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O percurso de constituição do ídolo midiático: discurso e imaginário / Le tracé de la constitution des médias idole: discours et imaginaireOLIVEIRA, Hulda Gomides 28 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-28 / Cette thèse se tourne vers analyser et de comprendre la constitution des idoles des
médias afin d‟apprendre quels sont les éléments donnent un sens à la voie de la
personnalités des médias publics. Ainsi, nous nous concentrons notre attention sur une
icône particulière, qui présente cours de formation unique et apporte des moments de la
construction, la stabilisation, de reconstruction et de déconstruction : le chanteur pop
Michael Jackson. Nous avons sélectionné un corpus d‟informations et de rapports
publiés entre 1964 et 2011, le Los Angeles Times, la ville de le chanteur, et Folha de S.
Paulo, véhicule pour national à grand tirage. Pour ce faire, sont mobiliséssur la base
théorique et méthodologique de l‟analyse du discours et d‟anthropologie de
l‟imaginaire de Gilbert Durand. Tant l‟étude du discours et l‟imaginaire de Durand
permettre de comprendre l‟objet comme un phénomène symbolique et politique,
étroitement liée aux mouvements sociaux de la langue, résultant de connexions entre
des images, des archétypes et des récits muthiques qui ajoutent, enfin, des significations
différentes à l‟image de l‟idole, comme sujet discursif. / Esta dissertação se propôs a analisar e entender o percurso de formação dos ídolos da
mídia, no sentido de apreender que elementos conferem significação à trajetória pública
de figuras midiáticas. Dessa maneira, focamos nosso olhar em um ícone específico, que
apresenta percurso peculiar de formação e reúne momentos temáticos de construção,
estabilização, desconstrução e reconstrução: o cantor de pop Michael Jackson.
Selecionamos um corpus constituído de informações e reportagens publicadas, entre
1964 e 2011, nos jornais Los Angeles Times, da cidade do cantor, e a Folha de S. Paulo,
veículo de grande circulação nacional. Foram mobilizadas como base teóricometodológica
a Análise de Discurso francesa e a Antropologia do Imaginário
durandiana. Tanto os Estudos do Discurso como os Estudos Antropológicos do
Imaginário de Gilbert Durand possibilitaram a compreensão do objeto como fenômeno
simbólico e político, intimamente relacionado com movimentos sociais da linguagem,
resultante de articulações entre imagens, narrativas míticas e arquétipos que agregam,
por fim, sentidos diversos à imagem do ídolo, enquanto sujeito discursivo.
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Omar Cáceres: el vanguardismo secreto y olvidadoCabezas Corcione, María José January 2009 (has links)
Las vanguardias en Chile aparecieron de manera luminosa con la “Generación del 38”. Este grupo a través de manifiestos, reuniones, escritos y disputas; aportó fuertemente al desarrollo literario del país. Las ideas y creaciones artísticas, fueron preeminentes por su poderosa originalidad, y años después, se vieron reflejadas en una literatura renovadora e inspiradora. El proceso de vanguardia en Chile, ha sido utilizado generalmente por los críticos como fuente histórico-cultural para la comprensión de posteriores poéticas, sin embargo, han sido excluyentes. ¿Quién recuerda a los creadores solitarios, intensos, muchas veces incomprensibles y con una clara inclinación creacionista? Luis Omar Cáceres (1904-1943) es un claro ejemplo, quizás el único seguidor creacionista chileno. Se hace necesario el estudio de este poeta, pues su misteriosa biografía, a igual que su poética vanguardista no han sido dilucidadas del todo. Existen muchos poetas que han escrito sobre la importancia de este autor y el rescate que debiera hacerse en torno a sus únicos quince poemas. Defensa del ídolo, se instala como un texto que puede ser comprendido también, como una creación literaria existencial que explicita los movimientos hermenéuticos de comprensión y construcción de una realidad poética vanguardista que el texto intenta apropiar. Imprescindible será entonces, explorar a través de su libro los factores que llevaron a este poeta a plantear una estética de este tipo. Previo al análisis interpretativo se hace ineludible revisar la época en que se generó esta apuesta poética, entendiendo que la generación del 38 estaba ávida del choque y la ruptura inherentes en la escritura y que a través de estos procesos de negación y ruptura, permitieron que la vanguardia acabara y superara la conciencia establecida dentro de una cultura tradicionalista en la poesía. Los objetivos del presente trabajo intentarán determinar dentro de una contextualización histórica y cultural, la renovación de la poesía de Omar Cáceres; tomando como base teórica la poética de Huidobro, la Generación del 38 y el ensayo de Miguel Gomes “Viaje al interior de la vanguardia: Defensa del ídolo de Omar Cáceres” para realizar un análisis interpretativo del libro Defensa del ídolo y de la figura de su autor; como búsqueda, rescate y reivindicación de una imagen olvidada del vanguardismo que se ofrece como modelo creacionista para la literatura chilena actual.
