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Planejamento em sa?de no Brasil: converg?ncias e diverg?ncias entre inst?ncias de gest?o

Lima, Roberval Edson Pinheiro de 04 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:20:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RobervalEPL_DISSERT.pdf: 1922007 bytes, checksum: 37466886c5b52e0039143931e77bfd5e (MD5) Previous issue date: 2013-04-04 / Trata-se de uma investiga??o que busca revelar converg?ncias e diverg?ncias no processo de planifica??o da Pol?tica P?blica de Sa?de, com foco primordial na participa??o dos organismos de representa??o social na consolida??o do Sistema ?nico (SUS), destacando a Confer?ncia Nacional de Sa?de CNS, inst?ncia que deve ter participa??o obrigat?ria na formula??o de recomenda??es para essa pol?tica estatal. Considera que a planifica??o re?ne elementos de concep??o jur?dica, t?cnica e pol?tica para a elabora??o dos documentos intitulados Planos Nacionais de Sa?de PNS. A partir de pesquisa qualitativa de base documental e argumenta??o com apoio de Cartografia Simb?lica, p?e em exame o processo de elabora??o e o teor presente nos relat?rios da 12? (2003), 13? (2007) e 14? CNS (2011), alinhando seus eixos, diretrizes e prioridades nos correspondentes PNS nos quadri?nios 2004-2007, 2008-2011 e 2012-2015. A escolha desses instrumentos, na temporalidade sugerida, tem por esteio o per?odo em que a implanta??o do sistema de Planejamento do SUS PlanejaSUS, orienta normativa e tecnicamente a elabora??o do PNS, tendo como uma de suas refer?ncias o que foi emanado das confer?ncias. Prop?e-se verificar as tens?es existentes entre momentos distintos da defini??o das prioridades elencadas nas pol?ticas p?blicas de sa?de ? luz das contribui??es te?ricas sobre a concep??o do Estado, numa vis?o contempor?nea associada ? sua din?mica de atua??o vinculada ao modo de produ??o e acumula??o capitalista; sobre a metodologia do Planejamento Estrat?gico com base na participa??o de atores diversos; e ainda, na an?lise sobre a express?o desse participacionismo na ?tica dos processos democr?ticos representativos no SUS. Na confec??o dos mapas cartogr?ficos foi proposta a correla??o entre os conte?dos dos Relat?rios das 12? a 14? confer?ncias de sa?de com o que est? expresso nas prioridades constantes nos Planos Nacionais de Sa?de (2004 a 2007, 2008 a 2011 e 2012 a 2015), verificando-se aproxima??es e distanciamentos existentes entre o que expressa a sociedade e a pol?tica governamental. Conclui-se que, do exame cr?tico entre as diretrizes e prioridades contidas no acervo documental existente e sua metodologia de constru??o, com fundamento na argumenta??o do aporte te?rico trabalhado, s?o verificadas tens?es e harmoniza??es que revelam pontos convergentes e dissonantes das pactua??es e consensos entre os atores sociais representantes dos segmentos, no qual crit?rio da representatividade condiciona a defesa de opini?es, interesses e prioridades, de modo diverso para os que est?o implicados nesse processo de planifica??o
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Reprodução e biopolítica: infertilidades e práticas de saúde em um serviço público no Rio de Janeiro / Reproduction and biopolitics: infertility, and health practices in a public service in Rio de Janeiro

Bianca Alfano 29 April 2009 (has links)
Apesar de a reprodução assistida possibilitar transformações importantes na parentalidade e nas relações familiares, suas tecnologias têm sido mais frequentemente usadas para reiterar o modelo tradicional de reprodução biológica e social. Este estudo qualitativo, de cunho exploratório, analisou quais normas estariam presentes nas práticas de saúde relativas à dificuldade de engravidar e o que poderia ser revelado a partir destas práticas. Foram observadas interações entre profissionais e pacientes atendidos em um serviço público de reprodução humana no Rio de Janeiro. A discussão dos diagnósticos de infertilidade e de risco, duas importantes estratégias biopolíticas usadas como critério de elegibilidade para o acesso às novas tecnologias reprodutivas, revelou como algumas práticas de saúde reiteram normas de gênero e de reprodução social. Atrelados à condição socioeconômica de seus usuários, estes diagnósticos tendem a agravar exclusões e desigualdades no exercício dos direitos reprodutivos no país. A análise da atenção médica possibilitou conhecer em parte o difícil cotidiano não apenas de homens e mulheres, que por anos persistem em seus desejos por filhos, mas também de profissionais que enfrentam antigas barreiras políticas, econômicas e burocráticas do serviço público de saúde. Este estudo corrobora a visão de que o serviço representa um avanço em termos de direitos sexuais e reprodutivos, apesar de ainda ser longo o caminho para o acesso igualitário e equânime às tecnologias reprodutivas pelo sistema único de saúde brasileiro (SUS). / Despite assisted reproduction enable important transformations on kinship and family relationships, their technologies