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Telejornalismo : mobilização ou constrangimento? : a construção da imagem na noticia de violencia social

Veiga, Maria Zaclis 03 August 2018 (has links)
Orientador: Roberto Berton de Angelo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-03T17:42:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Veiga_MariaZaclis_M.pdf: 3120468 bytes, checksum: 91e8698f8bea0322be3c7193802808ea (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar a construção da imagem nas notícias veiculadas pelo telejomalismo, observando-se o uso de elementos técnicos, estéticos e ideológicos, constrangedores ou mobilizadores, na veiculação pela televisão, de notícias que tratem da violência social, sendo ela toda forma de violência, não institucionalizada, que retira do homem as condições dignas de sobrevivência, tendo em conta a falta de moradia, a fome, as condições precárias de saúde, dentre outras precariedades. As condições que atrelam o telejomalismo, no Brasil, ao poder instituído e o uso exagerado das regras que o colocam como gênero, fazem com que a notícia perca seu caráter de verdade e faça parte do espetáculo televisivo, resultando numa deformação na intenção do jornalismo e na redução das possibilidades de participação política da população. O Jornal Nacional, líder em audiência, foi o suporte de três maneiras analisadas, que proporcionaram uma leitura das técnicas de construção da notícia que o telespectador mais distraído, ou com menor referencial, não percebe. Cada cena foi analisada conforme seu conteúdo, buscando-se o uso de regras, imposição ideológica e imposição de adequação da imagem ao texto. O material analisado serve como base para a discussão acerca da criação de espaços dentro do telejomalismo, para a busca de um saber dinâmico e participativo / Abstract: The present work has the aim of analyzing the TV news composition broadcast through journalism. We observe the use of technical, aesthetic and ideological elements - which constrain and mobilize - in the broadcast process, including news which show social violence, including all kind of violence: not the institutionalized one, but that which sustains the men's minimum survival conditions, regarding the lack of housing, starvation, health care, to name but a few. The conditions which, in Brazil, link the telejoumalism to the establishment and the exaggerated use of rules which put it as an independent kind of discourse, make the news to lose its character of truth, becoming a piece of whole TV entertainment show. As a result, it deforms the journalism intentions and objectives and reduces the possibilities of popular participation in the political issues. The news leader Jornal Nacional has been choose in the present study. Three TV reportings have been studied. This part of the work establishes a technical interpretation of the news structures which are not understood by the unsuspecting audience. Every scene has been analyzed regarding it contents, seeking for the use of rules, ideological impositions and the necessity of adequate the image to the text. The studied material functions as basis for the discussion about the creation of spaces, inside the journalism work, seeking a dynamic and participating knowledge / Mestrado / Mestre em Multimeios
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O trotskismo no campo em Pernambuco : o Jeremias das caminhadas

Felipe Rangel Gallindo, José 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:36:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo834_1.pdf: 6801601 bytes, checksum: de938b9b5eabedfd984560916899fdc8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Secretaria de Educação de Pernambuco / O presente estudo se propôs a analisar a atuação do Partido Operário Revolucionário Trotskista (POR‐T) no campo pernambucano, a partir da militância de Paulo Roberto Pinto, conhecido como Jeremias, no ano de 1963, em Itambé, Mata Norte do estado, junto ao sindicato dos trabalhadores rurais deste município. Contextualizando essa participação nas conjunturas internacional, nacional e local do período, a dissertação analisou comparativamente as propostas para a questão rural dos trotsquistas assim como de outras forças políticas de esquerda que atuavam no campo em Pernambuco. Também procurou inserir o assassinato de Jeremias no contexto de violência existente na zona canavieira naquele período. Por fim, analisou os desdobramentos do tema na imprensa, na justiça, na memória dos participantes e na produção cultural
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Masculinidades no juizado de violência doméstica e familiar contra a mulher: performances em cena