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Fidelização de um ídolo: Roberto CarlosSamara, Beatriz Santos 05 October 2010 (has links)
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Beatriz Santos Samara.pdf: 435550 bytes, checksum: bc6c24f75a808774f6941f0e57d23c67 (MD5)
Previous issue date: 2010-10-05 / This thesis aims at studying the reception developed during Roberto
Carlos s artistic career. In order to achieve our goal, a biographical research
and a field research both qualitative and quantitative were elaborated, so
that the object is centered in the analysis of the process that constitutes a
popular idol, its dialogue with the context of various decades, as well as the kind
of communicative strategy that assured this artist permanent success and
significant choice of preference.
Initially, we have favored a synthetic directioning of his career in order to
place the artist in the exercise of his art in contemporaneity. But because of his
celebrity condition Roberto Carlos is a public personality somehow the
dimension and significance of his success is well known. It is not by chance he
is widely known as the King .
The theoretical framework concurs on two inevitable matrices which, at
the same time, justify this state of affairs and elucidate the strategic process of
construction of success.
As a consequence of this empiric basis, associated with the biographical
research and with the analysis of the communicative process that built the idol
RC, we hope we will contribute to contemporary studies on reception in
development currently, especially those that concentrate on significances of
wide recognition and popular response in the intricate process of
communication / Essa dissertação tem por objetivo estudar a recepção desenvolvida
durante a carreira artística de Roberto Carlos. Para isso, elaborou-se uma
pesquisa bibliográfica e uma pesquisa de campo qualitativa e quantitativa
onde o objeto está centrado na análise do processo de constituição de um ídolo
popular, seu diálogo com o contexto de diversas décadas, bem como o tipo de
estratégia comunicativa que lhe garantiu, efetivamente, a perenidade do
sucesso e a expressiva preferência de gosto.
Para situar o artista nas condições do fazer artístico na
contemporaneidade, optou-se, de início, por um norteamento sintético de sua
carreira, visto que, enquanto personalidade da esfera pública, de alguma
forma, sabe-se da significação e da dimensão de seu sucesso. A resposta para
isso se situa no designativo de Rei , amplamente a ele atribuído.
A fundamentação teórica incidiu sobre duas matrizes inevitáveis que, ao
mesmo tempo, justificam esse estado de coisas e elucidam o processo
estratégico de construção do sucesso.
Como conseqüência dessa base empírica aliada à
pesquisa bibliográfica e, sobretudo, à análise do processo comunicativo que
construiu o ídolo RC, esperamos contribuir para os estudos de recepção
contemporâneos, em especial para aqueles que se concentram em
significações de grande reconhecimento e adesão popular no intrincado
processo da comunicação na atualidade
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Hatsune Miku: estudo sobre a constituição do ídolo virtual no cenário pop japonês / Hatsune Miku: a study about the construction of the virtual idol in Japanese pop sceneAoki, Beatriz Yumi 26 April 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-07-05T12:39:45Z
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Previous issue date: 2018-04-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The theme of research is the virtual idol Hatsune Miku and her collective construction from
the practices of her fans, who are responsible for most part of the production of related
content (such as songs and images). This research aims to understand how the virtual idol in
the Japanese pop scenario highlights the relation of the Japanese otaku to fantasy, having as
our main hypothesis that, for the fan, fantasy is a form of reality and the notion of authorship
is shared, suggesting an indistinction between creation, production and circulation. The
methodology is based on the conceptual analysis of the constructive processes of the virtual
idol, based on a literature review that describes otaku culture; on the studies of the fancelebrity
relationship in the specific Japanese context and on the documentary research and
analysis of the content produced concerning the object of this study. In this sense, the
dissertation is structured in two main chapters: the first one analyzes the Japanese otaku
culture and the context in which it is constituted, based on authors such as Barral (2000),
Azuma (2009), Iwabuchi (2002), Kinsella (1998), Ōtsuka (2010), Condry (2013) and
Robertson (1998); while the second aims to reflect on the constitution of the virtual idol and
its forms of relationship with Japanese fans, mainly based on Conner (2016), Black (2012),
Sone (2017) and Kinsella (1995). As a result, this research is expected to contribute on
discussions concerning otaku culture and its understanding of fantasy, specifically in the
Japanese context / O tema desta dissertação de mestrado é a ídolo virtual Hatsune Miku e a sua constituição
coletiva a partir das práticas de seus fãs, responsáveis por grande parte da produção de seu