have been most frequently used to reiterate the traditional model of biological and social reproduction. This qualitative and exploratory study analyzed which norms would be present on health practices related to reproduction difficulties and what would be revealed by these practices. There were observed interactions between professionals and patients attended on a human reproduction public service of Rio de Janeiro. The discussion of infertility and risk diagnoses, two important biopolitical strategies used as eligibility criteria of access to new reproduction technologies, revealed how some health practices reiterate gender and social reproductions regulations. Associated to socioeconomic condition of their users, these diagnoses tend to exacerbate the exclusions and the inequalities on reproduction rights in Brazil. The analysis of medical attention made possible knowing not only part of mens and womens everyday difficulties, who persist in their desires for children for years, but also of professionals that have to face old political, economic and bureaucratic barriers of public health services. This study corroborate the opinion that the observed service represents an advance in sexual and reproductive rights, in spite of the still long way to equally and equitable access to reproductive technologies in Brazilian public health system (SUS).
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Fatores determinantes da não-adesão ao tratamento farmacológico : a visão do usuário do sistema único de saúde

Diemen, Tatiana von January 2011 (has links)
A Organização Mundial de Saúde define o termo adesão como “o grau em que a conduta de um paciente, em relação à sua tomada de medicamentos, seguimento de uma dieta ou modificações nos seus hábitos de vida, correspondem com as recomendações acordadas com os profissionais de saúde”. As estimativas de adesão em doenças crônicas variam de 17% a 80% e a não-adesão pode levar ao aumento de morbidade, mortalidade e custos em saúde. A falta de adesão frente a tratamentos crônicos, com as suas implicações negativas clínicas e econômicas, é considerada um tema prioritário de saúde pública. Diversos estudos tem focado em intervenções para melhorar a adesão a medicamentos em doenças crônicas, porém os métodos atuais são muitas vezes complexos e pouco eficazes, de modo que os benefícios aos tratamentos não sejam realizados. A habilidade de pacientes seguirem o tratamento de maneira correta freqüentemente se vê comprometida por mais de uma barreira, geralmente relacionada a diferentes aspectos do problema, incluindo fatores econômicos e sociais, sistema de saúde, características da doença, fatores relacionados ao regime terapêutico além de fatores relacionados ao próprio paciente. Os métodos disponíveis para mensurar a adesão são classificados em métodos diretos e indiretos, e, nenhum é considerado “padrão ouro”. Além disso, ao medir o comportamento de adesão, não se revela o motivo da não-adesão. Baseado nisto, se propôs a realização deste estudo, objetivandose identificar tanto os fatores relacionados à não-adesão, segundo a visão de pacientes ambulatoriais, assim como as principais barreiras para a não-adesão às recomendações dos profissionais da saúde através de elaboração de um questionário semi-estruturado. Foram incluídos no estudo pacientes portadores de doenças crônicas, com no mínimo 18 anos de idade. A amostra é constituída por usuários de medicamentos, estando próximos da terceira idade (58,7 anos), portadores de morbidades crônicas e em tratamento com polifarmácia (54%). Foram entrevistados 405 pacientes nas áreas de acesso ao ambulatórios no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. As perguntas referentes às questões 5 a, 6, 7 a e 8, foram as que permitiram, conforme as respostas dos pacientes, a divisão entre 2 grupos: aqueles que relataram alguma dificuldade, ou queixa em relação a medicamentos ou ainda, maior facilidade de esquecimento no momento de administrar seus medicamentos e aqueles que não relataram nenhum desses fatores. A questão 5, que se refere ao tipo de medicamento que os pacientes mais esquecem de tomar ou acham mais fácil esquecê-lo de tomar, apresentou as variáveis depressão, enxaqueca, osteoartrite e dor abdominal com significância estatística. Na questão 6, que se refere às dificuldades que as pessoas possam ter para seguir um tratamento, não houve significância estatística para as variáveis osteoartrite e idade e, somente estas variáveis apresentaram significância na questão 7, que se refere aos motivos que levam os pacientes a esquecer de tomar um medicamento. As questões 8 e 35, que se referem ao fator que causa incômodo ao usuário e existência de forma farmacêutica apontada no mostruário com alguma dificuldade de adesão, respectivamente, apresentaram as variáveis dor abdominal, na primeira, e idade (+ jovens), na segunda questão com significância estatística (p<0,05). As intervenções dirigidas à adesão terapêutica devem adaptar-se às exigências