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A construção da cidadania na prática da rádio Terra Livre FM

Guindani, Joel Felipe January 2014 (has links)
A cidadania é o campo teórico estruturador desta pesquisa, bem como o conceito investigado a partir da Rádio Terra Livre FM, prática comunicacional desenvolvida e um assentamento conquistado pelo Movimento Sem Terra (MST). O objetivo é compreender como os comunicadores desta emissora constroem a cidadania. Para dar conta deste objetivo a presente pesquisa esteve atenta aos elementos que constituem o processo de construção da cidadania dos comunicadores, a partir da articulação de três grandes campos teóricos: cidadania; movimentos sociais e comunicação. Na perspectiva do método qualitativo, a cidadania é investigada desde a ação de sujeitos e se relaciona, portanto, à construção não estática, mas dinâmica, a partir dos enfrentamentos que emergem em tempos e espaços diversos. Assim, a construção da cidadania se relaciona a especificidades, mediações, elementos e situações visíveis na prática radiofônica e, igualmente, na ação dos comunicadores e de dois documentos de comunicação, os quais apresentam as relações entre a emissora e as demandas do MST. A etnografia e a pesquisa participante compõem a construção metodológica, em conjunto com outros procedimentos metodológicos, como a entrevista, o diário de campo, a análise documental e o estudo de caso. Os resultados apontam que os comunicadores constroem a cidadania a partir: das motivações que ativam suas práticas; da relação, negociação e do enfrentamento entre a emissora, o Estado e o mercado; dos níveis de participação e dos sentidos de cidadania em disputa no contexto da emissora; da comunicação popular e comunitária e em relação com as motivações e os sentidos de cidadania expressos nos documentos de comunicação investigados. Assim, a Rádio Terra Livre FM se efetiva como espaço vivo, composto por formas variadas de participação, de interesses comuns e também distintos; por motivações e demandas que se constituem como força de combate às regulações que impedem a prática dos comunicadores, bem como a própria construção da cidadania. / Citizenship is the designer of this theoretical field research as well as the concept investigated from the Radio Terra Livre FM, developed communicational practice and conquered by the Movimento Sem Terra (MST). The goal is to understand how this network communicators build citizenship. To realize this objective the present study was attentive to what constitutes the process of building citizenship communicators, from the articulation of three major theoretical fields: citizenship, social movements and communication. In view of the qualitative method, citizenship is investigated from the action of individuals and, therefore, relates to construction not static, but dynamic, from the clashes that emerge in different times and spaces. Therefore, the construction of citizenship relates to specifics, mediations, and elements visible in radio conditions in practice and, also, the action of two communicators and communication documents, which show the relationship between the issuer and the demands of the MST. Ethnography and participatory research methodology to assist construction together with other methodological procedures, such as interviews, field diary, document analysis and case study. The final results indicate that communicators build citizenship from: the motivations that activate their practices; relationship, negotiation and confrontation between the issuer, state and market; levels of participation and sense of citizenship in dispute in the context of the issuer; folk and community communication and relationship with the motivations and meanings of citizenship expressed in the communication documents investigated. Thus, Rádio Terra Livre FM is effective as a living space, composed of various forms of participation, common interests and also distinct, for motivations and demands that constitute a force to fight regulations that impede the practice of communicators, as well as itself construction of citizenship.
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Do silêncio à satanização : o discurso de Veja e o MST /

Souza, Eduardo Ferreira de. January 2004 (has links) (PDF)
Pontíficia Univ. Católica, Diss.--São Paulo, 2001.
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Relações de Trabalho no Assentamento Contestado (PR): Contradições de Classe e Desafios analíticos