conteúdo (como músicas e imagens). A pesquisa busca compreender como o ídolo virtual no
cenário pop do Japão evidencia a relação do otaku japonês com a fantasia, tendo como
hipótese principal que, para o fã, a fantasia é uma forma de realidade e a noção de autoria é
compartilhada, sugerindo uma indistinção entre criação, produção e circulação. A
metodologia baseia-se na análise conceitual dos processos construtivos do ídolo virtual, a
partir da revisão bibliográfica que descreve a cultura otaku; nos estudos da relação fãcelebridade
no âmbito específico japonês e na pesquisa documental e análise dos conteúdos
produzidos em torno de nosso objeto de estudo. Nesse sentido, a dissertação estrutura-se em
dois capítulos principais: o primeiro analisa a cultura otaku japonesa e o contexto no qual ela
se constitui, tendo como fundamentação teórica autores como Barral (2000), Azuma (2009),
Iwabuchi (2002), Kinsella (1998), Ōtsuka (2010), Condry (2013) e Robertson (1998);
enquanto o segundo se propõe a refletir sobre a constituição do ídolo virtual e suas formas de
relação com os fãs japoneses, a partir de Conner (2016), Black (2012), Sone (2017) e Kinsella
(1995). Como resultado, espera-se que a pesquisa contribua nas discussões acerca da cultura
otaku e de seu entendimento de fantasia, especificamente no contexto japonês
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Do grupo de fãs: considerações psicanalíticas / Fans groups: some psychoanalytical considerationsRANIER, Marcela Mello January 2009 (has links)
RANIER , Marcela Mello. Do grupo de fãs: considerações psicanalíticas. 2009. 113 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by moises gomes (celtinha_malvado@hotmail.com) on 2012-03-13T18:09:30Z
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2009_dis_MMRanier.PDF: 487967 bytes, checksum: e72ec90665af857a5828729e54024066 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-03-14T14:24:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / The proposal of this dissertation is to understand the psychic aspects that are concerned in the dynamics of a fan club mediated by an idolatry object, taking as reference the Freudian psychoanalytic study. The love on the part of the fan can seem something inexplicable to the first view, however it is of deep importance for who tries it, so much that this fan opts to concentrate in groups returned for the cult of his/her love object, maintaining an identity common with the other participants. In the case the one that refers our research subject, what happens with the fan, it is that when joining the other ones equal that share the feeling of common admiration, is not observed of any promise or possibility of improvement of his/her life or of his/her enlargement. That subject is one of the central of our research, and, for that reason, we will treat of the own process of construction of the groups of fans and in the way of existent relationship among the participant members of the same ones, starting from the analysis of the speech of fans belonging to fan clubs. Therefore, the understanding of that feeling of the fan, so much in the literal sense as in the one of the psychic universe, it evidences, on one side, an imaginary bow that he/she has a private function for the mimicry and, for other, a condition of admiration that makes possible a recognition of the other simbolic. Another parameter of analysis of the fan clubs is the artificial groups analyzed by Freud (1921/1996), where it was verified that the fan club can be identified as a type mass that introduces as much differences as similarities in relation to these groups. / A proposta desta dissertação é compreender os aspectos psíquicos que estão concernidos na dinâmica de um fã-clube mediada por um objeto de idolatria, tomando como referência o estudo psicanalítico freudiano. O amor por parte do fã pode parecer algo inexplicável à primeira vista, porém é de profunda importância para quem o experimenta, tanto que este fã opta por concentrar-se em grupos voltados para o culto de seu objeto de amor, mantendo uma identidade comum com os outros participantes. No caso a que se refere nossa questão de pesquisa, o que ocorre com o fã, é que ao se unir a outros pares que partilham o sentimento de admiração comum, não se observa a veiculação de qualquer promessa ou possibilidade de melhoria de sua vida ou de seu engrandecimento. Essa questão é um dos núcleos centrais de nossa pesquisa, e, por isso mesmo, trataremos do próprio processo de construção dos grupos de fãs e do modo de relação existente entre os membros participantes dos mesmos, a partir da análise do discurso de fãs pertencentes a fã-clubes. Portanto, o entendimento desse sentimento do fã, tanto no sentido literal como no do universo psíquico, evidencia, por um lado, um laço imaginário que tem uma função particular para o mimetismo e, por outro, uma condição de admiração que possibilita uma abertura para a alteridade e reconhecimento do outro simbolicamente. Outro parâmetro de análise dos fã-clubes são os grupos artificiais analisados por Freud (1921), onde se constatou que o fã-clube pode ser identificado como um tipo massa que apresenta tanto diferenças como semelhanças em relação a estes grupos.
