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Sistemas EsquemÃticos de DeduÃÃo Natural: um Estudo Prova-TeÃrico / Schematic Natural Deduction Systems: A Proof-Theoretical Study

Alexandre Silva Cavalcante 12 March 2010 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O termo Teoria da Prova foi introduzido por Hilbert para identificar o estudo sobre provas formais. Pesquisas nessa Ãrea podem ser classificadas em: a) Teoria da Prova Redutiva ou Interpretacional, cujo objetivo à demonstrar, entre outras coisas, a consistÃncia da matemÃtica utilizando somente mÃtodos finitistas, e b) Teoria da Prova Estrutural, onde caracterÃsticas estruturais das provas formais sÃo investigadas por meio de sistemas dedutivos como DeduÃÃo Natural e CÃlculo de Sequentes. Prawitz, por meio da Teoria da Prova, definiu uma Teoria dos Significados para constantes logicas e propÃs regras esquemÃticas de introduÃÃo e de eliminaÃÃo para caracterizar os conectivos proposicionais. Schroeder-Heister estendeu as definiÃÃes de Prawitz e formalizou o uso de regras como hipÃteses, tornando possÃvel a utilizaÃÃo de cÃlculos para suposiÃÃes separados de cÃlculos para constantes lÃgicas. NÃo estamos interessados na investigaÃÃo de regras esquemÃticas para dar significado a constantes lÃgicas. Pretendemos, na verdade, definir procedimentos de normalizaÃÃo esquemÃticos, baseados em tais regras esquematicas, com objetivo de identificar condiÃÃes suficientes para um sistema ser normalizÃvel. Tais resultados sÃo pertinentes à Teoria Abstrata da Prova, termo usado para identificar o estudo das condiÃÃes abstratas e gerais para a anÃlise prova-teÃrica de sistemas formais. Teoria Abstrata da Prova nÃo estuda cÃlculos lÃgicos especÃficos, mas famÃlias de cÃlculos instÃncias de regras esquemÃticas. A nossa proposta, portanto, baseia-se em regras esquemÃticas que podem ser instanciadas por regras concretas, em particular, por regras que introduzem operadores modais. Provamos, tambÃm, Teoremas de NormalizaÃÃoo Fraca e Forte para sistemas esquemÃticos definidos em funÃÃoo de nossas regras esquemÃticas, obtemos condiÃÃes suficientes para que um sistema instÃncia destas regras seja normalizÃvel, definimos um procedimento que normaliza deduÃÃes concretas e comparamos nossas provas de normalizaÃÃo esquemÃtica com provas de normalizaÃÃo para sistemas definidos na literatura. / The term Theory Test was introduced by Hilbert to identify the study of formal proofs. Research in this area can be classified into: a) Proof Theory of reductive or interpretational, whose goal is to demonstrate, among other things, the consistency of mathematics using only methods finitistas, b) Structural Proof Theory, where the structural characteristics of the formal proofs are investigated by means of deductive systems as Natural Deduction and Sequent Calculus. Prawitz through Theory Proof set a Theory of Meaning for constants logics and proposed schematic introduction rules and elimination to characterize the propositional connectives. Schroeder-Heister settings Prawitz extended and formalized the use of rules as hypotheses, making possible the use of separate calculations for assumptions of calculations for logical constants. We are not interested in the investigation of schematic rules to give meaning to the logical constants. We intend to actually set schematic standardization procedures, based on such schematic rules? Attic, in order to identify sufficient conditions for a system to be normalizÃvel. These results are relevant to the Abstract Theory of Evidence, a term used to identify the study of the conditions abstract and general to the proof-theoretical analysis of formal systems. Abstract Theory of Evidence do not study specific logical calculations, but families of calculations instances of rules schematic. Our proposal is therefore based on rules schematic rules can be instantiated for concrete, in particular, by introducing rules modal operators. We prove also theorems NormalizaÃÃoo Weak and Strong systems defined in schematic funÃÃoo schematic of our rules, we obtain sufficient conditions for a system instance is normalizÃvel these rules, we define a procedure that normalizes deductions concrete evidence and compare our standards with evidence schematic standards for systems defined in the literature.
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Os fundamentos da objetividade das representações em Kant / The foundations of the objectivity of representations in Kant