Orzekovski, Nei [UNESP] 09 April 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-04-09Bitstream added on 2015-03-03T12:06:53Z : No. of bitstreams: 1 000803575.pdf: 576435 bytes, checksum: 2957eba77795f0c414333b71fec1eea9 (MD5) / O capitalismo se desenvolveu e se fortaleceu no campo de forma rápida e complexa na década de 2000. Esse processo é essencial para entendermos as mudanças que o campo vivencia principalmente as relacionadas com as disputas entre a agricultura camponesa e o agrohidronegócio. Esse processo de enfrentamentos trouxe também mudanças na luta pela terra, que afetaram principalmente os trabalhadores envolvidos na luta pela terra e pela reforma agrária. O agrohidronegócio foi consolidando-se como hegemônico no campo, enquanto a luta pela terra e na terra entrou em crise. A crise do modo de vida camponês intensificou-se, pois suas formas de trabalho e de vida enfrentam novos e grandes desafios, já que estão subsumidos às formas de vida impostas pela lógica do capital. É visível essa contradição no Assentamento Contestado, pois os Sem Terra camponeses enfrentam problemas sérios na geração de renda e insistem em permanecer no campo. Também existem aqueles que buscam renda com o trabalho assalariado fora do assentamento, perdendo assim sua identidade camponesa. Essa relação entre o Sem Terra camponês e o Sem Terra assalariado traz elementos para refletirmos o futuro e a natureza do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST... / El capitalismo se desarrolló y fortaleció en el campo de forma rápida y compleja en la década de 2000. Este proceso es esencial para entender los cambios que el campo experimenta, principalmente los relacionados con las enfrentamientos entre la agricultura campesina y el agrohidronegócio. Este proceso propició también que la lucha por la tierra cambiase y con ella los trabajadores rurales que luchan por reforma agraria. El agrohidronegócio se tornó hegemónico en el campo mientras la lucha por tierra cayó en una crisis. La crisis del modo de vida campesino se intensificó, pues las formas de trabajo y vida enfrentan hoy nuevos y grandes desafíos, ya que este modo se encuentra subsumido a la forma de vida impuesta por la lógica del capital. Esa contradicción es evidente en el asentamiento rural Contestado, donde los campesinos Sin Tierra enfrentan graves problemas en la generación de renta pero aun así permanecen no campo. También existen aquellos que buscan una renta a partir del trabajo asalariado fuero del asentamiento, perdiendo de esta forma su identidad campesina. Esta relación entre el campesino Sin Tierra y el trabajador asalariado Sin Tierra nos coloca delante de una reflexión necesaria: el futuro y la naturaleza del Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra – MST...
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O trabalho como princípio educativo naformação dos estudantes da escola estadualde ensino fundamental assentamento união – conceição da Barra/ES /

Santos, José Carlos da Costa January 2016 (has links)
Orientador: Maria Nalva Rodrigues de Araújo Bogo / Resumo: O presente estudo trata das reflexões sobre o princípio educativo que tem o trabalho na formação dos estudantes de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental II, da Escola Estadual de Ensino Fundamental Assentamento União (EEEF), em Conceição da Barra/ES. Busca-se analisar as experiências de trabalhos desenvolvidas na referida escola, e, ao mesmo tempo, investigar como os educadores, os estudantes e suas famílias estão compreendendo e se inserindo no processo de educação pelo trabalho. O foco deste estudo está voltado para o trabalho na escola no aspecto da formação humana. As referências teóricas basearam no MST Dossiê Escola (2005), Ivo Tonett (2011), Frigotto (2009), Caldart (1999), e em alguns documentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), compilados no Dossiê das escolas do MST Nacional (1999). Para Coleta dos dados, foram consultados os documentos da EEEF Assentamento União, bem como do Setor Estadual de Educação MST/ES, o Projeto Político Pedagógico (PPP), Plano de Formação, Diretrizes das Escolas de Assentamentos do ES. Além da pesquisa documental, realizaram-se entrevistas com os sujeitos da escola, pais, alunos e professores. Os resultados evidenciam que os entrevistados manifestam um conhecimento ainda superficial do conceito de trabalho, na perspectiva de uma formação omnilateral, confirmando as pesquisas de Vendramini (2000) e Machado (2003). Mesmo fazendo um esforço pra mostrar uma relação entre educação e trabalho, teoria e prática, princip... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Narrativa histórica, etnografia e reforma agrária em um assentamento rural