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A imergência da pessoa humana na história: ensaio sobre a filosofia radicalizante (protestante) e o cristianismo ateu de Pierre Thévenaz / The immergence of human person in the history Essay about the radicalizing (protestant) philosophy and the atheistic Christianity of Pierre ThévenazCosta, Daniel da 29 April 2014 (has links)
Sob o signo do aprofundamento e da intensificação da consciência de si, o ato filosófico de Pierre Thévenaz se define como uma filosofia radicalizante. E porque não abre mão e nem elide o lócus de resposta do qual seu ato filosófico toma sua consistência própria que é o da tradição protestante pode receber o complemento (protestante). Assim, uma filosofia radicalizante (protestante). Isso porque a secularização da filosofia, a que seu método de radicalização leva de modo conseqüente, já pressupõe a assunção da própria contingência que é consciência de condição. Consciência de que se fala de algum lugar; consciência de que o pensamento se encontra previamente engajado em um específico hic et nunc que, por conta da condição, recebe sua densidade própria e não pode mais ser cotado no trato das formas abstratas do tempo e do espaço. O que já é um dos índices da superação thévenaziana da redução da filosofia à epistemologia, tal como se tem estabelecido após Kant. Nesse sentido, a abertura plena à contingência pela radicalização forçará a mudança do problema do sentido, ligado pela fenomenologia à consciência intencional, para o problema da hermenêutica histórica. Quer dizer, para o da compreensão dos eventos significativos que têm poder de reorganizar em torno de si o movimento da história. Com a epoché do sentido, lançada sobre o núcleo mesmo do que a fenomenologia husserliana descobrira como a atividade própria da consciência intencional, assim, um passo decisivo no movimento de radicalização thévenaziana, só restará à razão filosófica (ao ser humano) tomar o sentido como tarefa por se fazer, inacabada e não garantida. Esse passo negativo, todavia, não recebe, em Pierre Thévenaz, o tom de palavra final, de última palavra. Pois se assim fosse, serviria ainda como álibi para a instauração de uma nova instalação. Desta vez tão segura no negativo quanto o era na ingenuidade otimística do sentido garantido. O qual permanecia na consciência intencional como ainda um último bastião de força e de atração, exercido sobre a consciência ingênua da atitude natural, sem ser superado. Isso porque agora a razão, já tendo alcançado um nível profundo de consciência de sua condição humana, de sua contingência, de sua fraqueza e equívoco sempre possíveis, para continuar sua atividade crítica costumeira, sua vocação mesma, deverá aprender a tirar força de sua fraqueza. A razão terá de se desdivinizar; de parar de tentar falar por Deus, ou pelos olhos de Deus; de parar de postular reduplicações de si como razão juiz ou razão instância não tocada pela crítica. Ela deverá assumir-se como estando em crise: assumir-se como humana, e humana só. Ora, esta possibilidade inusitada que se abre à própria razão pela radicalização, como vemos, não surge do nada. Ela representa, no inverso mesmo, outra possibilidade que à que Hegel estabeleceu na linha do horizonte e cuja atração exercida no interior do pensamento contemporâneo é bem mais sutil e presente do que parece. Por isso, será preciso desvencilhar a metafísica de certos comprometimentos históricos que a têm desacreditado, para se chegar ao seu mais autêntico núcleo afim à radicalização. Pelo que o signo da defesa da especificidade e da singularidade contra as categorias gerais continentes; o signo da defesa das irredutibilidades aos reducionismos, espiritualistas ou materialistas, será o que caracteriza, para Thévenaz, o movimento mais interno à metafísica ocidental. Este signo é o do espaço ontológico que a metafísica, descoberta por Platão, esclarece a necessidade de que seja mantido entre as grandezas em relação. Todavia, para ativar o que esta descoberta, neutralizada sob a lógica auto contida de uma razão autista, poderia auferir em termos de aprofundamento da consciência de condição, será necessário um apoio externo à razão. E este ela o recebe da experiência choque de imputação de loucura sobre ela que a fé cristã primitiva lançou. E não sendo possível à razão avaliar a justeza de tal imputação, pois não se trata de mais um argumento lógico com o qual ela jogar o seu jogo, a razão é levada a verificar por si mesma a pertinência de tal possibilidade. E assim, nessa nova disposição, um campo insuspeito e infinito, sobre o qual ela pode retomar sua atividade crítica, inesperadamente se abre. Só que agora esta atividade já não poderá mais ser exercida sob o selo de sua inconsciência e do seu autismo tradicional, mas sob o novo índice de uma consciência de condição aprofundada que muda o