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Subtipos e polimorfismo da região Pol do HIV-1, em pacientes imunizados com uma vacina terapêutica de células dendríticasOliveira de Melo Ferreira, Valéria January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Neste trabalho investigamos a associação de subtipos do HIV-1 com evolução clínica
dos pacientes submetidos à vacina com células dendríticas (CD). O vírus autólogo
inativado foi usado para pulsar as células dendríticas, as quais foram utilizadas
posteriormente como vacina. Os isolados virais dos pacientes foram seqüenciados e
suas seqüências foram usadas para análise filogenética. Para análise clínica os níveis
de células TCD4 +e TCD8+ foram monitorados por um ano assim como a quantificação
da carga viral (CV). Dos 19 pacientes, 13/19 apresentaram subtipo B, 5/19 subtipo F e
1/19 subtipo D. Dos pacientes com subtipo F 4/5 mostraram queda média de 1,5 Log na
CV enquanto apenas 4/13 com subtipo B apresentaram queda média de 1,16 Log. Os
pacientes que controlaram a carga viral também tiveram uma forte resposta celular
considerando os parâmetros imunológicos. Aos 112 dias de imunização 14/19
pacientes apresentaram aumento significativo de linfócitos TCD4+ e diminuição de 0,5
Log de carga viral (CV) inicial. Destes 8/19 sustentaram a resposta virológica
(CV≥1.0Log) no período de 360 dias de imunização Devido à pequena população não
foi possível associar a resposta virológica com os subtipos, embora tenha sido
observada uma tendência dos pacientes subtipo F serem capazes de mostrar um
melhor controle viral ápos imunização. .Dos pacientes do subtipo F, apenas um não foi
capaz de controlar a carga viral durante um ano. Todavia, outros fatores além do
subtipo viral parecem desenvolver importante papel na sustentação das respostas
imunológica e virológica, tais como a imunidade inata, polimorfismo viral, ativação de
linfócitos T reguladores entre outros mecanismos ainda não conhecidos
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Avaliação do polimorfismo da lectina ligadora de manose (MBL-2) na patogênese do líquen plano oralFARIA, Andreza Barkokebas Santos de 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / Introdução: Evidências atuais sugerem que a etiopatogênese do líquen plano oral
(LPO) seja um processo mediado pelas células T, possivelmente associado ao Fator
alfa de Necrose Tumoral. A lectina ligadora de manose é uma proteína multimérica
responsável pela ativação do sistema complemento. Foi sugerido que níveis
reduzidos de MBL, possivelmente associados ao seu polimorfismo (MBL-2),
aumentariam a produção, in vitro, do TNF-α. O objetivo do presente estudo foi
avaliar o polimorfismo da MBL-2 na possível patogênese do LPO. A comprovação
dessa associação proporcionará métodos terapêuticos na cura da doença.
Materiais e métodos: A amostra foi composta por 90 indivíduos distribuídos em um
grupo experimental (n=45) e um grupo controle (n=45), (média de idade 43 anos;
variando entre 18-67). Foram coletados esfregaços com auxílio de escovas
ginecológicas do tipo Cytobrush. O gene MBL-2 foi amplificado através de um
protocolo de PCR em tempo real, utilizando primers específicos. Para a análise
estatística foram utilizados o Teste de Mann-Whitney, Teste Exato de Fisher e
Likelihood Ratio.
Resultados: A freqüência do genótipo A/A foi de 55,6% no grupo experimental e de
53,3% no controle. Para o genótipo heterozigoto A/0 42,2% eram do grupo
experimental e 35,6% do controle. 2,2% e 11,1%, respectivamente, apresentaram o
genótipo recessivo 0/0. As freqüências dos alelos A e 0 foram de 77% e 23% no
grupo LPO e de 71,2% e 28,8% no controle, respectivamente. Não houve diferença
estatisticamente significante para freqüência genotípica (p=0,546) nem para alélica
(p=0,497).
