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Tradução, adaptação cultural e validação de dois instrumentos de avaliação do sono : escala de sonolência de Epworth e índice de qualidade de sono de PittsburghBertolazi, Alessandra Naimaier January 2008 (has links)
Objetivo: Validar a Escala de Sonolência de Epworth e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh para o português do Brasil. Materiais e Método: As versões no português do Brasil de ambos os questionários, a ESSBR e o PSQI-BR, foram desenvolvidas de acordo com as seguintes etapas: a) tradução; b) retrotradução; c) comparação da tradução e retrotradução por um grupo de especialistas; d) aplicação em bilíngües. A ESS-BR foi posteriormente aplicada em pacientes de 18 a 65 anos, com diagnóstico clínico de ronco, insônia psicofisiológica ou idiopática ou Síndrome da Apnéia-Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS), que realizaram o exame de polissonografia (PSG) no período de Janeiro de 2006 a Setembro de 2007. O PSQI-BR foi aplicado através de procedimento semelhante, nos pacientes com os seguintes diagnósticos: depressão, insônia psicofisiológica ou idiopática ou SAHOS. Um grupo controle foi composto por pacientes e funcionários do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), que não apresentavam queixas relacionadas ao sono e cujo resultado da PSG foi normal. Resultados: Um total de 114 pacientes (34 com ronco, 21 com insônia e 59 com SAHOS) e 21 controles completaram a ESS-BR e realizaram a PSG. O coeficiente de confiabilidade (α de Cronbach) dos 8 itens da escala foi de 0,83; indicando alto grau de consistência interna. A média ± desvio padrão (DP) dos escores da ESS-BR nos grupos foi de: 5,2 ± 3,0 nos controles; 8,8 ± 3,4 no ronco primário; 5,3 ± 2,6 na insônia; 13,5 ± 5,1 na SAHOS. Demonstrou-se diferenças significativas nos escores do ESS-BR entre os quatro grupos (p<0,001). Testes Posthoc de Duncan entre grupos pareados mostraram que os escores totais do ESS-BR nos insones não diferiram dos controles (p>0,05). Os escores no grupo de pacientes com SAHOS e no grupo de pacientes com ronco foram significativamente maiores que os escores no grupo dos controles (p<0,05). No entanto, quando comparados SAHOS e ronco, os escores do primeiro grupo foram significativamente maiores que os do segundo (p<0,05). No PSQI-BR, 83 pacientes (43 com SAHOS, 21 com insônia e 19 com depressão) e 21 controles completaram o questionário e realizaram a PSG. Observou-se que os 7 componentes do questionário tiveram um α de Cronbach de 0,82. A média ± desvio padrão (DP) dos escores do PSQI-BR nos grupos foi de: 2,48 ± 1,99 nos controles; 8,14 ± 3,97 na SAHOS; 12,81 ± 3,68 na insônia; e 14,53 ± 3,67 na depressão. Diferenças significativas nos escores totais do PSQI-BR entre os 4 grupos (p<0,001) foram observadas. Os grupos de SAHOS, depressão e insônia obtiveram escores do PSQI-BR significativamente maiores quando comparados ao grupo de controles (p<0,05). Não houve diferença significativa entre os escores dos grupos de insones e de depressão (p>0,05), porém ambos foram maiores que no grupo com SAHOS (p<0,05). Conclusões: Os dados desse estudo demonstram que a ESS-BR e o PSQI-BR são instrumentos equivalentes a suas respectivas versões originais, quando aplicados em indivíduos de língua portuguesa do Brasil.
