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Sentidos da violência conjugal : a perspectiva de casais

Pondaag, Miriam Cássia Mendonça 17 December 2009 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2009. / Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2011-06-06T11:44:18Z No. of bitstreams: 1 2009_MiriamCassiaMPondaag.pdf: 1234252 bytes, checksum: 8899d18a8ebe0326a06c4bfec21f76ba (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-06-06T11:45:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_MiriamCassiaMPondaag.pdf: 1234252 bytes, checksum: 8899d18a8ebe0326a06c4bfec21f76ba (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-06T11:45:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_MiriamCassiaMPondaag.pdf: 1234252 bytes, checksum: 8899d18a8ebe0326a06c4bfec21f76ba (MD5) / O que é percebido como violência em uma relação conjugal? Este estudo teve como objetivo investigar os sentidos da violência conjugal para casais em que um membro formalizou queixa na Justiça. A tese defendida é que os sentidos da violência conjugal se constroem na interseção com os sentidos da conjugalidade e do gênero. Participaram do estudo cinco casais. Foram realizadas entrevistas individuais e de casal. Para análise e interpretação das informações utilizou-se a metodologia de análise das práticas discursivas como produção de sentido. Nos discursos de ambos os sexos, mas de maneira mais notória nos discursos masculinos, verificou-se uma tendência maior para perceber como violência comportamentos agressivos vindos do par conjugal, em detrimento dos próprios. Constatou-se uma polissemia de sentidos atribuídos à violência, visível através da pluralidade de significados usada por cada membro do casal para representar a conjugalidade, os papéis de gênero e a própria violência. O gênero é determinante para esta pluralidade, ao demarcar diferenças significativas nas percepções de maridos e esposas em relação a estas dimensões. Os achados apontaram para uma transição nos sentidos de gênero, que se revelou como fonte geradora de conflitos e da violência no cotidiano conjugal. Enquanto as mulheres paradoxalmente resistem e se movimentam para buscar rupturas com sentidos tradicionais de gênero, os homens demonstraram querer preservar tais sentidos. Estas rupturas parecem ameaçadoras às masculinidades. A percepção da violência na conjugalidade, para os homens, está relacionada a situações que ameaçam seu poder e sua autoridade. O uso da violência parece ser um recurso para resguardar os estereótipos de gênero e para lidar com o risco da perda de poder. A percepção da violência, para as mulheres, acentua-se nas circunstâncias em que atitudes e atos dos parceiros ameaçam o vínculo conjugal, o sonho romântico de ter um parceiro ideal e um relacionamento feliz. O uso da violência, por parte delas, parece ser uma tentativa de preservação/realização deste sonho e/ou uma expressão do ressentimento por sua perda. A indignação das mulheres diante das agressões dos parceiros não tem o poder de abalar o vínculo conjugal - ele pareceu ser incondicional. Os maridos compartilharam essa percepção do vínculo, embora utilizando uma outra lógica: sentidos tradicionais de gênero fazem que os maridos acreditem que suas atitudes destrutivas não constituam razão para o rompimento conjugal - eles tenderam a minimizar os danos e os impactos destas atitudes. A presença de sentidos estereotipados de gênero contribui para que a violência conjugal assuma sentidos que a minimizam e justificam e permite que o vínculo conjugal seja mantido. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / What is perceived as violence in a marital relationship? The objective of this study was to investigate the meanings of domestic violence for couples in which one of its members had filed a criminal complaint against the other. The thesis defended here is that the meanings of violence in relationships are constructed in interaction with the meanings ascribed to marriage and gender. Five couples took part on this study. Individual and couple interviews were used to collect data. Discourse analysis was the method used to interpret the data gathered. The discourses of husbands and wives, but specially the discourses of the males, showed a tendency to perceive as violence the aggressive behavior of the partner, instead of ones own. One of the main findings of the study was that multiple meanings are attributed to violence in the relationship. This became visible through the plurality of meanings that each member of the couple used to represent marriage, gender roles and violence itself. Gender is by far the determinant factor of this plurality- there are significant differences in the perceptions of husbands and wives regarding these dimensions. The findings pointed to a transition in the meanings of gender. Such transition revealed itself as a source of conflicts and of violence in the daily life