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Alterações de tolerância à glicose em crianças e adolescentes com fibrose císticaAzevedo, Melissa Barcellos January 2008 (has links)
O objetivo dessa revisão é descrever achados clínicos, epidemiológicos e fisiopatológicos, o manejo, e tratamento da intolerância à glicose e diabetes melito na Fibrose Cística. Fibrose Cística (FC) é a doença autossômica recessiva mais comum na população caucasiana. Sua prevalência é de 1: 2500 nascidos vivos.Ocorre por mutações que afetam um único gene que codifica a proteína cystic fibrosis transmembrane regulator ou CFTR responsável pelo transporte dos íons cloreto e outros eletrólitos através da membrana epitelial de vários órgãos e tecidos, entre os quais, pâncreas e trato respiratório. Considerada uma doença de alta morbimortalidade em virtude das complicações que provoca, principalmente doenças respiratórias e desnutrição. Nos últimos 30 anos, houve um aumento da expectativa de vida dessa população, apesar disso, outras complicações passaram a surgir como as alterações de tolerância à glicose (ATG) e a diabetes melito (DM). Diabetes melito relacionado a fibrose cística (DRFC) e ATG estão relacionadas à diminuição da sobrevida na FC, pois estão associadas à progressão mais rápida do declínio da função pulmonar e à piora do estado nutricional nesses pacientes. O teste oral de tolerância à glicose (TTG) tem sido utilizado para identificar alterações mais precoces de tolerância à glicose e diagnosticar DRFC principalmente sem hiperglicemia de jejum. Apesar de não ser totalmente elucidado pela literatura, a prevenção ou a monitorização das ATG, assim como o diagnóstico de DRFC e do seu tratamento quando indicado, parecem estar associados a estabilização da doença pulmonar e do estado nutricional e, com isso, a melhora da sobrevida desses pacientes. / The aim of this review was to describe the epidemiological, clinical and pathological features, the management and treatment of impaired glucose tolerance and diabetes mellitus in cystic fibrosis. Cystic fibrosis (CF) is the most common autosomal recessive disease in the Caucasian population. Its prevalence is about 1:2500 for live births. It occurs by mutations that affect a single gene that encodes the protein cystic fibrosis transmembrane regulator or CFTR responsible for the transport of chloride ions and other electrolytes through the epithelial membrane to various organs and tissues, including, pancreas and respiratory tract. Considered a disease of high morbimortality because the complications it causes especially respiratory diseases and malnutrition. Over the last 30 years, there was an increase in life expectancy of this population; however, other complications began to emerge as the changes in glucose tolerance and diabetes mellitus (DM). Cystic fibrosis related diabetes (CFRD) and impaired glucose tolerance (IGT) are related to decreased survival in CF, as they are associated with more rapid progression of decline in lung function and the deterioration of nutritional status in these patients. The oral glucose tolerance test (OGTT) has been used to identify the earlier changes in the glucose tolerance and diagnose of CFRD mainly without fasting hyperglycemia. Although not fully elucidated by literature, the prevention or the monitoring of IGT, and the diagnosis of CFRD and its treatment when indicated, appears to be linked to the lung disease stabilization, nutritional status and thereby survival improvement of these patients.
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Exigência mínima de capital e rentabilidade : uma análise empírica dos bancos brasileirosSchlottfeldt, Cristiane Lauer January 2004 (has links)
O sistema bancário consiste em um setor da economia muito regulado, e uma das medidas impostas pelas autoridades supervisoras como forma de controle é exigência mínima de capital. Uma das formas encontradas para oferecer maior proteção aos clientes e ao mercado financeiro como um todo é a imposição aos bancos em manterem níveis mínimos de capital vinculados aos riscos a que estão expostos, medida que serve como recurso para desestimular a exposição a riscos não usuais. O capital bancário, portanto, constitui-se em instrumento de proteção contra o risco de quebra de uma instituição, e, desde a adesão ao Acordo Internacional da Basiléia, com vigência a partir de 1995, os bancos brasileiros têm de manter patrimônio líquido compatível com o grau de risco da estrutura de seus ativos. O presente trabalho explora a existência e o grau de relação entre exigência mínima de capital ponderado pela exposição de risco dos ativos e a rentabilidade dos bancos brasileiros, a fim de contribuir para uma análise da situação atual das instituições em relação às normas vigentes sobre requerimento de capital. Trata-se de pesquisa empírica, a qual procura levantar indicações exploratórias, evidenciadas por graus de correlações, mensurados através de estimação com dados em painel. A literatura internacional que versa sobre os impactos da existência de regulação de capital nos bancos demonstra-se divergente e, em alguns casos, não–conclusiva. Os resultados encontrados neste trabalho, com base em amostra composta por bancos brasileiros, não evidenciam relações significativas entre indicador de rentabilidade e indicador de capital ponderado pelos riscos, conhecido no Brasil como Índice de Basiléia. Algumas considerações são sugeridas para justificarem os resultados alcançados, tais como a preferência das instituições por aplicações em ativos de menor risco, como títulos públicos, a arbitragem de capital, proporcionada, principalmente, pelo grau de risco imposto às operações ativas, e a facilidade de enquadrarem-se aos limites mínimos de capital adotados no Brasil, evidenciada pelas altas margens de folga observadas.