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Uso de dispositivos eletrônicos e padrões do ciclo vigília/sono de crianças e adolescentes urbanosAnacleto, Tâmile Stella January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Fernando M. Louzada / Co-orientador : Prof. Dr. Érico P. G. Felden / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Defesa: Curitiba, 22/03/2017 / Inclui referências : f. 136-145 / Resumo: Pesquisas em todo o mundo têm indicado a ampliação do acesso a dispositivos eletrônicos por crianças e adolescentes, sendo que o hábito de uso de dispositivos eletrônicos tem se tornado parte da rotina diária dos sujeitos nessa faixa etária, inclusive próximo à hora de dormir e durante despertares noturnos. Diversos estudos encontraram associações entre o uso de dispositivos eletrônicos e prejuízos dos padrões de sono de crianças e adolescentes. No entanto, em função da falta de resultados conclusivos sobre o tema, da escassez desse tipo de estudos no Brasil e do avanço tecnológico contínuo, desenvolveu-se o presente estudo. Os dados de uso de dispositivos eletrônicos e de padrões de sono de 2.340 estudantes de 18 escolas estaduais do município de Curitiba, com idades entre 10 e 18 anos foram obtidos por meio de questionários aplicados em sala de aula. Os padrões de sono, de posse e uso de dispositivos eletrônicos e as associações entre esses padrões foram avaliados. Entre os voluntários de nossa amostra total, 89,9% possuíam celular pessoal, 91,3% possuíam acesso à internet em casa e 67,5% possuíam hábito de assistir televisão ou de utilizar o celular ou computador antes de dormir. Os estudantes de ambos os turnos escolares que faziam uso de algum tipo de dispositivo eletrônico antes de dormir apresentavam atrasos dos horários de dormir e acordar, menor tempo na cama, maior sonolência diurna e pior qualidade de sono quando comparados aos sujeitos que não os utilizavam. Dentre os usuários de dispositivos eletrônicos, observou-se que sujeitos que utilizavam o celular antes de dormir apresentavam maior pontuação na escala pediátrica de sonolência diurna (PDSS) e 3,6 vezes mais chances (IC 95%:1,87-7,05) de retomada do uso do celular durante despertares noturnos do que os usuários de outros dispositivos. Por meio de análises de regressão logística binária observou-se que fatores como turno escolar, faixa etária, e status de peso associaram-se à redução do tempo na cama dos sujeitos, enquanto sexo e atividade física associaram-se à ocorrência de sonolência diurna. Assim, é possível afirmar que o uso de dispositivos eletrônicos antes de dormir está relacionado a prejuízos aos padrões de sono de crianças e adolescentes urbanos. Além disso, o uso de aparelhos celulares antes do horário de deitar está associado à retomada do uso desse dispositivo eletrônico durante despertares noturnos e à maior sonolência diurna do que a observada entre usuários de outros dispositivos eletrônicos. Por fim, outros fatores, além do uso de dispositivos eletrônicos, devem ser observados em razão da sua associação com os padrões de sono, sonolência diurna e qualidade de sono de crianças e adolescentes. Palavras-chave: Ciclo vigília/sono. Sonolência diurna. Dispositivos eletrônicos. Crianças. Adolescentes. / Abstract: Researchs around the world have indicated the expansion of access to electronic devices by children and adolescentes. The habit of using electronic devices has become part of the daily routine of subjects in this age group, including around bedtime and during nocturnal awakenings. Several studies have found associations between the use of electronic devices and impairment of sleep patterns in children and adolescents. However, due to the lack of conclusive results, the scarcity of this type of studies in Brazil and the continuous technological advance, the present study was developed. Data from electronic device use and sleep patterns from 2,340 students from 18 public schools in the city of Curitiba, aged between 10 and 18 years old were obtained through questionnaires filled out in class. The patterns of sleep, ownership and use of electronic devices and the associations between these patterns were evaluated. Of the total number of volunteers in our sample, 89.9% had a personal cell phone, 91.3% had internet access at home, and 67.5% had a habit of watching television or using a cell phone or computer before sleep. Students in both school schedules who used some type of electronic device before bedtime had delays in sleeping and waking hours, shorter bedtime, greater daytime sleepiness, and poor sleep quality when compared to subjects who did not use them. Children and adolescents using cell phones before bedtime scored higher on the pediatric daytime sleepiness scale (PDSS) and presented a 3.6 greater chance of resuming cell phone use during nocturnal arousals (CI 95%: 1.87-7.05) when compared to users of other electronic devices. By means of binary logistic regression analysis, factors such as school schedule, age group, and weight status were associated with a reduction in the bedtime of the subjects, while sex and physical activity were associated with the occurrence of daytime sleepiness. Thus, it is possible to affirm that the use of electronic devices before sleeping is related to impairments to sleep patterns of urban children and adolescents. In addition, the use of cell phones before bedtime is associated with the resumption of use of this electronic device during nocturnal awakenings and greater daytime sleepiness than that observed among users of other electronic devices. Finally, other factors besides the use of electronic devices should be observed because of their association with sleep patterns, daytime sleepiness and sleep quality of children and adolescents. Key-words: Sleep/wake cycle. Daytime sleepiness. Electronic devices. Children. Adolescents.