Tomasel, Juliano 20 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliano Tomasel.pdf: 749013 bytes, checksum: f485f52f87a1652112a4f32bad42018f (MD5) Previous issue date: 2012-08-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work is intended to discuss Kant's reflections and responses to the problem of the objectivity of representations. This issue that is the central theme of the Transcendental Analytic of the Critique of Pure Reason, is strongly focused on the distinction between sensible and intellectual conditions, intuitions and concepts, which constitute the fundamental elements of our experience. The experience is determined by the way our representations are referred to objects. The objects of experience are the objective contents of our representations, constituted by intuitions and concepts. The first ones are immediate and singular representations of objects the latter are mediate rules that determine the data of intuitions by general characteristics. Therefore, it s necessary that intuitions are described by concepts, which are universal representations. By means of writings of Metaphysical Deduction and Transcendental Deduction, I intended to rebuild the arguments provided for Kant to support the idea that reference to intuitions is necessary and universally held by the rules that derive a priori of the understanding and not by mere accident. These rules are the pure concepts of understanding or categories. The Metaphysical Deduction is the argument used by Kant to present the complete list of these categories by derivation of the universal logical functions of thought. These functions are the elementary forms of judgments because the judgments represent the forms of thought or the relations in which different representations are brought to unity of thought. In the Transcendental Deduction, at first, Kant seeks to demonstrate that the pure concepts of understanding are a priori rules of the reference of thought to objects of a sensible intuition in general. Secondly, the argument is directly addressed to the specific conditions of our sensible intuition, with the intention of asserting that all sensible representations must be determined in own intuition by means categories. / Este trabalho tem o intuito de discutir as reflexões e respostas de Kant para o problema da objetividade das representações. Tal assunto, que é tema central da Analítica transcendental da Crítica da Razão Pura, é delineado pela distinção de Kant entre as condições sensíveis e intelectuais, intuições e conceitos, os quais se constituem nos elementos fundamentais da nossa experiência. A experiência é determinada pelo modo como nossas representações são referidas aos objetos. Os objetos da experiência são os conteúdos objetivos das nossas representações, constituídos por intuições e conceitos. As primeiras são representações imediatas e singulares dos objetos, os segundos são regras mediatas que determinam os dados das intuições por características gerais. Por isso, é necessário que as intuições sejam descritas por conceitos, que são representações universais. Pelos textos da Dedução metafísica e da Dedução transcendental pretendi reconstruir os argumentos fornecidos por Kant para fundamentar a ideia de que a referência às intuições é realizada necessária e universalmente por meio das regras que derivam a priori do entendimento e não por simples acaso. Estas regras são os conceitos puros do entendimento ou categorias. A Dedução metafísica é o argumento utilizado por Kant para apresentar a lista completa destas categorias da derivação das funções lógicas universais do pensamento. Estas funções são as formas elementares dos juízos, pois os juízos representam a forma pensamento ou as relações pelas quais diferentes representações são conduzidas à unidade do pensamento. Na Dedução transcendental, Kant visa num primeiro momento demonstrar que os conceitos puros do entendimento são regras a priori da referência do pensamento aos objetos de uma intuição sensível em geral. Num segundo momento, o argumento é diretamente direcionado as condições específicas da nossa intuição sensível, com a intenção de asseverar que todas as representações sensíveis devem ser determinadas na própria intuição pelas categorias.
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Ränteavdragsbegränsningsreglerna- Sveriges internationella åtaganden / Interest limitation rule - Sweden's international commitments

Askerson, Mikaela January 2017 (has links)
No description available.
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[en] A LABELLED NATURAL DEDUCTION LOGICAL FRAMEWORK / [pt] UM FRAMEWORK LÓGICO PARA DEDUÇÃO NATURAL ROTULADA