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Determinação da glico-hemoglobina : relação com a glicemia e aspectos analíticosCamargo, Joiza Lins January 2003 (has links)
A glico-hemoglobina (HbA1c) é um parâmetro importante no controle glicêmico de pacientes diabéticos. Vários estudos clínicos mostraram claramente que a melhora no controle glicêmico está fortemente associada com a diminuição no desenvolvimento e/ou progressão das complicações microvasculares do diabetes. A medida exata e precisa da HbA1c é uma questão importante para os laboratórios clínicos. Vários fatores afetam os resultados e podem levar a resultados errôneos. Este trabalho analisou o efeito de fatores analíticos, estados patológicos e drogas nos resultados de HbA1c. Em um primeiro estudo, demonstramos que a fração lábil de HbA1c contribui significativamente para o resultado final. Quando está fração é separada inadequadamente, há a necessidade de um pré - tratamento na amostra, para evitarmos valores falsamente elevados. O armazenamento das amostras é um fator pré – analítico importante. Amostras mantidas sob refrigeração são estáveis por 10 dias e o armazenamento a longo prazo deve ser feito a – 80oC. No entanto, amostras congeladas a –20oC apresentam uma diminuição significativa nos valores de HbA1c, já nas primeiras 24h de armazenamento. Em um segundo estudo, relatamos que as hemoglobinas anômalas estão associadas com valores muito baixos de HbA1c. Adicionalmente, também demonstramos que a anemia é uma importante fonte de interferência negativa nos resultados. Sugerimos que, para a correta interpretação dos valores de HbA1c, o estado hematológico do paciente seja sempre considerado. Em um terceiro estudo, analisamos o uso crônico de aspirina, vitamina C e vitamina E nos níveis de HbA1c. Houve inexistência de efeito significativo nos resultados de HbA1c, medidos por 3 métodos rotineiramente utilizados pelos laboratórios clínicos, em indivíduos não - diabéticos. O clínico deve conhecer os fatores que afetam a determinação de HbA1c na população atendida e os resultados discordantes com a história clínica do paciente devem ser sempre investigado. / Glycohemoglobin (GHb) has a key role in the assessment of glycemic control in diabetic patients. Several studies have clearly shown that improved glycemic control is strongly associated with decreased development and/or progression of diabetic microvascular complications in both type 1 and 2 diabetes mellitus. Therefore accurate determination of GHb concentration is an important issue for clinical laboratories. Several factors may affect the results and lead to erroneous results. This study analysed the effect of analytical factors, pathologic conditions and drugs on HbA1c results. In a first study we related that labile HbA1c fraction, if not adequately separated, is a positive interference on final HbA1c results. In this cases a pre-treatment to removal this fraction is needed. Storage condition is also an important pre-analytical factor. Samples kept at 4oC are stable for ten days and storage at –80oC is preferred for long-term storage. Sample stored at –20oC showed statistically significant lower HbA1c concentration by one day of storage. In another study we related that the presence of anomalous hemoglobin is associated with very low values of HbA1c. Additionally, we demonstrated that anemia is an important source of negative interference. Hematological status should always be considered to ensure the correct interpretation of GHb results. In a third study we investigate the effect of usual doses of aspirin, vitamin C and E on HbA1c levels. These drugs do not affect HbA1c results measured by three different assays, two HPLCs and one immunoassay, in a group of non-diabetic volunteers. Clinicians must be aware of all pitfalls to avoid adding more confusion to the clinical interpretation of HbA1c values and discrepancies between clinical impressions and laboratory data should be always investigate.