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Tradução, adaptação cultural e validação de dois instrumentos de avaliação do sono : escala de sonolência de Epworth e índice de qualidade de sono de PittsburghBertolazi, Alessandra Naimaier January 2008 (has links)
Objetivo: Validar a Escala de Sonolência de Epworth e o Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh para o português do Brasil. Materiais e Método: As versões no português do Brasil de ambos os questionários, a ESSBR e o PSQI-BR, foram desenvolvidas de acordo com as seguintes etapas: a) tradução; b) retrotradução; c) comparação da tradução e retrotradução por um grupo de especialistas; d) aplicação em bilíngües. A ESS-BR foi posteriormente aplicada em pacientes de 18 a 65 anos, com diagnóstico clínico de ronco, insônia psicofisiológica ou idiopática ou Síndrome da Apnéia-Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS), que realizaram o exame de polissonografia (PSG) no período de Janeiro de 2006 a Setembro de 2007. O PSQI-BR foi aplicado através de procedimento semelhante, nos pacientes com os seguintes diagnósticos: depressão, insônia psicofisiológica ou idiopática ou SAHOS. Um grupo controle foi composto por pacientes e funcionários do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), que não apresentavam queixas relacionadas ao sono e cujo resultado da PSG foi normal. Resultados: Um total de 114 pacientes (34 com ronco, 21 com insônia e 59 com SAHOS) e 21 controles completaram a ESS-BR e realizaram a PSG. O coeficiente de confiabilidade (α de Cronbach) dos 8 itens da escala foi de 0,83; indicando alto grau de consistência interna. A média ± desvio padrão (DP) dos escores da ESS-BR nos grupos foi de: 5,2 ± 3,0 nos controles; 8,8 ± 3,4 no ronco primário; 5,3 ± 2,6 na insônia; 13,5 ± 5,1 na SAHOS. Demonstrou-se diferenças significativas nos escores do ESS-BR entre os quatro grupos (p<0,001). Testes Posthoc de Duncan entre grupos pareados mostraram que os escores totais do ESS-BR nos insones não diferiram dos controles (p>0,05). Os escores no grupo de pacientes com SAHOS e no grupo de pacientes com ronco foram significativamente maiores que os escores no grupo dos controles (p<0,05). No entanto, quando comparados SAHOS e ronco, os escores do primeiro grupo foram significativamente maiores que os do segundo (p<0,05). No PSQI-BR, 83 pacientes (43 com SAHOS, 21 com insônia e 19 com depressão) e 21 controles completaram o questionário e realizaram a PSG. Observou-se que os 7 componentes do questionário tiveram um α de Cronbach de 0,82. A média ± desvio padrão (DP) dos escores do PSQI-BR nos grupos foi de: 2,48 ± 1,99 nos controles; 8,14 ± 3,97 na SAHOS; 12,81 ± 3,68 na insônia; e 14,53 ± 3,67 na depressão. Diferenças significativas nos escores totais do PSQI-BR entre os 4 grupos (p<0,001) foram observadas. Os grupos de SAHOS, depressão e insônia obtiveram escores do PSQI-BR significativamente maiores quando comparados ao grupo de controles (p<0,05). Não houve diferença significativa entre os escores dos grupos de insones e de depressão (p>0,05), porém ambos foram maiores que no grupo com SAHOS (p<0,05). Conclusões: Os dados desse estudo demonstram que a ESS-BR e o PSQI-BR são instrumentos equivalentes a suas respectivas versões originais, quando aplicados em indivíduos de língua portuguesa do Brasil.
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Caracterização eletrofisiológica da circuitaria hipocampal durante o ciclo sono-vigília do rato / Electrophysiological characterization of the hippocampal circuitry during the sleep-wake cycle of the ratSchenberg, Eduardo Ekman 04 August 2010 (has links)
Estrutura central do hipocampo, o corno de Ammon pode ser subdividido em pelo menos três áreas: CA1, CA2 e CA3. Enquanto CA1 e CA3 foram extensamente estudados, dado o envolvimento do hipocampo em processos cognitivos como a memória e patológicos como a epilepsia, CA2 tem sido largamente ignorado na literatura. Entretanto, este campo possui características específicas, tanto neuroanatômicas como bioquímicas e fisiológicas, sendo resistente à indução de plasticidade e recebendo aferência específica do núcleo supramamilar do hipotálamo, envolvido na circuitaria geradora/mantenedora do ritmo teta, oscilações centrais ao funcionamento do hipocampo. O objetivo deste estudo foi, portanto, caracterizar no animal em livre movimentação os padrões de atividade eletrofisiológica nas três áreas do corno de Ammon bilateralmente. Os resultados demonstraram que CA2 possui, em média, intervalos entre disparos mais prolongados que CA1 e CA3 durante o sono de ondas lentas e o sono REM. Nestas fases do ciclo a coerência entre CA1-CA2 foi mais elevada que entre CA1-CA3 e CA2-CA3 nos três ratos avaliados, em três faixas de freqüência: teta (6 a 12 Hz), gama lento (30 a 50 Hz) e gama rápido (90 a 110 Hz) ipsilateralmente. A coerência entre campos contralaterais é predominante no teta, sendo quase zero nas demais freqüências. Estes resultados corroboram trabalhos recentes que apontam CA2 como área distinta e sugerem que esta pequena região do corno de Ammon possa exercer papéis importantes na modulação da atividade das demais estruturas hipocampais e parahipocampais em processos de memória e em patologias como a epilepsia / The Ammons horn, central structure of the hippocampus, can be subdivided in at least three regions: CA1, CA2 and CA3. While CA1 and CA3 have been extensively studied given the