Conclusão: Não houve associação estatisticamente significante do polimorfismo do
gene MBL-2 com a etiopatogenia do líquen plano oral nesse estudo
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Polimorfismos dos genes CYP 46 e APOE e declínio cognitivo em idosos residentes no distrito de Fernando de Noronha-PEGARCIA, Analia Nusya de Medeiros 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / O Declínio Cognitivo Leve (DCL) é um estado mental considerado a zona de transição entre o envelhecimento normal e a fase mais inicial de demência, sendo uma fase importante para a precocidade diagnóstica. Nos últimos anos, pesquisas estão sendo desenvolvidas na busca de marcadores genéticos para esta zona de pré-demência, como os polimorfismos dos genes da apolipoproteína E (APOE) representada por 3 alelos (E2, E3, E4) e do colesterol 24S-hidroxilase (CYP46) com alelos T e C. Indivíduos portadores do APOE E4 tem fator de risco quatro vezes maior de desenvolver a Demência de Alzheimer e dez vezes mais probabilidade se tiver associado os polimorfismos dos genes APOE e CYP46. O objetivo deste estudo foi investigar a possível associação entre o polimorfismo dos genes CYP46(T/C), APOE E4 e a presença de DCL na população idosa do Distrito de Fernando de Noronha, totalizando uma seleção de 52 indivíduos. A avaliação clínica foi realizada através de exame físico, funcional e mental. Foram aplicados testes neuropsiquiátricos (Mini Exame do Estado Mental, Teste de Fluência Verbal, Teste do Relógio) e a identificação do genótipo dos polimorfismos do APOE e CYP46 pelo método de PCR-RFLP. Como resultados observou-se que 87% da amostra apresentou declínio cognitivo leve. No Mini Exame do Estado Mental, Teste de Fluência Verbal e Teste do Relógio foi observado declínio cognitivo em 42,8%, 31,9% e 53,2% respectivamente. Foi observada uma frequência alélica de 10% para o alelo E4. Não foi observada associação entre APOE E4 e declínio cognitivo. Os alelos T (p = 0,628) e C (p = 0,2076) do gene Cyp46 não estão associadas ao DCL na população estudada. Não foi observada associação (p = 0,4286), quando analisado o sinergismo entre o polimorfismo dos genes Cyp46(T/C) e APOE E4 no desenvolvimento do DCL. Nesta população, os resultados sugerem que os polimorfismos dos genes Cyp46(T/C) e APOE E4 não estão associados ao DCL
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Analise do polimorfismo de populações brasileiras de Dermatobia hominis (Diptera: Cuterebridae) atraves de RFLP do DNA mitocondrialGeurgas, Silvia Rodrigues 24 July 2018 (has links)
Orientador: Ana Maria Lima de Azevedo Espin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T06:25:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1998 / Mestrado
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Análisis de polimorfismos genéticos del gen NOD2/CARD 15 y TLR4, asociados a enfermedades Inflamatorias Intestinales (EII) en pacientes chilenosPeralta Bondi, Alexis Luis January 2007 (has links)
Memoria para optar al titulo profesional de Bioquímico / La Enfermedad de Crohn (EC) y la Colitis Ulcerosa (CU) enfermedades
inflamatorias intestinales (EII) multifactoriales que presentan una relación genética
importante. Recientemente se han descrito polimorfismos en los genes de los
receptores de reconocimiento de patógenos NOD2/CARD15 y Toll tipo 4 (TLR4),
que estarían involucrados en la patogénesis de las EII. No existen antecedentes
descritos acerca de la frecuencia de estos polimorfismos en población
latinoamericana
El objetivo principal de esta tesis es determinar la frecuencia de
polimorfismos Asp299Gly de TLR4 y L1007fsinC, Arg702Trp, Gly908Arg de
NOD2/CARD15 en un grupo de pacientes chilenos portadores de EII.
Se estudiará DNA obtenido de sangre periférica de 44 pacientes con EII (22
EC, 22 CU) y 20 controles sanos. Los polimorfismos se determinaron mediante
PCR-RFLP o PCR alelo específico.