registro do cumprimento de sua vocação para o de uma atividade intelectual responsável no aqui em baixo, neste mundo / The philosophical act ofPierre Thévenaz, that takes the sign of thedeepening and intensification of self-consciousness, it is here defined as a radicalizing philosophy. Because he doesnt abandon and doesnt hides the locus of his answer,of which philosophical act takes its consistence whereas it is the protestant tradition his philosophical act can to receive the following complement: protestant. So, a (protestant) radicalizing philosophy. It is because a secularization of philosophy, for which his method of radicalization leads consequently, alreadypresupposes the accepting of selfcontingence that is consciousness of condition. Consciousness of speakingfrom somewhere; consciousness of the thought has finding prior engaged in a specific hic etnunc. Because of condition receives its characteristic density and so it cant be quoted in the rank of abstract forms of time and space. It is one of the evidences of thévenazian overcoming of reduction of philosophy to the epistemology, as it has been fixed after Kant. This way, the full overture to the contingence by radicalization will compel the change of the problem of sense, connected by phenomenology to the intentional consciousness, to the problem of historical hermeneutic. I mean, to the understanding of meaningful events that have capacity to reorganize around themselfs the movement of the history. Theepoché of sense putson kernel of husserlian phenomenology, it founded as the specific activity of intentional consciousness, so a conclusive step in the motion of thévenazian radicalization, only rest to philosophical raison (namely, the human being) to take a sense as a task to be make unconcluded and no guaranteed. This negative step, however, no receive in Pierre Thévenaz the hue of last word. So this way serve or it would be serve still as an alibi for the setting of a new ideological fixed. This time, such certain on the negative as it were on optimistic naivety of secure sense. This remained in the intentional consciousness as still the last bastion of power and attraction, exerted on the naïve consciousness of natural attitude, that is, without overcoming.This is because now the raison had already reached the deep level of consciousness of its human condition, (its contingence), of its weakness and misunderstanding always possible. Then, for it to continue its usual criticism activity, its calling, it must to learn to take advantage from its weakness. The reason must be undivinize by itself; to stop to try speaks instead eye God; or by Gods eyes. It must be to stop to claim self-reduplications as judge or instance raison never touched by criticism. It must looks like being in the crisis condition; to admit yourself as human, only human. However, this unused possibility that appers the own reason, through radicalization, as we can see, it doesnt emerge from nothing. This typify, in the exact converse, another possibility that Hegel sets up on horizon line whose appeal, inner of the contemporary thought, is more subtle and present than it seems. So, it would be necessary to separate the metaphysic from certain historical commitments that made its discredit, to reach to its more authentic pith related with the radicalization. So, the sign of defense of specificity and singularity against the continent general categories; the sign of defense of no-reductive quality to the reduction, spiritualistic reductions or materialistic reductions, will be the main character, for Pierre Thévenaz, the more internal movement of occidental metaphysic. This sign is from ontological space, that the metaphysic founded by Plato clarifies the need to keep on among the magnitudes in relation. However, to start activing this discovery, which has been neutralized about the self-contained of an autistic reason, it might obtain in terms of deepening of consciousness of condition, will be necessary an external support to the reason. And the reason receives it from shock-experience of imputation of madness on the reason that ancient Christian faith launched. But, it not been possible for the reason to evaluate the right of that imputation, because it wasnt the most logical argument for the reason to play its game. So, the reason is conducted to checking itself the relevance of such possibility. And so, in this new arrangement, an unsuspected field open to the reason, on which the reason can to retake its criticism activity, suddenly open. But, now, people can`t practice this activity anymore about its traditional unconsciousness and its autism. But about the new evidence of a consciousness of conditiondeepening that changes the key of the perform of its calling, now as responsible intellectual practice on the hereunder, in this world