hippocampus involvement in cognitive processes such as memory and pathological ones such as epilepsy, CA2 remains largely ignored. However, this sector contains specific neuroanatomical, biochemical e physiological characteristics, being resistant to induction of plasticity and receiving a specific afference from the supramammillary nucleus in the hypothalamus, involved in the generation/maintenance of the theta rhythm, central oscillations to hippocampal functioning. Therefore, the objective of this study was to characterize electrophysiological patterns of interaction in the three areas of the Ammons horn bilaterally. Results revealed that CA2 has a mean interspike interval larger than CA1 and CA3 during slow wave and REM sleep. During these stages of the sleep-wake cycle, coherence between CA1-CA2 was higher than CA1-CA3 and CA2-CA3 in the three animals evaluated, in three frequency bands: theta (6 to 12 Hz), slow gamma (30 to 50 Hz) and fast gamma (90 to 110 Hz) ipsilaterally. Coherence between contralateral fields was predominant in the theta band and almost zero in other frequencies. These results add to some previous published data showing that CA2 is distinct from the other subfields and that this small region of the Ammons horn may exert important roles in modulating activity in the other hippocampal fields and parahippocampal regions during memory and pathologies such as epilepsy
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Os efeitos da restrição crônica de sono sobre o desempenho de ratos na tarefa de esquiva inibitória / Effect of chronic sleep restriction on performance in the inhibitory avoidance task in ratsCarvalho, Adriana Neves da Silva [UNIFESP] 27 May 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-05-27 / A restrição de sono de maneira crônica é uma condição observada por parte da população em geral e esta condição é regida por mecanismos reguladores fisiológicos do sono. Dados do nosso laboratório revelam que animais submetidos ao protocolo de restrição de sono crônica ao longo de 21 dias, com oportunidade de sono de 6h diárias não apresentaram prejuízo de memória. Entretanto, neste estudo a avaliação do desempenho dos animais na tarefa de esquiva inibitória ocorreu apenas na fase clara. Além disso, recentemente, foi demonstrado, que o desempenho dos animais privados de sono (96h) varia de acordo com a fase circadiana em que ocorreu a oportunidade de sono. O objetivo do presente estudo foi investigar a possibilidade da restrição crônica de sono prejudicar o desempenho de ratos na tarefa de esquiva inibitória quando os animais tivessem oportunidade de dormir em diferentes fases circadianas, ou seja, nas fases, clara e escura. Além disso, foi realizado o registro de sono para análise dos padrões de sono durante a fase clara e na fase escura. A restrição de sono crônica foi realizada pelo método das plataformas múltiplas e os animais foram treinados na tarefa de esquiva inibitória. Uma hora após o treino, os animais foram submetidos ao teste. Demonstramos que seis horas de oportunidade de sono (fase clara e escura) não produziu prejuízo no desempenho da tarefa de memória. Entretanto, nós observamos um déficit no desempenho na tarefa de esquiva inibitória após 4h de oportunidade de sono somente na fase escura, ou seja, quando a oportunidade de dormir ocorreu no período de maior atividade dos animais. As análises do padrão de sono revelam que apesar dos animais terem apresentado rebote de sono nos dois momentos circadiano, observamos maior aumento na porcentagem, no número de episódios e na duração média do sono paradoxal durante a fase escura. Quando reduzimos a oportunidade de sono para 3h o prejuízo no desempenho na tarefa de memória já é observado na fase clara. Estes resultados sugerem que a restrição de sono crônica produz prejuízo de memória dependendo da duração da oportunidade de sono, mudanças na duração e no número de episódios de sono paradoxal e da coincidência entre os fatores homeostático e circadiano. / There are numerous studies suggesting that sleep deprivation induce deleterious effects in the rat performance on memory tasks. However, there are but a few studies on the effects of experimental chronic sleep restriction on those tasks. Recently, we observed that rats submitted to a protocol of chronic sleep restriction in which the animals were sleep-deprived for 18h/day and allowed to sleep for 6h in the light phase, during 21 consecutive days, showed no deficits on memory. Here, we investigated the possibility that chronic sleep restriction would impair the performance on the inhibitory avoidance task when rats are allowed to sleep in different circadian phases. Rats were deprived of sleep using the platform method and then trained in a step-through inhibitory avoidance task. One hour after training, the animals were given a retention test. Neither 6h of sleep opportunity (light and dark phase) nor 4h sleep opportunity (light phase) induced impairment on inhibitory avoidance. However, we observed a deficit on performance on inhibitory avoidance task after 4h of sleep opportunity in the dark phase, when there is no coincidence between circadian and homeostatic pressure. Also, 3h of sleep, even in the light phase were not enough to prevent the memory impairment. These results suggest that the memory impairment of sleep deprived rats could be a result of disrupted coincidence between circadian and homeostatic drivers to sleep. