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Vejo um museu de grandes novidades, o tempo nÃo para ... sociopoetizando o museu e musealizando a vida. / I see a museum of great news, not the time to ... sociopoetizando the museum and musealizando life

Elane Carneiro de Albuquerque 05 November 2008 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Esse trabalho consta da anÃlise do processo investigativo que teve como proposta estudar a relaÃÃo entre museu e populaÃÃo na perspectiva da EducaÃÃo Popular e da Nova Museologia, atravÃs da descoberta de conceitos que a comunidade produz sobre o que seja museu. Para tanto, optou-se pelo mÃtodo de pesquisa coletiva SociopoÃtico, que possibilita a produÃÃo de conceitos acerca de um tema gerador, mediante linguagens corporais e simbÃlicas desenvolvidas por meio de oficinas, com a participaÃÃo do grupo pesquisador formado de facilitadores/as, ou seja, de pesquisadores/as oficiais e de pessoas da comunidade. O estudo foi realizado na Comunidade Remanescente de Quilombo da Ãrea de ProteÃÃo Ambiental â APA do CuriaÃ, municÃpio de Macapà no Estado do AmapÃ, durante o perÃodo de 2005 a 2008. Parte-se da problemÃtica em torno da invisibilidade e situaÃÃo de negaÃÃo das heranÃas culturais africanas que a populaÃÃo negra e, mais especificamente, as comunidades quilombolas vivenciam por parte da sociedade e das instituiÃÃes culturais no Brasil. A pesquisa possibilitou analisar o papel das instituiÃÃes museolÃgicas no reconhecimento e na preservaÃÃo do patrimÃnio cultural brasileiro por meio do diÃlogo entre os conceitos instituÃdos e os conceitos produzidos pela comunidade quilombola sobre museu, revelando a potencialidade do quilombo como espaÃo museolÃgico a ser considerado pela EducaÃÃo e pela Museologia. O estudo aponta a vigÃncia de uma aÃÃo museolÃgica e pedagÃgica eivada de construÃÃes ideolÃgicas etnocÃntricas e elitistas, sem considerar a participaÃÃo e a histÃria dos grupos populares, assim como as referÃncias africanas existentes na produÃÃo sÃcio-cultural e econÃmica brasileira. Por outro lado, os conceitos produzidos pelo grupo-pesquisador revelam a percepÃÃo de museu a partir do ser quilombola e do cotidiano na comunidade. Infere algumas possibilidades de contraposiÃÃes, levando em conta a necessidade de uma revisÃo na aÃÃo educativa dos museus tendo em vista combater as desigualdades sociais e raciais / This label has an analysis of an investigative process that has the purpose to study the relation between the museum and the population in an Popular Education perspective and the new museum, through a discover of some conceptions that the community do about the word museum. For this, it was optioned to an optional collective âSociopoeticoâ research, that gives the possibility the production about a generation theme, in concerning with body and symbol languages developed by workshops, with a research group participation formed by facilitators, in other words, official researchers of the community. The research was made by Comunidade Remanescente de Quilombo da Ãrea de ProteÃÃo Ambiental â APA from CuriaÃ, a city situated in Macapà in Amapà State from 2005 to 2008. It comes from the study around the invisibility and situations about the heritage African cultures denies that the black population, in specify, quilombola communities live by the Brazilian cultural institutions society. The research gave the possibility to analyze the museum institutions work in the recognizing and preservation of the Brazilian cultural patrimony beyond a dialog between institute conceptions made by the quilombola community about museum, coming true the quilomboâs potency as a museum space to be considered by the Education an Museum. The study points the viewless of a museum and pedagogy action full of ideal and ethnocentric constructions without considering the participation and the history of popular groups, as well as African references in social and cultural production and Brazilian economy. In the other hand, the concepts produced by the research group show the perception of the museum in order to quilombola and the community daily. It also has some contrapositions possibilities, considering the necessity of a review in the educative action intending to combat social and racial inequality
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Na pisada feminina do coco cearense: saberes, lutas, batuques ancestrais e contemporÃneos / On the female step of cearense coconut: knowledges, struggles, ancient and contemporary beats

Alessandra SÃvia da Costa Masullo 27 March 2015 (has links)