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A imergência da pessoa humana na história: ensaio sobre a filosofia radicalizante (protestante) e o cristianismo ateu de Pierre Thévenaz / The immergence of human person in the history Essay about the radicalizing (protestant) philosophy and the atheistic Christianity of Pierre ThévenazDaniel da Costa 29 April 2014 (has links)
Sob o signo do aprofundamento e da intensificação da consciência de si, o ato filosófico de Pierre Thévenaz se define como uma filosofia radicalizante. E porque não abre mão e nem elide o lócus de resposta do qual seu ato filosófico toma sua consistência própria que é o da tradição protestante pode receber o complemento (protestante). Assim, uma filosofia radicalizante (protestante). Isso porque a secularização da filosofia, a que seu método de radicalização leva de modo conseqüente, já pressupõe a assunção da própria contingência que é consciência de condição. Consciência de que se fala de algum lugar; consciência de que o pensamento se encontra previamente engajado em um específico hic et nunc que, por conta da condição, recebe sua densidade própria e não pode mais ser cotado no trato das formas abstratas do tempo e do espaço. O que já é um dos índices da superação thévenaziana da redução da filosofia à epistemologia, tal como se tem estabelecido após Kant. Nesse sentido, a abertura plena à contingência pela radicalização forçará a mudança do problema do sentido, ligado pela fenomenologia à consciência intencional, para o problema da hermenêutica histórica. Quer dizer, para o da compreensão dos eventos significativos que têm poder de reorganizar em torno de si o movimento da história. Com a epoché do sentido, lançada sobre o núcleo mesmo do que a fenomenologia husserliana descobrira como a atividade própria da consciência intencional, assim, um passo decisivo no movimento de radicalização thévenaziana, só restará à razão filosófica (ao ser humano) tomar o sentido como tarefa por se fazer, inacabada e não garantida. Esse passo negativo, todavia, não recebe, em Pierre Thévenaz, o tom de palavra final, de última palavra. Pois se assim fosse, serviria ainda como álibi para a instauração de uma nova instalação. Desta vez tão segura no negativo quanto o era na ingenuidade otimística do sentido garantido. O qual permanecia na consciência intencional como ainda um último bastião de força e de atração, exercido sobre a consciência ingênua da atitude natural, sem ser superado. Isso porque agora a razão, já tendo alcançado um nível profundo de consciência de sua condição humana, de sua contingência, de sua fraqueza e equívoco sempre possíveis, para continuar sua atividade crítica costumeira, sua vocação mesma, deverá aprender a tirar força de sua fraqueza. A razão terá de se desdivinizar; de parar de tentar falar por Deus, ou pelos olhos de Deus; de parar de postular reduplicações de si como razão juiz ou razão instância não tocada pela crítica. Ela deverá assumir-se como estando em crise: assumir-se como humana, e humana só. Ora, esta possibilidade inusitada que se abre à própria razão pela radicalização, como vemos, não surge do nada. Ela representa, no inverso mesmo, outra possibilidade que à que Hegel estabeleceu na linha do horizonte e cuja atração exercida no interior do pensamento contemporâneo é bem mais sutil e presente do que parece. Por isso, será preciso desvencilhar a metafísica de certos comprometimentos históricos que a têm desacreditado, para se chegar ao seu mais autêntico núcleo afim à radicalização. Pelo que o signo da defesa da especificidade e da singularidade contra as categorias gerais continentes; o signo da defesa das irredutibilidades aos reducionismos, espiritualistas ou materialistas, será o que caracteriza, para Thévenaz, o movimento mais interno à metafísica ocidental. Este signo é o do espaço ontológico que a metafísica, descoberta por Platão, esclarece a necessidade de que seja mantido entre as grandezas em relação. Todavia, para ativar o que esta descoberta, neutralizada sob a lógica auto contida de uma razão autista, poderia auferir em termos de aprofundamento da consciência de condição, será necessário um apoio externo à razão. E este ela o recebe da experiência choque de imputação de loucura sobre ela que a fé cristã primitiva lançou. E não sendo possível à razão avaliar a justeza de tal imputação, pois não se trata de mais um argumento lógico com o qual ela jogar o seu jogo, a razão é levada a verificar por si mesma a pertinência de tal possibilidade. E assim, nessa nova disposição, um campo insuspeito e infinito, sobre o qual ela pode retomar sua atividade crítica, inesperadamente se abre. Só que agora esta atividade já não poderá mais ser exercida sob o selo de sua inconsciência e do seu autismo tradicional, mas sob o novo índice de uma consciência de condição aprofundada que muda o registro do cumprimento de sua