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História Oral de Vida de mães na UTI Neonatal: repensando a Política Nacional de Humanização

VIEIRA, Lívia Ribeiro 07 July 2015 (has links)
O Programa Nacional de Humanização da Atenção Hospitalar (PNHAH) iniciou suas ações em hospitais, no ano 2000, com o intuito de criar comitês de humanização voltados para a melhoria na qualidade da atenção aos usuários e, posteriormente, aos trabalhadores. Visando corrigir fragilidades apresentadas pelo PNHAH, foi promulgada, em 2003, a Política Nacional de Humanização (PNH). A partir desse contexto, a pesquisa tem por objetivo geral analisar a PNH (2003) sob a perspectiva das mães, acompanhantes de bebês internados em UTI´s Neonatais, e identificar quais são os fatores humanizadores e desumanizadores que contribuem para amenizar ou agravar o sofrimento. Para consecução dos objetivos deste trabalho foram entrevistadas seis mães acompanhantes de bebês internados em UTI Neonatal e duas enfermeiras com experiência na área. Todas as entrevistas foram não-dirigidas, com uso da metodologia história oral de vida. Os dados coletados foram analisados através do método Análise de Conteúdo, proposto por Bardin (2011). Para a realização da Análise de Conteúdo, foram utilizadas as seguintes categorias e subcategorias: fatores humanizadores (“atendimento individualizado”, “acolhimento”, e “respeito aos direitos da criança”) e fatores desumanizadores (“hostilidade”, “não-acolhimento”, “desrespeito aos direitos da criança” e “falta de estrutura”). Na maioria dos relatos referentes a fatores humanizadores as mães mencionaram situações em que a equipe proporcionou um atendimento personalizado, e não puramente técnico, aos bebês internados na UTIN. Já em relação aos fatores desumanizadores, a maioria relatou situações referentes à falta de estrutura física do hospital e ao desrespeito aos direitos da criança, preconizados pelo ECA (1990). / The National Program of Humanization of Hospital Care started its actions in hospitals in 2000, aiming to create committees of humanization focusing the improvement of the quality of care to the users and later to the workers. With the intent to correct weaknesses presented by PNHAH, was enacted in 2003, the National Humanization Policy. The research has the objective to analyze the National Humanization Policy (2003) from the perspective of mothers, babies escort UTI's admitted to Neonatal, and identify what are the humanizing and dehumanizing factors that contribute to mitigate or aggravate the suffering. To achieve the objectives of this study were interviewed six mothers who had children admitted to UTIN and two nurses with experience in the field. All interviews were undirected, using the methodology oral history of life. Data were analyzed using content analysis method proposed by Bardin (2011). To perform the content analysis, the following categories and sub-categories were used: humanizing factors ("individual assistance", "welcome" and "respect the rights of children") and dehumanizing factors ("hostility", "non-host" "disregard the rights of children" and "lack of structure"). In most reports concerning humanizing factors mothers mentioned situations where the team provided a personalized service, and not purely technical, to babies admitted to the NICU. In relation to the dehumanizing factors, most reported cases regarding the lack of hospital physical structure and disrespect for the rights of the child, recommended by the ECA (1990).