UFC / CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho tem por objetivo analisar, numa perspectiva etnicorracial e de gÃnero, os significados da brincadeira do Coco para as mulheres do Coco da Batateira, no Crato â CE, e sua possÃvel relaÃÃo com as africanidades, identificando alguns marcadores dessa cultura nos seus discursos e os confetos (conceitos carregados de afetos) elaborados por elas. As atividades foram realizadas com o grupo-pesquisador formado por dez mulheres integrantes do grupo âmulheres do Coco da Batateiraâ, todas na faixa etÃria entre 50 e 80 anos. A pesquisa foi desenvolvida com a abordagem SociopoÃtica, onde a produÃÃo dos dados se dà na vivÃncia de oficinas que utilizam o corpo todo na construÃÃo do conhecimento coletivo, atravÃs da realizaÃÃo de tÃcnicas que envolvem a arte e a criatividade. Foram realizadas a tÃcnica do Parangolà e a Terreirada dos Quatro elementos, dispositivo criado por mim e por minha orientadora para este trabalho. Para desenvolver as anÃlises, dialoguei com estudiosas e estudiosos como Maria Ignez Ayala (2000), Juliana Bittencourt ManhÃes (2010), como Graziela Rodrigues (1997), Shara Jane Holanda Costa Adad (2005), Sandra HaydÃe Petit (2002; 2010), CÃcera Nunes (2011), Albernaz (1996; 2006), Scott (1996), Wlamira R. de Albuquerque e Valter Fraga Filho (2006), Ninno Amorim (2007), Ridalvo FÃlix de Araujo (2013), Hampatà Bà (1982), Josà Jorge Carvalho (2000; 2004) Eduardo Socha (2007), Janote Pires Marques (2009), EurÃpedes Funes (2004), Eduardo Oliveira (2003; 2007), Henrique Cunha (2001; 2005), Jacques Gauthier (2005; 2012), dentre outros. Ao final do trabalho, apresento as conclusÃes da pesquisa, e, dentre elas, o reconhecimento e reafirmaÃÃo da importÃncia do Coco como eixo de formaÃÃo e estruturaÃÃo da vida das mulheres que fazem, cotidianamente, o Coco da Batateira. / This paper aims to analyze, in a racial ethnic and gender perspective, the meanings of the Coconut game for the women from Coco da Batateira in Crato - CE, and its relation to the Africanities, identifying some markers of this culture in their speeches and the confects (concepts loaded of affection) prepared by them. The activities were carried out with the researcher-group made up of ten women members of the group "Women of the Coco da Batateira", all aged between 50 and 80 years. The research was conducted with the SociopoÃtica approach, in which the production of the data occurs in the experience of workshops that use the whole body in the construction of collective knowledge, by performing techniques involving art and creativity. Were performed the Parangolà technique and Terreirada of the four elements, device created by me e my teacher for this work. To perform the analyzes, a dialogue was conducted with several scholars as Maria Ignez Ayala (2000), Juliana Bittencourt ManhÃes (2010), as Graziela Rodrigues (1997), Shara Jane Holanda Costa Adad (2005), Sandra HaydÃe Petit (2002; 2010), CÃcera Nunes (2011), Albernaz (1996; 2006), Scott (1996), Wlamira R. de Albuquerque and Valter Fraga Filho (2006), Ninno Amorim (2007), Ridalvo FÃlix de Araujo (2013), Hampatà Bà (1982), Josà Jorge Carvalho (2000; 2004) Eduardo Socha (2007), Janote Pires Marques (2009), EurÃpedes Funes (2004), Eduardo Oliveira (2003; 2007), Henrique Cunha (2001; 2005), Jacques Gauthier (2005; 2012), among others. At the end of this paper, I present the research conclusions, and, among them, the recognition and the reaffirmation of the importance of the Coconut as an axis of formation and structure of the lives of those women that, every day, compose the Coco da Batateira.
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A menina e o erà nas viagens ao ser negro/ser negra: uma pesquisa sociopoÃtica com educadores em formaÃÃo. / The girl and "ErÃ" in travel to be black man/to be black woman:a search sociopoÃtica with educators in formation.

Rebeca de AlcÃntara e Silva Meijer 05 June 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / nÃo hà / Este trabalho à um estudo sociopoÃtico que tem como tema gerador o que à ser negro/ser negra? Intenta-se saber que confetos (conceitos perpassados de afetos) estudantes universitÃrios, futuros educadores tecem sobre a questÃo quando convidados por linguagens que instigam o imaginÃrio, como à o caso da pesquisa sociopoÃtica. Para tanto, foram realizadas duas oficinas de produÃÃo de dados buscando aguÃar os sentidos dos corpos do grupo pesquisador uma vez que sÃo fontes de conhecimento. A primeira teve como metÃfora uma viagem ao lugar do ser negro. A segunda, a metamorfose do grupo pesquisador em bicho do ser negro. A anÃlise dos dados foi confrontada com autores que versam sobre o tema em questÃo, assim como alguns conceitos caros à esquizoanÃlise, notadamente: rizoma, devir e multiplicidade. Na tentativa de ir alÃm da escrita acadÃmica convencional, à adotado o conto enquanto estilo literÃrio. A menina interiorana negra deseja descobrir quem à o ser negro/ser negra, e viaja com Macu, um erà de verdade, nas trilhas desta aventura/pesquisa. Ao longo das muitas viagens que fazem com ajuda da sociopoÃtica encontram muitos outros aventureiros desejosos de respostas sobre a pergunta que nÃo cala em seus seres: quem à o ser negro/a?