Chagas Barboza Brasilino, Jullyane 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo746_1.pdf: 2549618 bytes, checksum: cffe3dd2784ce37205510bed954af287 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Como são performadas masculinidades e negociados posicionamentos em audiências de um Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher? foi a pergunta de pesquisa que orientou este trabalho. O Juizado foi instituído pela Lei 11.340/2006 (Maria da Penha), em cujo texto se destaca que as medidas integradas de prevenção devem ter, entre suas diretrizes, o respeito dos valores éticos e sociais da pessoa e da família, de forma a coibir os papéis estereotipados que legitimem ou exacerbem a violência doméstica e familiar (art. 8º, inciso III). Nesse sentido, é possível pensar que um dos efeitos esperados com a institucionalização de novas práticas jurídicas no campo da violência contra a mulher seria também a ressignificação das práticas masculinas e da própria noção de masculinidade. A revisão da literatura destaca a necessidade de leituras mais complexas sobre a violência de gênero, a partir de uma crítica feminista de gênero, que explore mais a dimensão relacional da violência (Gregori, 1993). Ao mesmo tempo, uma leitura crítica sobre a Lei Maria da Penha destaca suas potencialidades e entraves, principalmente na atenção proposta aos homens julgados. Como estratégia metodológica foi adotada a observação no cotidiano (Spink, 2007) e, como instrumentos, os diários de campo e a gravação em áudio de algumas audiências. Localizamos a pesquisa numa perspectiva construcionista, focalizando especialmente as noções de pessoa e de jogos de posicionamentos, a partir da compreensão da linguagem, em seus usos e efeitos. Destacamos ainda algumas reflexões sobre os contextos de produção discursiva e para isso tudo se reporta ao cenário do juizado e às narrativas produzidas. As análises ratificam, em linhas gerais, as leituras de Rifiotis (2004; 2007; 2008), para quem os processos jurídicos, de modo geral, abrem o espaço privado do casal, tornando pública a vida pregressa do acusado e da vítima. O espaço da audiência permite a possibilidade de avaliação dos atos e o desempenho de ambas as partes, a fim de extrair as razões que os condenam ou absolvem. A partir das análises feitas, identificou-se que a judicialização das relações conjugais performam práticas que dizem como as pessoas devem portar-se nos casos de conflitos conjugais. Os homens julgados foram performados como alguém que provoca medo/constrangimento; alguém que é agressivo; alguém que tem motivos que justificam a violência, tais como o uso de álcool e/ou drogas e problemas mentais que o fazem agir sem pensar e terminar por cometer violência. Algumas narrativas indicam que os homens denunciados por violência conjugal adquirem certa vulnerabilidade, sendo vistos como alguém que cometeu um erro e que precisa de conselhos. Foram posicionados (e se posicionaram, quando tiveram voz) na posição de provedor material dos filhos e/ou da casa onde moram os filhos e a ex-companheira. Espera-se desses homens que organizem suas vidas, principalmente nos casos de separação do casal. Ressalte-se a necessidade de leituras mais críticas sobre os processos de judicialização da vida cotidiana, no campo das relações de gênero, o que por vezes, pode coibir práticas, mas, contraditoriamente, reafirmar a matriz (nesse caso, sexista e machista) contra a qual foram criados
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Violencia, educação e exclusão social : memoria e representações da população em uma micro-região do municipio de Campinas - SP

Ximenes, Telma Maria 24 July 2018 (has links)
Orientador: Olga Rodrigues de Moraes von Simson / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-24T13:21:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ximenes_TelmaMaria_M.pdf: 747804 bytes, checksum: 106b6ee3e8e58c4d3ff2eab1f31b1ac9 (MD5) Previous issue date: 1999 / Mestrado
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Mortalidade por causas externas em adolescentes do estado do Ceará em 2000: distribuição e fatores causais