of the couples. While the women paradoxically resisted and moved out to search for ruptures in the traditional meanings of gender, men demonstrated the will to preserve such meanings. The wives’ movements toward gender ruptures seemed to threaten their masculinities. The husbands’ perceptions of violence in the relationship were related to situations that threatened their power and their authority. The use of violence seemed to be instrumental in protecting gender role stereotypes and in dealing with the risk of losing power. The women’s perceptions of of the presence of violence in the relationship became stronger in circumstances in which attitudes and acts of their partners threatened the marital bond, or the romantic dream of having an ideal partner and a happy relationship. The use of violence on the part of the wives, seemed to be an attempt to preserve or to accomplish this dream; it could also be seen as an expression of resentment for losing it. The indignation of the wives in face of the aggressions of their partners was not strong enough to destruct the relational bond - it seemed to be unconditional. The husbands shared this perception of the bond, although holding a different point of view: the strongly held traditional meanings of gender made them believe that their destructive attitudes were not enough to bring about marital rupture: they tended to minimize the damages and the impacts of their attitudes. Summarizing, the presence of stereotyped gender meanings contributed to the meanings attributed to the violence experienced in the relationship. minimizing and justifying it, thus contributing to the continuation of the marital bond.
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Violência conjugal : repercussões na saúde mental de mulheres e de suas filhas e seus filhos adultas/os jovens

Medeiros, Marcela Novais 09 September 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Psicologia Clínica, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2013-09-04T15:45:46Z No. of bitstreams: 1 2010_MarcelaNovaisMedeiros.pdf: 1529975 bytes, checksum: e96bb67ad4708bb0c85cba0f601709f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-09-05T13:42:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_MarcelaNovaisMedeiros.pdf: 1529975 bytes, checksum: e96bb67ad4708bb0c85cba0f601709f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-05T13:42:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_MarcelaNovaisMedeiros.pdf: 1529975 bytes, checksum: e96bb67ad4708bb0c85cba0f601709f8 (MD5) / O objetivo geral desta pesquisa qualitativa foi compreender possíveis repercussões de experiências de violência conjugal na saúde mental de mulheres e filhas/os. Os objetivos específicos foram: conhecer a história de vida e de violência conjugal nas perspectivas de mulheres e filhas/os; identificar fatores de risco para adoecimento mental, ao longo da história de vida das mulheres e filhas/os; identificar fatores de proteção da saúde mental, ao longo da história de vida de mulheres e de suas/seus filhas/os; investigar a percepção das mulheres sobre as repercussões das experiências de violência na sua saúde mental e de suas/seus filhas/os; investigar a percepção das/os filhas/os sobre as repercussões das experiências de violência na sua saúde mental e na de suas mães. Participaram da pesquisa três mulheres com experiências de violência conjugal e uma/um filha/o adulta/o jovem de cada uma delas. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário demográfico e entrevistas semiestruturadas. Os dados obtidos por meio das entrevistas semiestruturadas foram analisados com a estratégia de análise de conteúdo. Os resultados evidenciaram a transgeracionalidade da violência e a vulnerabilidade feminina a violências físicas, psicológicas, sexuais e patrimoniais ao longo do ciclo de vida de famílias moradoras de uma cidade satélite do Distrito Federal. A violência conjugal foi fator de risco para as mulheres e filhas/os. Foi evidenciado que a compreensão das repercussões provocadas pela violência conjugal requer a análise da interação saúde mental, gênero, violência conjugal, outros fatores de risco e fatores de proteção. Tal interação não ocorre isolada dos contextos nos quais as pessoas estão inseridas e dá-se por meio de uma causalidade recursiva, na qual um elemento influencia e é influenciado pelos outros. Prescrições de gênero contribuem para que determinados eventos de vida e projetos constituam fatores de risco para mulheres. Assim, projetos de vida de ter família unida e cristã, a participação em grupo religioso, o projeto de cuidar e o cuidado com as/os filhas/os foram tanto fatores de risco quanto de proteção da saúde mental das mulheres. Novos projetos para o futuro formulados após a separação, flexibilizando os papéis de gênero, representaram proteção. Outros fatores de proteção estavam relacionados às redes sociais das mulheres, como o apoio