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Filosofias que sopram do mar: mapeando conceitos de povos do mar, com os havitantes de TATAJUBA, Camocim-CE. / PHILOSOPHIES QUI VIENNENT DE LA MER: une analyse du concept "peuples de la mer" avec les habitants de la plage de Tatajuba, au nord-est du BrÃsil

Raimundo Nonato JÃnior 28 August 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Ce memoire est le rÃsultat dâune recherche à propos des concepts des âPeuples de la merâ, realisà avec les habitants de la plage de Tatajuba â a la ville de Camocim - dans la cÃte nord du Cearà . Lâinvestigation câest realisà entre aoÃt 2005 et janvier 2006. La mÃthode utilisà a età la Sociopoetique. Alors, on a fait six ateliers pour la production des donnÃes dans la communautÃ, entre les mois de septembre et octobre 2005. On a encore fait deux autres ateliers pour la contre-analyse des donnÃes. Cela câest passà en dÃcembre de la mÃme anÃe. Le groupe de recherche avait 17 habitants locales. Les ateliers ont eu lâobjective de valoriser lâampleur de la crÃation philosophique des pleuples de la mer. On a produit des donnÃes en utilisant des tecniques qui avait des ÃlÃments de lâArt, de la Mythologie, de la conscience corporel et de lâinconscient. Cette recherche a encore comptà sur le journal de recherche qui a Ãte produit par le chercher. LÃ, il a Ãcrit des observations a propÃs de la communautà et des experiences personelles, ce procÃdà a Ãte fait entre les anÃes 2004 et 2006. Enfin, on a eu autres 13 journaux des recherches qui ont Ãtà elaborà par les habitants de cette ville du litoral nord-est bresilien. Lâanalyse des donnÃes a Ãtà faite en deux Ãtapes: 1) des concepts produits dans les ateliers sociopoÃtiques; 2) de lâanalyse thÃoriques des donnÃes. Les rÃsultats indiquent plusieurs senses dans les rÃlations: espace / nature / modernità / progress / imagination / inconscient / realità / mythe / espiritualità / education / cotidien. Touts ces domaines se revÃlent integrÃs entre eux-mÃmes et, aussi, liÃs au thÃme du memoire. En Tatajuba, les peuples de la mer se revÃlent, surtout, comme peuples de la diversità culturel, Philosophes de la mer. / O presente estudo à resultado de uma pesquisa sobre os conceitos de Povos do Mar realizada com os habitantes da comunidade litorÃnea de Tatajuba, em Camocim â CearÃ. A investigaÃÃo de campo foi feita entre agosto de 2005 e janeiro de 2006. O mÃtodo utilizado foi a SociopoÃtica. Para tanto, foram realizadas seis oficinas de produÃÃo de dados na comunidade nos meses de setembro e outubro de 2005, bem como duas oficinas de contra-anÃlise em dezembro do mesmo ano. O grupo alvo da pesquisa foi composto 17 moradores de Tatajuba. Estas oficinas visaram à valorizaÃÃo do potencial filosÃfico dos participantes, produzindo dados a partir de tÃcnicas que se utilizaram da arte, da mitologia, da corporeidade e do inconsciente. AlÃm destes procedimentos, a pesquisa de campo contou com a produÃÃo do diÃrio do pesquisador elaborado a partir de observaÃÃes na comunidade e experiÃncias pessoais, datadas de janeiro de 2004 a julho de 2006. Ainda foram produzidos outros 13 diÃrios por moradores de Tatajuba. A anÃlise dos dados foi realizada em duas etapas: 1) dos conceitos produzidos nas oficinas sociopoÃticas; 2) da anÃlise teÃrico-filosÃfica dos dados. Os resultados apontam para conceitos de Povos do Mar que demonstram polifÃnicos sentidos nas relaÃÃes: espaÃo/ natureza/ modernidade/ progresso/ imaginaÃÃo/ inconsciente/ realidade/ mito/ espiritualidade/ educaÃÃo/ cotidiano. Todas estas dimensÃes apresentam-se imbricadas tanto entre si como tambÃm ao tema proposto. Em Tatajuba, os Povos do Mar apresentam-se, sobretudo, enquanto povos da diversidade cultural, FilÃsofos do mar.
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OrixÃs e (meio) ambiente: a feitura de confetos no terreiro da sociopoÃtica / Orishas and (middle) environment: the making of the yard confetos sociopoetics

Eleomar dos Santos Rodrigues 31 January 2011 (has links)
nÃo hà / Este trabalho tem como proposta principal interligar EducaÃÃo Ambiental e os referenciais afro-brasileiros atravÃs dos arquÃtipos e itan (mitos, histÃrias e canÃÃes) dos orixÃs de forma transversalizada. Intenciono saber que (novos) conceitos relacionados ao meio ambiente sÃo produzidos pelo grupo pesquisador quando faÃo referÃncia aos orixÃs. Para tanto recorri ao mÃtodo de pesquisa coletiva denominado SociopoÃtica, pois neste territÃrio se abrem possibilidades de produzir (novos) conceitos acerca de um tema gerador mediante mÃltiplas linguagens corporais e simbÃlicas desenvolvidas durantes oficinas de produÃÃo de dados. O grupo convidado para fazer comigo esta pesquisa foi constituÃdo por estudantes universitÃrios juntamente com professores/as da rede pÃblica. Durante o trabalho - mais especificamente nas oficinas sociopoÃticas â utilizei algumas vezes o termo ambiente em vez de meio ambiente. Fiz o uso tambÃm de forma recorrente nas oficinas de pesquisa da metÃfora da cidade para fazer referÃncia ao meio ambiente. A idÃia consistiu em fugir das naturalizaÃÃes conceituais, assim como houve o desejo de estimular a criatividade do grupo, visto que buscamos achar o diferente, evitando assim, que se ficasse apenas na repetiÃÃo dos conceitos jà instituÃdos como sugere a pesquisa sociopoÃtica. Dei uma atenÃÃo especial ao orixà Exu, visto que este à o mais âpolÃmicoâ dos orixÃs. Exu à o mais humano dos orixÃs, alÃm de existir nele um potencial pedagÃgico gerador de uma multiplicidade de conceitos. Isto apareceu nos resultados da pesquisa quando tratamos da relaÃÃo