BRUNO CUCONATO CLARO 27 November 2023 (has links)
[pt] Neste trabalho propomos um framework lógico para sistemas de Dedução Natural rotulados. Sua meta-linguagem é baseada numa generalização dos esquemas de regras propostos por Prawitz, e o uso de rótulos permite a definição de lógicas intencionais como lógicas modais e de descrição, bem como a definição uniforme de quantificadores como o para um número não-renumerável de indivíduos vale a propriedade P (lógica de Keisler), ou para quase todos os indivíduos vale P (lógica de ultra-filtros), sem mencionar os quantificadores padrões de lógica de primeira-ordem. Mostramos também a implementação deste framework em um assistente de prova virtual disponível livremente na web, e comparamos a definição de sistemas lógicos nele com o mesmo feito em outros assistentes — Agda, Isabelle, Lean, Metamath. Como subproduto deste experimento comparativo, também contribuímos uma prova formal em Lean do postulado de Zolt em três dimensões usando o sistema Zp proposto por Giovaninni et al. / [en] We propose a Logical Framework for labelled Natural Deduction systems. Its meta-language is based on a generalization of the rule schemas proposed by Prawitz, and the use of labels allows the definition of intentional logics, such as Modal Logic and Description Logic, as well as some quantifiers, such as Keisler s for non-denumerable-many individuals property P, or for almost all individuals P holds, or generally P holds, not to mention standard first-order logic quantifiers, all in a uniform way. We also show an implementation of this framework as a freely-available web-based proof assistant. We then compare the definition of logical systems in our implementation and in other proof assistants — Agda, Isabelle, Lean, Metamath. As a sub-product of this comparison experiment, we contribute a formal proof (in Lean) of De Zolt s postulate for three dimensions, using the Zp system proposed by Giovaninni et al.
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L’analogie juridique dans la Critique de la raison pure

Sabourin, Charlotte 08 1900 (has links)
La Critique de la raison pure est traversée de part en part par une analogie juridique dont l’étude peut enrichir la compréhension de l’œuvre. Il est ainsi question, dès la préface, d’une raison qui se juge elle-même devant son propre tribunal, ce qui constituera le point de départ de notre analyse. Or, ce tribunal très particulier doit se fonder sur une connaissance de soi approfondie de la raison. Cette entreprise est de fait réalisée au fil des développements de la Critique. Le rôle bien particulier joué à cet égard par les trois déductions présentes dans l’œuvre sera dûment examiné. On verra par ailleurs que la déduction doit elle-même être considérée plutôt comme procédure d’inspiration juridique que comme inférence, tout en conservant pourtant un statut de preuve philosophique. Les nombreuses allusions juridiques effectuées par Kant au fil de l’œuvre seront ainsi mises à profit dans le cadre de cette interprétation. / A legal analogy runs through the Critique of Pure Reason, and studying it can shed light on the work. The metaphor of the “tribunal of reason”, first introduced in the Preface, will thus be the starting-point for our analysis. Due to its very nature, this tribunal must be based upon reason’s in-depth self-knowledge – a task to be accomplished over the course of the Critique. The special part played in this regard by the book’s three deductions will be thoroughly examined. In addition, we will see that a deduction itself has more to do with a legally inspired procedure than with an inference, while it nevertheless remains a legitimate philosophical proof. Kant’s frequent legal allusions throughout the text will therefore constitute the basis for our interpretation.
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The Home Mortgage Interest Deduction for Federal Income Tax: A Federalist Perspective