particulares relacionadas com a enfermidade do paciente. / According to the World Health Organization, the term adherence is characterized as “the extent to which a person’s behavior – taking medication, following a diet, and/or executing lifestyle changes, corresponds with agreed recommendations from a health care provider”. Estimates of adherence in chronic diseases range from 17% to 80% and non adherence can lead to increased morbidity, mortality and health cost. The lack of adherence to chronic disease with its negative implications for clinical and economic, is considered a priority for public health. Several studies have focused on interventions to improve adherence to medication in chronic diseases, but current methods are often complex and inefficient, so the benefits of the treatments are not made. The ability of patients to follow the treatment properly often is compromised for over a barrier, usually related to different aspects of the problem, including economic and social factors, health care, disease characteristics, factors related to the therapeutic regimen as well as factors related to the patient. The available methods to measure adherence are classified into direct and indirect methods, and none are considered “gold standard”. Furthermore, by measuring the adherence behavior, doesn’t reveal the reason for non-adherence. Based on this, we proposed this study, aiming to identify both the factors related to non-adherence to the vision of outpatients, as well as the major barriers of non-adherence to the recommendations of health professionals through development of a semi-structured questionnaire. The study included patients with chronic diseases, with at least 18 years of age. The samples consists of drug users, with the third coming of age (58,7%) with chronic morbidity and treated with polypharmacy (54%). We interviewed 405 patients in the areas of access to outpatient clinics at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Questions concerning matters within the 5, 6, 7 and 8, were they allowed, as patient’s responses, the division between two groups: those who reported some difficulty, or complaint in relation to drugs or even more easily forgotten at the time of administering their medications and those who reported no such factors. In question 5, the statistically significant variables were depression, migraine, osteoarthritis and abdominal pain. In question 6, no significance statistics for the variables age and osteoarthritis, and only these variables had significance in question 7. The question 5, which refers to the type of medicine that most patients forget to take or find it easier to forget to take it, presented the variables depression, migraine, abdominal pain and osteoarthritis with statiscal significance. In question 6, which refers to the difficulties that people may have to follow a treatment, there was stastical significance variables for osteoarthritis and age, these variables were significant only in question 7, which refers to the reasons that lead patients to forget to take a medicine. Questions 8 and 35, which refers to the factor that causes discomfort to the user and the existence of the dosage form indicated in the showcase, with some difficulty of adherence, respectively, had the variables abdominal pain, at first, and age (youngers), the second concerned with statistical significance (p<0,05). Interventions aimed at treatment adherence must be tailored to the particular requirements related to the illness of the patient.
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O sistema único de saúde no Brasil : uma avaliação do seu funcionamento

Moraz, Gabriele January 2011 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS), descrevendo como ocorre a captação dos recursos a serem utilizados no financiamento das ações e serviços de saúde, bem como o fluxo que eles seguem até a sua destinação para a cobertura dos custos de consultas médias, exames diagnósticos, cuidados de enfermagem, entre outros. Além disso, são analisadas as propostas do Ministério da Saúde de melhoria ou transformação do sistema. O trabalho releva que além de se questionar o percentual adequado ao financiamento da saúde no Brasil é preciso que haja um entendimento claro e o cumprimento das determinações legais por todas as esferas de governo. / In this work I analyze the functioning of the Sistema Único de Saúde (SUS, Unified Health System), describing how the fundraising that promotes health actions and services is made. I also describe how these resources get to their destinations to cover costs with consultations, diagnostic tests, nursing care, among others. Furthermore, I analyze the propposals of the Secretary of Health to improve or transform the system. The work highlights that, in addition to questioning the appropriate percentage given to health financing policies in Brazil, is it necessary to promote the clear understanding and the compliance with legal requirements on all spheres of the Government.
