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ECM, raising & control infinitival small clauses: case assignment in english and brazilian portuguese revisited in Chomsky's minimalist programSilva, Adriana C. Ruggeri Quinelo da January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / This dissertation claims that embedded Inflected Infinitival Small Clauses (IISCs) in Brazilian Portuguese (BP) are not well accounted for via any Movement- Approach, such as the Movement Theory of Control (MTC), as opposed to embedded infinitives in English. The main focus for the data analysis and for corroborating this thesis under Chomsky‘s (2008) Feature Inheritance is Control verb complements in BP and English, which in BP are taken as full φ-CP infinitives/φ-complete infinitival CPs, characterizing an unbounded Phase, while this possibility is not available in English. This difference thus adds evidence in favor of the approach to be pursued for Brazilian IISCs to be a Non-Movement one, so that the φ-features of the embedded subject can be saturated within the embedded CP-Phase. Concerning the embedded subject within this context, this dissertation then claims that in BP it is a noun (D/NP), pronoun or a pro (not a PRO), given the status of the embedded clause as a φ-complete, hence an [+ Agr] infinitival CP-Phase. / Esta Tese defende que as sentenças encaixadas do tipo infinitivas flexionadas (Inflected Infinitival Small Clauses - IISCs) em Português Brasileiro (PB) não são tratadas de forma adequada via qualquer abordagem com base em movimento, como a Teoria de Controle via Movimento (Movement Theory of Control - MTC), ao contrário das mesmas infinitivas encaixadas em Inglês. O foco principal para análise dos dados e para corroborar esta Tese sob a abordagem Minimalista de Chomsky (2008), conhecida como Feature Inheritance, são as encaixadas infinitivas como complementos de verbos de Controle em Português Brasileiro e em Inglês, as quais em PB são consideradas como ―full φ-CP infinitives/φ-complete infinitival CPs‖, ou seja, complementos do tipo CP-completos, caracterizando uma Phase/Fase intransponível, ao passo que esta possibilidade não está disponível em Inglês. Tal diferença, portanto, contribui para evidenciar que a abordagem adequada a ser adotada para dar conta da atribuição de Caso do sujeito das sentenças encaixadas infinitivas flexionadas em PB é aquela que não envolva movimento do sujeito da sentença encaixada para fora do CPencaixado; ou seja, para fora da CP-Phase/Fase-CP. Uma vez não havendo o movimento, as features-φ (φ-features) do sujeito da sentença infinitiva encaixada são saturadas dentro da Fase-CP. Dado este contexto em PB, argumento que o sujeito encaixado, uma vez realizado, seja um nome (D/NP) ou um pronome a receber Caso Nominativo. E, bem como, quando não realizado, seja um pro (não PRO) Nominativo, uma vez que o status da sentença encaixada infinitiva flexionada em PB é φ-completo (φ-complete); mais especificamente, uma Fase-CP [+Agr].
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Understanding propaganda: Noam Chomsky and the institutional analysis of powerCathey, Paul Eben January 2009 (has links)
This thesis argues that Noam Chomsky’s theory of propaganda is a useful way to understand class domination. The strengths and weaknesses of Chomsky’s theory are examined by means of a comparison with Antonio Gramsci’s theory of cultural hegemony. Since work that discusses and analyses Chomsky’s theory is sparse, this piece first gives a detailed explanation of his theory. This requires a short clarification of Chomsky’s terminology, focusing on his definitions of indoctrination and class. Thereafter a thorough account of Chomsky’s ideas regarding class structure, the indoctrinating functions of educational and media institutions and the difference between upper and lower class propaganda are discussed. A common criticism of Chomsky’s arguments is that they are conspiratorial. Thus, following the discussion of Chomsky’s theory I present an argument that Chomsky uses an institutional analysis as opposed to conspiracy theory to reach his conclusions. After arguing that Chomsky has a coherent, logical theory of propaganda that is not conspiratorial, this thesis shifts to a comparison of Chomsky and Gramsci’s theory. The elements of Gramsci’s theory that are relevant to Chomsky are discussed, focusing on their overall similarities, in particular, the question of consent. The final chapter consists of a comparison of the two theories, examining each theorist’s ideas on the nature of education, language, consent and the possible ways in which the lower classes can oppose their own oppression.