Se caracterizaron ademas características clínicas y demográficas. Dentro
de los pacientes diagnosticados con EC, encontramos un patrón clínico
inflamatorio en 14 de ellos, 5 pacientes presentaron un fenotipo penetrante y 5
desarrollaron estenosis, en cuanto a la localización de la enfermedad en EC, un individuo manifiesto compromiso esofágico, 5 presentaron daño perianal, 7 con
compromiso de íleo y 16 pacientes mostraron compromiso colónico. Pacientes
diagnosticados con CU, 2 de ellos presentaron proctitis, 2 proctosigmoiditis, 4
colitis izquierda y 14 desarrollaron pancolitis. El análisis genético de
NOD2/CARD15 reveló la presencia del alelo Arg702Trp, L1007fsinsC y
Gly908Arg, en dos pacientes con EC, uno con EC y uno con CU, respectivamente.
El alelo mutado del polimorfismo Asp299Gly del gen de TLR4 fue identificado en
dos pacientes uno con EC y uno con CU.
PCR y PCR-RFLP es una técnica sensible y confiable, y es considerado un
excelente método de detección de polimorfismos. Este es el primer estudio
genético realizado en pacientes chilenos con EII, donde se demuestra que los
alelos asociados con estas patologías se presentan con una frecuencia
equivalente a grupos europeos según lo publicado en estudios anteriores. Sin
embargo, factores ambientales u otros polimorfismos genéticos podrían estar
involucrados en la patogénesis de EII en nuestra población / Crohn’s disease (CD) and ulcerative colitis (UC) are multifactorial diseases
with a genetic background. Genes related to the innate immune response have
been observed to be involved. Polymorphisms of Toll-like receptor 4 (TLR4) and
CARD15/NOD2 are thought to be involved in the pathogenesis of inflammatory
bowel disease (IBD). There is no information about the frequency of these
polymorphisms in South American and Chilean populations.
The main subject of this thesis is investigate the distribution of
NOD2/CARD15 (Arg702Trp, Gly908Arg and Leu1007fsinsC) and TLR4
(Asp299Gly) polymorphisms in Chilean patients with IBD.
DNA was obtained from 22 CD, 22 UC patients and 20 healthy individuals.
Genotyping was performed by allele-specific PCR and by PCR-RFLP analysis.
Clinical and demographic features were characterized. Among the CD patients, the
clinical pattern was deemed inflammatory in 14, while five had penetrating and five
stricturing, variants. One patient had esophageal involvement, five perianal, seven
ileal and in 16 the colon was involved. Among the UC patients, two had proctitis,
two proctosigmoiditis, four left-sided colitis and 14 pancolitis. NOD2/CARD15
analysis revealed the presence of the Arg702Trp allele in two CD patients (both Heterozygotes), L1007fsinsC in one CD patient (heterozygote) while Gly908Arg
was found in one UC patient. The Asp299Gly TLR4 allele was identified in one UC
and one CD patient.
PCR and RFLP-PCR is a sensitive and reliable technique, and it is consider an
excellent method to detecting genetics polymorphisms. This genetic study shows
that the alleles frequently associated with IBD (L1007fsinsC, Gly908Arg and
Arg702Trp in NOD2/CARD15 and Asp299Gly TLR4) have a low incidence in
Chilean, IBD patients, which is similar to European populations. It is possible that,
in addition to environmental factors, other genetic polymorphisms may be involved
in the pathogenesis of the disease in Chilean, IBD patients
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Investigação do poliformismo de genes de grupos sanguíneos em doadores voluntários de sangue e em pacientes com hemopatias no estado de Santa CatarinaCosta, Daiane Cobianchi da January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:07:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / De acordo com a Nomenclatura da Sociedade Internacional de Transfusão Sanguínea (ISBT), já foram descritos mais de 340 antígenos eritrocitários, distribuídos em 36 sistemas de grupos, coleções e séries. Esses antígenos são codificados por genes altamente polimórficos e a distribuição de alelos varia entre diferentes populações e grupos étnicos. Portanto, o conhecimento e a detecção dos antígenos eritrocitários são essenciais na prática transfusional, pois o desenvolvimento de anticorpos contra esses antígenos pode se tornar um grande problema clínico, principalmente nos casos onde os pacientes são portadores de hemopatias ou em outras doenças que requerem transfusões sanguíneas periódicas. Os métodos moleculares para a identificação dos antígenos de grupos sanguíneos já são aplicados em alguns países e inclusive já existem protocolos de genotipagem de antígenos eritrocitários bem estabelecidos e validados na população brasileira contudo, devido à grande diversidade étnica presente em nosso país, ainda há necessidade de se identificar os polimorfismos dos grupos sanguíneos nas diferentes regiões brasileiras, como, por