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Excesso de peso e adiposidade em crianças de 6 a 9 anos de idadeQuadros, Teresa Maria Bianchini de January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:49:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
263050.pdf: 2533154 bytes, checksum: d72ea8660f4f219c2f87e059e70eacb9 (MD5) / Avaliar o desempenho do IMC na identificação do excesso de peso (EP) e verificar o excesso de adiposidade (EA) em crianças. Métodos: A amostra foi composta por 585 escolares, com idades entre 6 e 9 anos, da rede particular e pública, da 1ª a 4ª série do ensino fundamental do município de Ponta Grossa, PR. Foram realizadas avaliações antropométricas da massa corporal e estatura para o cálculo do IMC e das dobras cutâneas (DC) do bíceps (BI), tríceps (TR), subescapular (SE), axilar oblíqua (AO), supra-ilíaca oblíqua (SI), abdominal vertical (AB) e panturrilha medial (PM). Foram desenvolvidos pontos de corte para o EP com base no IMC da própria amostra (IMC-A) por meio da curva ROC. O #padrão-ouro# para EA foi verificado de acordo com o 85th da DC SE da referência de Johnson et al. (1981). Foram avaliadas a sensibilidade (SEN) e especificidade (ESP) dos pontos de corte para EP do IMC-A e dos critérios de Cole et al. (2000) (IMC-Cole) e Conde e Monteiro (2006) (IMC-C&M). As diferenças entre os sexos e as idades para as prevalências de sobrepeso e obesidade foram verificadas através do Quiquadrado, e para as médias das sete DC, adiposidade total (D 7 DC), central (D 4 DC) e periférica (D 3 DC) utilizou-se a ANCOVA, ajustando para os efeitos do sexo e idade. A prevalência do EA central (DC SE) e periférica (DC TR) foi verificada de acordo com o 85th da referência de Johnson et al. (1981), sendo que as diferenças entre os sexos e as idades foram investigadas através do Qui-quadrado. Para determinar a contribuição das DC na explicação do IMC foi utilizada a regressão múltipla Stepwise. Resultados: Os valores médios do IMC variaram de 15,93 a 17,25 kg.m-2 para ambos os sexos. Os pontos de corte do IMC-A foram menores que os do IMC-Cole e IMC-C&M, e os valores para a SEN e ESP foram mais próximos do IMC-C&M. Independente da idade, a SEN do IMC-C&M foi superior ao IMC-Cole para os meninos, com extensão de 53,3% a 100% vs. 33,3% a 92,3%, e semelhante para as meninas, variando de 68,4% a 100% para ambos os critérios. De acordo com o IMC-C&M, a prevalência de EP foi de 28,9%, sendo que as meninas apresentaram maior prevalência de obesidade e os meninos de sobrepeso (p<0,001), não havendo diferença entre as idades (p=0,241). Quanto às sete DC, adiposidade total, central e periférica, as meninas apresentaram valores superiores aos meninos (p<0,001). Em geral, as crianças de seis anos apresentaram valores inferiores às mais velhas (p<0,05). As prevalências de EA central e periférica foram de 18,2% e 13,6%, respectivamente. Não foi encontrada diferença entre os sexos para o EA central (p=0,067), enquanto que para o EA periférica observou-se prevalência mais elevada para os meninos (p=0,018). Em relação às idades, as crianças de nove anos apresentaram menor prevalência de EA central e periférica (p<0,05) em comparação às mais novas. Quanto aos resultados da regressão, a DC AB foi responsável pelo maior percentual de explicação do IMC (58,5% para os meninos e 56% para as meninas), com predominância de DC da região central na maioria dos modelos. Conclusão: Tanto o IMC-C&M Avaliar o desempenho do IMC na identificação do excesso de peso (EP) e verificar o excesso de adiposidade (EA) em crianças. Métodos: A amostra foi composta por 585 escolares, com idades entre 6 e 9 anos, da rede particular e pública, da 1ª a 4ª série do ensino fundamental do município de Ponta Grossa, PR. Foram realizadas avaliações antropométricas da massa corporal e estatura para o cálculo do IMC e das dobras cutâneas (DC) do bíceps (BI), tríceps (TR), subescapular (SE), axilar oblíqua (AO), supra-ilíaca oblíqua (SI), abdominal vertical (AB) e panturrilha medial (PM). Foram desenvolvidos pontos de corte para o EP com base no IMC da própria amostra (IMC-A) por meio da curva ROC. O #padrão-ouro# para EA foi verificado de acordo com o 85th da DC SE da referência de Johnson et al. (1981). Foram avaliadas a sensibilidade (SEN) e especificidade (ESP) dos pontos de corte para EP do IMC-A e dos critérios de Cole et al. (2000) (IMC-Cole) e Conde e Monteiro (2006) (IMC-C&M). As diferenças entre os sexos e as idades para as prevalências de sobrepeso e obesidade foram verificadas através do Quiquadrado, e para as médias das sete DC, adiposidade total (D 7 DC), central (D 4 DC) e periférica (D 3 DC) utilizou-se a ANCOVA, ajustando para os efeitos do sexo e idade. A prevalência do EA central (DC SE) e periférica (DC TR) foi verificada de acordo com o 85th da referência de Johnson et al. (1981), sendo que as diferenças entre os sexos e as idades foram investigadas através do Qui-quadrado. Para determinar a contribuição das DC na explicação do IMC foi utilizada a regressão múltipla Stepwise. Resultados: Os valores médios do IMC variaram de 15,93 a 17,25 kg.m-2 para ambos os sexos. Os pontos de corte do IMC-A foram menores que os do IMC-Cole e IMC-C&M, e os valores para a SEN e ESP foram mais próximos do IMC-C&M. Independente da idade, a SEN do IMC-C&M foi superior ao IMC-Cole para os meninos, com extensão de 53,3% a 100% vs. 33,3% a 92,3%, e