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Slovo, řeč a jazyk. Interdisciplinární pole teologie a neurověd. / Word, speech and language. Interdisciplinary field of theology and neuroscience.Tomášek, Martin January 2020 (has links)
74 Abstract Logos is the multi-meaning term accompanying philosophy from the earliest authors. In general, the term logos has historically had two main groups of meanings. The first group concerns speech (word, speech, sentence…) and the second group of meanings concerns reason (thought, reason, mind, thinking…). In philosophical-theological thinking the second group passes into the idea of reason transcending man - "divine" or "world reason". The theoretical basis of the duality of both speech and reason was postulated by analytical philosophy. As Humboldt was already convinced, thinking was always associated with language, speech was an organ of creating thoughts. Pneumatological philosopher Ebner says: man is by nature "the Spirit who posseses the word," "there is no reason without the Word," and "reason is speech, logos". Within the philosophy of language Wittgenstein argues: "the boundaries of my language create the boundaries of my world," and "a sentence is an image of reality". Fodor's linguistic works on the inner language of thought ("Mentalese") and especially Chomsky's theory of the existence of a structure for "universal grammar" in the human brain provide preconditions for the search of such a structure. Neuroscientific research confirms these assumptions. Structures specialized for speech...
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Une saison dans l'épistémologie de la linguistique : les implications philosophiques de la grammaire générative chomskyenneFrenette, Éric 15 April 2021 (has links)
Les héritages d'Auguste Comte, du positivisme logique orthodoxe, et de l'opérationalisme de Bridgman ont conduit à penser que la science se construit en classant des faits et en élaborant des généralisations inductives. Cette vision radicalement empiriste a longtemps restreint la psychologie et la linguistique au « déjà connu » et aux problèmes banals, rejetant l'étude des processus mentaux dans le domaine de la non-science. Cette recherche tente de démontrer qu'il est devenu impensable d'adhérer à la thèse du sceau vide (béhaviorisme) ou aux théories de l'apprentissage (constructivisme), car ces positions empêchent de rendre compte adéquatement de l'acquisition de la connaissance. L'approche rationaliste de Chomsky est la seule qui, dans la période de grands bouleversements qu'a connues la psychologie dans les années 1970, fournissait les outils m éthodologiques et théoriques nécessaires à la mise en place d 'u n cadre conceptuel capable d'orienter les futures recherches effectuées en psychologie, en linguistique et en psycholinguistique.
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[pt] AS REGULARIDADES DO SISTEMA E AS DO JOGO: CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS ENTRE CHOMSKY E WITTGENSTEIN / [es] LAS REGULARIDADES DEL SISTEMA Y LAS DEL JUEGO: CONVERGENCIAS Y DIVERGENCIAS ENTRE CHOMSKY Y WITTGENSTEIN / [en] THE REGULARITIES OF THE SYSTEM AND THE GAME: CONVERGENCES AND DIVERGENCES BETWEEN CHOMSKY AND WITTGENSTEINBRUNO ANTONIO BIMBI 08 September 2016 (has links)
[pt] Este trabalho apresenta uma reflexão sobre a comensurabilidade entre as perspectivas chomskyana e wittgensteiniana da linguagem em geral e, em particular, no que diz respeito à questão do sentido. O objetivo da pesquisa foi examinar, nos textos do Wittgenstein maduro, nos desenvolvimentos mais recentes de Chomsky — levando em consideração as sucessivas mudanças na teoria gerativa — e nas obras de outros autores que se alinham com as ideias de um e outro ou se dedicam a estudá-los, convergências e divergências relevantes entre eles. A pesquisa adotou uma perspectiva pragmática e antiessencialista da linguagem, mais especificamente a versão dessa perspectiva oferecida pela filosofia mais madura de Wittgenstein, sobretudo nas suas Investigações filosóficas. Sem renunciar a essa perspectiva, foram analisadas as teorias sobre a linguagem humana defendidas por Noam Chomsky, geralmente tidas como opostas às do filósofo vienense, partindo da hipótese de que fosse possível encontrar, no diálogo entre elas, possíveis complementações para uma melhor compreensão do funcionamento da linguagem humana. As teses que resultam do trabalho são as seguintes: (1) Que os pontos de vista de Chomsky e Wittgenstein sobre a linguagem não são inteiramente irreconciliáveis e podem existir convergências, divergências e possíveis complementações que valem a pena serem exploradas, (2) Que as versões contemporâneas das teorias de Chomsky estão mais abertas à aproximação com Wittgenstein do que versões passadas, (3) Que algumas contradições entre as análises