GRANGEIRO, David Negrão January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8702_1.pdf: 5048289 bytes, checksum: e0db47e2a7deded9f27567998d00ac0c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Objetivos: analisar a mortalidade por causas externas em adolescentes no estado do Ceará em 2000 e revisar a literatura sobre seus fatores causais. Método: foram pesquisados artigos de revistas científicas indexadas, livros e sites da internet, nas áreas de medicina, psicologia, sociologia e economia. Realizou-se um estudo ecológico com os adolescentes residentes no Ceará em 2000, analisando: coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade por idade, coeficiente de mortalidade por causas externas, mortalidade proporcional por causas externas, composição da mortalidade por causas externas. Para caracterizar os municípios do ponto de vista sócio-econômico, utilizou-se o índice de exclusão social. As informações populacionais foram obtidas através do censo-2000. As informações relativas à mortalidade foram obtidas através do Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde. Resultados: O coeficiente de mortalidade por causas externas em adolescentes foi de 32,9/ 100.000 habitantes. A mortalidade proporcional por causas externas foi de 56,6%. Com relação à composição da mortalidade por causas externas, 36,6% dos óbitos decorreram de homicídios, 30,6% de acidentes de trânsito, 5,6% de suicídios, 26,7% por demais violências. Conclusões: as causas externas representaram a principal causa de óbito em adolescentes no Ceará em 2000; o homicídio foi a causa externa mais freqüente. Para reduzirmos a mortalidade por causas externas em adolescentes é preciso integrar profissionais de diversas áreas. Os profissionais de saúde devem identificar adolescentes em situação de risco e atuar preventivamente
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A produção da criança vítima de violência sexual

VILLACORTA, João Augusto Machado 31 January 2011 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-04T12:30:03Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) A DISSERTAÇÃO DE JOÃO VILLACORTA - PPGA - UFPE.pdf: 3406586 bytes, checksum: 688aecbb23f8ba91cb7cbcf2ca73b498 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T12:30:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) A DISSERTAÇÃO DE JOÃO VILLACORTA - PPGA - UFPE.pdf: 3406586 bytes, checksum: 688aecbb23f8ba91cb7cbcf2ca73b498 (MD5) Previous issue date: 2011 / Este estudo analisa as distintas versões para o fato "crianças vítimas de violência sexual" que emergem da complexa interação entre os adultos, mais especificamente, profissionais cujas práticas estão atreladas ao Centro de Referência da Criança e do Adolescente - CERCA, serviço da Prefeitura da Cidade do Recife destinado ao atendimento de famílias em situações apontadas socialmente como violência. Mostra que em tais versões também estão implicadas as relações com as crianças, por meio de um funcionamento em rede e orquestração entre diferentes materiais, discursivos, coletivos e híbridos. Ao utilizar como eixo metodológico a Teoria Ator-Rede proposta pelo antropólogo francês Bruno Latour, descrevo as práticas e relações entre os profissionais que circulam na instituição, o que permite observar a tessitura das redes que possibilitam as construções do fato citado e contribuem na sua produção. Assim, foi possível me aproximar de um permanente movimento entre o que há de estabilização do que se constrói sobre o fato e o quanto este é minado pelas lacunas presentes na relação do conhecimento com a realidade. Desmoronamento possível também pela atuação das crianças e adolescentes presentes neste contexto, apresentando-se escorregadias as tentativas de objetificação, abrindo as frestas das possíveis cristalizações teóricas e práticas pelo simples fato de se relacionarem com os adultos. Encontra-se, assim, uma interanimação entre o que é da criança e o que é do adulto, tornando estes mundos comunicáveis, fragilizando a dicotomia moderna e permitindo observar como profissionais, crianças e adolescentes, compõem um contexto repleto de nós, emaranhados, sujeitos simultaneamente objetos, produzindo-se por meio de relações plurais, cotidianas, que só passaram a oferecer detalhes, diferenças e controvérsias a partir do exercício antropológico de estranhamento que funcionou como bússola para o percurso desta pesquisa.
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Violência e medo na configuração socioespacial do bairro do Ibura de Cima (COHAB), Recife-PE