exemplo, na população do Estado de Santa Catarina, onde não foi publicado nenhum estudo até o presente momento com esse tema. Assim, o objetivo deste trabalho foi investigar o polimorfismo de genes de grupos sanguíneos em doadores voluntários de sangue e em pacientes com hemopatias politransfundidos no Estado de Santa Catarina. Para avaliar os polimorfismos dos sistemas de grupos sanguíneos Rh, Kell, Duffy, Kidd e Diego em doadores de sangue e pacientes portadores de hemopatias do estado de Santa Catarina foram genotipadas amostras de 373 doadores de sangue de sete regiões do estado que compõem a hemorrede de hemoterapia no estado de Santa Catarina e 31 amostras de pacientes que necessitam de transfusão encaminhadas ao Laboratório de Oncologia Experimental e Hemopatias (LOEH) entre agosto de 2011 e março de 2014. Para a identificação do gene RHD e alelos RHCE*C/c, RHCE*E/e, KEL*01.1/KEL*02, FY*01/FY*02, FY*02N.01 (mutação GATA), JK*01/JK*02 e DI*01/DI*02 foi utilizada a técnica de PCR Multiplex e a reação em cadeia da polimerase seguida da digestão enzimática com enzimas de restrição (PCR-RFLP, do inglês Restriction Fragment Length Polymorphism), respectivamente. Posteriormente para a identificação do alelo SMIM1*64_80del responsável em homozigose pelo fenótipo Vel- foi utilizada a técnica de PCR em Tempo real aplicada somente na análise de amostras de doadores voluntários de sangue. Na análise dos resultados, foi observada que os genótipos RHCE*Ee, KEL*01.1/KEL*02, FY*01/FY*01, JK*01/JK*01, JK*02/02 foram os mais frequentemente encontrados no estado de Santa Catarina. As frequências genotípicas obtidas neste estudo foram comparadas com diversas populações brasileiras e com populações europeias de outros estudos e diferenças significativas foram encontradas, inclusive entre as populações das diferentes regiões do estado de Santa Catarina o que mostra que, mesmo no interior do estado, há uma população heterogênea. As frequências desse estudo foram similares a de populações caucasianas, italianas e alemãs para os sistemas Kell e Kidd. Os dados obtidos neste trabalho, além de permitir conhecer a população estudada, também possibilitarão criar um banco de dados com os resultados da genotipagem obtidos em doadores, com a finalidade de se melhorar a compatibilidade transfusional para os pacientes que necessitam de transfusão sanguínea.<br> / Abstract : According to the nomenclature of the International Society of Blood Transfusion (ISBT), there are more than 340 red cell antigens described in 36 groups of systems, collections and series. Polymorphisms of the blood group systems are highly polymorphic and distribution of alleles varies between different populations and ethnic groups. Therefore, knowledge and detection of red cell antigens are essential in transfusion practice, due to the fact that the development of antibodies against these antigens can become a major clinical problem, especially in cases where patients have blood disorders or other diseases that require periodic blood transfusions. Molecular methods for the identification of blood group antigens are already applied in some countries and there are, in fact, red cell antigens genotyping protocols well established and validated in the Brazilian population. Nevertheless, due to the great miscegenation present in our country, there is still a need to identify polymorphisms of blood group systems in different regions of Brazil; for example, the population of the State of Santa Catarina, which has no study published with the subject up to now. The objective of this study was to investigate the polymorphism of genes of blood group systems in voluntary blood donors and patients with hematological multiple transfusions in the State of Santa Catarina. To evaluate the polymorphisms of blood group systems Rh, Kell, Duffy, Kidd and Diego in blood donors and patients with hematological State of Santa Catarina, were genotyped samples from 373 blood donors from seven regions of the state that make up the Hemotherapy Service Net in the state of Santa Catarina and 31 transfusion-dependent patients forwarded to Experimental Oncology and Hematology Laboratory (LOEH) between August 2011 and March 2014. To identify RHD gen and RHCE*C/c alleles and RHCE*E/e, KEL*01.1/KEL*02, FY*01/FY*02, FY*02N.01 (GATA mutation), JK*01/JK*02 and DI*01/DI*02 was used the technique Multiplex PCR and polymerase chain reaction followed by enzymatic digestion with restriction enzymes (PCR-RFLP, the restriction Fragment Length Polymorphism), respectively. Posteriorly, to the identification of SMIM1*64_80 del allele responsible in homozygous for Vel- phenotype, was used the PCR technique in real time only applied to the analysis of samples of voluntary blood donors. In analyzing the results, it was observed that the