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Hemodiálise em UTI: um estudo descritivo ecológico em duas unidades de terapia intensiva de um hospital terciário dos Campos Gerais

Ramthun, Maikel 31 July 2018 (has links)
Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2019-02-13T17:33:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Maikel Ramthun.pdf: 1228392 bytes, checksum: f2766da3a0032aa0187defd3c0998a15 (MD5) / Made available in DSpace on 2019-02-13T17:33:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Maikel Ramthun.pdf: 1228392 bytes, checksum: f2766da3a0032aa0187defd3c0998a15 (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / O objetivo deste estudo foi descrever as características clínicas, laboratoriais, sociais e intervenções terapêuticas em doentes que foram submetidos a hemodiálise em duas unidades de terapia intensiva de um hospital terciário da região dos Campos Gerais no período de 01 de janeiro de 2014 a 01 de janeiro de 2016, para tentar encontrar associações entre essas características e a mortalidade. Também teve como objetivo identificar fatores de risco que pudessem ser modificados através de uma abordagem interdisciplinar da equipe de saúde. Foram avaliadas cinquenta variáveis. As variáveis quantitativas foram analisadas em média e desvio padrão e foram comparadas através do teste t de Student. As variáveis qualitativas foram apresentadas em valores absolutos e porcentagem e foram comparadas através do teste de Fisher. Os seguintes achados tiveram uma associação positiva para mortalidade: presença de ventilação mecânica, níveis mais elevados de potássio sérico, níveis mais baixos de creatinina no momento do internamento, uso de ranitidina para profilaxia de úlcera péptica, ausência de diurese e a necessidade do uso de noradrenalina. Estudos prospectivos com uma abordagem interdisciplinar na tentativa de minimizar os possíveis fatores de risco associados à maior mortalidade nesses pacientes são necessários. / This article aims to describe the clinical, laboratorial and social characteristics as well as therapeutical interventions in patients under hemodialysis and it’s association with mortality. This study was performed at two Intensive Care Units of Campos Gerais Tertiary Hospital from January first 2014 to January first 2016. This study also sought to analyze modifiable risk factors through a health care interdisciplinary approach. Fifty variables were analyzed. Quantitative variables were calculated with median and standart deviation and compared through Student t test. Fisher test was performed with the qualitative variables as well as comparison in absolute numbers and percentage. Mortality had positive association with Mechanical ventilation system, high blood levels of potassium, lower levels of creatinine at the admission time, use of ranitidine, the absence of diuresis and use of noradrenalin. Prospective studies with an interdisciplinary outreach will be required to try to minimize feasible risk factors associated with mortality.
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A capacidade de depressão normal entre mães de bebês em UTI neonatal: uma perspectiva winnicottiana / Normal depression capacity among mothers of babies in Intensive Care Units: a winnicottian approach

Carnielli, Flávia Ianzini 29 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:38:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavia Ianzini Carnielli.pdf: 228958 bytes, checksum: 5557e6e228a2c765e298a48125626f7e (MD5) Previous issue date: 2014-08-29 / Nowadays depression appears as a major cause of emotional illness and is often associated with sadness, apathy and failure. From this perspective, introspection and withdrawn, which are often characterized as depressive movements, are not taken into account as necessary for elaborating real or imagined losses. From the point of view of DW Winnicott, to deal with the existing psychic challenges, facing situations that break the expectations and idealizations, it is necessary that the individual has surpassed the stage of concern, acquiring the ability to depress which the author relates to emotional maturity. This paper seeks to understand, in the context of motherhood, how the mother's ability to depress associates with the mother's capacity to elaborate the negative aspects regarding the hospitalization of her baby in a Neonatal ICU and, thus, be able to play the role of a good enough mother. For this, a comparative case study was performed between a mother able to develop normal depression, in contrast to other cases (submitted through clinical vignettes) of mothers with difficulties or inability in achieving this process / Na atualidade a depressão aparece como uma das maiores causas de adoecimento emocional e frequentemente é associada à tristeza, à apatia e ao fracasso. A partir dessa perspectiva, os movimentos introspectivos e de retraimento, que muitas vezes se caracterizam como movimentos depressivos, não são levados em conta como necessários à elaboração de perdas reais ou imaginárias. Do ponto de vista de D. W. Winnicott, para fazer frente aos desafios psíquicos