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Caracteriza??o dos h?bitos de sono, sonol?ncia diurna e qualidade do sono em professores universit?rios das ?reas biom?dica e tecnol?gicaBorges, Galileu Rodrigues 06 April 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-04-06 / A express?o do Ciclo Sono/vig?lia ? resultante de intera??es entre caracter?sticas individuais, conhecimentos e h?bitos de sono, e o ambiente social. Em estudos com professores do ensino fundamental e m?dio, foi observada m? qualidade de sono e sonol?ncia diurna em metade da amostra, al?m de priva??o de sono. Dessa forma, ? importante uma investiga??o em professores universit?rios, que al?m da doc?ncia, desenvolvem atividades de pesquisa e extens?o acumuladas a fun??es administrativas. O objetivo desse trabalho foi caracterizar de forma comparativa os h?bitos e conhecimentos sobre o sono, a qualidade de sono, sonol?ncia diurna de professores de uma institui??o de ensino superior das ?reas Biom?dica e Tecnol?gica. Estes aspectos foram avaliados por meio dos question?rios: 1. Sono e Sa?de, 2. ?ndice de qualidade do sono de Pittsburg, 3. Escala de Sonol?ncia de Epworth, e 4. Avalia??o do cronotipo de Horne e Ostberg (HO). Al?m disso, o padr?o de sono e vig?lia e os hor?rios de trabalho foram registrados por meio do 5. Di?rio de sono e do 6. Protocolo de atividades di?rias preenchidos durante 10 dias. Participaram da pesquisa 86 professores, sendo 44 (23 mulheres) da ?rea biom?dica e 47 (14 mulheres) da ?rea tecnol?gica. O hor?rio de in?cio de trabalho (BM: 9:53h ? 1:30h; TC: 10:05h ? 2:30h) e a dura??o do trabalho na institui??o (BM: 7:30h ? 1:27h; TC: 7:30h ? 1:28h) n?o diferiram entre as ?reas (ANOVA, p > 0,05). Por?m, o hor?rio de fim de trabalho foi mais tardio em professores da ?rea tecnol?gica (BM: 18:10 ? 1:35 h; TC: 18:48 ? 1:24 h - ANOVA, p < 0,05). A carga hor?ria total de trabalho tendeu a ser maior em professores da ?rea biom?dica (ANOVA, p = 0,06). Associado a isso, houve uma maior carga hor?ria em ensino em programas de p?sgradua??o e n?mero de orientandos nesta ?rea (ANOVA, p < 0,05). Professores da ?rea biom?dica apresentaram um percentual maior de acertos nas quest?es sobre o conhecimento sobre sono, acompanhado de melhores h?bitos de higiene do sono (X2 , p < 0,05). Os hor?rios de dormir (BM: 23:53h ? 15min; TC: 23:31h ? 22min) e de acordar (BM: 6:46h ? 40min; TC: 7:40h ? 30min), e o tempo na cama (BM: 6:58h ? 60 min; TC: 7:12h ? 55min) n?o diferiram entre as ?reas (ANOVA, p > 0,05). Embora os professores da ?rea biom?dica tenham apresentado uma tend?ncia ? matutinidade em rela??o aos professores da ?rea tecnol?gica (X2 , p < 0,05). Quanto ? qualidade de sono e sonol?ncia diurna, h? um percentual maior de boa qualidade acompanhado de um percentual menor de sonol?ncia diurna excessiva na ?rea biom?dica (X2 , p < 0,05). Essas diferen?as nos par?metros de sono podem estar relacionadas a melhores h?bitos de higiene do sono e conhecimento sobre o sono nos professores da ?rea biom?dica. Dessa forma, sugere-se que a ?rea de atua??o profissional influencie os conhecimentos sobre o sono impactando os h?bitos de sono, produzindo efeitos na qualidade e na sonol?ncia diurna de professores universit?rios. Esse quadro refor?a a necessidade de realizar programas educacionais sobre o sono com professores universit?rios na tentativa de promover melhores h?bitos de sono e consequentemente melhor qualidade de vida, sa?de e produtividade acad?mica nesses profissionais. / The expression of sleep/wake cycle is the result of interactions among individual characteristics, sleep knowledge and habits, and social environment. In studies in teachers of primary and secondary school, it was observed poor sleep quality, excessive daytime sleepiness in half of the sample, besides sleep deprivation. Thus, an investigation in university professors is important. Besides teaching, they develop research activities and community outreach, and in some cases, administrative functions. The aim of this study was to characterize comparatively the habits and knowledge about sleep, sleep quality and daytime sleepiness in teachers of an institution of higher education of biomedical and technological areas. These aspects were evaluated through questionnaires: 1. Sleep and Health, 2. Pittsburg Sleep Quality Index, 3. Epworth Sleepiness Scale, and 4. chronotype evaluation of Horne and Ostberg (HO). Moreover, the pattern of sleep and wakefulness, and the working hours were recorded through 5. Sleep logs and 6. Daily activities protocol, which were filled for 10 days. The participants were 86 teachers, 44 (23 women) from the biomedical area and 47 (14 women) from the technological one. The work starting time (BM: 9:53h ? 1:30h; TC: 10:05h ? 2:30h) and the duration of work in the institution (BM: 7:30h ? 1:27h; TC: 7:30h ? 1:28h) did not differ between areas. However, the work finish time was later in technological area (BM: 18:10h ? 1:35h; TC: 18:48h ? 1:24h ? ANOVA, p < 0.05). There was a trend to a higher total workload in the biomedical area (ANOVA, p = 0.06). Besides, the workload dedicated to teaching in postgraduate programs, as well as the number of post-graduate students were higher in this area (ANOVA, p <0.05). Teachers of biomedical area showed a higher percentage of correct answers about sleep knowledge, accompanied by better sleep hygiene habits (X2, p < 0.05). The bedtimes (BM: 23:53h ? 