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Análise regional da distribuição espacial de oferta de serviços de saúde : estudo de caso : os serviços de alta complexidade do SUS no RS

Ruivo, Júlio César Viero January 2012 (has links)
A prestação dos serviços no Sistema Único de Saúde (SUS) no país deve ser desenvolvida em um conjunto de estabelecimentos assistenciais de saúde, organizados em uma rede hierarquizada e regionalizada de atenção à saúde, em níveis de complexidade crescente. A rede de saúde no Estado do Rio Grande do Sul está dividida em sete macrorregiões e dezenove microrregiões, em um sistema hierarquizado que vai da atenção básica ao serviço de alta complexidade. A presente pesquisa tem como objetivo analisar a distribuição regional dos serviços de saúde de alta complexidade, considerando suas relações com as características do quadro de desigualdades socioespaciais no Estado. A metodologia utilizada foi levantamento documental referente à bibliografia especializada, abordando-se casos no Brasil. A seguir, em fase dedicada ao estudo de caso, examinaram-se os documentos do SUS, pertinentes ao tema, nas dezenove microrregiões que compreendem as coordenadorias de saúde no Rio Grande do Sul. Os dados coletados foram descritos conforme os serviços disponíveis por especialidade de alta complexidade e da população de cada região, criando-se indicadores de oferta, e das características das desigualdades socioespaciais. Para analisar os dados, aplicou-se procedimento que consistiu em confrontar, em cruzamento, os indicadores de oferta e de características socioeconômicas, visando-se examinar a adequação da oferta segundo critério que leva em conta a desigualdade social. O instrumento de análise revelou-se importante ao qualificar situações que a análise quantitativa, tipo correlação, não explicita adequadamente. Por fim, concluiu-se que a distribuição espacial dos serviços de saúde do SUS, no RS, estão inadequados, o que comprova a hipótese da pesquisa. / The provision of services in the Public Health System (SUS) in the country should be developed in a set of health care establishments, organized in a hierarchical and regionalized health care network, in level of increasing complexity. The health care network in the State of Rio Grande do Sul is divided into seven macro and nineteen micro regions, in a tiered system that goes from basic attention, up to the high complexity service. The aim of this research is to analyze the regional distribution of health care services of high complexity, considering their relation to the characteristics of the social spatial inequalities situation in the State of Rio Grande do Sul. The methodology used was to create a documentary survey based in specialized bibliographies, covering cases in Brazil, then, in order dedicated to the case study, relevant documents from SUS were examined in nineteen micro regions that include the health coordinating organs in Rio Grande do Sul. The collected data were described according to the services available for specialty of high complexity and the population of each region, thus creating indicators of offer, and the characteristics of spatial inequalities. To analyze the data a procedure was used, to match the indicators of offer and social economic characteristics, in order to examine the appropriateness of the offer according to the criterion that include the social inequality. The instrument of analysis proved to be important to qualify situations that the quantitative analysis type correlation does not specify adequately. Lastly, it was concluded that the spatial distribution of health services of SUS in Rio Grande do Sul is inadequate, proving the hypothesis of the research.