existentes diante de situações que quebrem com as expectativas e idealizações é necessário que o indivíduo tenha passado pelo estágio do concern, quando adquire a capacidade para deprimir, relacionada pelo autor ao amadurecimento emocional. O presente trabalho busca compreender, no contexto da maternidade, de que forma a capacidade materna de deprimir se associa à possibilidade de a mãe elaborar os aspectos negativos referentes à internação de seu bebê em uma UTI Neonatal e, assim, poder vir a desempenhar o papel da mãe suficientemente boa. Para tanto, realiza um estudo de caso comparativo entre uma mãe capaz de depressão normal, contrapondo-o a outros casos (apresentados por meio de vinhetas clínicas) de mães com dificuldades ou incapacidade na realização desse processo
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Caracter?sticas e evolu??o de lactentes com bronquiolite viral aguda submetidos ? ventila??o mec?nica

Bueno, Fernanda Umpierre 23 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400371.pdf: 594013 bytes, checksum: b2ccf01f8d7a8520538feeb0cf6a3c88 (MD5) Previous issue date: 2008-01-23 / Objetivo: Caracterizar os par?metros de ventila??o mec?nica utilizados em crian?as com bronquiolite viral aguda relacionando-os a idade e evolu??o. M?todos: Realizamos um estudo retrospectivo, entre mar?o de 2004 e setembro de 2006, envolvendo todos os lactentes (menores de 12 meses) submetidos ? ventila??o mec?nica por bronquiolite, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica de refer?ncia, do Sul do Brasil. Avaliamos a evolu??o (presen?a de S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo, mortalidade), interven??es (transfus?es, drogas), complica??es (pneumot?rax) e par?metros respirat?rios utilizados durante todo o per?odo de ventila??o mec?nica. Resultados: Foram inclu?dos 59 lactentes (3,8 ? 2,7 meses), 59% do sexo masculino. O tempo m?dio de ventila??o foi de 9,0 ? 9,4 dias. Em 51 deles (86,5%), observou-se o padr?o obstrutivo de vias a?reas inferiores at? a extuba??o. A mortalidade, neste grupo, foi nula com baixa incid?ncia de pneumot?rax (7,8%), apesar do uso de pico de press?o inspirat?ria (PIP) elevado, independente da idade. A S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo ocorreu em 8 lactentes (13,5%), havendo 4 ?bitos e maior incid?ncia de pneumot?rax. Esse grupo de pacientes utilizou maiores PIP, press?o expirat?ria final positiva (PEEP), fra??o inspirada de oxig?nio (FiO2) e freq??ncia respirat?ria (FR) do que aqueles com padr?o obstrutivo. Conclus?es: A bronquiolite viral aguda com padr?o obstrutivo apresenta mortalidade nula e m?nima incid?ncia de complica??es, necessitando utilizar na ventila??o mec?nica PEEP elevada e baixas FR e FiO2, independente da idade. As complica??es desta patologia parecem estar relacionadas ? evolu??o para S?ndrome do Desconforto Respirat?rio Agudo, com uma mortalidade de at? 50%.
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Variabilidade dos ?ndices ventilat?rios preditores de sucesso de extuba??o em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica

Gatiboni, Silvia 01 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408203.pdf: 902552 bytes, checksum: 43eeacb29fa587011c5d5f9705597d22 (MD5) Previous issue date: 2008-12-01 / Objetivo: analisar o comportamento do ?ndice de respira??o superficial, press?o inspirat?ria m?xima e volume corrente no per?odo pr?-extuba??o de crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica. Delineamento: estudo transversal observacional prospectivo. M?todos: entre Agosto de 2007 e agosto de 2008, foram avaliadas todas as crian?as aptas para a retirada da ventila??o mec?nica, de acordo com a equipe m?dica do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Foram mensuradas vari?veis ventilat?rias (volume minuto expirat?rio, freq??ncia respirat?ria, press?o inspirat?ria e expirat?ria m?ximas). A partir destas vari?veis, calculou-se o volume corrente e o ?ndice de respira??o superficial. O sucesso de extuba??o foi considerado quando n?o houve reintuba??o em at? 48 horas ap?s a retirada do tubo endo-traqueal. Resultados: foram inclu?das no estudo 100 crian?as, com idade m?dia de 2,1 anos. Treze crian?as necessitaram de reintuba??o (13%). O peso m?dio foi de 9,6Kg e o tempo m?dio de ventila??o mec?nica foi de 6,5 dias. A maioria dos pacientes era do sexo masculino (63%) e apresentava diagn?stico de bronquiolite viral aguda (47%). As crian?as menores de um ano (61) apresentaram 18% de falha de extuba??o. A press?o inspirat?ria m?xima apresentou diferen?a significativa entre o grupo sucesso e falha de extuba??o (- 62,6 ? 29 cmH2O vs -42,7 ? 20,2 cmH2O; p=0,03). Atrav?s da curva ROC identificou-se 82% de sensibilidade e 55% de especificidade no ponto de corte da press?o inspirat?ria m?xima de -37cmH2O (?rea de 0,7). Conclus?es: a press?o inspirat?ria m?xima parece ser a melhor vari?vel para identificar crian?as com potencial para sucesso de extuba??o, mas com um poder preditivo considerado baixo. As vari?veis ventilat?rias analisadas apresentaram uma dispers?o muito grande, tanto na amostra geral, quanto na subdivis?o por doen?a e faixa et?ria.