Oliveira, Paulo César de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-05T12:57:29Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Paulo.pdf: 4449106 bytes, checksum: 9460017b0c7524df208ba4fa2507b78f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T12:57:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Paulo.pdf: 4449106 bytes, checksum: 9460017b0c7524df208ba4fa2507b78f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Partindo da observação sobre o fenômeno da violência e de seus reflexos apresentados, na dinâmica socioespacial das grandes metrópoles brasileiras, especialmente evidenciados, na paisagem intraurbana e relacionados às áreas de baixa renda, definiu-se, para o presente estudo, o seguinte problema central: Ressaltar em que medida a configuração da dinâmica intraurbana poderia instrumentalizar ou manifestar, no território do Bairro do Ibura de Cima, Recife - PE, o estabelecimento do fenômeno da violência e do medo urbano. Por conseguinte o objetivo geral da investigação é: Identificar, por intermédio da análise da configuração socioespacial, do Bairro supracitado, sob o contexto das relações de territorialidades estabelecidas, no espaço, o fomento de elementos locais capazes de reproduzir ou amenizar o estabelecimento de territórios da violência e do medo. Nesse contexto, arrola-se como principais justificativas para o desenvolvimento do estudo, a possibilidade de se vislumbrar num mesmo recorte espacial integrado a capital pernambucana a complexa diversidade de dinâmicas territoriais, que além de compor acentuados contrastes sociais, também permite sugerir alternativas locais de controle sobre o fenômeno da violência, assim, contribuindo para desmistificar o paradoxo de que as áreas pobres dos subúrbios brasileiros abrigariam exclusivamente, em seu território, as condicionantes relacionadas ao estabelecimento da violência urbana. Portanto, para realização de tais análises, foram elencadas como procedimentos metodológicos, as etapas de revisão da literatura; coleta de dados primários, acerca de aspectos infraestruturais, socioeconômicos e cartográficos relativos ao território, incluindo dados sobre taxas CVLI e CVP; visitas periódicas de caráter exploratório em diversos pontos do território; entrevistas com moradores e comerciantes; e aplicação de 155 questionários (com 25 questões de múltipla escolha). Embora os resultados indiquem que a questão da violência e do medo no bairro, tenha ampliado em seu território fortes contrastes socioespaciais capazes de demonstrar um conteúdo predominantemente fragmentário da dinâmica espacial, sobretudo identificáveis na paisagem sob as formas do perfil arquitetônico das moradias, comércios, instituições e espaços públicos (com grades, muros, cadeados, câmeras de monitoramento, etc.), cuja tendência vem acompanhada por hábitos crescentemente individualistas e menos engajados de convívio, contudo, foi possível constatar que, a partir do estímulo sobre processos de solidarização entre a população, dialeticamente, obtidos por intermédio da adoção de mecanismos espaciais capazes de resgatar o diálogo e a coesão social, se tornaria viável integrar esforços conjuntos às Instituições Públicas (Estado e Municípios) em ações preventivas, que amplie a escala e o tempo de sua atuação.
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O pequeno comércio em contexto de violência na cidade de Campina Grande-PB

Diniz, Lincoln da Silva 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T17:24:28Z No. of bitstreams: 2 TESE_Lincoln 2012.pdf: 2972281 bytes, checksum: 99e62f957be34ef0f96cb939ae95630f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:24:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE_Lincoln 2012.pdf: 2972281 bytes, checksum: 99e62f957be34ef0f96cb939ae95630f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / O presente trabalho analisa os novos comportamentos/tendências adotados pelos pequenos comerciantes, fixados em bairros da cidade de Campina Grande-PB, especificamente o bairro Catolé, em contexto de forte competitividade comercial que tem engendrado uma situação visível de criminalidade urbana, dominante em cidades de diferentes formas e dimensões espaciais na atualidade. A dinâmica socioespacial deste setor comercial urbano – pequeno comércio –, em suas diversas especialidades, suscita, no período atual, novas discussões teóricas e conceituais, quanto ao seu papel social (sociabilidade) e econômico (consumo), especialmente em cidades ocupadas por sociedades e economias densamente desiguais. O pequeno comércio, visto como forma e agente comercial na reprodução espacial urbana, configura-se ainda como uma atividade econômica vital às populações, bem como enquanto um objeto que exerce e reproduz aspectos e tendências da sociedade contemporânea. Nesse sentido, a partir deste estudo, propõem-se reflexões acerca da dinâmica socioespacial atual deste setor no complexo contexto de violência urbana, em suas diferentes formas, instalado e vivenciado de forma generalizada nas cidades brasileiras. Contudo, pretende-se, no âmbito desta tese, propor uma nova abordagem conceitual destas formas geográficas comerciais, a partir de outros enfoques metodológicos e conceituais estabelecidos, considerando ainda a necessidade de políticas/ações públicas para o supracitado setor, objeto desta pesquisa.
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Sinais dos tempos : marcas da violencia em diferentes modos de linguagem da criança