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O sistema único de saúde no Brasil : uma avaliação do seu funcionamento

Moraz, Gabriele January 2011 (has links)
Este trabalho tem como objetivo analisar o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS), descrevendo como ocorre a captação dos recursos a serem utilizados no financiamento das ações e serviços de saúde, bem como o fluxo que eles seguem até a sua destinação para a cobertura dos custos de consultas médias, exames diagnósticos, cuidados de enfermagem, entre outros. Além disso, são analisadas as propostas do Ministério da Saúde de melhoria ou transformação do sistema. O trabalho releva que além de se questionar o percentual adequado ao financiamento da saúde no Brasil é preciso que haja um entendimento claro e o cumprimento das determinações legais por todas as esferas de governo. / In this work I analyze the functioning of the Sistema Único de Saúde (SUS, Unified Health System), describing how the fundraising that promotes health actions and services is made. I also describe how these resources get to their destinations to cover costs with consultations, diagnostic tests, nursing care, among others. Furthermore, I analyze the propposals of the Secretary of Health to improve or transform the system. The work highlights that, in addition to questioning the appropriate percentage given to health financing policies in Brazil, is it necessary to promote the clear understanding and the compliance with legal requirements on all spheres of the Government.
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Análise regional da distribuição espacial de oferta de serviços de saúde : estudo de caso : os serviços de alta complexidade do SUS no RS

Ruivo, Júlio César Viero January 2012 (has links)
A prestação dos serviços no Sistema Único de Saúde (SUS) no país deve ser desenvolvida em um conjunto de estabelecimentos assistenciais de saúde, organizados em uma rede hierarquizada e regionalizada de atenção à saúde, em níveis de complexidade crescente. A rede de saúde no Estado do Rio Grande do Sul está dividida em sete macrorregiões e dezenove microrregiões, em um sistema hierarquizado que vai da atenção básica ao serviço de alta complexidade. A presente pesquisa tem como objetivo analisar a distribuição regional dos serviços de saúde de alta complexidade, considerando suas relações com as características do quadro de desigualdades socioespaciais no Estado. A metodologia utilizada foi levantamento documental referente à bibliografia especializada, abordando-se casos no Brasil. A seguir, em fase dedicada ao estudo de caso, examinaram-se os documentos do SUS, pertinentes ao tema, nas dezenove microrregiões que compreendem as coordenadorias de saúde no Rio Grande do Sul. Os dados coletados foram descritos conforme os serviços disponíveis por especialidade de alta complexidade e da população de cada região, criando-se indicadores de oferta, e das características das desigualdades socioespaciais. Para analisar os dados, aplicou-se procedimento que consistiu em confrontar, em cruzamento, os indicadores de oferta e de características socioeconômicas, visando-se examinar a adequação da oferta segundo critério que leva em conta a desigualdade social. O instrumento de análise revelou-se importante ao qualificar situações que a análise quantitativa, tipo correlação, não explicita adequadamente. Por fim, concluiu-se que a distribuição espacial dos serviços de saúde do SUS, no RS, estão inadequados, o que comprova a hipótese da pesquisa. / The provision of services in the Public Health System (SUS) in the country should be developed in a set of health care establishments, organized in a hierarchical and regionalized health care network, in level of increasing complexity. The health care network in the State of Rio Grande do Sul is divided into seven macro and nineteen micro regions, in a tiered system that goes from basic attention, up to the high complexity service. The aim of this research is to analyze the regional distribution of health care services of high complexity, considering their relation to the characteristics of the social spatial inequalities situation in the State of Rio Grande do Sul. The methodology used was to create a documentary survey based in specialized bibliographies, covering cases in Brazil, then, in order dedicated to the case study, relevant documents from SUS were examined in nineteen micro regions that include the health coordinating organs in Rio Grande do Sul. The collected data were described according to the services available for specialty of high complexity and the population of each region, thus creating indicators of offer, and the characteristics of spatial inequalities. To analyze the data a procedure was used, to match the indicators of offer and social economic characteristics, in order to examine the appropriateness of the offer according to the criterion that include the social inequality. The instrument of analysis proved to be important to qualify situations that the quantitative analysis type correlation does not specify adequately. Lastly, it was concluded that the spatial distribution of health services of SUS in Rio Grande do Sul is inadequate, proving the hypothesis of the research.