Silveira, Diego Soares da January 2005 (has links)
Este trabalho tem como tema a reforma agrária, entendida aqui enquanto uma política pública implementada pelo estado; e como objeto de reflexão um processo de assentamento que teve início na década de 1990, e dura até os dias de hoje. O assentamento 19 de Setembro fica em Guaíba, uma pequena cidade localizada nos arredores de Porto Alegre/RS. São vinte e cinco famílias de agricultores provenientes da região norte do estado, cujo ingresso nas mobilizações políticas do MST se deu no final dos anos oitenta, em um período de transição democrática. Desde o momento em que foram assentados, os agricultores passaram a ser alvo de um conjunto de projetos de “mudança social”, tendo como objetivo a concretização de ideais políticos diferenciados: de um lado o MST, com sua proposta de transformação do camponês em um trabalhador rural consciente dos seus interesses de classe; do outro lado, os agentes governamentais, com seus ideais de agroindústria e inserção do camponês no mercado mundial. Entretanto, a análise da experiência cooperativista implementada no 19 de Setembro demonstra que na prática, pelo menos na década de 1990, essas oposições não eram tão claras assim. Além disso, a análise da ruptura do projeto cooperativista revela o “sujeito oculto” da reforma agrária, aquele que não aparece na mídia, e que se constitui a partir de um projeto camponês: família, trabalho e terra. Diferente do que alguns estudos de caso têm apontado, a organização e o valor família, no caso aqui analisado, convivem perfeitamente com um imaginário político constituído simbolicamente na luta. A análise das narrativas dos assentados mostra que, ao invés de uma introjecção da resignação, os assentados constroem uma imagem de si positiva, tendo como elemento fundamental a simbologia épica do herói, que vence os obstáculos com fé, esperança e bravura.
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Assentamento Trinta de Maio : ações e contradições entre educação e trabalho em uma cooperativa de produção agropecuária

Hoff, Márcio January 2010 (has links)
A pesquisa que deu origem à essa dissertação de mestrado está pautada na análise acerca da concepção de trabalho cooperativo para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e, na conseqüente implementação de uma Cooperativa de Produção Agropecuária – CPA, no Assentamento Trinta de Maio em Charqueadas, no RS, considerada como um projeto alternativo de desenvolvimento econômico, social e cultural para as famílias assentadas, visando contrapor a lógica do modelo capitalista de produção. Através da metodologia da pesquisa-participante, este estudo procura refletir e desvelar os aspectos e desdobramentos que conduziram para a gradativa divisão entre algumas famílias assentadas e sua conseqüente saída da cooperativa, partindo para o modelo de produção familiar e associativo. Analisa também, outras formas de concepção de trabalho cooperativo forjadas entre as famílias que por diversas motivações, optaram por se desligar da cooperativa do assentamento. Apresenta também, a relação dialógica entre as categorias educação e trabalho cooperativo e as conseqüentes contradições que emergem no seio das relações sociais consolidadas entre as famílias que constituem a cooperativa, tendo como eixo condutor da pesquisa, a educação e o trabalho cooperativo, alicerçadas nos referencias teóricos de Freire e Marx. / The research that gave rise to this dissertation is based on the analysis concerning the comprehension of cooperative work for the Landless Workers' Movement (MST), and the consequent implementation of an Agricultural Production Cooperative – APC, in the Trinta de Maio Settlement, considered an alternative to economic, social and cultural development of the settled families, contradicting the logic of the capitalist mode of production. Through the research participant methodology, this study aims at reflecting about the factors and consequences that led up to the gradual division from some settled families and the consequent choice for household production model. This study also examines different conceptions of cooperative work that exist between the settled families. Besides, it presents the dialogic relationship between education and cooperative work and the resulting contradictions within these families, having the education and cooperative work as essential purpose of this search.
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A dimensão educativa da mística na construção do MST como sujeito coletivo