Santos, Sheila Daniela Medeiros dos 09 September 1998 (has links)
Orientador: Angel Pino Sirgado / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-24T06:55:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_SheilaDanielaMedeirosdos_M.pdf: 15474323 bytes, checksum: 0aad41bbc801660a6bcfe62678ce7ee5 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Ao mergulhar na aventura desafiadora de observar/vivenciar as tramas que se constroem na cotidianidade de uma realidade escolar, é possível perceber que, diversas vozes procuram explicar a não-participação dos alunos nas atividades escolares. Tais vozes, ao ressoarem em nossos ouvidos, apresentam explicações que vão desde a falta de motivação - passando pela imaturidade, por pressões de um universo cultural estranho ao da criança - até chegarem à resistência ao processo de dominação e reprodução da instituição escolar.No entanto, ao problematizar estas vozes, que emergem no espaço social de uma escola pública da periferia do município de Campinas, a partir dos pressupostos teóricometodológicos de Vygotsky e Bakhtin, o presente trabalho mostra-nos que por trás do emudecimento, da dispersão e do ( aparente) não-envolvimento das crianças com o trabalho acadêmico, não há falta de motivação, resistência ou conformismo, mas há diferentes modos de linguagem (gestos, expressões, desenhos, o silêncio e a própria linguagem oral/escrita) que as crianças fazem uso para dramatizar a violência fisica/simbólica vivida no meio social/no meio familiar.Deste modo, com o intuito de estudar "a significação dos diferentes modos de linguagem da criança que são marcas da violência", este trabalho procura interpretar: a relação entre os diferentes modos de linguagem e a violência; como estes diferentes modos de linguagem, que são marcas da violência, são produzidos (como eles aparecem); a significação das interações, mediadas por estes diferentes modos de linguagem, entre as próprias crianças e entre elas e a professora; e como a significação dessas interações é construída, transformada e negociada com o "outro". Tendo como base a análise dos episódios recortados do material empírico coletado para uma outra pesquisa realizada, anteriormente, nesta mesma escola, a pesquisa atual - do tipo qualitativa, construída no processo da pesquisa etnográfica leva-nos a perceber que a violência deixa "marcas" e, por ser um fenômeno que pertence aos assuntos humanos e que vai além da violação das leis e dos limites aceitos pela sociedade, permite entrever a ameaça do imprevisível, reduzindo a relação a um estado inconcebível no qual, a todo momento, tudo pode acontecer. Neste sentido, como a violência tece um sentimento de medo e terror, no caso desta pesquisa, as crianças analisadas estão fazendo uso de diferentes modos de linguagem, não só para revelarem um pedido de socorro, mas também para sinalizarem uma experiência silenciada de violência, que refere-se ao drama de um jogo que elas não podem vencer e nem mesmo escapar / Abstract: As we go deeper in the challenging adventure of observinglliving the stories that are built during the school day to day reality, it is possible to notice that there are several voices who try to explain the students' lack of participation in the school activities. Such voices present explanations as lack of motivation, immaturity, pressures of a cultural universe different from the child' s one, and even resistance to the domination and reproduction process of the institution. However, when we focus on these voices, that appear in the social space of a public school in the suburb of the city of Campinas, following Vygotsky and Bakhtin's theoretical and methodological guidelines, this work shows that behind the silence, inattentiveness and the children's (apparent) lack of involvement in the academic work, there are no lack of motivation, resistance or resignation, but different ways of communication (gestures, expressions, drawings, silence and the written and spoken language) the children use to express the physicallsymbolic violence lived in the society or the family.Therefore, with the goal of studying the "meaning of the children' s different ways of communication that are marks of violence", this work tries to interpret the relation between the different ways of communication and the violence; how these different ways of communication, that are marks of violence, are produced (how they are originated); the meaning of the interactions, mediated by these different ways of communication, among the children themselves and between them and the teacher; and how the interactions meaning is built, transformed and negotiated with the "other".Based on the analysis of the episodes, acquired from the empirical material collected for another research done in the same school, the present research - a qualitative one, made during the ethnographic research process - lets us notice that the violence leaves marks and, being a phenomenon that belongs to human affairs and goes further than the violation of laws and limits accepted by the society, allows a glimpse of the treat of the unpredictable, reducing the relation to a inconceivable state, where everything can happen every moment. As violence produces a feeling of fear and terror, the analyzed children are, in this case, using different ways of communication, not only to reveal a request for help, but also to signalize a silenced violence experience, the drama of a game that they can't win and not even escape / Mestrado / Psicologia Educacional / Mestre em Educação
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VIOLÊNCIA E EXPERIÊNCIA RELIGIOSA NA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE GOIÂNIA / Violence and religious experience in Publica School in Goiânia.