Exu e o meio ambiente. Quanto aos outros orixÃs a produÃÃo de novos conceitos foi menos visÃvel, entretanto foram feitas relaÃÃes importantes com o tema gerador. Trata-se aqui de valorizar a matriz afro-brasileira como referÃncia fundamental para se pensar e vivenciar uma EducaÃÃo Ambiental culturalmente diferenciada. Acredito que esta produÃÃo à somente um pingo dâÃgua no oceano da construÃÃo do saber ambiental com bases em saberes ancestrais. / This work has as its main proposal to establish a connection between Environmental Education and the afro-Brazilian referential using archetypes and itan (myths, histories and songs) of orishas in a transversalized way. My focus is to know which (new) concepts related to the environment are produced by the searching group when I refer to orishas. For this reason, I appealed to the Sociopoetic research, which is a new method for collective knowledge construction, because in this field there is a variety of possibilities which emerge in order to produce (new) concepts concerning a generating subject by means of multiple corporal and symbolic languages developed during the workshops for the production of data. The group invited to take part in this research was constituted by university students together with teachers from state schools in Fortaleza. During the work - more specifically in the Sociopoetic workshops - I preferred to use the word surrounding instead of environment. I also made use of the metaphor of the city quite frequently during the workshops in order to refer to the environment. The idea consisted of running away from the conceptual naturalizations. It was also my intention to stimulate the creativity of the group, since we search to find the different one, avoiding the repetition of concepts already known, as the sociopoetic research suggests. I gave special attention to the orisha Eshu, since this is âthe most controversialâ of the orishas. Eshu is the most human of the orishas, and besides that thereâs a pedagogical potential in it which may generate a multiplicity of concepts. This appeared in the results of the research when we deal with Eshu and its relation to the environment. Concerning to the other orishas, the production of new concepts was less visible. However, important relations were made with the generating subject. In this research, we have tried to value the afro-Brazilian matrix as a basic reference to think and live as deep as possible a culturally differentiated Environmental Education. I believe that this production is only a drop in the ocean, a step forward to the construction of environmental knowledge based in ancestral knowledge.
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Africanidades e juventudes: tecendo confetos numa pesquisa sÃciopoÃtica / Africanidades e juventudes: tecendo confetos numa pesquisa sociopoÃtica

Silvia Maria Vieira dos Santos 28 January 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / La sociÃtà brÃsilienne, raciste et colonialiste, utilise lÂÃducation comme mÃcanisme de naturalisation de la cosmovision eurocentrique, faisant comme si elle Ãtait la seule possible. En consÃquence, la contribution des africains et afrobrÃsiliens à lÂhistoire du BrÃsil est rendue invisible. LÂabsence de cette histoire et sa distorsion nous conduisent à la mÃconnaissance et à la dÃvalorisation de nos racines africaines, et cela contribue directement à lÂenracinement des idÃes racistes en notre pays. En contraste avec ces pensÃes, nous rencontrons les africanitÃs, ÃlÃments et manifestations de la diversità culturelle africaine, re-signifiÃs dans la culture brÃsilienne. Devant ce fait, jÂai rÃalisà une recherche sociopoÃtique avec pour objectif la comprÃhension des concepts que les jeunes tissent sur les africanitÃs à partir de la rÃalità dans laquelle ils sont insÃrÃs. Ainsi ai-je pu constater que la sociopoÃtique joue le rÃle de potentialiseur dÂune plus grande diversità de concepts sur les africanitÃs, et quÂelle permet de suggÃrer certaines alternatives mÃthodologiques pour lÂenseignement de lÂhistoire africaine et afrobrÃsilienne à lÂÃcole. JÂai perÃu que lÂancestralità Ãtait prÃsente dans lÂexpÃrience des adolescents et des jeunes quand ils Ãchangeaient idÃes et rÃflexions à propos des africanitÃs et que, malgrà leur connaissance restreinte sur lÂAfrique et les cultures afrodescendantes, ils produisaient des concepts assez diffÃrenciÃs par rapport aux stÃrÃotypes communÃment reÃus, au point de prÃsenter de nombreux points de convergence avec les conceptions des spÃcialistes de ce domaine. Pour eux, les africanitÃs doivent Ãtre prÃsentÃes et vÃcues à lÂÃcole à partir dÂactivitÃs ludiques qui utilisent le corps dans son intÃgralitÃ, au travers de reprÃsentations thÃÃtrales, danses, semaines culturelles et du milieu ambiant. Et que celles-ci ne pourront Ãtre travaillÃes rÃellement que quand les professeurs et agents seront tolÃrants envers les religions de matrice africaine et les jeunes qui les pratiquent, reconnaissant ainsi lÂimportance des cultures africaine et afrodescendante comme rÃfÃrents pour la brÃsilianitÃ. / A sociedade brasileira, racista e colonialista utiliza a educaÃÃo como um mecanismo de naturalizaÃÃo da cosmovisÃo eurocÃntrica, tratando-a como Ãnica possÃvel. Desse modo, a contribuiÃÃo dos africanos e afrobrasileiros na histÃria do Brasil à invisibilizada. A ausÃncia e as distorÃÃes desta histÃria nos levam ao desconhecimento e desvalorizaÃÃo de nossas raÃzes africanas, contribuindo diretamente para o enraizamento das idÃias racistas em nosso paÃs. Em contraposiÃÃo a esses pensamentos estÃo as