de Wittgenstein e Chomsky podem ser atribuídas à diferença entre o ponto de vista e os métodos de um filósofo e os de um cientista da linguagem, ou a confusões conceituais provocadas pelas armadilhas da própria linguagem — termos usados por eles próprios ou por seus mais destacados comentadores de formas que parecem altamente contraditórias, podendo nos levar à conclusão de que existe uma incompatibilidade insuperável entre seus pontos de vista, (4) Que, ao menos parcialmente, algumas dessas contradições podem ser atribuídas ao choque entre a tese chomskyana da autonomia da sintaxe e a preocupação quase exclusiva de Wittgenstein pelo sentido. Entre outros aspectos relevantes das ideias de ambos os pensadores, analisamos o uso que eles fazem de termos como representação, mente, descrição e explicação; de questões fundamentais para ambos, como suas ideias sobre o que seja aprender uma língua e seguir uma regra, e de algumas noções distintivas do pensamento de cada um, como a noção wittgensteiniana de forma de vida e a hipótese inatista de Chomsky. Por último, analisamos de forma mais aprofundada duas controvérsias explícitas entre Chomsky e Wittgenstein, a partir de dois textos do primeiro que fazem detalhadas críticas a aspectos importantes da filosofia do segundo: o argumento da linguagem privada e a crítica à ideia de que existem processos cerebrais correlacionados com o pensamento. / [en] This work reflects on the commensurability between the Chomskyan and the Wittgenstenian perspectives of language in general, and in particular it deals with issues on meaning. The goal of the research was to examine, in the mature texts of Wittgenstein, in the most recent developments of Chomsky — taking into consideration the successive changes in generative theory — and in the works of other authors that align themselves with the ideas of one or the other or devote themselves to study them, convergences and divergences relevant to them. The research adopted a pragmatic and anti-essentialist approach to language, more specifically the version of this approach offered by Wittgenstein s more mature philosophy, mostly in his Philosophical Investigations. Without renouncing this approach, the theories of human language supported by Noam Chomsky were analyzed, which are generally considered as opposed to those of the Viennese philosopher, starting from the hypothesis that it is possible to find, in the dialog between them, possible complementarities for a better understanding of how human language works. The present work are guided by following thesis: (1) Chomsky s and Wittgenstein s points of view about language are not completely irreconcilable and there can be convergences, divergences and possible complementarities that are worth exploring; (2) the contemporary versions of Chomsky s theories can be more open to a rapprochement with Wittgenstein than past versions; (3) some contradictions between the analysis of Chomsky and Wittgenstein can be attributed to the difference between the points of view and methods of a philosopher and those language of a scientist, or to conceptual confusions originated in the tricks of language itself – terms used by them or by their more outstanding commentators in ways that seem highly contradictory, leading us to the conclusion that there is an insurmountable incompatibility between their points of view; (4) at least partially, some of those contradictions can be attributed to the conflict between the Chomskyan hypothesis about the Autonomy of Syntax and the almost exclusive preoccupation of Wittgenstein for the meaning. Among other relevant aspects of the ideas of both authors, we will analyze how they use terms like representation, mind, description and explanation; fundamental questions for both, like their ideas about what it is to learn a language and follow a rule, and about distinctive notions of their thought, like the Wittgenstenian notion of form of life and the Chomskyan innate hypothesis. Finally, we analyze in deep two explicit disputes between Chomsky and Wittgenstein, taking as a starting point two texts of the former that formulate detailed criticism to important aspects of the latter s philosophy: the argument of private language and the criticism of the idea that there are brain processes correlated to thought. / [es] Este trabajo presenta una reflexión sobre la conmensurabilidad entre las perspectivas chomskyana y wittgensteiniana del lenguaje en general y, en particular, en lo que se refiere a la cuestión del sentido. El objetivo de la investigación fue examinar, en los textos del Wittgenstein maduro, en los desarrollos más recientes de Chomsky —teniendo en cuenta los sucesivos cambios en la teoría generativa— y en las obras de otros autores que se alinean con las ideas de uno y otro o se dedican a estudiarlos, convergencias