15min; TC: 23:31h ? 22min), the wake up times (BM: 6:46h ? 40min; TC: 7:40h ? 30min) and the time in bed (BM: 6:58h ? 60 min; TC: 7:12h ? 55min) did not differ between areas (ANOVA, p > 0.05). Despite that, biomedical teachers showed a tendency towards morningness in relation to teachers of technological area (X2, p < 0.05). In relation to quality of sleep and daytime sleepiness, there was a higher percentage of good quality accompanied by a lower percentage of excessive daytime sleepiness in the biomedical field. These differences in the parameters of sleep may be related to better sleep hygiene habits and knowledge about sleep in teachers of biomedical area. Thus, it is suggested that the professional area influence the knowledge about sleep with impacts to sleep habits, producing effects on quality and daytime sleepiness of university professors. This background reinforces the need of development of sleep educational programs with university professors in an attempt to promote better sleep habits and consequently better quality of life, health and academic productivity in these professionals.
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Ciclo vigilia/sono de mulheres no pre e pos-operatorio de cirurgias eletivas com um dia de internação / Women's sleep/wake cycle in pre and postoperative of one-day hospitalization elective surgeryZaros, Maria Cristina 22 February 2007 (has links)
Orientador: Maria Filomena Ceolim / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T16:33:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem e Trabalho
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Caracterização eletrofisiológica da circuitaria hipocampal durante o ciclo sono-vigília do rato / Electrophysiological characterization of the hippocampal circuitry during the sleep-wake cycle of the ratEduardo Ekman Schenberg 04 August 2010 (has links)
Estrutura central do hipocampo, o corno de Ammon pode ser subdividido em pelo menos três áreas: CA1, CA2 e CA3. Enquanto CA1 e CA3 foram extensamente estudados, dado o envolvimento do hipocampo em processos cognitivos como a memória e patológicos como a epilepsia, CA2 tem sido largamente ignorado na literatura. Entretanto, este campo possui características específicas, tanto neuroanatômicas como bioquímicas e fisiológicas, sendo resistente à indução de plasticidade e recebendo aferência específica do núcleo supramamilar do hipotálamo, envolvido na circuitaria geradora/mantenedora do ritmo teta, oscilações centrais ao funcionamento do hipocampo. O objetivo deste estudo foi, portanto, caracterizar no animal em livre movimentação os padrões de atividade eletrofisiológica nas três áreas do corno de Ammon bilateralmente. Os resultados demonstraram que CA2 possui, em média, intervalos entre disparos mais prolongados que CA1 e CA3 durante o sono de ondas lentas e o sono REM. Nestas fases do ciclo a coerência entre CA1-CA2 foi mais elevada que entre CA1-CA3 e CA2-CA3 nos três ratos avaliados, em três faixas de freqüência: teta (6 a 12 Hz), gama lento (30 a 50 Hz) e gama rápido (90 a 110 Hz) ipsilateralmente. A coerência entre campos contralaterais é predominante no teta, sendo quase zero nas demais freqüências. Estes resultados corroboram trabalhos recentes que apontam CA2 como área distinta e sugerem que esta pequena região do corno de Ammon possa exercer papéis importantes na modulação da atividade das demais estruturas hipocampais e parahipocampais em processos de memória e em patologias como a epilepsia / The Ammons horn, central structure of the hippocampus, can be subdivided in at least three regions: CA1, CA2 and CA3. While CA1 and CA3 have been extensively studied given the hippocampus involvement in cognitive processes such as memory and pathological ones such as epilepsy, CA2 remains largely ignored. However, this sector contains specific neuroanatomical, biochemical e physiological characteristics, being resistant to induction of plasticity and receiving a specific afference from the supramammillary nucleus in the hypothalamus, involved in the generation/maintenance of the theta rhythm, central oscillations to hippocampal functioning. Therefore, the objective of this study was to characterize electrophysiological patterns of interaction in the three areas of the Ammons horn bilaterally. Results revealed that CA2 has a mean interspike interval larger than CA1 and CA3 during slow wave and REM sleep. During these stages of the sleep-wake cycle, coherence between CA1-CA2 was higher than CA1-CA3 and CA2-CA3 in the three animals evaluated, in three frequency bands: theta (6 to 12 Hz), slow gamma (30 to 50 Hz) and fast gamma (90 to 110 Hz) ipsilaterally. Coherence between contralateral fields was predominant in the theta band and almost zero in other frequencies. These results add to some previous published data showing that CA2 is distinct from the other subfields and that this small region of the Ammons horn may exert important roles in modulating activity in the other hippocampal fields and parahippocampal regions during memory and pathologies such as epilepsy
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Qualidade do sono em diabéticos do tipo 2 / Sleeping Quality in type 2 diabeticsCunha, Maria Carolina Belo da 27 June 2006 (has links)