social de vizinhas e de amiga. Alguns fatores de risco para as filhas/o foram desencadeados pelos fatores de risco presentes na vida das mães. Para filhas/o significaram risco, especialmente, o isolamento social, a falta de cuidadoras/es, a separação dos pais, inconstâncias do relacionamento dos pais. Significaram proteção: apoio social de cuidadora/or alternativa/o, autocuidado e cuidados recebidos das mães, incentivo para investimento em projetos de vida, projetos de vida de estudar e trabalhar. As repercussões das experiências de violência ocorridas na saúde mental das mulheres foram alteração na percepção sobre a eficácia para controle do que acontece com ela; alteração do apetite; ansiedade; concentração e atenção reduzidas; diminuição da autoestima; diminuição da autoconfiança; dificuldades com o próprio corpo; atividades; entorpecimento emocional e evitação comportamental; fadiga; humor deprimido; hipersonia; insônia; medo; pânico; perda do interesse e prazer; queixas somáticas e sofrimento psíquico. As repercussões apresentadas pelas filhas/o foram alteração do sono; ansiedade; abalo na formação da identidade; comportamento violento; humor deprimido; ideação suicida; medo; perda do interesse e prazer; sofrimento psíquico. Tais resultados revelam que a interação saúde mental, gênero e violência merece atenção no campo da pesquisa e intervenção. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The main objective of this qualitative study was to understand the possible impacts of experiences of marital violence on mental health of women and their daughters and sons. The specific objectives were: to understand the life history and the experience of marital violence from the perspectives of women and their daughters and sons; to identify risk an protective factors for mental illness throughout the women's, daughters‟s and sons‟s lives; to investigate women‟s perception of the repercussions of their experiences of violence in their mental health and in the mental health of daughters and sons; to investigate the daughters‟s and sons‟s perceptions of the repercussions of the experiences of violence in their mental health and in the mental health of their mothers. Three women victims of marital violence, two daughters and one son participated in the research. Semi-structured interviews and a Demographic Questionnaire were used as the data collection strategy. The data collected were analyzed using thematic content analysis. The results showed the transgenerationality of violence and female vulnerability to physical, psychological, sexual and patrimonial violence throughout the life cycle of families of a satellite city of the Federal District. Marital violence was a risk factor for women and their daughters and sons. The understanding of the impacts of marital violence requires the analysis of the interaction between mental health, gender, marital violence, other risk factors and protective factors. Such interaction does not occur in isolation from the various life contexts in which people are embedded. It result product of recursive causality. Gender prescriptions play an important role in life events and projects and may constitute risk factors for women. Thus, life projects like have a united and christian family, participation in religious group, the family care were, at the same time, risk and protective factors of women‟s mental health. Other protective factors were, the new projects to the futures made after the separations, since these projects implied flexibility regarding gender roles. Another protective factors were social support from neighbors and friends. Some risk factors for daughters and son were triggered by risk factors present in their‟s mother‟s lives. For them it represented risk, especially, lack of alternative caretakers, social isolation, the separation of parents and the inconstancy in their parents relationship. Protection for them came from life projects like to study and to work, social support, self-care and care received by their mothers, incentive for investment in life projects. The impact of violence in the mental health of women manifested itself through anxiety, appetite changes, change in perceptions regarding their ability to control life events, decreased self-confidence, decreased self-esteem, decreased concentrating and attention, depressed mood, difficulty with their own body, fatigue, generalized fear, hypersomnia, insomnia, loss of interest and pleasure, low numbness and avoidance behavior, panic, somatic complaints and psychological distress. The impact direct or indirect of marital violence experiences on daughters and son were anxiety, depressed mood, damages in identity formation, fear, loss of interest and pleasure, psychological distress, sleep disturbances, suicidal ideation; violent behavior. These results paint out that the interaction between mental health and violence deserves attention.