y divergencias relevantes entre ellos. La investigación adoptó una perspectiva pragmática y antiesencialista del lenguaje, más específicamente la versión de esta perspectiva ofrecida por la filosofía más madura de Wittgenstein, sobre todo en sus Investigaciones filosóficas. Sin renunciar a esa perspectiva, fueron analizadas las teorías sobre el lenguaje humano defendidas por Noam Chomsky, generalmente consideradas como opuestas a las del filósofo vienés, partiendo de la hipótesis de que fuese posible encontrar, en el diálogo entre ellas, posibles complementaciones para una mejor comprensión del funcionamiento del lenguaje humano. Las tesis que resultan de este trabajo son las siguientes: (1) Que los puntos de vista de Chomsky y Wittgenstein sobre el lenguaje no son completamente irreconciliables y pueden existir convergencias, divergencias y posibles complementaciones que vale la pena explorar, (2) Que las versiones contemporáneas de las teorías de Chomsky están más abiertas a la aproximación con Wittgenstein que las versiones pasadas, (3) Que algunas contradicciones entre los análisis de Wittgenstein y Chomsky pueden ser atribuidos a la diferencia entre el punto de vista y los métodos de un filósofo y los de un científico del lenguaje, o a confusiones conceptuales provocadas por las armadillas del propio lenguaje — términos utilizados por ellos mismos o por sus más destacados comentadores de maneras que parecen altamente contradictorias, pudiendo llevarnos a la conclusión de que existe una incompatibilidad insuperable entre sus puntos de vista, (4) Que, al menos parcialmente, algunas de esas contradicciones pueden ser atribuidas al choque entre la tesis chomskyana de la autonomía de la sintaxis y la preocupación casi exclusiva de Wittgenstein por el sentido. Entre otros aspectos relevantes de las ideas de ambos pensadores, analizamos el uso que realizan de términos como representación, mente, descripción y explicación; de cuestiones fundamentales para ambos, como sus ideas sobre lo que sea aprender una lengua y seguir una regla, y de algunas nociones distintivas del pensamiento de cada uno, como la noción wittgensteiniana de forma de vida y la hipótesis innatista de Chomsky. Por último, analizamos más profundamente dos controversias explícitas entre Chomsky y Wittgenstein, a partir de dos textos del primero que hacen detalladas críticas a aspectos importantes de la filosofía del segundo: el argumento del lenguaje privado y la crítica a la idea de que existan procesos cerebrales correlacionados con el pensamiento.
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A recursividade no sistema sint?tico subjacente ? faculdade da linguagemRattova, Sidriana Scheffer 13 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-01-13 / This work discusses upon natural language recursive phenomenon based on a bibliographic research carried out from the studies of Generative Grammar Theory by Noam Chomsky (1957). The notion of recursion is a polemic matter and it has been the subject of a great debate in recent literature (HAUSER, CHOMSKY AND FITCH, 2002; PINKER AND JACKENDOFF, 2005, among others) and there is not a consensus about its definition. It is speculated that the recursive syntactic component is not only to language faculty and, mainly, its universality is questioned. Thus, this research tries to elucidate the problematic issues presented above, starting with an overview of the various deployment that the concept of recursion presents with respect to its treatment in Cognitive Linguistic, making a historical route from Mathematics to language relation, followed by an investigation of the recursive nature of syntax and culminating with the relative recent claims about the centrality of recursion in Biolinguistic context. / Este trabalho disserta sobre o fen?meno recursivo das l?nguas naturais com base em uma pesquisa bibliogr?fica feita a partir dos estudos da Teoria da Gram?tica Gerativa de Noam Chomsky (1957). A no??o de recursividade ? uma quest?o pol?mica e tem sido motivo de grande debate na literatura recente (HAUSER, CHOMSKY e FITCH, 2002; PINKER e JACKENDOFF, 2005, entre outros) e n?o h? um consenso sobre a sua defini??o. Especula-se que o componente sint?tico recursivo n?o seja ?nico ? linguagem humana e, principalmente, questiona-se a sua universalidade. Dessa forma, esta pesquisa procura iluminar as quest?es problem?ticas apresentadas acima, partindo de um panorama dos v?rios desdobramentos que o conceito recursividade apresenta no que diz respeito a seu tratamento na Lingu?stica Cognitiva, fazendo um percurso hist?rico desde a Matem?tica at? as rela??es com a linguagem, seguindo com uma investiga??o da natureza recursiva da sintaxe e culminando com as reivindica??es relativamente recentes sobre a centralidade da recurs?o no contexto da Biolingu?stica.
