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Freedom, power and collective desire in Spinoza

Taylor, Daniel January 2017 (has links)
No description available.
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Narrações da Natureza: a concepção espinosista da verdade no Tractatus de Intellectus Emendatione / Natural narratives: the Spinozan conception of truth in the Tractatus de Intellectus Emendatione

Moysés Floriano Machado Filho 15 October 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho é o exame da concepção espinosista da verdade, com ênfase no Tractatus de intellectus emendatione (TIE). Para tanto, empreendemos a análise da teoria das idéias, presente nesse texto, em um cotejo com as demais obras do autor. Apesar disso, privilegiamos o TIE dentre as demais, com o propósito de mostrar que essa obra não é uma fase superada. Com efeito, tem-se considerado o TIE como um fracasso de Espinosa pelo fato de o filósofo não ter conseguido nele elaborar a definição do intelecto. Entretanto, o que pretendemos mostrar é que, mesmo se nao inteiramente explicitada, a definição do intelecto pode ser ali encontrada e que, portanto, a tradicional interpretacao dos editores e comentadores - apesar de longamente endossada - está equivocada. De fato, tornou-se uma convenção dizer que o TIE não possui uma densa articulação com o sistema espinosista. Mostraremos, ao contrario, que ela não apenas existe, mas pode ser perfeitamente comprovada. / The objective of this work is to investigate the Spinozan concept of truth, with emphasis on the Tractatus de intellectus emendatione (TIE). In order to do so, we have analysed his theory of ideas, presented in this text, in close comparison with that presented in the rest of Spinoza\'s work. Despite this, we have given pride of place to the TIE over the rest, with the firm purpose of showing that this work is not merely a passing phase. In effect, the TIE has been considered, over the years, a Spinoza failure for its (apparent) lack of elaboration of the definition of the intellect. However, what we intend to do is to show that, even if not in an explicit way, the definition of the intellect is there and, therefore, that the editors\' and commentators\' traditional interpretation - despite its being amply endorsed - is wrong. In fact, it has become conventional to say that the TIE does not articulate easily with the core of Spinoza\'s system. It is our purpose, nonetheless, to show that not only does this articulation exist, but also that it can be thoroughly and consistently supported.
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Spinoza on the Spirit of Friendship

January 2014 (has links)
abstract: Baruch de Spinoza (1632-1677) is most often treated as a secular philosopher in the literature. But the critical-historical and textual analyses explored in this study suggest that Spinoza wrote the Ethics not as a secular project intended to supersede monotheism for those stoic enough to plumb its icy depths, but rather, and as is much less often assumed, as a genuinely Judeo-Christian theological discourse accounting for the changing scientific worldviews and political realities of his time. This paper draws upon scholarship documenting Spinoza's involvement with Christian sects such as the Collegiants and Quakers. After establishing the largely unappreciated importance of Spinoza's religious or theological thought, a close reading of the Ethics demonstrates that friendship is the theme that ties together Spinoza's ethical, theological, political, and scientific doctrines. / Dissertation/Thesis / M.A. Religious Studies 2014
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Coerência e comunidade em Espinosa / Coherence and community in Spinoza

Fernando Bonadia de Oliveira 18 September 2015 (has links)
Este trabalho desenvolve uma investigação sobre as noções de coerência e comunidade nas obras de Bento de Espinosa (1632-1677), em especial na Ética demonstrada em ordem geométrica. A noção de coerência, entendida como modo pelo qual as partes da natureza se relacionam para compor o todo do universo, é um problema central em toda a história da filosofia. Espinosa também se posicionou em relação a essa questão, formulando uma teoria que procura explicar a relação entre as partes do universo sem recorrer a nenhuma causa exterior a ele, configurando assim uma filosofia da imanência. Nessa perspectiva, o objetivo da pesquisa consiste em mostrar como o problema da coerência apareceu em diferentes campos da obra espinosana, sendo sempre solucionado através de uma mesma explicação imanente da natureza, que se estabeleceu definitivamente com a introdução da noção de comum na cadeia dedutiva da Ética. Para isso, partimos de uma perspectiva histórica e examinamos inicialmente algumas cartas de Espinosa, verificando como a pergunta sobre a coerência da natureza foi ali respondida. Posteriormente, ao analisar a Ética, apresentamos como, em cada de uma de suas cinco partes, a ideia de comunidade se faz presente, emergindo tanto no campo especulativo quanto no campo prático. / This work develops and investigation about the notions of coherence and community in Baruch Spinozas (1632-1677) works, especially in the Ethics Demonstrated in Geometrical Order. The notion of coherence, understood as mode through which the parts of nature relate to each other to compose the whole of the universe, is a central problem to the whole history of philosophy. Spinoza also took a stand on this issue, formulating a theory that tries to explain the relation among the parts of the universe without resorting to any cause external to it, thus configuring a philosophy of immanence. In this perspective, the aim of the thesis consists in showing how the problem of coherence appeared in different fields of Spinozas works, always being solved by the same immanent explanation of nature, which was definitely established by the introduction of the notion of common into the deductive chain of the Ethics. For this purpose, we start from a historical perspective and initially examine some of Spinozas letters, verifying how the question concerning the coherence of nature was answered. Afterwards, analyzing the Ethics, we show how the idea of community is present in each of its five parts, emerging both in the speculative field and in the field of practice.
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Imaginação e profecias no \'Tratado teológico-político\' de Espinosa / Imagination and profecies in Spinoza\'s \'theological-political treatise\'