africanidades, elementos e manifestaÃÃes da diversidade cultural africana ressignificadas na cultura brasileira. Diante deste fato, realizei uma pesquisa sociopoÃtica que teve como objetivo entender que conceitos os jovens teciam sobre as africanidades a partir da realidade na qual estÃo inseridos. Desta feita, pude constatar que a sociopoÃtica foi potencializadora de uma maior diversidade de conceitos sobre as africanidades, sugerindo algumas alternativas metodolÃgicas para o ensino da histÃria africana e afrobrasileira na escola. Percebi que a ancestralidade estava na experiÃncia daqueles adolescentes e jovens que compartilhavam suas idÃias e reflexÃes acerca das africanidades e que - apesar de apresentarem um conhecimento restrito sobre a Ãfrica e as culturas afrodescendentes - produziram conceitos bastante diferenciados dos estereÃtipos comumente veiculados, apresentando atà muitos pontos de convergÃncia com as concepÃÃes dos estudiosos da Ãrea. Para eles as africanidades devem ser apresentadas e vivenciadas na escola a partir de atividades lÃdicas que utilizem o corpo em sua integralidade atravÃs de apresentaÃÃes teatrais, danÃas, semanas culturais e do meio ambiente. E que estas, sà serÃo trabalhadas de fato, quando professores e funcionÃrios forem tolerantes com as religiÃes de matriz africana e com os/as jovens que as praticam, reconhecendo a importÃncia da cultura africana e afrodescendente como referenciais de brasilidade.
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Corpos no samba de cacete: tamboros, educaÃÃo e gingas na danÃa ancestral afrocametaense / Corpos sin samba de cacete: tambores, educaÃÃo e gingas na DanÃa afrocametaense ancestral

Carmen Lucia Barbosa 30 January 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Essa pesquisa trata dos marcadores das africanidades no samba de cacete, do ponto de vista de moradores de um quilombo da regiÃo de CametÃ, interior do ParÃ. Escolhi realizar a pesquisa sobre essa temÃtica a partir da convivÃncia com um grupo de pessoas que praticam o samba de cacete, liderado por Dona Iolanda do PilÃo. Trago no percurso esse inÃcio da investigaÃÃo que pretendia descobrir como se dà a vivÃncia do samba de cacete para esse grupo. No entanto, por impossibilidade de realizar etnografia, terminei optando por estudar quais os marcadores das africanidades que os quilombolas daquela regiÃo apontam espontaneamente atravÃs de VivÃncias SociopoÃticas com el@s e quais os confetos â conceitos metafÃricos â que tecem acerca do samba de cacete. Para tanto, efetivei dois momentos: o primeiro aconteceu na escola do quilombo onde juntamos pessoas entre alunos de oitava sÃrie com membros da associaÃÃo comunitÃria quilombola para oficina sociopoÃtica sobre as africanidades no samba de cacete. Essa VivÃncia permitiu depreender cinco grandes subtemas relativos a esses marcadores que identificam as africanidades que perpassam o samba de cacete, a saber: as dimensÃes de tradiÃÃo oral africana, a prÃtica do cunvidado, forma tradicional de mutirÃo que està caindo em desuso, elementos sobre o histÃrico do samba de cacete e sua relaÃÃo com a histÃria da comunidade quilombola e a dimensÃo de pertencimento afro, que coloca a problemÃtica em torno do afirmar-se ou nÃo negro/negra quilombola. O segundo momento à a realizaÃÃo de uma intervenÃÃo SociopoÃtica, buscando descobrir com o grupo estudado as possibilidades de apropriaÃÃo do pertencimento afro atravÃs da identificaÃÃo por eles prÃprios dos marcadores das africanidades, na expectativa de contribuir na escola quilombola com a implementaÃÃo da lei 10.639/2003, a partir da exploraÃÃo do tema gerador samba de cacete. / Essa pesquisa Trata dos Marcadores das africanidades sin samba de cacete, hacer ponto de vista de moradores de um quilombo da RegiÃo de CametÃ, interior do ParÃ. Escolhi Realizar una pesquisa Sobre essa temÃtica a partir da convivÃncia com um grupo de pessoas Que praticam o samba de cacete, por liderado doÃa Yolanda haga PilÃo. Trago sin percurso esse inÃcio da investigaÃÃo Que pretendia descobrir Como Se dà una vivencia hacer samba de cacete pÃrrafo esse grupo. No entanto, por impossibilidade de Realizar etnografia, terminei optando por estudar quais os Marcadores das africanidades Que os quilombolas daquela RegiÃo apontam espontaneamente atravÃs de Vivencias SociopoÃticas com el @ se quais os confetos - Conceitos metafÃricos - Que tecem about hacer samba de cacete. Tanto ParÃ, efetivei dois momentos: o primeiro aconteceu na escola hacer quilombo onde juntamos pessoas Entre alunos de oitava sÃrie com membros da AssociaÃÃo ComunitÃria quilombolas pÃrrafo oficina SociopoÃtica Sobre como africanidades sin samba de cacete. Essa Vivencia permitiu depreender cinco Grandes subtemas relativos a eses Marcadores Que identificam como africanidades Que perpassam o samba de cacete, un sable: como DimensÃes de tradiÃÃo africana oral, una prÃtica do cunvidado, forma tradicional de mutirÃo Que esta caindo desuso em, Elementos sobre o histÃrico hacer samba de cacete e sua relaÃÃo com una histÃria da comunidade quilombolas ea dimensÃo de pertencimento afro, Que COLOCA un torno em ProblemÃtica hacer Afirmar-se nÃo ou negro / negra quilombolas. O Segundo Momento à a RealizaÃÃo de uma intervenÃÃo SociopoÃtica, buscando descobrir com o grupo estudado como possibilidades de apropriaÃÃo hacer pertencimento afro atravÃs da IdentificaÃÃo por eles proprios dos Marcadores das africanidades, na expectativa de contribuir na escola quilombolas com un implementaÃÃo da lei 10.639 / 2003, un partir da exploraÃÃo hacer el tema de gerador samba de cacete.