Ortiz, Dennis S. 08 1900 (has links)
The debate over federal income tax treatment of home mortgage interest (HMI) has largely overlooked an important, and possibly unintended political and economic consequence of our federal income tax system. The distribution of the for home mortgage interest deduction tax benefit across states is a possible missing consideration. Specifically, this study offers a federalist1 perspective on the federal income tax benefit from the deduction for HMI - one of the largest personal federal tax expenditures on the books. This dissertation analyzes current national political rhetoric from a federalist perspective. Discussion also includes background, current status, and proposed changes to the tax code for of the HMI deduction. First, a Tobit regression is used to analyze the distribution of the HMI tax benefit across states and to test for disproportionate distribution across states in benefit derived from the federal income tax deduction for home mortgage interest beyond that which is explained by income. This initial part of the study is also the precursor to a hierarchical analysis seeking to identify significant factors affecting the distribution of the benefit of the HMI deduction across states. The Ernst and Young/University of Michigan Individual Model File of 1992 tax returns is the primary data source for this initial part of the investigation. The second part of the analysis examines the effect of sets of factors in a causal hierarchy on the HMI deduction benefit. By first controlling for the effects of personal and identifiable state characteristics on HMI deduction benefit, the possible existence of a residual socio-political force is tested. The primary data sources for this part of the study are the 1990 Census of Population and Housing 5% Public Use Microsample as well as tax data extracted from the Statistics of Income, Individual Public Use Tax File, Level III Sample, as well as others. Ridge regression is used for hypothesis testing. Results indicate the existence of a significant difference in the benefit from home mortgage interest deduction across states holding income constant. This study also finds that a set of personal as well as a set of state market, legal and tax characteristics significantly influence the taxpayer's HMI deduction benefit, and that a residual difference in benefit across states after controlling for personal and identified state attributes. Future study should examine the source of residual across state differences (attributed to socio-political differences between states). Federal housing goals may be frustrated as the effective subsidy actually helps support higher home prices in areas where high housing costs may already be a barrier to potential new homeownership. The concepts and techniques applied in this study could easily be applied to other provisions of federal tax, or to any other tax system in a federation for that matter.
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Kantova nauka o schematismu / Kant's Theory of Schematism

Bis, Ondřej January 2015 (has links)
The thesis focuses on a chapter from Kant's Critique of Pure Reason, "The Schematism of the Pure Concepts of the Understanding". Kant assumes two independent sources of knowledge, understanding and intuition. These sources need to be overcome, because of their heterogeneity. Schematism is closely related to "The Deduction of the Pure Concepts of the Understanding". That is why the analysis of schemata is preceded by the analysis of this chapter. It shows a more detailed description of a role of intuition with respect to understanding. Firstly, the validity of the categories regarding whatever form of intuition is proved. Secondly, the proof of the validity of the categories regarding specific forms of time and space follows. The chapter on schematism deals with the specific methods by means of which the categories relate to intuition. Kant introduces transcendental schemata bridging the heterogeneity of understanding and intuition. The relation between category and schema is understood as one of analogy. The categories are rules of discursive type of unity of any kind of intuition, whereas schemata are determined as rules of perceptive unity of intuition. Intuition is brought under unity of apperception by means of schemata of imagination. Inseparable part of the thesis is the schematism of...
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Métodos usuais de interpretação e aplicação do direito: adequação e complementaridade / Usual methods of interpretation and application in Law: suitability and complementarity