RHCE*Ee, KEL*01/KEL*02, FY*01/FY*01, JK*01/JK*01 e JK*02/JK*02 genotypes were the most frequently found in the state of Santa Catarina. The genotypic frequencies obtained in this study were compared with several Brazilian populations and European populations of other studies and significant differences were found even among the populations of the different regions of the state of Santa Catarina, which shows that even inside the state, there is a heterogeneous population. The genotype frequencies were similar to those in Caucasian samples and from Naples-Italy and Zurich-Germany, studied in other groups for the Kell and Kidd Systems. The data obtained in this work, besides allowing to know the studied population also enables to create a database with the genotyping results obtained from donors, in order to improve a secure transfusion compatibility for patients who require blood transfusion.
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Polimorfismo do cromossomo y no plantel de gado pe-duro da EMBRAPA/PIBritto, Carmen do Monte de Carvalho 20 July 2018 (has links)
Orientador : Maria Luiza Silveira Mello / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-20T12:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1995 / Doutorado / Genetica / Doutor em Ciências Biológicas
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Polimorfismos em genes envolvidos no metabolismo do ácido fólico e o risco de desenvolvimento da leucemia infantilSILVA, Rafaela Maria Seabra 05 March 2010 (has links)
Submitted by Luiza Maria Pereira de Oliveira (luiza.oliveira@ufpe.br) on 2017-07-20T16:29:24Z
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DISSERTAÇÃO Rafaela Maria Seabra Silva.pdf: 1206163 bytes, checksum: 40c5b3e504a66706b66919d7543260cc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-20T16:29:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2010-03-05 / Leucemia é a neoplasia hematológica mais comum na infância. Sua etiologia não está elucidada sendo provável uma interação gene-ambiente. O ácido fólico é uma vitamina do complexo B transportado para a célula pela proteína carreadora de folato reduzido. Enzimas importantes no metabolismo do ácido fólico são: A metilenotetrahidrofolato redutase, metionina sintase, e timidilato sintase. Este foi um estudo exploratório com caso-controle. A população amostral foi diferente para cada um dos polimorfismos estudados sendo constituída de amostras oriundas do CEONHPE/HUOC e INCa. A detecção dos genótipos foi realizada através PCR–RFLP para os polimorfismos MTHFR 677, MS 2756 e RFC1, seguida de digestão enzimática, por PCR para as repetições em tandem no gene TS e PCR alelo-específica para o polimorfismo MTHFR 1298. Não observamos diferença estatisticamente significante na freqüência genotípica dos polimorfismos A2756G MS e nas repetições em tandem 2R/3R no promotor do gene TS. O genótipo mutante RFC 80AA foi relacionado a diminuição do risco de desenvolvimento de leucemias agudas e LLA no CEONHPE, LMA no INCa e leucemias agudas e LMA, na análise CEONHPE e INCa. A presença do alelo 677T foi associada ao aumento do risco de leucemias agudas e LLA. Enquanto a presença do genótipo MTHFR 1298CC foi associado a uma significativa redução do risco. O resultado deste estudo sugere a associação dos polimorfismos RFC G80A, MTHFR A1298C e MTHFR C677T com a susceptibilidade a LA infantil. / Leukemia is the most common hematologic malignancy in childhood. Its etiology is not elucidated and is likely a gene-environment interaction. Folic acid is a vitamin B complex transported to the cell by binding protein of reduced folate. Important enzymes in the metabolism of folic acid are: The methylenetetrahydrofolate reductase, methionine synthase, and thymidylate synthase. This was an exploratory study with case-control. The sample population was different for each of the polymorphisms studied was made up of samples from CEONHPE / HUOC and Cancer Institute. Genotype detection was performed by PCR-RFLP for the polymorphisms MTHFR 677, MS 2756 and RFC1, followed by enzymatic digestion, by PCR for the tandem repeats in the TS gene and allele-specific PCR for the MTHFR 1298 polymorphism. No statistically significant difference in genotype frequency of polymorphisms A2756G MS and tandem repeats in the 2R/3R TS gene promoter. The mutant RFC 80AA genotype was related to decreased risk of developing acute leukemia and in CEONHPE ALL, AML and INCa in acute leukemias and AML, and the analysis CEONHPE Cancer Institute. The presence of 677T allele was associated with increased risk of acute leukemia and ALL. While the presence of the MTHFR 1298CC genotype was associated with a significant reduction in risk. The result of this study suggests the association of polymorphisms G80a RFC, MTHFR A1298C and MTHFR C677T with susceptibility to AL's.