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Participation in sociopoetizando among places of children, adolescents and adults directors the participatory budget of Fortaleza - Ce / Sociopoetizando a ParticipaÃÃo nos Entre-lugares de crianÃas, adolescentes e adultos(as) Conselheiros(as) do OrÃamento Participativo de Fortaleza - Ce

Jon Anderson Machado Cavalcante 28 January 2011 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / nÃo hà / This research addresses the concepts of participation produced by children, adolescents and adult counselors from the Participatory Budgeting - OP - Fortaleza - CE. It is a study that has experience as a backdrop to this mechanism of participatory democracy on the management of the budget and social policies of that city. His methodological approach assumes the idea of between-places of the Bhabha refers to the place in contemporary culture, which influences the understanding Sarmento about relations between the generations of children, adolescents and adults mutations located in the interstices those age groups and common historical times. Consistent with this proposal, this research is the method SociopoÃtica that brings in its political and epistemological reference to the democratization of knowledge construction for the affirmation of cultures dominated, the integration between art and science and to the research group by producer confetos, becomings , singularizations on the theme generator participation. Through the method of dialogue contributions of Paulo Freire, Pedagogy of the objects generating Ramos and the Theatre of the Oppressed Boal, artistic resources were experienced in the production and analysis of the data themselves co-researchers. This material has gone through a cluster analysis and a cross-sectional study found confetos, made by the academic researcher. After the counter-analysis to the research group of this study, we performed a comparison of confetos with the concepts of citizen participation Sanchez and Munoz, researchers from the OP. The findings show that confetos discuss participation in OP from a community perspective and personal horizon and bring the fight for improvements to communities and to a lesser degree, in the city. This differs from the focus on the relationship between society and State public involvement. Besides, it brings the conflicts among the population shrouded in intrigue relationships and marriages. Finally, despite the differences, shows a greater convergence and complementarity between confetos Munoz and citizen participation in the affirmation of participation in their personal and community developments are inseparable. / Esta pesquisa trata dos conceitos de participaÃÃo produzidos por crianÃas, adolescentes e adultos conselheiros/as do OrÃamento Participativo â OP - de Fortaleza - CE. à um estudo que possui como cenÃrio a experiÃncia desse mecanismo de democracia participativa sobre a gestÃo do orÃamento e das polÃticas sociais da referida cidade. Seu recorte metodolÃgico parte da premissa da idÃia de entre-lugares de Bhabha a se referir ao local da cultura na contemporaneidade, o que influencia a compreensÃo de Sarmento acerca das relaÃÃes entre as geraÃÃes de crianÃas, adolescentes e adultos/as situadas nas mutaÃÃes dos interstÃcios desses grupos etÃrios e de tempos histÃricos comuns. Coerente com essa proposta, essa pesquisa tem como mÃtodo a SociopoÃtica que traz em seu referencial polÃtico-epistemolÃgico a democratizaÃÃo da construÃÃo do conhecimento pela afirmaÃÃo das culturas dominadas, da integraÃÃo entre arte e ciÃncia e pelo dispositivo do grupo pesquisador produtor de confetos, os devires, singularizaÃÃes, sobre o tema gerador, participaÃÃo. AtravÃs das contribuiÃÃes do mÃtodo do diÃlogo de Paulo Freire, da pedagogia dos objetos geradores de Ramos e do Teatro do Oprimido de Boal, foram experimentados recursos artÃsticos na produÃÃo e anÃlise dos dados pelos prÃprios co-pesquisadores/as. Esse material passou por uma anÃlise classificatÃria e um estudo transversal dos confetos encontrados, feitos pelo pesquisador acadÃmico. ApÃs a contra-anÃlise do grupo pesquisador desse estudo, foi realizada a confrontaÃÃo dos confetos com os conceitos de participaÃÃo cidadà de SÃnchez e de Munoz, pesquisadores do OP. Os achados mostram que os confetos abordam a participaÃÃo no OP a partir de uma perspectiva comunitÃria e pessoal e trazem como horizonte a luta por melhorias das comunidades e, em menor grau, da cidade. Isso difere do enfoque na relaÃÃo sociedade e Estado da participaÃÃo cidadÃ. AlÃm disso, traz os conflitos no seio da populaÃÃo envolta em relaÃÃes de intrigas e de uniÃes. Por fim, apesar das distinÃÃes, mostra uma maior convergÃncia e complementaridade entre os confetos e a participaÃÃo cidadà de Munoz na afirmaÃÃo da participaÃÃo em seus indissociÃveis desdobramentos pessoais e comunitÃrios.