A privação do sono pode comprometer a saúde, uma vez que é durante o ciclo sono/vigília que são produzidos alguns hormônios que desempenham papéis vitais no funcionamento de nosso organismo. Distúrbios do sono em diabéticos do tipo 2, constituem fatores de risco para o agravamento do diabetes, pois podem interferir no controle metabólico através da síndrome da resistência à insulina. A apnéia do sono, insônia, movimentos periódicos das pernas, a higiene do sono e consumo de substâncias psicoativas são citados em estudos, porém pouco explorados. Ferramentas vêm sendo utilizadas na investigação acerca do ciclo sono/vigília, dentre eles o diário de sono, a polissonografia e o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI). Este é composto por sete componentes, onde é avaliada a qualidade subjetiva do sono, latência do sono, duração, eficiência habitual, distúrbios do sono, uso de medicação para dormir e sonolência diurna. O presente estudo foi do tipo observacional-transversal. A qualidade do sono foi investigada em 50 diabéticos pertencentes a um Centro Educativo de Enfermagem para Adultos e Idosos. Para tal, os pacientes diabéticos do tipo 2, após assinatura do termo de consentimento, foram submetidos a uma avaliação cognitiva inicial, através do exame do estado mental, para descartar demência. Foi aplicado um instrumento que avalia a qualidade do sono, denominado Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) e um instrumento para levantar variáveis demográficas e clínicas. A maioria dos participantes era do sexo feminino, casados, com 4 anos de estudo em média, não trabalha e possui renda mensal de 2 salários mínimos. Em relação às variáveis clínicas, 38% apresentam tempo de diagnóstico de diabetes superior a dez anos, 70% são hipertensos, 36% apresentaram valores de Hemoglobina A1c>7%, 72% com nictúria, 85% IMC equivalente à obesidade e 22% usam medicação para dormir. Os componentes do PSQI foram detalhados separadamente e obtido o escore global, sendo que (26) 52% apresentaram escores que indicam qualidade do sono ruim. A relação dos escores obtidos no PSQI com algumas variáveis foi realizada, e identificamos que aqueles com tempo de diagnóstico superior a 10 anos e aqueles com hipertensão, possuíam pior qualidade do sono. A nictúria parece não ter corroborado para uma qualidade do sono ruim. Para aqueles com valores de Hemoglobina A1c >7%, a qualidade do sono foi pior. Entre os que usam medicação para dormir e os que apresentaram IMC normal, a qualidade do sono mostrou-se pior. Os achados desta investigação reforçam a relevância da temática, pois não existem instrumentos específicos para a avaliação do sono do diabético do tipo 2, informações precisas acerca das conseqüências da privação do sono em indivíduos diabéticos do tipo 2, dificultando afirmações acerca da qualidade do sono do diabético. / Lack of sleeping can jeopardize health, because it is during the sleeping/vigil cycle that some hormones, which perform vital roles in the functioning of our organism, are produced. Sleeping malfunctions in type 2 diabetics constitute risk factors to the aggravating of diabetes since they can interfere in the metabolic control through the insulin resistance syndrome. Sleeping apnea, insomnia, occasional leg movements, sleeping hygiene and psychoactive substances consuming are quoted in studies, but scarcely explored. Tools have been used in the sleeping/vigil cycle investigation, and among them there are the sleeping diary, polissonography and Pittsburgh Sleeping Quality Index (PSQI) This one is composed by seven components, where the subjective sleeping quality, sleeping, duration and habitual efficiency latency, sleeping malfunctions, use of sleeping pills and morning sleepiness are evaluated. The present study was observation-transversal type. Sleeping quality was carried in 50 diabetics belonging to an Educational Nursing Center for adults and the elderly. For such investigation the type 2 diabetic patients, after signing the agreement term documents, were submitted to an initial cognitive evaluation, through mental estate exam, so that dementia could be discarded. A tool to evaluate the sleeping quality called Pittsburgh Sleeping Quality Index (PSQI) and another one to bring out demographic and clinic variants were applied. The majority of the participants was feminine, married, an average of 4-year-school, non-working and with an average of 2 minimal wages. Relating to clinic variants, 38% presented diabetes diagnosis time of over 10 years, 70% are hypertensive, 36% presented Hemoglobin A1c >7% values, 72% with nycturia, 85% IMC equivalent to obesity and 22% use sleeping pills. The PSQI components were separately detailed and the global score was obtained showing that (26)52% presented scores which indicate bad sleeping quality. The scores relation obtained in the PSQI along with some variants was carried and it showed that patients with a diagnosis time over 10 years and those with hipertension have the worst sleeping quality. Nycturia doesn´t seem to be a reason for a bad sleeping quality. For those with Hemoglobin A1c values >7% presented a worse sleeping quality. Among the ones who use sleeping medicine and those who presented normal IMC, the sleeping quality was even worse. The findings of this investigation strengthen the thematic relevance because there are no specifics tools for the evaluation of the type 2 diabetics´ sleeping; precise information about the consequences of lack of sleeping in type 2 diabetic individuals, making it difficult to get an affirmation about the sleeping quality of the diabetic.