semelhante para as meninas, variando de 68,4% a 100% para ambos os critérios. De acordo com o IMC-C&M, a prevalência de EP foi de 28,9%, sendo que as meninas apresentaram maior prevalência de obesidade e os meninos de sobrepeso (p<0,001), não havendo diferença entre as idades (p=0,241). Quanto às sete DC, adiposidade total, central e periférica, as meninas apresentaram valores superiores aos meninos (p<0,001). Em geral, as crianças de seis anos apresentaram valores inferiores às mais velhas (p<0,05). As prevalências de EA central e periférica foram de 18,2% e 13,6%, respectivamente. Não foi encontrada diferença entre os sexos para o EA central (p=0,067), enquanto que para o EA periférica observou-se prevalência mais elevada para os meninos (p=0,018). Em relação às idades, as crianças de nove anos apresentaram menor prevalência de EA central e periférica (p<0,05) em comparação às mais novas. Quanto aos resultados da regressão, a DC AB foi responsável pelo maior percentual de explicação do IMC (58,5% para os meninos e 56% para as meninas), com predominância de DC da região central na maioria dos modelos. Conclusão: Tanto o IMC-C&M
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Metodologia de adição dos valores de índice e carga glicêmicos dos alimentos relatados por uma amostra de adultos de Florianópolis em registro alimentar de sete dias consecutivosCampos, Vanessa Caroline 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Nutrição, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T00:11:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
287511.pdf: 2068006 bytes, checksum: 78a7e9d6287518ef081d3a7701fea2ac (MD5) / O consumo em longo prazo de alimentos de alto índice glicêmico (IG) ou carga glicêmica (CG) parecem contribuir para a resistência insulínica, que é associada com o aumento do risco de diabetes mellitus, obesidade e doenças coronarianas. Entretanto, a avaliação dietética do IG e CG é um desafio, uma vez que não existe uma metodologia padronizada na estimação do valor de IG e CG dos alimentos de um banco de dados de inquérito alimentar. A proposta deste estudo foi desenvolver uma metodologia para adicionar os valores de IG e CG dos alimentos num banco de dados de consumo alimentar. Um total de 80 indivíduos adultos do meio acadêmico registraram todos os alimentos e bebidas consumidos em refeições e lanches durante sete dias consecutivos utilizando o instrumento Semanário Alimentar. Os valores de IG dos alimentos e refeições foram imputados de tabelas internacionais. Os critérios de decisão para adicionar os valores de IG aos alimentos e refeições foram realizados em oito etapas: (1) valores publicados; (2) valores de alimentos similares, (3) valores estimados para o grupo de verduras e legumes; (4) valores estimados para o grupo de laticínios e derivados; (5) valores estimados para alimentos com adição de açúcar, (6) preparações; (7) valor nominal de 50 e (8) IG igual a zero. Todos os 1.058 alimentos/preparações do banco de dados tiveram seus valores de IG estimados, dos quais 71.04% foram provenientes das etapas 1 e 2. O IG diário médio foi de 52.17 (DP=5.94) e a CG diária média foi de 140.5 (DP=66.22), utilizando-se a glicose como referência. Utilizando esta metodologia de adição de valores de IG e CG em um banco de dados de alimentos e nutrientes possibilita a realização de estudos mais precisos que visem avaliar associações entre o IG e/ou CG e as doenças crônicas não transmissíveis. A descrição e padronização dos métodos para estimar o IG e a CG dos alimentos pode contribuir para a utilidade clínica e de pesquisa em estudos que trabalham com instrumentos de consumo alimentar. / There is growing evidence that the long-term consumption of foods with high glycemic index (GI) or glycemic load (GL) contribute to insulin resistance that is associated with increased risk of diabetes mellitus, obesity and coronary heart disease. However, assessment of dietary GI and GL is a challenge since there is no standardized methodology for estimating the value of GI and GL of a food database. The purpose of this study was to develop a methodology to add the values of GI and GL of foods in a database of food consumption. A total of 80 adults recorded all foods and beverages consumed at meals and snacks for seven consecutive days using the Weekly Food Diary. The GI values of foods and meals were imputed from international tables. The decision criteria for adding the values of GI of foods and meals were held in eight steps: (1) published values, (2) values of similar foods, (3) estimated values for the group of vegetables, (4) estimated values for the group of dairy products, (5) estimated values for foods with added sugar, (6) mixed item, (7) nominal value of 50 and (8) IG zero. All the 1.058 foods / preparations of the database had their GI values estimated, of which 71.04% were derived from steps 1 and 2. The average daily GI was 52.17 (SD = 5.94) and the average daily GL was 140.5 (SD = 66.22), using glucose as a reference. Using this methodology for adding GI and GL values to a food and nutrient databases allows the achievement of studies more precise that aim assessing associations between the GI, GL and chronic diseases. The description and standardization of methods to estimate the GI and CG of foods can contribute to the clinical and research utility of studies that work with dietary assessment tools.