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Relações entre exposição à violência e bem-estar subjetivo em adolescentes

Silva, Doralúcia Gil da January 2015 (has links)
Este trabalho investigou as relações entre bem-estar, considerando satisfação de vida e afetos positivos e negativos, e a exposição de adolescentes à violência intra e extrafamiliar. Participaram do estudo 426 jovens de escolas públicas de Porto Alegre, de ambos os sexos, com idades de 12 a 18 anos, que responderam a uma ficha de dados sociodemográficos, um instrumento sobre exposição à violência intra e extrafamiliar, a Escala Multidimensional de Satisfação de Vida, e a Escala de Afetos Positivos e Negativos na Adolescência. A partir dos dados coletados, foram realizados dois estudos quantitativos e transversais. O primeiro deles investigou os níveis de bem-estar, considerando as variáveis sexo e idade. Os meninos apresentaram maior nível de satisfação com a família, autoeficácia e bem-estar, enquanto as meninas apresentaram maior satisfação com as amizades e escores mais elevados em afeto negativo. Para o segundo estudo, além dos dados sociodemográficos e dos instrumentos sobre bem-estar, foi utilizado o instrumento sobre violência. Os dados revelaram maior exposição à violência intrafamiliar entre as meninas e maior exposição à violência extrafamiliar entre os meninos, sendo a faixa etária de 16 a 18 anos a que mais foi exposta à violência intrafamiliar. Foi observada maior vulnerabilidade das meninas para violência doméstica, assim como uma relação inversa entre violência intra e extrafamiliar e bem-estar. São destacadas as diferenças significativas entre os sexos em relação ao bem-estar e à exposição à violência, assim como as relações entre essas variáveis. Repercussões desses dados em termos de promoção de saúde dos adolescentes são discutidas. / This paper investigated the relation between well-being, considering life satisfaction and positive and negative affect, and the exposure to intrafamily and extrafamily violence in adolescents. Participants were 426 adolescents from public schools of Porto Alegre of both sexes (age from 12 to 18) who answered a record of sociodemographic data, an instrument about intrafamily and extrafamily violence, the Multidimensional Scale of Life Satisfaction and the Positive and Negative Affect Scale. Two quantitative and cross-sectional studies were conducted. The first study investigated the levels of well-being, considering age and sex. The boys reported higher levels of family satisfaction, self-efficacy and well-being while the girls presented higher levels of friendship satisfaction and higher scores on negative affect. On the second study, the sociodemographic data, the well-being scales and the violence instrument were used. The data revealed higher exposure to intrafamily violence between girls and higher exposure to extrafamily violence between boys. The group aged 16 to 18 years old was the most exposed to intrafamily violence. There was more vulnerability in girls to domestic violence and a reverse relation between intrafamily and extrafamily violence and well-being. Significant differences in well-being and exposure to violence, as well as the relation between these variables are highlighted. Repercussions of such data on health promotion of the adolescents are discussed.
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A produção da criança vítima de violência sexual

VILLACORTA, João Augusto Machado 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9460_1.pdf: 3412538 bytes, checksum: c153caa6fb92c2cb868294f30fe7750e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Este estudo analisa as distintas versões para o fato ―crianças vítimas de violência sexual‖ que emergem da complexa interação entre os adultos, mais especificamente, profissionais cujas práticas estão atreladas ao Centro de Referência da Criança e do Adolescente - CERCA, serviço da Prefeitura da Cidade do Recife destinado ao atendimento de famílias em situações apontadas socialmente como violência. Mostra que em tais versões também estão implicadas as relações com as crianças, por meio de um funcionamento em rede e orquestração entre diferentes materiais, discursivos, coletivos e híbridos. Ao utilizar como eixo metodológico a Teoria Ator-Rede proposta pelo antropólogo francês Bruno Latour, descrevo as práticas e relações entre os profissionais que circulam na instituição, o que permite observar a tessitura das redes que possibilitam as construções do fato citado e contribuem na sua produção. Assim, foi possível me aproximar de um permanente movimento entre o que há de estabilização do que se constrói sobre o fato e o quanto este é minado pelas lacunas presentes na relação do