade foi mais freqüente nos portadores de AA que tinham recebido maiores médias transfusionais de CP, em relação aos pacientes de SMD que receberam maior número de transfusões com CH. O grau de alorreatividade se manifestou diferente nestas duas doenças e, de forma geral, se relacionou com: o maior número médio de transfusões, a aplicação de preparações não desleucotizadas de CH e CP e o uso de imunossupressores (ciclosporina e/ou soros anti-leucocitários). Somente o uso de corticóide não foi suficiente para reduzir a aloimunização. O mais alto grau de alorreatividade (Padrão 4) nas SMD foi evidenciado somente em mulheres, principalmente nas multíparas. IgG persistente esteve mais presente no Padrão 4. Estes dados revelam que alguns pacientes das SMD e AA podem desenvolver anticorpos anti-HLA, se forem politransfundidos com hemoconcentrados não desleucotizados e sem o tratamento com os imunossupressores CsA e/ou GAL. Tal alorreatividade poderá tornar o paciente refratário às futuras transfusões e dificultar, em princípio, recebimento do transplante de medula óssea de doadores HLA compatíveis.

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