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Philosophy, history, language and education : the hermeneutic epistemology underlying scientific linguisticsLugtig, Joan F. (Joan Frances) January 1995 (has links)
This thesis attempts to clarify a particular epistemological problem which surfaces in Chomsky's attempt to attain an objective psychological distance from the language used in his scientific theorizing, in taking language as an epistemological object. This is accomplished by examining the presumed objectivity underlying the theoretical basis of Chomskyan linguistics in its hermeneutical relation to the theories of language advocated by Quine, Wittgenstein, and other philosophers. / The thesis begins by situating the "metalanguage" in which the argumentation between Chomsky and Quine takes place in the Western philosophical tradition. It continues by outlining an historic-hermeneutic link between classical philosophy, early modernism and some twentieth century philosophies of language, most particularly those articulated by Wittgenstein in his two major works. Finally, the thesis concludes by identifying the hermeneutical nature of the philosophical discourse from which Chomsky's linguistics gains its epistemological force.
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Philosophy, history, language and education : the hermeneutic epistemology underlying scientific linguisticsLugtig, Joan F. (Joan Frances) January 1995 (has links)
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Small clauses : infinitivo flexionado vs. Bare & To-Infinitives : a comparison in case assignmentSilva, Adriana C. Ruggeri Quinelo da 21 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-21 / Apesar da Teoria do Caso ser um dos t?picos mais centrais da discuss?o te?rica dentro da GB (Government and Binding Reg?ncia e Liga??o) como disseram Raposo e Uriagereka (1990), esse projeto compreende uma proposta ainda in?dita, tal como: um estudo comparativo da Atribui??o de Caso para os sujeitos das Mini-ora??es Infinitivas em Ingl?s e no Portugu?s Brasileiro. Mais especificamente, ? uma investiga??o completa das rela??es das estruturas sint?ticas a respeito do Infinitivo Flexionado no Portugu?s Brasileiro e do Bare & To-Infinitives do Ingl?s, a fim de demonstrar e explicar a parametriza??o na atribui??o de Caso. Para tanto, o comportamento do NP-sujeito das Miniora??es de ambas as l?nguas foi analisado e contrastado. Devido a uma combina??o rara de valores na Gram?tica Universal, o Portugu?s Brasileiro (PB) ? deveras problem?tico para acomodar a marca??o de Caso. No entanto; a GB (Teoria da Reg?ncia e Liga??o), mais conhecida como Princ?pios e Par?metros, da conta de explicar esse fen?meno totalmente, dado as contribui??es complementares ? teoria de Chomsky.
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A aquisi??o do caso no portugu?s brasileiroBulla, Julieane Pohlmann 14 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-14 / Este trabalho disserta sobre a aquisi??o do Caso no portugu?s brasileiro, com base em uma pesquisa experimental feita com tr?s crian?as entre um ano e sete meses e tr?s anos de idade. Ap?s uma intensa revis?o bibliogr?fica que introduziu as ferramentas te?ricas e procurou trazer dados sobre a aquisi??o do Caso em outras l?nguas, foram descritos dois pontos de vista sobre a aquisi??o do Caso em l?ngua inglesa. O primeiro, apresentado no estudo de Schutze e Wexler (1996), relaciona a aquisi??o do Caso ao est?gio dos Infinitivos Opcionais (OI Stage); e o segundo, desenvolvido em Vainikka (1994), relaciona a aquisi??o do Caso ? aquisi??o das categorias frasais respons?veis pela atribui??o dos Casos. Os dois estudos serviram de guia para as an?lises dos dados brasileiros e possibilitaram a detec??o de um est?gio an?logo ao OI Stage que ocorre na aquisi??o do portugu?s do Brasil. Com base na an?lise dos dados infantis, sob ? luz da Teoria Gerativa de Chomsky (1957) na formula??o da Reg?ncia e Liga??o e da Teoria do Caso, foi constatado que existe uma flex?o default id?ntica ? flex?o de terceira pessoa, usada principalmente para a primeira pessoa quando o sujeito ? impl?cito. Atrav?s dos achados principais, foi poss?vel o delineio do padr?o de erro de marca??o Casual e foi tra?ado o caminho da aquisi??o dos pronomes, a come?ar pelo nominativo, no portugu?s brasileiro.
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