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A sustentabilidade da água : proposta de um índice de sustentabilidade de bacias hidrográficasIsaias, Fábio Bakker 03 March 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2008. / Submitted by Jaqueline Oliveira (jaqueoliveiram@gmail.com) on 2008-11-20T18:54:32Z
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DISSERTACAO_2008_FabioBakkerIsaias.pdf: 20021474 bytes, checksum: 77370ffa2db1b9469c7cfe1a7e24bb70 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-05T17:23:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DISSERTACAO_2008_FabioBakkerIsaias.pdf: 20021474 bytes, checksum: 77370ffa2db1b9469c7cfe1a7e24bb70 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-05T17:23:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DISSERTACAO_2008_FabioBakkerIsaias.pdf: 20021474 bytes, checksum: 77370ffa2db1b9469c7cfe1a7e24bb70 (MD5) / A água é um recurso indispensável para a sobrevivência de todas as espécies e exerce
uma influência decisiva na qualidade de vida das populações. Contudo, o modo como são
utilizados e gerenciados os recursos hídricos tem levado a um nível de degradação ambiental e a um risco de escassez de água que comprometem a qualidade de vida desta e das gerações futuras. Gerenciar os recursos hídricos não e tarefa fácil, uma vez que envolve conflitos sociais, econômicos, políticos e ambientais. Este trabalho tem como objetivo a composição de um índice de sustentabilidade de bacias hidrográficas (ISBH), que permita subsidiar a adoção
de políticas públicas no sentido da sustentabilidade do uso dos recursos hídricos. Como forma de validação do índice proposto, a pesquisa em questão aplicou a metodologia do ISBH em 11 microbacias do Distrito Federal, Brasil. O ISBH proposto é composto por quatro dimensões, a
saber: ambiental; de qualidade da água; socioeconômica; e político institucional. As
dimensões, por sua vez, são compostas por indicadores e estes, em alguns casos, por variáveis básicas. Os resultados da aplicação do ISBH estão pautados não somente na proposta de uma
ferramenta de avaliação do grau de sustentabilidade de bacias hidrográficas, mas também na capacidade de apontar os principais responsáveis pelos avanços e retrocessos na busca pela sustentabilidade dessas bacias. Das 11 microbacias estudadas cinco apresentaram comprometimento significativo da sustentabilidade no período estudado. Os resultados mostraram, por exemplo, que as estratégias adotadas na gestão das microbacias do córrego Taquari e do ribeirão Pedras, refletiram avanços no caminho da sustentabilidade. Por outro lado, a análise temporal dos resultados do ISBH das microbacias dos córregos Currais e
Pedras sugerem que a estratégia gestão dessas áreas levou a um comprometimento da sustentabilidade. O ISBH se mostrou uma ferramenta adequada para subsidiar tomadores de decisão e formuladores de políticas públicas no processo de construção de caminhos mais sustentáveis para sociedade. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Water is an indispensable resource for the survival of all species and exerts a
decisive influence in the population’s life quality. However, the way that the water resources are used and managed has led to a level of environmental degradation and a risk of scarcity of water which compromises the life quality and the future generations. To manage water resources is not an easy task, since it involves social, economic, political and environmental conflicts. To measure the sustainability of some region, it is critical that the decision-makers have access to good indicators. The aim of this work is the composition of a sustainability index of watersheds (SIW), which subsidize the decision-makers the adoption of public policy
in the way of the sustainability of the water resources management. As a form of validation of the proposed index, the research in question, applied the methodology of SIW in 11 watersheds of the Federal District, Brazil. The proposed SIW is composed of four dimensions: environmental, water quality, socioeconomic, and political-institutional. The results of the application of SIW are guided not only in the proposal of the tool of evaluation of the watersheds sustainability, but also in the capacity to point out the main responsible for the advances and the retrocession in the search for the sustainability of watersheds. It was
concluded that the SIW was an appropriate tool to support decision-makers and formulators of public policies in the way of a sustainable society.