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Compara??o de duas doses do teste ACTH para diagn?stico de insufici?ncia de corticoester?ides durante choque s?ptico em crian?as

Amoretti, Carolina Friedrich 05 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417793.pdf: 652434 bytes, checksum: 790a8596a709f8f829b336a7ac40940d (MD5) Previous issue date: 2009-09-05 / Objetivo: Revisar a literatura sobre insufici?ncia corticoster?ide em choque s?ptico incluindo sua defini??o, quadro cl?nico, diagn?stico e tratamento. Ap?s isso, objetivamos comparar os resultados do teste diagn?stico de estimula??o adrenal com ACTH 1 mcg/ 1,73m2 em rela??o ao teste em dose padr?o atualmente mais utilizado na literatura (250 mcg/ 1,73m2 de ACTH) na identifica??o dos pacientes em choque s?ptico pedi?trico com insufici?ncia de corticoster?ides de origem adrenal. M?todos: Inicialmente, revisamos a bibliografia relevante da fonte PubMed utilizando as palavras pituitary-adrenal function tests, adrenocorticotropic hormone, hydrocortisone, critical illness, sepsis e shock. Com base nos achados desta revis?o, delineamos um estudo transversal, incluindo crian?as admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas (HSL-PUCRS, Brasil), entre junho/2008 e junho/2009, com diagn?stico de choque s?ptico refrat?rio a volume. Nestes pacientes foi dosado cortisol basal e ap?s, realizado ambos os testes de ACTH, com 4 horas de intervalo entre um e outro. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSLPUCRS. Resultados: O consenso de 2008 sobre insufici?ncia e reposi??o de ester?ides prop?e a abordagem deste quadro como Insufici?ncia de Corticoster?ide Relacionado ? Doen?a Cr?tica, sugerindo, na pr?tica cl?nica, que a reposi??o ester?ide seja feita em pacientes sintom?ticos, mesmo sem teste de reposta adrenal. Estudos na popula??o pedi?trica precisam avan?ar, mas parecem se correlacionar bem com os dados encontrados em adultos. Entretanto a popula??o pedi?trica que pode se beneficiar desta reposi??o n?o est? bem definida, e as doses altas de ACTH usadas nos estudos da popula??o adulta pode n?o ser adequado para crian?as. Assim, estudamos a rela??o entre o teste de estimula??o com ACTH em dose de 1 e 250mcg/1,73m2 em 27 crian?as com choque s?ptico refrat?rio a volume. Nesta popula??o encontramos uma correla??o positiva entre os testes de r=0,72 (r2=0,51), com p=0,001. A an?lise do gr?fico de Bland & Altman tamb?m mostrou boa concord?ncia entre os testes. Cinco pacientes apresentaram resposta inadequada aos testes de estimula??o adrenal, 3 deles foram identificados apenas no teste com dose baixa. Conclus?es: Apesar da boa quantidade e qualidade dos estudos sobre insufici?ncia corticoster?ide em choque s?ptico, os resultados finais relacionados a desfecho prim?rios s?o controversos na popula??o adulta. De qualquer maneira, os dados iniciais em pediatria parecem se correlacionar com os dados em adultos. Nossos resultados sugerem que o teste com ACTH em dose baixa possa ser uma alternativa adequada ao teste com dose considerada padr?o em adultos, podendo ser mais sens?vel. Outros estudos s?o necess?rios para confirmar estes achados.