Sérgio Luis Persch 10 September 2007 (has links)
O foco principal da pesquisa é o capítulo I do Tratado teológico-político, no qual Espinosa discorre sobre as profecias. A exposição dos diferentes tipos de imagens proféticas mostra como, de maneira geral, a imaginação se constitui nos homens e como dela segue o conhecimento imaginativo. Os traços constitutivos da imaginação são idênticos em todo o gênero humano. Por conseguinte, Espinosa descreve a origem natural das imagens proféticas, negando a realidade do milagre ou de qualquer interferência divina extraordinária na natureza, já que a ordem natural segue leis necessárias que são, elas próprias, os decretos eternos de Deus. Tendo por exigência básica do método interpretativo prestar fidelidade à Escritura, o autor do Teológico-político a examina como uma coisa particular da natureza, elabora a história crítica dela com base na determinação natural de sua existência. À descrição histórica das profecias corresponde a dedução genética da imaginação efetuada na Parte II da Ética. Com base na estreita relação entre as duas obras, esta pesquisa consiste numa tentativa de provar que o ordenamento metódico dos diferentes tipos de profecias se funda e, ao mesmo tempo, explica a teoria espinosana da imaginação. A tipologia das imagens proféticas é um fator importante para se compreender a composição textual do Tratado e sua dimensão crítica frente à Escritura e aos intérpretes que, direta ou indiretamente, aparecem como interlocutores de Espinosa. / The research main focus is the Theological-political treatise first chapter, in wich Spinoza makes a speechs about prophecies. The exposition of different types of predictive images shows how, generally, the imagination constitutes in men and ho w the imaginative knowledge follows from it. The imagination constituent traces are identical in all human sort. Therefore, Spinoza describes the natural origin of predictive images, denying the miracle reality or any divine extraordinary interference in nature, since the natural order follows necessary laws, which are, themselves, the perpetual decrees of God. Having as his basic requeriment the interpretative method giving allegiance to the Scripture, the author of the Theological-political Treatise examines it as a particular thing, he elaborates its critical history based on its existence natural determination. To the prophecies historical description corresponds the imagination deduction effectued in Ethic\'s Part II. Based on the narrow relation between the two works, this research consists in proving that the methodical order of the different types of prophecies is established on, and, at the same time, explaining the spinozist imagination theory. The prophetical images tipology is an important factor to comprehend the Treatise\'s textual composition and its critical dimension front to Scripture and to interpreters who, directly or indirectly, appears as Spinoza\'s interlocutors.
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O lugar da educação na filosofia de Espinosa / The place of the education in the Espinosa's philosophy