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Escore MELD como preditor de sobrevida em pacientes candidatos ou submetidos a transplante hepáticoBrandao, Ajacio Bandeira de Mello January 2007 (has links)
Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes. Introdução: O modelo MELD (Model for End-stage Liver Disease) é um preditor acurado de mortalidade em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Além dele há outros escores: o Child-Turcotte-Pugh (CTP), amplamente avaliado, e o EMERALD, um escore novo e ainda não completamente validado. A implementação do MELD na alocação de fígados para transplante no Brasil baseou-se em estudos realizados em países desenvolvidos, pois não há dados brasileiros descrevendo o desempenho do MELD para predizer a sobrevida póstransplante hepático. Objetivos: Avaliar o desempenho do escore MELD em predizer mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para o primeiro transplante de fígado, em uma coorte de pacientes com doenças hepáticas crônicas, e comparar sua performance com a dos escores CTP e EMERALD. Determinar a acurácia do MELD pré-transplante para predizer a sobrevida pós-transplante hepático e identificar características associadas com a sobrevida de pacientes.Resultados: Os resultados do primeiro estudo de coorte referem-se a 271 pacientes em lista de transplante hepático. Na inclusão em lista, a média dos escores MELD e EMERALD foi 14,8 e 26,6, respectivamente. Aproximadamente61% dos pacientes foram classificados como CTP B. Durante o acompanhamento aos três e seis meses após a inclusão em lista, as porcentagens de pacientes que faleceram, foram transplantados ou permaneceram em lista foram 11,8%, 9,2% e 79,0% e 19,2%, 17,7% e 63,1%, respectivamente. A mortalidade em três meses foi igualmente prevista pelos escores MELD, EMERALD e CTP (estatística-c 0,79, 0,74 e 0,70, respectivamente). Para a mortalidade em seis meses, as curvas ROC e a área sob a curva foram similares. O segundo estudo incluiu 436 pacientes submetidos a transplante hepático que foram acompanhados por aproximadamente 14 anos ou até o óbito. Na coorte pós-transplante hepático a maioria dos receptores e doadores eram homens, com média de idade de 51,6 e 38,5 anos, respectivamente. Os valores da estatística-c para mortalidade em três meses foram 0,60 e 0,61 para o MELD e o CTP, respectivamente. O método KM mostrou que a sobrevida em três, seis e 12 meses foi menor em pacientes com MELD O 21 ou CTP C. Análise multivariada revelou que idade do receptor O 65 anos, MELD O 21, CTP categoria C, bilirrubina O 7 mg/dL, creatinina O 1,5 mg/dL, carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca foram preditores de mortalidade. Conclusões: Mortalidade três e seis meses após inclusão em lista de espera para transplante foi predita pelos escores MELD, CTP e EMERALD. Contudo, o escore MELD apresenta vantagens pela menor variabilidade na determinação de seus componentes, comparativamente ao CTP, e o escore EMERALD necessita de avaliação adicional. Em relação à sobrevida pós-transplante, doença hepática grave prétransplante, pacientes com idade O 65 anos, portadores de carcinoma hepatocelular e doador com cor da pele não-branca associaram-se com pior prognóstico. / Introduction: The Model for End-stage Liver Disease (MELD) is an accurate predictor of mortality in patients on the waiting list for liver transplantation. Other scores are also available: the Child Turcotte Pugh (CTP), a widely evaluated score, and the EMERALD, a new score not yet fully validated. The MELD is used to allocate livers for transplants in Brazil following studies conducted in developed countries because no Brazilian data are available to describe the performance of MELD in predicting survival after liver transplantation. Objectives: To evaluate the performance of the MELD score to predict mortality three and six months after inclusion in the waiting list for a first liver transplant in a cohort of patients with end-stage liver disease, and to compare its performance with the performances of the CTP and EMERALD scores. To determine the accuracy of pre-transplant MELD scores to predict survival after liver transplant and to identify characteristics associated with patient survival. Method: In this cohort study, patients on the waiting list were followed up for a mean 20 months, and the predictive performance of scores of severity of underlying liver disease was evaluated: MELD, CPT and EMERALD. ROC curves and c-statistics were used to establish score accuracy to predict mortality after inclusion in the transplant waiting list. The second cohort consisted only of patients that underwent liver transplant, and the study analyzed the patient characteristics associated with long-term survival. The Kaplan-Meier (KM) method was used to analyze survival along time according to MELD and CTP scores. The Cox proportional hazards regression model was used to estimate risk of death while on the waiting list and to evaluate the association between risk factors for mortality after liver transplant. Results: The first cohort consisted of 271 patients on the liver transplant waiting list. At the time of inclusion in the list, mean MELD and EMERALD scores were 14.8 and 26.6. About 61% of the patients were classified as CTP B. During follow-up after inclusion in the list, the percentages of patients that died, underwent transplant, or remained on the list were 11.8%, 9.2% and 79.0% at three months and 19.2%, 17.7% and 63.1% at six months. Mortality at threemonths was equally predicted by MELD, EMERALD and CTP scores (c-statistics: 0.79, 0.74 and 0.70). For mortality at six months, ROC curves and areas under the curve were similar. The second cohort study evaluated 436 patients that underwent liver transplant and were followed up for about 14 years or until death. In this cohort, most recipients and donors were men, and their mean age was 51.6 and 38.5 years. C-statistics for mortality at three months was 0.60 and 0.61 for MELD and CTP. The KM method showed that survival at three, six and 12 months was lower in patients with MELD O 21 or CTP C. Multivariate analysis showed that recipient age O 65 years, MELD O 21, CTP C, bilirubin O 7 mg/dL, creatinine O 1.5 mg/dL, hepatocellular carcinoma and non-white donor were predictors of mortality. Conclusions: Mortality at three and six months after inclusion in the transplant waiting list was predicted by the MELD, EMERALD and CTP scores. However, the MELD score had a lower variability in the determination of its components than CTP, and the EMERALD score should be further evaluated. The analysis of survival after transplant showed that severity of underlying liver disease, patient age O 65 years, hepatocellular carcinoma, and non-white donor were factors associated with a poor prognosis.