Comerlatto, Giovani Vilmar January 2010 (has links)
A Mística é uma prática coletiva e enraizada historicamente dentro do MST. Através dela o integrante do MST é capaz de criar forças e juntar-se com outros membros em torno da luta pela terra. O camponês vence a barreira do individualismo liberal e torna-se parte de um sujeito coletivo, um Movimento Social. Vista por esse angulo, a Mística cumpre um papel estratégico decisivo no desenvolvimento de alternativas emancipatórias gestadas no interior dos Movimentos Sociais que buscam transformações sociais. É dentro do processo do desenvolvimento da luta desse novo sujeito coletivo que as práticas místicas evidenciam seu caráter pedagógico, pois são originadoras de práticas sociais revolucionárias dentro da construção de um projeto social alternativo. Animam e fortalecem a organização do Movimento Social pois trazem a esperança de uma vida com dignidade. / The mystic is a collective and grounded practices historically within the MST. Through this the member of MST is able to create strengths and join with other members around the struggle for land. The peasant overcomes the barrier of the liberal individualism and becomes part of a collective subject, a social movement. In this perspective, Mystic has a strategic role which is crucial for the development of emancipator alternatives put forth in the center of the social movements which pursue social transformation. It is within of the process of the development of fight for this new collective subject that the mystic practices identify its pedagogic character, as they are springboard of revolutionary social practices within the construction of an alternative social project. These practices motivate and strengthen the organization of the social movement as they bring hope of a dignified life.
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A trajetória da educação infantil no MST : de ciranda em ciranda aprendendo a cirandar

Bihain, Neiva Marisa January 2001 (has links)
Esta dissertação aborda a trajetória da Educação Infantil no MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, enfocando a Ciranda Infantil como espaço próprio da criança de zero a seis anos. O texto parte de uma contextualização sobre o movimento social em questão, após enfocamos a história da Educação Infantil no MST, no que se refere ao processo desencadeado para a realização da escolha do nome Ciranda Infantil, bem como, sua organização nas diferentes instâncias do Movimento, enquanto as grandes atividades/ações desenvolvidas e a sua organização nas áreas de acampamentos e assentamentos. Considerando essas diversas realidades/necessidades do Movimento, destacamos as diferentes formas de organização das Cirandas Infantis, como: - Ciranda Infantil Itinerante, para as crianças que acompanham as ações do MST, tanto à nível nacional, como estaduais; - Ciranda Infantil Permanente, quando está organizada para atender um público mais fixo e com encontros freqüentes ; Ciranda Infantil Eventual, quando organizada para atender um público mais fixo, porém que a busca esporadicamente. A pesquisa de campo aconteceu em dois momentos. A primeira pesquisa sobre as crianças de zero a seis anos, aconteceu em um acampamento com um grupo de vinte e seis crianças, entre um mês a seis anos. Este trabalho consistiu em inúmeras entrevistas com as mães e com as crianças, em muitas visitas nos barracos para acompanhar as suas atividades de rotina na cidade de lonas pretas. Nesse acampamento, não havia nenhum processo constituído no campo da Ciranda Infantil, mas havia enorme necessidade de atendimento às crianças dessa faixa etária, como também, necessitava um acompanhamento especial para as mães grávidas e com bebês recém nascidos. O segundo trabalho foi um estudo de caso de uma Ciranda Infantil da Cooperativa de Produção Agropecuária Nova Santa Rita. O mesmo realizou-se em diversas visitas à cooperativa e aos seus dirigentes, às famílias das treze crianças pesquisadas e que freqüentavam a Ciranda Infantil e também em muitas visitas para registrar a rotina das crianças na Ciranda Infantil. A conquista da Ciranda Infantil, enquanto espaço dentro da cooperativa, é inquestionável. Todos afirmam a sua importância para deixar as crianças, seja para os pais trabalharem ou, em outras ocasiões, quando a família necessita. É um espaço de educação, onde se aprende a cuidar e a organizar os ambientes, a ter contato com diferentes materiais, como tesoura, cola, canetas, livros, folhas, interagindo com diferentes pessoas de diferentes faixas etárias, crianças e adultos.
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De senhoras a mulheres trabalhadoras rurais : a desordem no MSTTR