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Estudo piloto : noradrenalina vs. placebo como terapia vasopressora precoce em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica

Alquati, Tamila 04 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 420389.pdf: 1209551 bytes, checksum: a0a58ecac7488da96a4a049e77fa94b4 (MD5) Previous issue date: 2009-08-04 / Objetivo: Avaliar os efeitos hemodin?micos da administra??o precoce de noradrenalina em pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM) e infus?o cont?nua de sedativos e analg?sicos. M?todo: Ensaio cl?nico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo realizado na UTIP Hospital Geral de Caxias do Sul. O protocolo consistia na utiliza??o de doses titul?veis (0,1 a 0,4μg/kg/min) de noradrenalina ou soro fisiol?gico, nas primeiras 24hs de VM e durante 72hs. Inclu?das crian?as de 1 a 144 meses que necessitassem de suporte ventilat?rio por mais de quatro dias, em uso de sedoanalgesia cont?nua, sem hist?ria de arritmia card?aca, com metabolismo hep?tico e renal preservado. Foram analisados vari?veis hemodin?micas (freq??ncia card?aca, press?o arterial sist?lica, diast?lica e m?dia, escore vasopressor), volumes recebidos e d?bito urin?rio. Resultados: Foram inclu?das quarenta crian?as igualmente distribu?das entre os grupos noradrenalina e placebo, sem diferen?as nas caracter?sticas basais, exames iniciais, PRISM, no tempo de ventila??o ou mortalidade. Bronquiolite/ asma foi o diagn?stico mais prevalente (60%). A infus?o m?dia da solu??o em estudo foi equivalente a 0,143μg/kg/min de noradrenalina. O grupo noradrenalina apresentou aumento significativo da diurese (p = 0,016), com uma varia??o positiva constante da press?o arterial m?dia em rela??o ao basal e diferente do grupo placebo (p = 0,043); sem diferen?as nas demais vari?veis hemodin?micas. O volume recebido foi semelhante entre os grupos, assim como o uso de diur?tico. Conclus?o: O uso de noradrenalina precoce em crian?as submetidas ? ventila??o mec?nica promove aumento na press?o arterial m?dia e na diurese. Tais efeitos podem ser atribu?dos ? revers?o da vasoplegia induzida por sedativos e analg?sicos.
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Carga de trabalho de enfermagem e interven??es terap?uticas em terapia intensiva pedi?trica

Campagner, Andriza Oliveira Moschetta 05 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430423.pdf: 3659821 bytes, checksum: a2a897a16c7d84a2b4218327ddd89504 (MD5) Previous issue date: 2010-08-05 / INTRODU??O : O Nursing Activities Score (NAS) ? um ?ndice criado em 2003, resultante das modifica??es do Therapeutic Intervention Scoring System (TISS-28), com a finalidade de estimar, com precis?o, a carga de trabalho de enfermagem na unidade de terapia intensiva (UTI) e avaliar as necessidades de cuidados. Expressa a porcentagem de tempo gasto por um profissional de enfermagem na assist?ncia direta ao doente cr?tico na UTI, em 24 horas. OBJETIVOS : Validar o NAS como medida de carga de trabalho de enfermagem, compar?-lo com o TISS-28 na UTI pedi?trica e associ?