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Prevalência de sintomas climatéricos em mulheres na pré e transição menopáusica : estudo de base populacionalCruz, Cristiane Scheibe January 2009 (has links)
Objetivos: comparar a prevalência de sintomas climatéricos e associações entre mulheres na pré e transição menopáusica. Métodos: Os dados deste estudo transversal foram coletados entre 1995 e 1997 na cidade de Passo Fundo, sul do Brasil, uma cidade com mais de 170.000 habitantes. Foram selecionadas 298 participantes, de forma randomizada entre 16,958 mulheres de 35 a 55 anos que tivessem menstruado no mínimo uma vez nos últimos 12 meses. O status menopáusico foi estabelecido de acordo com as características do ciclo menstrual ou tempo de amenorréia. Mulheres que não tinham útero intacto, mas que tinham pelo menos um ovário foram classificadas como histerectomizadas. Um questionário incluindo queixas climatéricas e o Índice de Kupperman Modificado (MKI) foram utilizados. As associações entre sintomas vasomotores e índice de massa corporal foram testadas através da regressão múltipla logística. Resultados: 170 mulheres estavam na pré-menopausa, 111 na transição menopáusica e 17 eram histerectomizadas. A média de idade foi 41.2±4.4, 42,8±5.4, 46,7±5.2 (p<0.001), respectivamente. A transição menopáusica mostrou aumento no IMC (19.7±12.4) quando comparada com a pré - menopausa (11.8± 9.1), p<0.001. A prevalência de fogachos e sudorese noturna foi respectivamente, 21.8 e 12.4% para a pré e 40.5 e 30.6% para a transição menopáusica, p=0.001. Vagina seca, dispareunia e insônia foram mais prevalentes na transição menopáusica, p=0.025. Diminuição da memória, irritabilidade, depressão, vertigem e cefaléia não foram diferentes entre os grupos. Fogacho foi positivamente associado com IMC, independente da idade, p=0,047. Conclusão: Fogacho é a queixa típica mais prevalente e positivamente associado com IMC em mulheres na pré e transição menopáusica.
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Métodos alternativos de estimação de coeficientes de trilha e índices de seleção, sob multicolínearidadeCarvalho, Samuel Pereira de 07 July 1994 (has links)
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Previous issue date: 1994-07-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Informações obtidas de amostras de genótipos de feijão, avaliadas em dois ensaios conduzidos em Viçosa-MG, durante o ano agrícola 1991/92, foram utilizadas para estudo de correlações e ganhos de seleção. Para isso, procedeu-se à estimação de coeficientes de trilha e índices de seleção. Considerando os efeitos adversos da multicolinearidade, quanto à eficiência e à exequibilidade dessas metodologias, foram propostos métodos alternativos de estimação, com base na solução em cristas ou em cumeeira. Verificou-se que, sob boa precisão experimental, a amostra em estudo foi eficiente para discriminar os genótipos favoráveis. As correlações entre os caracteres foram determinadas, preponderantemente, pelos componentes genotípicos. Componentes primários da produção de grãos no feijoeiro, como número médio de vagens por planta e número médio de sementes por vagem, apresentaram-se fortemente correlacionados com esse caráter. O índice de colheita, que é um componente secundário, também mostrou-se altamente correlacionado com a produção de grãos. Pela análise de trilha, observou-se que a seleção indireta para aumento da produtividade de grãos é mais viável por meio do número médio de vagens por planta. Observa-se, ainda, que a seleção com esse objetivo é também viável por meio de caracteres secundários de menor complexidade gênica. Assim, pode-se aumentar o número médio de vagens por planta, o qual apresenta alta correlação positiva com a produtividade de grãos pela seleção com base em índice de colheita e número de dias até a maturação. A estimação dos coeficientes de trilha, pelo método em cristas, proporcionou a redução da magnitude dos fatores de inflação da variância associados aos efeitos diretos e indiretos, especialmente quando sob multicolinearidade intensa. Não foi possível obter ganhos para aumento do número de vagens e sementes por vagem sem reduzir o tamanho das sementes, em razão de forte associação negativa entre esses caracteres. Contudo, pela otimização dos fatores de ponderação desses caracteres para a seleção, o índice de seleção clássico possibilita a obtenção desses ganhos, minimizando as perdas no tamanho das sementes. O método proposto para estimação de índices de seleção em cristas mostrou-se eficiente. Os resultados evidenciam a relevância dos efeitos da multícolinearidade.