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Desmercantilização e estratificação: universalização da saúde e mercado de planos e seguros privados no Brasil

Gomes, Aline da Silva January 2010 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-02-01T12:28:52Z No. of bitstreams: 1 alinedasilvagomes.pdf: 955855 bytes, checksum: 8185e6343f130f161ba5a2a5b828be42 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-21T19:18:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alinedasilvagomes.pdf: 955855 bytes, checksum: 8185e6343f130f161ba5a2a5b828be42 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-21T19:18:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alinedasilvagomes.pdf: 955855 bytes, checksum: 8185e6343f130f161ba5a2a5b828be42 (MD5) Previous issue date: 2010 / O presente trabalho tem como objetivo compreender como o processo de estratificação e de desmercadorização interagiram na política de saúde brasileira no que tange a universalização do Sistema Único de Saúde diante do extenso mercado de planos e seguros privados. Para Esping-Andersen os conceitos de desemercadorização e estratificação são fundamentais para estabelecer sua tipologia de Welfare State. Este trabalho, utiliza-se destes conceitos através da perspectiva neoinstitucionalista histórica para compreender, ao longo da trajetória da política de saúde brasileira, como os sistemas público e privado conformaram a configuração atual caracterizada pela expansão dos dois sistemas. / The objective of this study is to understand how the stratification and de-commodification process interacted in the Brazilian health policy regarding the universalization of the Unified Health System in the face of the extensive market health insurance private. For Esping-Andersen the concepts of de-commodification and stratification are fundamental to establish their typology of Welfare State. This work uses these concepts through the neoinstitutionalist historical perspective to understand, along the trajectory of Brazilian health policy, how the public and private systems conformed the current configuration characterized by the expansion of the two systems.
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O psicanalista na saúde pública: uma prática do trabalho em equipe / The Psychoanalyst in Public Health: a practice of teamwork

Juliana Falchete Martins Prado 13 June 2016 (has links)
A atuação do psicanalista na Saúde Pública tem sido foco de algumas pesquisas, porém, há um destaque para o trabalho realizado dentro dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e dos Hospitais. Este trabalho objetiva investigar e discutir sobre a inserção do psicanalista no campo da Saúde Pública, no que toca sua prática em equipe de saúde na Atenção Básica (AB), especificamente atuando no matriciamento, em uma cidade próxima à capital de São Paulo. Escolhemos uma cidade menor, interiorana, com objetivo de contribuir com os profissionais destas cidades e produzir conhecimento desvinculado das grandes capitais. A partir das contribuições psicanalíticas, de Freud e Lacan, buscamos refletir acerca do lugar e da prática da Psicanálise alinhada à produção científica de conhecimento, aprofundando alguns pressupostos necessários para isso, tais como a formação em Psicanálise, as diferenças entre as formações do psicanalista e do médico, o analista cidadão, a necessidade de dominar a clínica psicanalítica e buscar as interlocuções com as outras linguagens e áreas de saber para poder atuar em equipe. Para tanto, utilizamos a pesquisa qualitativa, através da apresentação de um estudo de caso único, que possibilitou o aprofundamento necessário dos dados. Optamos por ouvir, em entrevistas, um profissional com maior tempo de formação, possibilitando o testemunho de suas experiências. A pesquisa de campo foi realizada em uma cidade interiorana onde a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) está em formação e algumas iniciativas de matriciamento estão sendo realizadas. A condução e análise das entrevistas foram orientadas através do referencial teórico freudlacaniano. Elencamos, na análise e discussão, três temas centrais: a) Formação; b) Práxis e; c) Matriciamento. A partir da narrativa do psicanalista entrevistado (chamamos de Psi) apontamos o que de seu discurso condiz com as publicações teóricas e especializadas e o que não condiz, indicando alguns aspectos do que ocorre na lida diária. Destacamos dois pontos importantes: a necessidade de conhecer, dominar, conseguir se comunicar, a partir da linguagem predominante entre os trabalhadores da Saúde Pública, que é a linguagem médica/psiquiátrica, e, ao mesmo tempo, se afastar para a construção do lugar do analista na equipe, não esquecendo que a construção desse lugar é um processo constante e; a diferença, ainda não completamente compreendida, entre Psicologia e Psicanálise. Finalizamos refletindo que, apesar dos entraves encontrados, a Psicanálise pode contribuir para este vasto campo de atuação. Para tanto, é necessário, analistas com formação sólida, compondo as equipes de AB e de apoio matricial, rompendo com as práticas engessadas e com ideias enraizadas, buscando alternativas para que a população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) seja ouvida em seu sofrimento / The role of the Psychoanalysis in Public Health has been the focus of some