Pereira, Sonilda F. da Silva January 2002 (has links)
Esta pesquisa tem como principal objeto a mulher trabalhadora rural e sua atuação no MSTTR, buscando dar visibilidade às suas lutas, avanços e potencialidades que são, na maioria das vezes, difíceis de serem mensurados. A pesquisa busca demonstrar a presença da mulher trabalhadora rural como “figura de desordem”, a qual, através de sua participação e ações estratégicas, interfere na estrutura do MSTTR, forçando as mudanças que vêm ocorrendo ao longo das últimas décadas, entre as quais a mudança de postura das lideranças sindicais em relação às questões de gênero. Os depoimentos das mulheres reafirmam a importância da profissional trabalhadora rural no contexto da agricultura familiar, mostrando as discriminações pelas quais passa, mas, acima de tudo, as suas estratégias e ações para superar essas barreiras, conquistando seu espaço de cidadã. Por um lado, observa-se que a nova posição da mulher trabalhadora rural está na sua atuação entre o público e o privado, tornando a divisão dessas duas esferas cada vez menos distinta. Nesse sentido, existem muitos pontos convergentes nas relações sociais entre homens e mulheres, sendo estes estratégicos para as mudanças necessárias. A constatação central é a de que houve avanços, no sentido do reconhecimento da trabalhadora rural como cidadã, e que isso pode apontar para a importância desse espaço específico de formação e reflexão das questões que tratam das especificidades das mulheres trabalhadoras rurais dentro do MSTTR.
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Pedagogia da terra: um encontro de saberes, vivências e práticas educativas

Silva, Fábio Dantas de Souza January 2009 (has links)
165 f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-24T18:37:04Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Fabio Silva_seg.pdf: 2973787 bytes, checksum: 43312bd127015be166b3b1a4ed6a7bb6 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-05-16T19:03:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Fabio Silva_seg.pdf: 2973787 bytes, checksum: 43312bd127015be166b3b1a4ed6a7bb6 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T19:03:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Fabio Silva_seg.pdf: 2973787 bytes, checksum: 43312bd127015be166b3b1a4ed6a7bb6 (MD5) Previous issue date: 2009 / O presente estudo insere-se no debate sobre Educação do Campo. Este tem como objeto de análise a realização do Curso Pedagogia da Terra, realizado em parceria entre a Universidade do Estado da Bahia- UNEB e os movimentos sociais do campo através do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA. O trabalho tem como unidade de análise somente a turma composta pelos integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, realizada no Departamento de Educação, Campus X – Teixeira de Freitas. Como problema norteador da pesquisa, temos a seguinte pergunta: O Curso Pedagogia da Terra PRONERA/UNEB tem possibilitado a implementação de novas práticas educativas aos educandos/educadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e aos professores da UNEB inseridos no Projeto, na perspectiva da Educação do Campo? Para responder a essa questão adotou-se uma pesquisa de campo com caráter qualitativo, por entender que esta abordagem possibilita o contato direto com o objeto investigado e sua complexidade e permite a multiplicidade dos dados a ser coletados, como também a participação direta dos sujeitos envolvidos. O trabalho se configura como um Estudo de Caso e os instrumentos definidos para pesquisa foram: a observação participante, a entrevista semi-estruturada e a análise documental. Portanto, é um estudo que analisa o processo de formação de educadores do Campo através do Curso Pedagogia da Terra, mais especificamente de educadores vinculados ao MST. / Salvador

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