Oliveira, Fernando Bonadia de 15 February 2008 (has links)
Orientador: Silvio Donizetti de Oliveira Gallo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-10T19:27:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_FernandoBonadiade_M.pdf: 806298 bytes, checksum: daf31ce782fdb574aae842217a80258e (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Este trabalho pretende dar a conhecer quais são os lugares que o tema ¿educação¿ ocupa no pensamento do filósofo holandês moderno Bento de Espinosa (1632-1677). Através de uma pesquisa bibliográfico-analítica, engendrou-se uma leitura pedagógica da obra espinosana que não a concebe como fonte de fundamentos que possam servir de base para teorias pedagógicas, mas como território a ser conhecido desde a Pedagogia. Sendo que esta tarefa exigiu, previamente, a compreensão de como o espinosismo estava colocado na história, o primeiro capítulo dedica-se a mostrar as origens histórico-filosóficas do pensamento de Espinosa a partir de sua consideração da filosofia de René Descartes (1596-1650). Caracterizando a filosofia da educação cartesiana ¿ do ponto de vista epistemológico e metafísico ¿ como aquela que se funda, por meio do cogito ergo sum, em ¿primeira pessoa¿, define-se a posição filosófico-educacional de Espinosa como aquela que parte da idéia verdadeira de Deus e afirma o pensamento humano em ¿terceira pessoa¿, através do enunciado homo cogitat. Após este percurso inicial, leva-se a exame, no segundo capítulo, a presença da educação nos escritos de Espinosa. São consideradas, a esta altura, as seguintes obras: Tratado da Emenda do Intelecto, Breve Tratado, Princípios da Filosofia Cartesiana, Tratado Teológico-Político, Tratado Político e Compêndio de Gramática Hebraica. Mostrando em que medida a educação aí se faz presente, realiza-se, no terceiro capítulo, um estudo da educação exclusivamente na Ética, o livro central do filósofo holandês. O estudo chega à conclusão de que a educação perpassa todas as obras deste filósofo, atingindo sua mais detalhada e profunda expressão nesta última. Conclui-se, em termos gerais, que a educação presente no pensamento de Espinosa se revela como meio para a constituição do homem livre, isto é, aquele que vive pela condução de sua própria razão. Finalmente, este estudo apresenta três apêndices que envolvem, respectivamente, considerações sobre o léxico educacional de Espinosa, um mapa da presença do nome educatio e do verbo educare no corpus spinozanum e uma lista descritiva dos trabalhos encontrados até o ano de 2008 que têm por objetivo relacionar a filosofia de Espinosa com a educação / Abstract: This work intents to evidence which places the theme "education" takes place on Bento de Espinosa¿s philosophical thought. Throughout a bibliographic-analytic research, a pedagogical reading of espinosian work happens, which does not conceives it as a source of fundaments that could be used as a pedagogical theory base, but as a ground to be known from the Pedagogy. This task demanded, previously, a comprehension on how espinosism was placed on history; the first chapter works on showing the historical-philosophical sources of Espinosa¿s thoughts, from his consideration on René Descartes (1586 ¿ 1650). Characterizing Cartesian education philosophy ¿ from the epistemological and metaphysical point of view ¿ as one which bases itself on "fist person" (cogito ergo sum), we define the position of Espinosa¿s education-philosophical as the one which goes from the truth idea of God to a affirmation of the human though on the "third person", through the homo cogitate expression. After this initial trajectory, we take into account, on second chapter, the presence of the education on Espinosa¿s work. The following works are considered on this point: On the Improvement of the Understanding, Short Treatise, Principles of Cartesian Philosophy, A Theologico-Political Treatise, A Political Treatise and Compendium of the Grammar of the Hebrew Language. Showing how the education is presented, we accomplish, on third chapter, an exclusively education study on Ethics. The study concludes that education passes by all the works of this philosopher, going to its deepest and most specifying consideration on Ethics. We conclude, generality, that the education presented on Espinosa¿s thought revels itself, as a way for the creation of the free man, that is, the one who lives from his own reason conduction. Finally, this work presents three appendixes that include, respectively, considerations about Espinosa¿s educational lexicon, a map with the presence of the noun educatio and the verb educare on corpus espinosanum and a descriptive list of the woks found up to 2008, which the objective is to relate Espinosa¿s philosophy with education / Mestrado / Historia, Filosofia e Educação / Mestre em Educação
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Sobre a elaboração de uma ciência das paixões em Descartes, Hobbes e Espinosa / On the development of a science of the passions in Descartes, Hobbes and Spinoza