conhecimento com a realidade. Desmoronamento possível também pela atuação das crianças e adolescentes presentes neste contexto, apresentando-se escorregadias as tentativas de objetificação, abrindo as frestas das possíveis cristalizações teóricas e práticas pelo simples fato de se relacionarem com os adultos. Encontra-se, assim, uma interanimação entre o que é da criança e o que é do adulto, tornando estes mundos comunicáveis, fragilizando a dicotomia moderna e permitindo observar como profissionais, crianças e adolescentes, compõem um contexto repleto de nós, emaranhados, sujeitos simultaneamente objetos, produzindo-se por meio de relações plurais, cotidianas, que só passaram a oferecer detalhes, diferenças e controvérsias a partir do exercício antropológico de estranhamento que funcionou como bússola para o percurso desta pesquisa
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Ciúme patológico e violência contra a mulher: a ficção cotidiana da alma ciumenta

FREIRE, Frederico Maciel Camara 02 June 2016 (has links)
SILVA, Antonio Medeiros Peregrino da, também é conhecido em citações bibliográficas por: PEREGRINO, Antonio / Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-08-16T19:34:05Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Frederico Maciel Camara Freire.pdf: 362547 bytes, checksum: eb960e2142b24b4bf4479a1a2bbcf6a5 (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-08-21T21:29:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Frederico Maciel Camara Freire.pdf: 362547 bytes, checksum: eb960e2142b24b4bf4479a1a2bbcf6a5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-21T21:29:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Frederico Maciel Camara Freire.pdf: 362547 bytes, checksum: eb960e2142b24b4bf4479a1a2bbcf6a5 (MD5) Previous issue date: 2016-06-02 / A violência contra a mulher faz diariamente novas vítimas. A maioria delas refere o ciúme como principal fator desencadeador das agressões pelo companheiro. Não temos um diagnóstico para o ciúme patológico. Uma das maiores dificuldades na semiologia médica, sobretudo na psiquiatria, é o estabelecimento de pontos claros dentro e fora da curva da normalidade. Um dos objetivos é verificar se o modelo médico que leve em consideração somente as classificações e o estruturalismo, isoladamente, são suficientes na construção de um diagnóstico para o ciúme patológico. Através da leitura de clássicos da literatura de ficção, do cinema e da música buscou-se compreender o fenômeno ciúme e suas anormalidades. Aliado a outros saberes como a filosofia, antropologia, sociologia, psicologia, psicanálise e o próprio direito tentou-se estabelecer com a psiquiatria um melhor entendimento sobre o comportamento e como pensa o indivíduo ciumento. Apenas 4% de uma população previamente conhecida como portadora de ciúme patológico preenche os critérios no atual Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtorno Mental da Associação Norte-Americana de Psiquiatria, 5a edição. Há uma forte relação entre ciúme, poder, violência e territorialidade. Num mundo onde ficção e realidade se misturam é preciso reconhecer o portador de ciúme patológico e disponibilizar o tratamento adequado. Assim teríamos uma redução do número de mulheres vítimas de violência doméstica. / Violence against women makes new victims daily. Most of the women refer to jealousy as the main triggering factor for their partner's assaults. We do not have a diagnosis for pathological jealousy. One of the greatest difficulties in medical semiology, especially in psychiatry, is to establish clear points inside and outside the curve of normality. One of the objectives is to verify if the medical model that takes into account only the classifications and the structuralism, alone, is sufficient in the construction of a diagnosis for the pathological jealousy. Through the reading of fictional classics of literature, film and music, there was an attempt to understand the phenomenon of jealousy and its abnormalities. Along with other knowledge such as philosophy, anthropology, sociology, psychology, psychoanalysis, and the law itself, psychiatry has tried to establish a better understanding of the behavior and how the jealous individual thinks. Only 4% of a population previously known to be carrier of pathological jealousy meets the criteria in the current Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders by the American Psychiatric Association, 5th edition. There is a strong relation between jealousy, power, violence and territoriality. In a world where fiction and reality are mixed, it is necessary to recognize the carrier of pathological jealousy and to provide the appropriate treatment. This would reduce the number of women victims of domestic violence.