Amado, Suely Maria da Silva 22 June 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T13:49:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Suely Maria da Silva Amado.pdf: 642534 bytes, checksum: fb38e63c680659e7b27707035909a012 (MD5) Previous issue date: 2001-06-22 / The theme that generated and guided this research at all stages was the violence encountered in Public schools in Goiânia. To understand the depth and breadth of the problem we situated ourselves phenomenologically in the school context where violence ins manifested. The school, (chapter 1) its configuration, nature, possibilities, limitations and historical development are one of the most important social references for educating a non-violent generation. However, the problem and the unique complexity that give rise to violence (chapter 2) is the dissolution of the socio-cultural ethos which disjoint all the models of reason and the civilising process. The religious phenomena (chapter 3) is the most constant and relevant socio-cultural manifestation. Amongst the various analyses to explain the why of the "religious experience", highlighted is the dynamic, ambivalent and logical interpretation recognising that existence seeks to guarantee security and social protection whilst operating on a psychosocial "metamorphose of violence". Using this hermeneutical key, we analysed the causes and implications by reflection on and practice of the "religious experience" in schools, with regards to the reduction of violence in schools; and relocate this analyses in an educational project for the public schools, as an orientation for education and learning, living and being. / O tema gerador, que norteia a problematização e análise dessa pesquisa, é a violência na escola pública municipal de Goiânia. Para compreendê-lo em seu alcance e profundidade, situamos fenomenologicamente o contexto escolar onde se manifestam relações de violência; a escola (Capítulo I), em sua configuração histórica, natureza específica e limites/possibilidades que lhe são inerentes, é uma das grandes referências sociais para a educação das novas gerações à não-violência. Entretanto, o problema é de complexidade ímpar e, dentre os vários fatores que geram a violência (Capítulo II), o que se aponta como predominante é a dissolução do ethos sócio-cultural, que desarticula todos os esquemas de sentido é o próprio projeto civilizatório. Ora, o fenômeno religioso (Capítulo III) é a mais constante e relevante manifestação sóciocultural. Dentre as várias análises para explicar o porquê da experiência religiosa , destaca-se aquela que, ao interpretar o dinamismo, a lógica interna e a ambivalência dessa experiência, constata que sua existência visa garantir a segurança e proteção social, ao operar uma psico-sociológica metamorfose da violência . Sob essa chave hermenêutica, analisamos as causas e implicações da reflexão e prática da experiência religiosa na escola, com respectiva incidência na redução da violência escolar; e recolocamos propositivamente essa análise no projeto pedagógico da escola pública municipal, na orientação do educar para aprender, para conviver e para ser.

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