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Ensaios sobre a vulnerabilidade socioeconômica da desertificação no semiárido brasileiroRodrigues, Camila Pereira Brígido January 2017 (has links)
RODRIGUES, C. P. B. Ensaios sobre a vulnerabilidade socioeconômica da desertificação no semiárido brasileiro. 2017. 143 f. Dissertação (Mestrado em Economia Rural) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Carlene Miranda (carlenematias@hotmail.com) on 2017-06-06T17:05:24Z
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2017_dis_cpbrodrigues.pdf: 2848084 bytes, checksum: f03f0160f105a3e47f49df6f80f39798 (MD5) / Rejected by Margareth Mesquita (margaret@ufc.br), reason: -Sem ficha catalográfica;
-Paginação aparecendo no pré-texto;
-Se for artigo para periodico siga as normas do GUIA DE ARTIGO EM PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS CIENTÍFICAS DA UFC <https://pt.calameo.com/read/005179632b5ce5f865d25>
-Na lista de quadro estão aparecendo as linhas laterais;
-No Sumário e no texto a seção terciária sem negrito;
-Indicativo numérico sem texto (EX 1, 1.2, 3, 3.2, 4) olhar texto inteiro;
-Falta pontuação das citações no final do paragrafo e citação direta sem página, olhar texto inteiro;
-Pagina 48 o espaço está simples;
-Centralize as figuras;
-Página 56 e 57 com cor vermelha;
-Nas Referencias o IN: está sem itálico;
-Quando for a 1.ed não precisa colocar só a partir da 2.ed.;
Colocar nos Períódicos: locais, alguns falta o v. e n.;
-Negritar os títulos dos livros com In;;
- ASA E CGEE ACho que é vinculado a um orgão maior;
-BACERRIL-PINA colocar em caixa alta;
- Essas foram algumas das observações, dê uma olhada no seu texto todo e nas Referencias, especial ENCONTROS, SEMINÁRIOS ANAIS, DISSERTAÇÕES etc observe o GUIA DE NORMALIZAÇÃO.
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Previous issue date: 2017 / COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES) / The socioeconomic character of vulnerability to desertification in the Brazilian semi-arid region has aroused the interest of scholars and alerted decision-makers to the need to understand the phenomenon more holistically. However, there are still gaps in knowledge that demand research on how vulnerability to desertification is distributed in the region, what factors contribute most to the problem, what changes have been observed in recent years and areas most affected. In this context, the objective of the research is to analyze the socioeconomic vulnerability to desertification in the municipalities of the Brazilian semi-arid region from 2000 to 2010. For this purpose, a system of indicators of socioeconomic vulnerability at the municipal level was developed, capable of being fed with Temporal and secondary data. The Brazilian Institute of Geography and Research (IBGE), the National Semiarid Institute (INSA) and the United Nations Development Program (UNDP) were used as data sources. Then, a factorial analysis model was used to identify the factors that explain the vulnerability and obtaining weights for the construction of a Socioeconomic Vulnerability Index to Desertification (IVSD). Finally, a cluster analysis was performed to classify the municipalities. The main results showed that there was a reduction in the socioeconomic vulnerability to desertification in the Brazilian semi-arid region (SAB) between 2000 and 2010. In addition, the explanatory factors of this vulnerability also changed during the period. In 2000, were Poverty and Education, while in 2010 were Economic and Population Growth. The mapping of the IVSD allowed the identification of the areas with the greatest vulnerability. These areas were not necessarily coincident with officially recognized desertification nuclei, which were defined from local physical and natural characteristics. This result is relevant and highlights that socioeconomic vulnerability to desertification is primarily the result of anthropogenic actions and therefore is present throughout the semi-arid as a threat to local ecosystems, especially those inserted in rural areas. / O caráter socioeconômico da vulnerabilidade à desertificação no semiárido brasileiro tem despertado o interesse de estudiosos e alertado os tomadores de decisão para a necessidade de compreender o fenômeno de forma mais holística. No entanto, ainda existem lacunas de conhecimento que demandam pesquisas sobre como a vulnerabilidade à desertificação se distribui na região, quais os fatores que mais contribuem para o problema, quais as mudanças observadas nos últimos anos e áreas mais afetadas. Nesse contexto o objetivo da pesquisa é analisar a vulnerabilidade socioeconômica à desertificação nos municípios do semiárido brasileiro no período 2000 a 2010. Para tanto, a partir de um modelo conceitual foi elaborado um sistema de indicadores de vulnerabilidade socioeconômica em nível municipal capaz de ser alimentado com dados temporais e de origem secundária. Como fonte de dados recorreu-se ao Instituto Brasileiro de Geografia e Pesquisa (IBGE), Instituto Nacional do Semiárido (INSA) e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Em seguida, procedeu-se à estimação de um modelo de análise fatorial para identificação de fatores explicativos da vulnerabilidade e obtenção de pesos para a construção de um Índice de Vulnerabilidade Socioeconômica à Desertificação (IVSD). Por fim, foi realizada uma análise de agrupamento para classificar os municípios. Os principais resultados mostraram que houve redução na vulnerabilidade socioeconômica à desertificação no Semiárido Brasileiro (SAB) entre 2000 e 2010. Além disso, os fatores explicativos de tal vulnerabilidade também foram alterados ao longo do período. Em 2000, foram a Pobreza e Educação, enquanto em 2010 foram Crescimento Econômico e Populacional. O mapeamento do IVSD permitiu a identificação das áreas com maior vulnerabilidade. Tais áreas não foram necessariamente coincidentes com os núcleos de desertificação oficialmente reconhecidos, os quais foram definidos a partir de características físicas e naturais locais. Esse resultado é relevante e ressalta que a vulnerabilidade socioeconômica à desertificação é primordialmente o resultado de ações antrópicas e, portanto, está presente em todo o semiárido como uma ameaça aos ecossistemas locais, especialmente aqueles inseridos em áreas rurais.
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