research, however, there is an emphasis on the work done within the Centers for Psychosocial Care (Centros de Atenção Psicossocial, CAPS) and Hospitals. This study aims to investigate and discuss the inclusion of the psychoanalyst in the field of Public Health, regarding his practice in health care team in Primary Care (Atenção Básica, AB), specifically acting on matricial in a city close to the capital of São Paulo. We chose a smaller city, provincial, in order to contribute to the professionals of these cities and produce unlinked knowledge of the great capitals. From the psychoanalytical contributions of Freud and Lacan, we reflect about the place and Psychoanalysis practice in line with scientific knowledge production, deepening some necessary conditions for this, such as training in Psychoanalysis, the differences between the analyst and physician\'s training, citizen analyst, the need to master the psychoanalytic clinic and seek the dialogues with other languages and areas of knowledge to be able to act as a team. Therefore, we use qualitative research through the presentation of a single case study, which allowed the necessary deepening of the data. We chose to hear in interviews, a professional with more training time, allowing the testimony of his experiences. The field research was conducted in a provincial town where the Psychosocial Care Network (Rede de Atenção Psicossocial, RAPS) is in training and some matricial initiatives are being developed. The conduct and analysis of the interviews were guided by the theoretical Freudian-Lacanian. We listed, in the analysis and discussion, three central themes: a) Training; b) Praxis and; c) Matricial. From the interviewed psychoanalyst narrative (called Psi) we pointed out which of his speech is consistent with the theoretical and specialized publications and which is not consistent, indicating some aspects of what occurs in daily deals. We highlight two important points: the need to know, master, be able to communicate, from the predominant language among workers of Public Health, which is the medical/psychiatric language, and at the same time, get away for the construction of the place of analyst on the team, not forgetting that the construction of this place is a constant process and; the difference, not yet fully understood, between Psychology and Psychoanalysis. We finalized reflecting that despite the obstacles faced, the Psychoanalysis can contribute to this vast field of action. Therefore, it is necessary, analysts with solid training, composing teams of AB and matrix support, breaking with the old practices and rooted ideas, seeking alternatives to the user population of the Unified Health System (Sistema Único de Saúde, SUS) to be heard in their suffering
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A saúde pública na contramão da eqüidade: uma proposta teórico-empírica de investigação da reprodução das desigualdades sociais

Silveira, Lara Luna da 16 February 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-06T13:53:42Z No. of bitstreams: 1 laralunadasilveira.pdf: 529398 bytes, checksum: 60279fafe4410c35773610152a7b9283 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-06T14:02:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 laralunadasilveira.pdf: 529398 bytes, checksum: 60279fafe4410c35773610152a7b9283 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T14:02:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 laralunadasilveira.pdf: 529398 bytes, checksum: 60279fafe4410c35773610152a7b9283 (MD5) Previous issue date: 2009-02-16 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Este trabalho refere-se à exposição da relação entre políticas públicas de saúde e a reprodução das desigualdades sociais no Brasil. Em um primeiro momento isso se dá por meio da reconstrução histórica das políticas de saúde que desembocaram na segmentação de clientelas, entre duas formas desiguais de assistência à saúde. O SUS “ideal”, que surgiu em virtude da crítica a este modelo de assistência, todavia, está longe de ser exeqüível. Entre os fatores que obstaculizam sua viabilização estão o financiamento e os problemas de gestão. Contudo, este trabalho busca dar relevância aos conflitos de classe entre usuários e profissionais da área, intensificados pelo funcionamento precário da instituição, resultado dos problemas citados. Este último aspecto torna-se importante para a compreensão das falhas na humanização dos cuidados em saúde. / This work is a reference to the exposition of the relation between public politics of heath and the reproduction of socials inequalities in Brazil. In a first moment, it occurs through the historic reconstruction of health politics that resulted in clientele segmentation between two unequal forms of health attendance. The “ideal” SUS, which had the proposal due into the critic to this health attendance model, however, is not feasible. Among the factors that make difficult his concretization exist the financing and administration problems. Nevertheless, this work try to accentuate the class conflicts among the clientele and health’s professionals, increased for the institution precarious work, result of the cited problems. This last aspect became important to understand the faults in the humanization of health care.

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