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Corpos movediÃos, vivÃncias libertÃrias: a criaÃÃo de confetos sociopoÃticos acerca da autogestÃo / Being crossed, libertarian experiences: creating confetos sociopoetics about the self-management

Sandro Soares de Souza 14 March 2011 (has links)
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte / nÃo hà / TraÃando linhas de fuga frente aos sistemas modelizantes da subjetividade capitalÃstica (GUATTARI), pessoas e grupos libertÃrios, saturados de relaÃÃes sociais heterogestoras, constroem espaÃos e situaÃÃes de convÃvio coletivo em que suas vidas possam de fato ser autogeridas. Os movimentos autogestionÃrios contemporÃneos reinventam revoluÃÃes, operando no domÃnio do molecular, de sorte a questionarem o sistema em sua dimensÃo de produÃÃo da subjetividade e a construÃrem, no cotidiano, formas diferenciadas de estar no mundo. A autogestÃo, nestas prÃticas dos coletivos libertÃrios atuais, à um corpo movediÃo reinventando-se ao sabor das experiÃncias particulares; entretanto, estes coletivos libertÃrios nÃo estÃo isentos de serem atravessados por situaÃÃes de centralizaÃÃo de poder, pela emergÃncia de prÃticas autoritÃrias, por momentos heterogestores, pela eclosÃo de armadilhas da representatividade e pela instalaÃÃo de microfascismos (FOUCAULT). Esta pesquisa trata dos conceitos de autogestÃo produzidos por pessoas vinculadas a grupos libertÃrios contemporÃneos, dentro da cena anarquista de Fortaleza, CearÃ; e aponta para a emergÃncia de conceitos diferenciados e singulares sobre a autogestÃo que tracem linhas de fuga (DELEUZE; GUATTARI) frente Ãs concepÃÃes instituÃdas. A pesquisa foi realizada a partir de duas abordagens metodolÃgicas: a SociopoÃtica (GAUTHIER) e o DiÃrio de ItinerÃncia (BARBIER). O DiÃrio de ItinerÃncia, de carÃter etnogrÃfico, à o registro escrito dos processos de produÃÃo e anÃlises dos dados, e das situaÃÃes existenciais experimentadas pelo pesquisador institucional, vinculadas ao tema proposto. A SociopoÃtica institui o grupo-pesquisador, corpo coletivo da pesquisa; à o grupo-pesquisador sociopoÃtico, enquanto filÃsofo coletivo, que produz novos saberes sob a forma de confetos â expressÃo hÃbrida entre conceito e afeto (PETIT; ADAD). A produÃÃo de dados da pesquisa ocorreu a partir de duas vivÃncias de imersÃo na natureza (Mangue do rio Cocà â Fortaleza/CE; e serra da Pacatuba â Pacatuba, CE). A pesquisa apontou uma polissemia de conceitos sobre autogestÃo, produzidos pelo grupo-pesquisador, que a percebem nÃo como um modelo idealizado nas experiÃncias libertÃrias do passado; ao contrÃrio, ela amplia as possibilidades conceituais da autogestÃo, para alÃm de uma matriz cristalizada do conceito; os confetos e os devires produzidos pelo corpo-coletivo refletem um desejo de experimentaÃÃo de conceitos singulares sobre prÃticas autogestionÃrias contemporÃnea / Charting lines of flight in face of the modeling systems of capitalistic subjectivity (GUATTARI), people and libertarian groups, saturated of straight-managing social relations, construct spaces and collective living situations for their lives to actually be self-managed. The self-management movements reinvent contemporary revolutions, operating in the field of the molecular, so as to question the system in its scale of production of subjectivity and to build in daily life, different ways of being in the world. The self-management practices of these libertarian collectives today, they is a collective body reinventing itself at the mercy of private experiences; however, they are not exempt from being crossed by the centralization of power situations, the emergence of authoritarian practices, at times straight-managers, the traps of representation and the installation of microfascisms (FOUCAULT). This research addresses the concepts of self-management produced by people linked to the contemporary libertarian groups within the anarchist scene in Fortaleza, CearÃ; and points to the emergence of distinct and unique concepts about self-management which research to plot lines of flight (DELEUZE; GUATTARI) against the instituted concepts. The research was conducted with two methodological approaches: the Sociopoetics (GAUTHIER) and Itinerating Diary (BARBIER). The Itinerating Diary, of the ethnographic character, is the written record of the production processes and data analysis, and of the existential situations experienced by the institutional researcher, related to the proposed theme. The Sociopoetics institutes the researcher group, the collective body of research, it is the sociopoetical researcher group, as a collective philosopher that produces new knowledge in the form of confetti - hybrid expression between concept and affect (PETIT, ADAD). The research data was produced through two experiences of immersion in nature (River Coco Mangrove - Fortaleza/CE, and Pacatuba hills - Pacatuba/CE). The research showed a polysemy of concepts about self-management, produced by the researcher group, who perceive it not as an model idealized by experiments in libertarian past: rather, it broadens the conceptual possibilities of self-management, beyond a crystallized concept; the confetos and becomings produced by the collective body, reflect a desire to experiment unique concepts about self-management practices contemporary.