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O Relacionamento Professor-Aluno e o Bullying no Ensino Fundamental

PASSOS, V. O. A. 30 October 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:42:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6027_TESE DE VIRGÍNIA DE OLIVEIRA A. PASSOS.pdf: 2303232 bytes, checksum: 6fd1816af173d6b33bd316bf3f2b1418 (MD5) Previous issue date: 2012-10-30 / O contexto social contemporâneo é marcado por inúmeras situações identificadas por violência. A escola como espaço de indivíduos em desenvolvimento é palco de conflitos diversos. Um fenômeno, de intensa violência, vem preocupando educadores de forma geral o bullying termo usado para referir-se a atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento. Insultos, intimidações, apelidos, gozações, acusações, levando geralmente à exclusão, além de danos físicos, psíquicos, morais e materiais. O objetivo geral da presente pesquisa é investigar o papel do relacionamento professor-aluno na ocorrência de situações de conflitos envolvendo alunos, na perspectiva dos estudantes. Participaram deste estudo 124 alunos do 7º ano do Ensino Fundamental de três escolas da rede particular de Recife (PE). Os estudantes escreveram uma redação sobre Violência Escolar, e em seguida preenchiam questionário sobre relacionamento com colegas e com dois professores Bom Relacionamento e Relacionamento Difícil. A análise temática das redações aponta que a maioria dos alunos se referiu diretamente a prática de bullying ao dissertar sobre violência escolar. Tal prática também foi abordada de forma indireta, sem fazer referência explícita ao termo bullying. Alguns alunos se declararam alvos/vítimas de bullying, e outros afirmaram ter presenciado tal prática. A análise dos questionários evidenciou as formas de envolvimento em bullying e aspectos do relacionamento professor-aluno. A análise estatística correlacional apontou ligação entre alunos autores/agressores e aspectos negativos do relacionamento com professores. Os resultados possibilitam para maior compreensão da influência das relações interpessoais no contexto escolar.
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Espaço, Violência e Identidade em Alexandria: um Estudo Sobre o Conflito de 38 d.C.

SENA, N. V. 06 June 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:44:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7886_Dissertação Nicodemo-Historia-UFES 2016.pdf: 1927119 bytes, checksum: 99f329f1a61296dc6317b1f511f1f3e1 (MD5) Previous issue date: 2016-06-06 / Nesta dissertação, analisa-se a relação existente entre espaço, violência e identidade cultural durante o conflito ocorrido em 38 d.C. na cidade de Alexandria, capital da província do Egito, que envolveu gregos, egípcios e judeus. Para tanto, o recurso bibliográfico foram as obras In Flaccum e Legatio ad Gaium, de Filo de Alexandria; a obra Contra Apionem, de Flávio Josefo; os Acta Alexandrinorum e a Carta de Cláudio aos Alexandrinos. Alexandria foi construída em 331 a.C. e, no decorrer do domínio ptolomaico, alcançou grande destaque nos campos político, econômico e cultural, o que atraiu um grande número de indivíduos das mais variadas etnias, tornando-a uma cidade multiétnica. Nesse contexto, investigam-se o processo de formação das comunidades grega, egípcia e judaica, as singularidades de cada grupo, as aproximações e a forma como as relações sociais se transformaram após a dominação romana em 30 a.C. O referencial teórico empregado nessa pesquisa pauta-se nos conceitos de estabelecidos, outsiders, conflito, violência, espaço, identidade e diferença. Já a metodologia utilizada é a Análise de Conteúdo. O objetivo principal é compreender como a apropriação dos diversos espaços da cidade e o recurso à violência contribuíram na formação e na afirmação da identidade dos atores sociais envolvidos na revolta.