-lo ? gravidade, morbidade e mortalidade. METODOLOGIA : Estudo de coorte prospectivo observacional e anal?tico, com uma abordagem quantitativa. O estudo foi realizado na UTIP do Hospital da Crian?a Santo Ant?nio, em Porto Alegre, na UTI Pedi?trica geral do tipo III. A amostra foi constitu?da por todas as crian?as com idade entre vinte e nove dias a doze anos completos, que foram hospitalizadas entre 25 de agosto de 2008 e 25 de fevereiro de 2009. A coleta foi realizada mediante um instrumento adaptado do TISS-28 e NAS, contendo 27 interven??es terap?uticas e aplicado a cada 24 horas. Realizou-se a capacita??o das enfermeiras (Kappa m?dio de 0,95). Utilizou-se os crit?rios de Miranda e de Conishi, considerou-se que cada ponto do TISS-28 equivalia a 10,6 minutos, e cada ponto do NAS equivalia a 14,4 minutos. Foram registrados os valores das pontua??es do TISS-28 e NAS de cada dia de interna??o, o total, o primeiro e o pior dia, a m?dia e a alta. Como vari?veis de desfecho, foram considerados o tempo de interna??o e o motivo da alta. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em pesquisa (CEP) da Irmandade da Santa Casa de Miseric?rdia de Porto Alegre (1887/08). RESULTADOS : Compuseram a amostra 545 admiss?es, e foram obtidas 2951 observa??es. O TISS-28, na admiss?o, variou de 12-68 pontos, com m?dia de 33?12 e mediana de 30. O TISS-28 m?ximo variou de 12-68 pontos, com m?dia de 34?13 e mediana de 32. O NAS variou de uma pontua??o na admiss?o de 40-130, com m?dia de 59?12 e mediana de 59. O NAS m?ximo variou de 40-130 pontos, com m?dia de 63?15 e mediana de 61. Quanto ? pontua??o, convertida em minutos, verificou-se que o TISS-28 foi superior ao NAS em todas as observa??es (p<0,001). A mortalidade observada medida pelo PIM2 foi de 6,2%. O TISS-28 e o NAS mostraram uma boa discrimina??o de mortalidade. Curva ROC do TISS-28 foi 0,79 (IC95%-0,72-0,87) e do NAS 0,84 (IC95%-0,75- 0,92) na admiss?o e na pontua??o m?xima do TISS-28 foi de 0,87 (IC95% 0,81- 0,92), e a do NAS, de 0,99 (IC95% 0,99-1,00). Os dois ?ndices apresentaram uma correla??o significante, direta, positiva e moderada, com um R=0,564. CONCLUS?ES : Observou-se uma boa concord?ncia entre o TISS-28 e o NAS na popula??o com pacientes pedi?tricos, e ambos apresentam uma boa capacidade de discrimina??o para mortalidade. Encontrou-se que o melhor ponto de corte para risco de mortalidade entre os escores refere-se ?s 16hs/paciente de trabalho de enfermagem por dia.
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Preventable Illness: the Costs of Catheter-associated UTI in Modern Healthcare

Gibbs, Haley 01 January 2019 (has links)
Hospital-acquired infections (HAI) are not uncommon in healthcare facilities. They are usually prevented by sanitation techniques and by maintaining a high standard of care. Catheter-associated urinary tract infections (CAUTI) make up a large percentage of hospital-acquired infections and are often the most preventable type of HAI. Patterns in infection rate could provide new ideas on prevention techniques, which might further reduce infection rate, saving lives and cutting costs. CAUTI infection rate was measured from January KJIY to September KJIL and was differentiated based on hospital ward as well as month and season. Overall, ICU units tended to have a higher CAUTI infection rate than ward units, particularly in January, February, April, and May. The CAUTI infection rate was highest in the ICU units during spring and May, and lowest during fall and October. In the ward units, the CAUTI infection rate was highest during summer and March, and lowest during winter and February.