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A reinvenÃÃo da EducaÃÃo de Jovens e Adultos pelos professores e alunos: uma pesquisa sociopoÃtica

Rosileide Maria Silva Soares 26 June 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Desde seus primÃrdidos, a EducaÃÃo de Jovens e Adultos (=EJA) teve a tendÃncia de se guiar pelo paradigma do diagnÃstico e da prescriÃÃo, os quais dÃo Ãnfase à noÃÃo de carÃncia e à idealizaÃÃo. Este Ãltimo coloca o deve ser como ideal a ser atingido em detrimento das prÃticas concretas dessa modalidade educativa. Foi este problema que me mobilizou a indagar atà que ponto podem ser produzidos conceitos de EJA que escapem do diagnÃstico e da prescriÃÃo? Tal questionamento me fez ver a sociopoÃtica como o mÃtodo de pesquisa mais apropriado para investigar este assunto, uma vez que ela à uma prÃtica filosÃfica que tem por objetivo fazer com que o grupo- alvo produza confetos (conceito +afeto) acerca dos temas que enfoca. Para tanto transforma o grupo-alvo em co-pesquisadores, lanÃa mÃo de uma diversidade de linguagens que permitam aguÃar a capacidade do corpo todo produzir conhecimento e faz a pesquisa de campo acontecer sob a forma de oficinas. Na minha pesquisa, formei trÃs grupos para problematizar comigo aquela questÃo, sendo que dois deles foram compostos de professores e um por alunos. Todos eles pertencem a duas escolas pÃblicas de Fortaleza que oferecem ensino de jovens e adultos. Empreguei diversas tÃcnicas. Elas, por sua vez, abordaram vÃrias linguagens. AtravÃs delas, os co-pesquisadores relacionaram a EJA aos seguintes elementos: comida, bebida, mito, danÃa, mÃsica, arma e labirinto. Eles tambÃm associaram essa modalidade educacional ao sub-tema minhas criaÃÃes na EJA. Os principais resultados descobertos acerca da EJA estÃo mais relacionados ao agir, à diversidade e à diferenÃa do que Ãs noÃÃes de diagnÃstico e prescriÃÃo presentes em suas concepÃÃes oficiais. Foram principalmente os confetos de EJA-diversidade infinita, EJA-labirinto, EJA-mÃscara e EJA-melhorando, EJA-energia vital, EJA-vazio, EJA-gira-mundo, EJA-moto-perceptor e EJA-tranqÃilizadora de Ãnimos, EJA-transgressÃo, aluno-transgressor, aluno-devorador, alunos-bonequinhos de cores diferentes, EJA-livro do pentelho, professores-escada, EJA-mandala e minhas criaÃÃes na EJA-interrogaÃÃo que me conduziram a efetuar tais inferÃncias. / Since its begging, the Education of Youth and Adults (EYA) had a tendency to be guided by the paradigms of diagnosis and prescription, which emphasize the concept of need and idealization. The latter considers the âshould beâ as the ideal to be achieved thereby not focussing on the concrete practices of this educational method. That is why I asked myself the following question: to what extent can one produce EYA concepts that are beyond diagnosis and prescription? Such an issue made me see the sociopoetics as the most appropriate research method to investigate this topic since it is a philosophical practice whose aim is to help the target group to produce confetos (concept plus affection) about the topics it focuses on. So as to achieve that, it transforms the target group into co-researchers, using a variety of languages that enhance the ability of the âwhole bodyâ to produce knowledge and allows the field research to occur as workshops. In my research, I used three groups to address that issue, two of which being composed of teachers and one of students. The teachers and students belong to two public schools in Fortaleza that provide education for youth and adults. I used several techniques which dealt with several languages. Through them, the co-researchers related the EYA to the following items: food, drink, myth, dance, music, weapon and embroidery. In addition, they related EYA to the subtopic of my creations in EYA. The main results found about EYA are more related to the action, diversity and difference than the concepts of diagnosis and prescription present in their official conceptions. What brought me to that conclusion were mainly the confetos (concept plus affection) of EYA-infinite diversity, EYA-embroidery, EYA-mask and EYA-improving, EYA-vital energy, EYA-empty, EYA-world-wandering, EYA-motor-perceptor and EYA-calm down, EYA-transgression, student-transgressor, student-devourer, student-dolls of different colors, EYA-pain in the neckâ book, staircase- teachers, EYA-mandala and my creations in EYA-question that led me to such conclusions.

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