Paula Bettani Mendes de Jesus 21 July 2015 (has links)
A presente dissertação tem dois objetivos que se entrecruzam. De um lado pretendemos analisar a maneira pela qual as paixões humanas foram compreendidas por Descartes, Hobbes e Espinosa. Pois em oposição a tradicional concepção segundo a qual a dimensão afetiva do homem, isto é, suas paixões são vícios e distúrbios da natureza, portanto, opostas à razão e à virtude, os três filósofos defendem o seu caráter natural. Em outras palavras, as paixões são intrínsecas ao homem, têm causas necessárias e determinadas, e não podem ser suprimidas de sua natureza, pois fazem parte da sua condição de ser no mundo. No entanto, pela força que exercem sobre o homem e suas ações devem ser conhecidas. A partir desse primeiro objetivo, e de maneira concomitante, pretendemos demarcar a singularidade do pensamento de Espinosa com relação ao de Descartes e Hobbes, pois se é certo que, como eles, Espinosa defende a naturalidade das paixões, é certo, na mesma medida, que assume um pensamento bastante singular, sobretudo ao operar com os conceitos de ação e paixão para explicar a relação que há entre mente e corpo: estes são ativos ou passivos juntos, o corpo não atua contra a mente, nem a mente contra o corpo. Isso evidencia sua ruptura não apenas com a tradição, mas também com seus contemporâneos. / The thesis hereafter aims to fulfill two interweaving goals. On the one hand, we pretend to analyze the way in which human passions were understood by Descartes, Hobbes, and Spinoza. As opposed to the traditional idea of mens affective dimension (i.e. their passions as vices and disturbances affecting nature, therefore opposed to reason and virtue), the three philosophers defend their natural characteristics, that is to say, that passions are intrinsic to men, have necessary and determined causes, and cant be stripped of its very nature, for they are part of their being within this world. However, given the force they exert upon men and their actions, they must be studied and known in order to be tempered. On the other hand, concomitantly, and guiding ourselves by the first goal, we pretend to pursue a second objective, which consists of highlighting the distinctiveness of Spinozas thinking in relation to Descartes and Hobbes. Whereas it is true that, as they also do, Spinoza advocates for the naturalness of passions, it is also true that he takes on a rather singular thinking, especially when dealing with action and passion concepts to explain mind-body relationships: these are either both active or passive, neither the body goes against the mind, nor vice-versa. This shows his rupture with tradition as well as with his contemporary fellows.
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Tempo, duração e eternidade na filosofia de Espinosa / Time, duration and eternity in Spinozas Philosophy

Ericka Marie Itokazu 12 December 2008 (has links)
Numerosos são os estudos sobre a eternidade na filosofia de Espinosa, contudo, poucas são as pesquisas sobre o tempo e a duração, afinal, por que perguntar-se sobre o tempo numa filosofia da eternidade? Diferentemente dos seus primeiros escritos, na sua obra máxima, a Ética, a singularidade da definição espinosana da eternidade e da duração encontra-se justamente em se restringir à relação entre essência e existência, sem qualquer relação com o tempo. Contudo, acompanhando a gênese dos conceitos de tempo, duração e eternidade, desde os seus primeiros escritos até a Ética, veremos como este deslocamento conceitual revela um duplo movimento: é por desvincular o tempo da duração e da eternidade que a existência ganhará uma profundidade ontológica, ética e política; por outro lado, o tempo ganhará preponderante papel na constituição da imaginação. Nesse duplo movimento, compreenderemos como os conceitos de duração e eternidade, que têm sua terra natal em âmbito ontológico, permitem iluminar outras paisagens, estas sim diretamente vinculadas ao problema da temporalidade: a vida passional e a vida política. / There are numerous studies about the eternity in Spinozas philosophy, however, there are few researches about the time and duration, after all, why to ask on the times quote in a philosophy of the eternity? Differently of his first writings, in Ethics, the singularity of Spinozas definition of eternity and duration is exactly going to restrict essence and existence relation, without any relation with time. However, following the time, duration and eternity concepts genesis, since his first writings until the Ethics, we will see how this conceptual displacement opens to a double movement: for separating duration and eternity from time, the human existence will gain a ontological, ethical and politics depth; on the other hand, time will gain prominent role in the imaginations constitution. In this double movement, we will understand how these concepts, duration and eternity, that has its native land in ontological scope, allows us to illuminate other landscapes directly tied with the problem of the temporality: the passional life and the political life.
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Spinoza : délibération et liberté

Menezes Rocha, André January 2020 (has links) (PDF)
No description available.
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Spinoza and the ‘Outsider’ Prophet

Green, Keith 28 May 2019 (has links)
Since the middle of the twentieth century, partly through the wide influence of Abraham Heschel’s work on the prophets and prophesy in Ancient Israel, an image of the prophet as an ‘outsider’ has emerged. This image contrasts, in critical ways, with an image of ‘the prophet’ that appears central in Spinoza’s Theologico-Political Treatise. Spinoza’s Treatise, however, is an inaugural text for the historical-critical study of prophesy in ancient Israel; and it casts a long shadow over Heschel’s view of prophesy. I identify three areas of tension between their images of prophets. The contrasts reveal that Heschel, and other twentieth century theorists of prophesy invest prophetic authority and authenticity in religious experience whose transformative power is a function of its ‘breaking through’ oppressive social/religious institutions and norms ‘from the outside.’ Spinoza, by contrast, accounts for prophetic authority via ‘immanence’: the location of prophets within a tradition of law and common ‘usage’ with the political institutions which they criticise and challenge. I argue, finally, that Spinoza’s image can accommodate the prophetic ‘outsider’ and rebel, and in a way that suggests that prophesy must now be conceived as encompassing social critique within the context of the arts.

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