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Quantificação do alumínio administrado e excretado em recém-nascidos pré-termo em uma unidade de terapia intensiva neonatal / Quantification of aluminum administered and excreted by babies born pre-term in a neonatal intensive care unit

Oliveira, Sandra Maria Ribeiro de 15 October 2008 (has links)
Al is a ubiquitous element on the earth crust and is considered a non-essential element for humans since it is not involved in any biochemical process. Aluminum may act as a toxic species when it is introduced directly into the circulatory system. The most exposed patients are those receiving parenteral nutrition, mainly pre-term infants with less than 37 gestational weeks, under total parenteral nutrition. Due to organs immaturity, pre-term infants are vulnerable to the toxic effects of aluminum. The intoxication is related to symptoms such as anemia, bone disease and neurological disturbances. During the period that the patients are under intensive care, they receive nutrients and medication through the parenteral via. Infusion solutions and solutions for parenteral nutrition may be contaminated by aluminum and therefore be a source of this element to babies. This study aimed to evaluate the extent of the contamination of parenteral solutions and medications administered to patients as well as to establish a balance between the aluminum administered together with the parenteral infusion and eliminated by the babies through the urine. For this evaluation, 10 new-born babies, presenting normal renal function and aging from 32 to 36 gestational weeks were selected, independent of sex. All medication, infusion and nutritional solutions, administered to these babies were collected. Daily urine samples of each baby were also collected, as well as the blood at the first and last day in the intensive care unit. The commercial solutions that were used to 12 compound the nutritional solution administered to the patients were also analyzed. The determination of aluminum was carried out by atomic absorption spectrometry. Results showed that all components of solutions for parenteral nutrition were contaminated by aluminum. While infusion solutions (glucose, NaCl 0.9% and Ringer Lactate) presented a mean of 20 μg/L Al, in bags containing nutritional components the Al level was 500 μg/L. Infusion sets (burette and tubing system) increased in 20% the aluminum in the fluid being administered to the patient. The same was observed for the medication, dilution and administration by means of syringes increased the aluminum present in these samples. The balance between the Al administered and excreted by the new-born babies showed that approximately 58% of the Al is not eliminated in the urine. Moreover, 50% of the patients ingested more than 5 μg Al/kg/day, which is the limit recommended by the US Food and Drug Administration (FDA) for patients under total parenteral nutrition. Since the Al in the patient s blood practically did not change between the first and the last day of internment, the noneliminated Al must have been deposited in any part of the patient s body. / O alumínio é um metal onipresente na crosta terrestre, é considerado não essencial, porque não participa de nenhum processo bioquímico. Devido a imaturidade dos órgãos e principalmente do sistema renal, o alumínio poderá ser tóxico aos recém-nascidos pré-termos. Recém-nascidos prematuros ou pré-termos são aqueles que nascem com menos de 37 semanas de idade gestacional. Os principais problemas toxicológicos do alumínio estão relacionados a neurotoxicidade, hepatoxicidade, doença do metabolismo ósseo, além de distúrbios hematológicos, como a anemia microcítica hipocrômica. Durante o período de internação, pacientes prematuros recebem nutrientes e medicações através da via parenteral. Soluções para infusão e para nutrição parenteral podem se apresentar contaminadas por alumínio e desta forma ser uma fonte deste elemento para os prematuros. Este estudo teve por finalidade avaliar as soluções parenterais, medicações injetáveis, fluidos biológicos e estabelecer um balanço do alumínio que é administrado e excretado por via renal pelos recém-nascidos. Para esta avaliação foram selecionados dez recém-nascidos pré-termo com 32 a 36 semanas e 6 dias de idade gestacional, independentes do sexo e com função renal normal. Foram coletadas amostras de medicamentos, seringas de administração e bolsas de infusão parenteral. Amostras de urina foram coletadas diariamente. Amostras de soro foram coletadas no primeiro e último dia de internação. Foram analisados além das bolsas de infusão parenteral os componentes que fazem parte de sua composição. Toda a medicação injetável utilizada pelos recém-nascidos foi analisada e também os diluentes que fazem parte de sua preparação. A concentração de alumínio em todas as amostras foi determinada pela técnica de espectrometria de absorção atômica (AAS). Os resultados mostraram que as soluções de nutrição parenteral são as mais contaminadas por alumínio, sendo que a presença do dispositivo de administração, conhecido como bureta, aumenta consideravelmente o teor deste metal no fluido que está sendo administrado ao paciente. As amostras de medicamentos apresentam elevada contaminação por alumínio, no entanto, o fato da administração ser feita através de seringas, o nível de Al nestas amostras aumentou significativamente. O balanço do alumínio administrado e excretado aos recémnascidos pré-termos mostrou que em média 58% do alumínio administrado não é eliminado na urina, e que 50% dos recém-nascidos pré-termos ingerem mais do que 5 μg Al/kg/dia, este valor encontra-se acima do limite estabelecido pela Food and Drug Administration (FDA) para pacientes pediátricos. Como o nível de Al no sangue dos pacientes praticamente não se alterou entre o primeiro e o último dia de internação, o Al não eliminado deve ter se depositado em alguma parte do corpo do paciente.

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