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Ele é agressivo, mas é meu marido: reincidência de violência física conjugal contra a mulher na cidade de Vitória-ES (2004 2010)

SILVA, R. A. 13 April 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:44:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9696_DISSERTAÇÃO - ORTOGRAFIA E ABNT 1 1.pdf: 1126557 bytes, checksum: 21e9481de5c11c4c66199a9d4dab621f (MD5) Previous issue date: 2018-04-13 / Esta dissertação tem como objetivo caracterizar a prática de reincidência da violência física conjugal contra a mulher em suas perspectivas teórico-conceituais, e suas representações na construção dos valores socioeconômicos e culturais que estereotipam para as mulheres um determinado papel social. A reincidência refere-se às ações repetidas. Trata-se, portanto, de um fenômeno de reiteração da violência física contra a mulher e de gênero, observadas no âmbito da relação conjugal, por vezes naturalizadas a partir do valor simbólico que constituem os padrões definidos no âmbito da dominação masculina. Nesta perspectiva, o movimento feminista surge neste trabalho como expressão da luta pela igualdade e equidade de direitos, elucidando a reincidência da violência sofrida por mulheres nas relações conjugais. Para isto, foi realizada uma pesquisa nos boletins de ocorrência registrados na Delegacia Especializada em Atendimento às Mulheres de Vitória - ES (DEAM/Vitória) a partir do método de estudo de caso, no período entre 2004 a 2010. As categorias teóricas que orientaram esta pesquisa fundamentam-se nas proposições de Pierre Bourdieu sobre o símbolo e seus significados, bem como, nas considerações realizadas por Heleieth Iara Bongiovani Saffioti e Joan Wallach Scott ao discutirem o conceito de gênero. Os resultados encontrados apontam que os valores sociais constituídos a partir do sistema patriarcal são percebidos por vias da dominação masculina e da construção dos valores socioeconômicos e culturais que geram para a mulher a submissão favorecendo relações violentas. Assim, o lar deixa de ser o local mais seguro para as mulheres, pois, a reincidência da violência liga-se ao espaço doméstico e a relação conjugal. Isto posto, espera-se que esta dissertação contribua como fonte de constatações da reincidência física conjugal a que mulheres estão expostas e que colabore com alterações nas representações socioeconômicas e culturais que fomentam a permanência do quadro da violência contra a mulher naturalizada nas relações conjugais.
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O Rap é uma guerra e eu sou gladiador: um estudo etnográfico sobre as práticas sociais dos jovens hoppers e suas representações sobre a violência e a criminalidade

ALVES, Adjair 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:02:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1077_1.pdf: 1291451 bytes, checksum: f285e78a97a9a541b5276b0627c4bb49 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os conflitos decorrentes da forma de linguagem presente nas composições (rap) produzida pelos jovens do movimento hip-hop tem resultado em posições sociais contrárias a esse movimento cultural juvenil. Esses conflitos têm gerado acusações contra os integrantes desse movimento cultural, de fazerem apologia da violência e da criminalidade. Recorte-se aqui, o papel dos meios de comunicação de massa, na construção da opinião pública e os processos criminais, prisões de muitos desses jovens como fruto de uma interpretação unilateral, que insiste apenas nos aspectos jurídicos dessa realidade. Estes fatos têm ocasionado no interior do movimento hip-hop, discrepâncias e dissidências, em virtude das dificuldades que proporcionam à luta pela visibilidade e reconhecimento social. No presente trabalho, a tese central concentra-se na análise dessas linguagens, suas dissidências e o processo onde são gerados. Tomo aqui como campo de análise os jovens do Morro Bom Jesus e do bairro Centenário em Caruaru/PE. Parto do princípio de que as acusações proferidas contra aqueles jovens fundamentam-se numa concepção interpretativa de suas composições, cujos sentidos são tomados como essências, desprovidos de sua historicidade. Não sendo levado em conta o contexto local, o cotidiano, de onde brota a linguagem. Ao tomá-la como essência, essas acusações tomam, intrinsecamente, os jovens como possuídos dela. Os jovens são vistos como não possuindo historicidade. Tomo, ainda, a proposição de que a linguagem do rap reflete as formas como a posição social ocupada por cada um dos sujeitos sociais envolvidos, é compreendida no todo que é o sistema social, indicando o sentido do processo de mudança na/da realidade social cujo objetivo primeiro é estabelecer a luta pelo reconhecimento
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Pedagogia da morte

Vieira, Alvaro Jose Camargo 02 August 2018 (has links)
Orientador : Joaquim Brasil Fontes Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-02T05:23:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_AlvaroJoseCamargo_M.pdf: 6653306 bytes, checksum: 50cb8a33abfbdebfe1a44695f386bc59 (MD5) Previous issue date: 2002 / Mestrado

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