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Estructura genética de poblaciones humanas del Curso Superior del río Aconcagua mediante SNPs informativos de ancestríaOrellana Soto, Michael Eduardo 11 1900 (has links)
Tesis entregada a la Universidad de Chile en cumplimiento parcial de los requisitos para optar al grado de Magíster en Ciencias Biológicas / La arqueología y la historia del Valle de Aconcagua dan cuenta de una gran variabilidad
cultural. Recientes prospecciones arqueológicas sugieren que desde el Periodo Alfarero
Temprano se visualizan dos áreas diferenciadas culturalmente: valle de Putaendo y valle
de Los Andes. Estas áreas muestran diferencias en relación al tipo de cerámica, desarrollo
de petroglifos y patrones mortuorios. Junto con ello, las características geográficas del
valle de Aconcagua, específicamente la presencia del río Aconcagua se presenta como
una posible barrera geográfica que influiría en el flujo de personas. A pesar de las
implicancias que puede traer el estudiar poblaciones mestizas, las poblaciones de
Aconcagua presentan características demográficas que permitirían acercarnos a dilucidar
estas diferencias, por lo que en este estudio se evaluó la existencia de diferencias
genéticas entre las poblaciones del Curso Superior del río Aconcagua (valle de Aconcagua)
dada las diferencias culturales y la presencia del río Aconcagua en el área. Se
genotipificaron 40 individuos del valle de Putaendo, 28 individuos del valle de Santa María
y 45 individuos del valle de Los Andes para 148 SNPs informativos de ancestría. Los
resultados de ancestría muestran que las tres poblaciones presentan en promedio
proporciones de los componentes ancestrales europeo (~54%), africano (~6%), indígena
del norte (~13%) e indígena del sur (~27%) muy similares. El análisis de componentes
principales muestra que no existe subestructuración genética entre las poblaciones del
valle de Aconcagua, formando un único clúster. Los valores de FST entre las poblaciones son muy bajos, lo cual es congruente con una escasa diferenciación genética entre las
poblaciones. El análisis Discriminante de Componentes Principales muestra una sutil
diferencia entre el valle de Putaendo y el valle de Santa María y el valle de Los Andes. El
análisis de asignación es coherente con los demás resultados, mostrando que el ~39% de
los individuos es asignado correctamente a la población a la cual pertenece. Los resultados
sugieren una baja señal de diferenciación genética entre las poblaciones en estudio,
aunque esta puede haber sido influenciada por el proceso de mestizaje durante la
colonización europea, la cantidad de marcadores usados y/o la potencia de éstos para
distinguir dicha diferenciación o que el río Aconcagua no funcionó necesariamente como
una barrera el flujo de personas entre los valles existentes, sino más bien como una
barrera cultural y, posteriormente político-administrativa. / The archaeology and history of the Aconcagua Valley account for a great cultural
variability. Recent archaeological surveys suggest that from the Early Potter Period two
culturally differentiated areas are visualized: Putaendo valley and Los Andes valley. These
areas show differences in relation to the type of ceramics, development of petroglyphs
and mortuary patterns. Along with this, the geographical characteristics of the Aconcagua
Valley, specifically the presence of the Aconcagua River, is presented as a possible
geographic barrier that would influence the flow of people. Despite the implications of studying mestizo populations, the populations of Aconcagua have demographic
characteristics that would allow us to elucidate these differences, so in this study, the
existence of genetic differences between the Upper Aconcagua River courses (Aconcagua
Valley) was evaluated, given the cultural differences and the presence of the river in the
area. Forty individuals from the Putaendo Valley, 28 individuals from the Santa María
Valley and 45 individuals from the Los Andes Valley were genotyped for 148 ancestry
information SNPs. The ancestry results show that the three populations present on
average proportions of the European (~ 54%), African (~ 6%), northern (~ 13%) and
southern indigenous (~ 27%) ancestral components very similar. The analysis of Principal
Components shows that there is no genetic substructure among the populations of the
Aconcagua Valley, forming a single cluster. The values of FST between the populations are
very low, which is consistent with a low genetic differentiation among the populations.