Castrianni, Marco Aurelio de Mello 08 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:26:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marco Aurelio de Mello Castrianni.pdf: 25069561 bytes, checksum: daef5acc3dc2c452c84bee0877334ac4 (MD5) Previous issue date: 2007-11-08 / Logic is a Philosophy instrument, as well as for the other sciences. Among its methods are deduction and induction, which are discursive, and the intuition. By deduction, we reason from the general to the particular. By induction, we start from the particular to reach the general. Intuition is the direct way to acquire knowledge. The logic methods have their basis in Rationalism and Empiricism. For the former, the knowledge stems from exclusively in the reason; its method is deductive. For the latter, the knowledge is acquired by experience, either external or internal; its method is inductive. Intuition is the no discursive method. Using it, we can reach the values, the object of Axiology. The values implicate the genesis of the rules and juridical principles. The phenomenon of the values happens in the society and interact with the culture. The human being is the source value, and the Justice is the fundamental value. Equity is a kind of Justice, which surpasses in a certain way. The Juridical Logic is the application of the Logic as Law instrument. The operator uses either deduction or induction, i.e., are methods used for interpretation and application. The intuition is also applied by the Law operators, although its study has not been so developed. It can be seen by the analyses, as juridical, the principles and the rules, the doctrine and other works, the sentences, the jurisprudence, the habits, the analogy and criminal investigation. None of the methods is used in an isolated way, for interpretation and Law application, because they are not enough, although the three ones, objects of this study, are adequate. The methods which are most studied are deductive and inductive, but the intuition has also an important role in the interpretation and application of the Law, although the operator does not realize how often he makes use of it in his everyday work. The methods are, therefore, complementary and interdependent / A Lógica é instrumento da Filosofia e de todas as ciências. Entre seus métodos estão a dedução e a indução, que são discursivos, e a intuição. Pela dedução, raciocina-se do geral para o particular. Pela indução, parte-se do particular para se chegar ao geral. A intuição é forma direta de aquisição de conhecimento. Os métodos lógicos têm seu fundamento no Racionalismo e no Empirismo. Para o primeiro, o conhecimento se origina exclusivamente na razão; seu método é o dedutivo. Para o segundo, o conhecimento se adquire pela experiência, seja externa ou interna; seu método é o indutivo. A intuição se trata de método não discursivo. Por ela, se chega aos valores, objeto da Axiologia. Os valores implicam a gênese de normas e princípios jurídicos. O fenômeno dos valores se dá na sociedade e se interrelaciona com a cultura. O ser humano é o valor fonte, e a Justiça, o valor fundamental. A Eqüidade é uma espécie de Justiça e, de certa forma, a supera. A Lógica Jurídica é a aplicação da Lógica como instrumento do Direito. O seu operador utiliza tanto a dedução como a indução, ou seja, são métodos utilizados para sua interpretação e aplicação. A intuição também é aplicada pelos operadores do Direito, embora seu estudo ainda não esteja tão desenvolvido. Isso se constata pela análise, no âmbito jurídico, dos princípios, das normas, da doutrina e outros trabalhos, das sentenças, da jurisprudência, do costume, da analogia e da investigação criminal. Nenhum dos métodos é utilizado de forma isolada, para interpretação e aplicação do Direito, pois, por si só, não é suficiente, embora sejam todos os três, objeto deste estudo, adequados. Todos podem e devem ser utilizados. Os métodos mais estudados são o dedutivo e o indutivo, mas a intuição também tem um importante papel na interpretação e na aplicação do Direito, embora o operador possa até não se dar conta de quanto a utiliza em seu trabalho cotidiano. Os métodos são, pois, complementares e interdependentes
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Kant e o fundamento da moralidade: um estudo da dedução do imperativo categórico em GMS III

Ribeiro, Elton Cândido 18 March 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-04T11:44:43Z No. of bitstreams: 1 Elton Candido Ribeiro.pdf: 777004 bytes, checksum: d5e6945a62798adb4f9002ce36be78ff (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-04T11:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elton Candido Ribeiro.pdf: 777004 bytes, checksum: d5e6945a62798adb4f9002ce36be78ff (MD5) Previous issue date: 2016-03-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work aims to study the deduction of the categorical imperative in the third section of Kant’s Groundwork for the Metaphysics of Morals. Undoubtedly, this deduction is an important Kantian attempt to offer a foundation for his a priori ethics. More than two centuries later, there is no consensus among scholars and commentators regarding what is the structure of the argument, as well as its aim and its importance in the Kantian Critical Philosophy. This thesis is structured in three chapters. The first chapter studies the analysis of the concept of “good will” in the first section of Groundwork. The second chapter follow the analysis of the concept of “finite rational agent” in the second section. Lastly, the third chapter studies the deduction of the categorical imperative in the third section of Groundwork. The argument of the deduction is comprised in the following steps: the analytical relationship between liberty and morality; the presupposition of the effectiveness of the liberty of all rational being; the presupposition of the effectiveness of the liberty of the rational-sensitive being; the deduction of the categorical imperative / Este trabalho tem como objetivo estudar a dedução do imperativo categórico na terceira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, de Immanuel Kant. Sem dúvida, esta dedução é uma importante tentativa do filósofo de oferecer uma fundamentação para sua ética a priori. Mais de dois séculos depois, ainda não há consenso entre os estudiosos e comentadores sobre a estrutura do argumento, seu objetivo e sua importância na filosofia crítica kantiana. Para lidar com a questão, esta dissertação é estruturada em três capítulos. O primeiro capítulo estuda a análise do conceito de "boa vontade" empreendida na primeira seção da Fundamentação. O segundo capítulo segue a análise do conceito de "agente racional finito", na segunda seção. Finalmente, o terceiro capítulo estuda a dedução do imperativo categórico na terceira seção da Fundamentação. O argumento da dedução é compreendido nos seguintes passos: a relação analítica entre liberdade e moralidade; a pressuposição da efetividade da liberdade de todos os seres racionais; a pressuposição da efetividade da liberdade do ser racional-sensível; a dedução do imperativo categórico
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Kant e Habermas : a relação sujeito-objeto e a construção do conhecimento /