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Alterações encefálicas causadas pela hipóxia intermitente em modelo animal de apneia do sonoBaronio, Diego Moura January 2012 (has links)
Introdução Pacientes com apneia obstrutiva do sono exibem alterações morfológicas encefálicas. A hipóxia intermitente causa morte celular em 90% dos neurônios de Purkinje. Aquaporinas são proteínas de membrana que formam canais de água. O conhecimento do papel das aquaporinas nas alterações encefálicas causadas pela apneia obstrutiva do sono é limitado. Objetivos Avaliar o efeito da hipóxia intermitente isocápnica nas aquaporinas e no dano celular em diferentes tecidos de camundongos C57/bl. Métodos Conteúdo cerebral de água e expressão de aquaporinas 1, 3, 4, 9, e HIF-1a foram medidos. Realizou-se coloração com hematoxilina-eosina e marcação por imunohistoquímica, além de técnicas de Western blot e ELISA. Resultados Os níveis de HIF-1a no córtex frontal foram maiores no grupo exposto a hipóxia intermitente isocápnica do que no grupo controle, confirmando hipóxia efetiva. O peso molhado e o conteúdo de água do encéfalo foram maiores no grupo hipóxia. Os níveis cerebelares de aquaporina 1 foram menores no grupo hipóxia. Os níveis de aquaporina 3 no hipocampo e pele foram similares em ambos os grupos. Aquaporina 4 no córtex frontal foi mais expressa no grupo hipóxia. Aquaporina 9 apresentou maiores níveis no córtex frontal e estriado do grupo hipóxia. Observou-se dano celular em 88% das células de Purkinje no grupo hipóxia. A marcação de S100B no cerebelo de grupo hipóxia foi mais evidente do que nos controles. Conclusão Exposição crônica a hipóxia simulando apneia do sono causa edema encefálico e altera a concentração de aquaporinas. Alterações em proteínas de canal de água podem estar envolvidas no mecanismo do dano observado em estruturas cerebrais na apneia obstrutiva do sono. / Background Patients with obstructive sleep apnea exhibit cerebral morphological changes. The damaging effect of intermittent hypoxia was already demonstrated in a study where mice exposed to this condition had 90% of degeneration of Purkinje cells. Aquaporins are membrane proteins responsible for the transport and the balance of water content in the brain. Little attention has been dedicated to the role of aquaporins in sleep apnea-related brain alterations. Objectives To evaluate the effect of isocapnic intermittent hypoxia on water-transport proteins and cellular damage in different tissues of C57/bl mice. Methods Brain water content, aquaporins 1, 3, 4, 9, and HIF-1a were measured. Staining with hematoxylin-eosin and immunohistochemistry were performed. Results HIF-1a expression in the frontal cortex was higher in the exposed than in the sham group, confirming effective hypoxia. The brain wet weight and brain water content were higher in the hypoxia group. Cerebellar Aquaporin-1 levels were lower in the hypoxia group. Aquaporin 3 levels in hippocampus and skin were similar in both groups. Aquaporin 4 expression in the frontal cortex was higher in the hypoxia group. Aquaporin 9 expression of the hypoxia group was greater in the cortex and striatum. Death rate of Purkinje cells in the hypoxia group was 88%. Stronger immunoreactivity to S100B was detected in the hypoxia group. Conclusions Chronic exposure to hypoxia simulating sleep apnea causes brain edema and alters the concentration of aquaporins. Water channel proteins are possibly implicated in the cellular damage to brain structures seen in obstructive sleep apnea.
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