The Principal Components Discriminant analysis shows a subtle difference between the
Putaendo Valley and the Santa María Valley and the Los Andes Valley. The allocation
analysis is consistent with the other results, showing that ~ 39% of the individuals are
correctly assigned to the population to which they belong. The results suggest a low signal
of genetic differentiation among the populations studied, although this may have been
influenced by the process of crossbreeding during European colonization, the amount of
markers used and/or the potency of these to distinguish this differentiation or that the
Aconcagua river did not necessarily function as a barrier to the flow of people between
the existing valleys, but rather as a cultural barrier and, subsequently, politicaladministrative
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A influência do polimorfismo do superóxido dismutase dependente de manganês 2 na morbi-mortalidade pós-operatória de pacientes submetidos a cirurgias oncológicasPiantá, Christina Duarte January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / Cancer is one of the leading causes of morbidity and mortality in Brazil and worldwide, and surgery is very often its primary treatment. Manganese-dependent superoxide dismutase (SOD 2) is one of the main intracellular antioxidant enzymes, participating directly in the protection of the cell against oxidative reactions, which are thought to be pivotal in carcinogenesis. Diminished expression of SOD 2 is found in a number of different neoplasms, and in some of them is correlated to an adverse prognosis. The present study was designed to correlate SOD 2 genetic polymorphism with postoperative morbidity and mortality in patients submitted to oncologic surgery at a university hospital, and to characterize the postoperative complications observed.We performed a prospective, observational study of 88 adult patients submitted to oncologic surgeries. Mean + SD age was 61 + 7. 4 years; 59% of patients were male. Some co-morbidity was present in 76% of patients in the preoperative evaluation, of which the most common was arterial hypertension (47. 7%). Most surgeries were performed in the gastrointestinal tract (85. 2%), in most cases approaching the stomach or colon. Adenocarcinoma of the gastrointestinal tract was the most commonly found histological tumor type (80. 7%). In 30. 7 of patients, there was lymph node involvement. Postoperative complications occurred in 57% of patients, with sepsis (27. 3%) and bronchopneumonia (11. 4%) being the most frequent. Operative mortality (up to 30 postoperative days) was of 21. 6%; the main cause of death was sepsis (63. 2%). Allelic frequencies of SOD 2 genetic polymorphisms were: allele A 54% and allele B 45%. Genotypic frequencies observed were: genotype AA 34. 1%, genotype BB 25%, and genotype AB 40. 9%. There was no statistically significant association between preoperative variables and SOD 2 genetic polymorphism.The only postoperative variable associated to SOD 2 genetic polymorphism was urinary tract infection, which occurred exclusively in AA genotype patients (P = 0. 002). When we evaluated the association between the presence of the A allele (genotypes AA and AB) of SOD 2 and preoperative variables, there was a positive correlation with diabetes mellitus (P = 0. 04). There was no association between the presence of the A allele (genotypes AA and AB) and postoperative variables. When we evaluated the association of the presence of the B allele (genotypes AB and BB) of SOD 2 and preoperative variables, there was a positive correlation with cardiovascular disease (P = 0. 01). When we evaluated the association of the presence of the B allele (genotypes AB and BB) of SOD 2 and postoperative variables, there was a positive correlation with urinary tract infections (P = 0. 