vocação para o de uma atividade intelectual responsável no aqui em baixo, neste mundo / The philosophical act ofPierre Thévenaz, that takes the sign of thedeepening and intensification of self-consciousness, it is here defined as a radicalizing philosophy. Because he doesnt abandon and doesnt hides the locus of his answer,of which philosophical act takes its consistence whereas it is the protestant tradition his philosophical act can to receive the following complement: protestant. So, a (protestant) radicalizing philosophy. It is because a secularization of philosophy, for which his method of radicalization leads consequently, alreadypresupposes the accepting of selfcontingence that is consciousness of condition. Consciousness of speakingfrom somewhere; consciousness of the thought has finding prior engaged in a specific hic etnunc. Because of condition receives its characteristic density and so it cant be quoted in the rank of abstract forms of time and space. It is one of the evidences of thévenazian overcoming of reduction of philosophy to the epistemology, as it has been fixed after Kant. This way, the full overture to the contingence by radicalization will compel the change of the problem of sense, connected by phenomenology to the intentional consciousness, to the problem of historical hermeneutic. I mean, to the understanding of meaningful events that have capacity to reorganize around themselfs the movement of the history. Theepoché of sense putson kernel of husserlian phenomenology, it founded as the specific activity of intentional consciousness, so a conclusive step in the motion of thévenazian radicalization, only rest to philosophical raison (namely, the human being) to take a sense as a task to be make unconcluded and no guaranteed. This negative step, however, no receive in Pierre Thévenaz the hue of last word. So this way serve or it would be serve still as an alibi for the setting of a new ideological fixed. This time, such certain on the negative as it were on optimistic naivety of secure sense. This remained in the intentional consciousness as still the last bastion of power and attraction, exerted on the naïve consciousness of natural attitude, that is, without overcoming.This is because now the raison had already reached the deep level of consciousness of its human condition, (its contingence), of its weakness and misunderstanding always possible. Then, for it to continue its usual criticism activity, its calling, it must to learn to take advantage from its weakness. The reason must be undivinize by itself; to stop to try speaks instead eye God; or by Gods eyes. It must be to stop to claim self-reduplications as judge or instance raison never touched by criticism. It must looks like being in the crisis condition; to admit yourself as human, only human. However, this unused possibility that appers the own reason, through radicalization, as we can see, it doesnt emerge from nothing. This typify, in the exact converse, another possibility that Hegel sets up on horizon line whose appeal, inner of the contemporary thought, is more subtle and present than it seems. So, it would be necessary to separate the metaphysic from certain historical commitments that made its discredit, to reach to its more authentic pith related with the radicalization. So, the sign of defense of specificity and singularity against the continent general categories; the sign of defense of no-reductive quality to the reduction, spiritualistic reductions or materialistic reductions, will be the main character, for Pierre Thévenaz, the more internal movement of occidental metaphysic. This sign is from ontological space, that the metaphysic founded by Plato clarifies the need to keep on among the magnitudes in relation. However, to start activing this discovery, which has been neutralized about the self-contained of an autistic reason, it might obtain in terms of deepening of consciousness of condition, will be necessary an external support to the reason. And the reason receives it from shock-experience of imputation of madness on the reason that ancient Christian faith launched. But, it not been possible for the reason to evaluate the right of that imputation, because it wasnt the most logical argument for the reason to play its game. So, the reason is conducted to checking itself the relevance of such possibility. And so, in this new arrangement, an unsuspected field open to the reason, on which the reason can to retake its criticism activity, suddenly open. But, now, people can`t practice this activity anymore about its traditional unconsciousness and its autism. But about the new evidence of a consciousness of conditiondeepening that changes the key of the perform of its calling, now as responsible intellectual practice on the hereunder, in this world
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