Morais, Carlos Willians Jaques. January 2006 (has links)
Orientador: Clélia Aparecida Martins / Banca: Pedro Ângelo Pagni / Banca: Aylton Barbieri Durão / Resumo: A presente pesquisa trata da relação sujeito-objeto na construção do conhecimento. O problema da relação sujeito-objeto constitui o histórico conflito de racionalidades que buscam a validação de suas perspectivas teórico-metodológicas e a produção de seus respectivos saberes. Apresenta-se, no primeiro capítulo, a relação entre sujeito-objeto segundo o Idealismo Transcendental de Kant. A "Dedução Transcendental", motivada pela possibilidade de se produzir conhecimentos por meio de juízos válidos universalmente, recorre às funções formais da consciência para afirmar, a partir de uma auto-objetivação do "eu penso" (apercepção transcendental), um saber reconhecidamente válido. Mas tal esquematismo de um "tribunal da razão" expressa um conhecimento que é válido subjetivamente, e, por isso, levanta suspeita quanto à representação da verdade e ao progresso da ciência. Por isso, no segundo capítulo, expõe-se a crítica à teoria do conhecimento de Kant sustentada por Jürgen Habermas. Pela pragmática universal, Habermas oferece uma outra configuração da relação sujeito-objeto, inserindo a linguagem como uma instância de validação objetiva de saberes os quais provêm da práxis da vida, e inserem os sujeitos para (re)construírem o entendimento mútuo por meio do discurso. No terceiro capítulo, apresenta-se a configuração dos conceitos de subjetividade e objetividade sob o paradigma da compreensão comunicativa, resultando na construção de um conhecimento falível e perfectível. Finalmente, pelo quarto capítulo, se estabelece uma relação das posturas gnosiológicas de Kant e Habermas com a práxis pedagógica. Uma educação que se insere numa perspectiva crítica e emancipatória requer uma expressão de racionalidade que contemple saberes e ações razoáveis e equilibradas. / Abstract: The present research deals with the relation subject-object in the construction of the knowledge. The problem of the relation subject-object constitutes the historical conflict of rationalities that search the validation of its perspectives theoretician-methodological and the production of its respective knowledge. It is presented in the first chapter, the relation between subject-object according to Transcendental Idealism of Kant. The "Transcendental Deduction", motivated by the possibility of producing knowledge by means of universally valid judgments, appeals to the formal functions of the conscience to affirm, from an auto-objetivation of "I think" (transcendental aperception), one admittedly to know valid. But such esquematism of a "reason court" expresses a subjectively valid knowledge, and therefore, raises suspicion about the the truth representation and the science progress. Therefore, in as the chapter, they expose critical it to the theory of the knowledge of Kant pledged for Jürgen Habermas For universal pragmatic, Habermas, offers another configuration of the relation subject-object, inserting the language as an instance of knowledge objective validation that come from life praxis, and insert the subjects for (re)constructing loan agreement using the speech. In the third chapter it is presented concepts configuration of the subjectivity and objectivity under the paradigm of the communicativ understanding, resulting in the construction of falibility and perfect knowledge. Finally, for the fourth chapter, if it establishes a relation of the gnosiologicals positions of Kant and Habermas with the praxis pedagogical. An education that if inserts in a critical and emancipatória perspective requires a reasonable and balanced expression of rationality that it contemplates to know and actions. / Mestre

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