001) and stroke (P = 0. 04). There was a borderline association between the presence of the B allele (genotypes AB and BB) of SOD 2 enterocutaneous fistula (P = 0. 1).The present study implies that SOD 2 gene polymorphism does not seem to significantly influence postoperative morbidity and mortality in patients submitted to oncologic surgery. / O câncer é uma das principais causas de morbi-mortalidade nos dias de hoje no Brasil e no mundo, e seu tratamento inicial é cirúrgico em grande parte das situações. A superóxido dismutase dependente de manganês (SOD 2) é a principal enzima antioxidante intracelular, participando ativamente na defesa da célula contra reações oxidativas, potenciais causadoras do processo de carcinogênese. A expressão reduzida da SOD 2 é verificada em diversas neoplasias, sendo correlacionada com prognóstico adverso em alguns tumores. O presente estudo objetivou correlacionar o polimorfismo do gene da SOD 2 e a morbi-mortalidade pósoperatória nos pacientes submetidos a cirurgias oncológicas em um hospital universitário, bem como caracterizar as frequências das complicações pósoperatórias destes pacientes.Foi realizado um estudo prospectivo, observacional, com 88 pacientes adultos submetidos a cirurgias oncológicas. A média das idades dos pacientes foi de 61 + 7,4 anos; 59% dos pacientes eram do gênero masculino. Dos operados, 76% apresentavam alguma co-morbidade no pré-operatório, dentre as quais a hipertensão arterial sistêmica foi a mais comum (47,7%). A maioria das cirurgias foi realizada no trato gastrintestinal (85,2%), na maior parte dos casos abordando estômago e cólon. O adenocarcinoma do trato gastrintestinal foi o tipo histológico mais frequentemente encontrado (80,7%). Comprometimento linfonodal pela neoplasia foi verificado em 30,7% dos pacientes. Complicações pós-operatórias ocorreram em 57% dos pacientes, sendo que as mais frequentes foram sépsis (27,3%) e broncopneumonia (11,4%). A mortalidade operatória (até 30 dias) foi de 21,6%; a principal causa de óbito foi sépsis (63,2%). As frequências alélicas dos polimorfismos da SOD 2 foram: 54% para o alelo A e 45% para o alelo B. As frequências genotípicas observadas foram: 34,1% com genótipo AA, 25% com genótipo BB, e 40,9% com genótipo AB. Não foi observada correlação estatística entre variáveis pré-operatórias e o polimorfismo do gene da SOD 2.Apenas uma das variáveis pós-operatórias avaliadas (infecção do trato urinário, a qual ocorreu somente entre os pacientes com genótipo AA) demonstrou associação com o polimorfismo do gene da SOD 2 (P = 0,002). Ao analisarmos a associação entre a presença do alelo A (genótipos AA e AB) da SOD 2 e os aspectos pré-operatórios observamos uma associação entre a mesma e a presença de diabete mélito (P = 0,04). Não houve associação entre a presença do alelo A (genótipos AA e AB) e variáveis pós-operatórias. Ao avaliarmos a associação entre a presença do alelo B (genótipos AB e BB) da SOD 2 e variáveis pré-operatórias, observamos uma correlação positiva entre a mesma e doenças cardiovasculares (P = 0,01). Ao avaliarmos a associação entre a presença do alelo B (genótipos AB e BB) da SOD 2 e variáveis pós-operatórias, verificamos a associação entre a mesma e a ocorrência de infecção do trato urinário (P = 0,001) e acidente vascular cerebral (P = 0,04). Apresentou significância limítrofe a associação entre a presença do alelo B (genótipos AB e BB) da SOD 2 e a ocorrência de fístula êntero-cutânea (P = 0,1).O presente estudo permite concluir que o polimorfismo do gene da SOD 2 não parece influenciar de maneira significativa a ocorrência de morbi-mortalidade pósoperatória em pacientes submetidos a cirurgias oncológicas.
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