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A história em disputa : sofística, linguagem e historiografia : uma análise dos discursos escandalizados com o narrativismo de Hayden White na historiografia contemporânea

Moreira, Veridiano Koeffender January 2016 (has links)
Nas últimas décadas, assistimos a uma verdadeira reabilitação da autoconsciência retórica – com Hayden White no papel de arauto – no âmbito da historiografia. Contudo, embora o trabalho de White tenha se mostrado para muitos – entre os quais me incluo – como uma tentativa de ―avanço‖ em nossa autoconsciência, ele foi, paradoxalmente, muitas vezes visto e apresentado em discursos escandalizados como sinônimo de ―retrocesso‖ e ―obscurantismo‖. Persuadido do contrário – de que o ―ceticismo‖ de White não é um mal – prejudicial, contraproducente ou pernicioso ao nosso ofício –, eu analiso críticas desferidas ao dito ―relativismo linguístico‖. Tendo em vista a controvérsia filosófica da linguagem como portadora de referencialidade ocorrida entre a primeira sofística e Platão no Mundo Antigo, demonstro como as censuras de Carlo Ginzburg – o mais virulento de seus críticos – buscaram fundamento na argumentação platônico-aristotélica contra o relativismo da primeira sofística. Reapresento também argumentos de outros historiadores escandalizados com o trabalho de White para evidenciar que um tópos comum na argumentação desses críticos constitui-se como platonismo: a noção de que o ―narrativismo‖ conduz ao dilema teórico da impossibilidade de dizer o falso, tese atribuída por Platão à primeira sofística, para quem os múltiplos discursos arruinariam a própria noção de verdade. Paralelamente, a fim de demonstrar que esse dilema existe apenas no horizonte platônico (que compartimenta verdade e ficção em dois blocos distintos e separados), reavalio a relação entre história, verdade e ficção. Por fim, e considerando a linguagem como um elemento inexpugnável do discurso nas ciências humanas, defendo as perspectivas de White e da primeira sofística contra o voo platônico de superação da nossa inevitável condição humana. / In the last decades, we have witnessed a true rehabilitation of rhetorical self-conscience – with Hayden White in the Herald paper – in the context of historiography. However, while White's work has been shown for many – including myself – as an attempt to ―advance‖ in our self-consciousness, he was, paradoxically, often seen and presented in scandalized discourses as a synonym for ―setback‖ and ―obscurantism‖. Persuaded otherwise – that the White‘s ―skepticism‖ is not an evil – harmful, counterproductive or pernicious to our craft – i analyze the criticisms triggered to the so-called ―linguistic relativism.‖ Considering the philosophical controversy of language as ―carrier of referentiality‖ occurred between the first sophistic and Plato in the Ancient World, I demonstrate how the reproaches of Carlo Ginzburg – the most virulent of his critics – sought essentials in the platonic-aristotelian arguments against the relativist of the first sophistry. I evaluate as well arguments of other scandalized historians with White's work to show that a common topos in the argument of these critics constitutes itself as Platonism: the notion that the ―narrativism‖ leads to the theoretical dilemma of the impossibility of say the false, argument given by Plato to first sophistic, and to whom the multiple discourses would undermine the very notion of truth. In parallel, in order to demonstrate that this dilemma exists only in the platonic horizon (which compartmentalize truth and fiction in two distinct and separate blocks), i evaluate again the relation between history, truth and fiction. Finally, and considering the language as an inexpugnable element of discourse in the human sciences, I advocate the prospects of White and the first sophistic against platonic flight overcoming our inevitable human condition.
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Realismo e idealismo em Aristóteles e Maquiavel : virtude política e as formas de governo

Gallo, Rodrigo Fernando January 2013 (has links)
Orientador: Vitor Emanuel Marchetti Ferraz Júnior / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais, 2013
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As migrações Gregas: um estudo sobre a chegada dos gregos na Península Ibérica

GOMES, Crosley Rodrigues 29 September 2017 (has links)
A península Ibérica foi uma região muito cobiçada durante todo o período da Antiguidade. Por contar com grandes minas de prata, cobre e estanho e também possuir um solo rico para o desenvolvimento agrícola, muitos povos buscaram seu controle, como os fenícios, os gregos e por último os romanos. Nesta pesquisa procuraremos analisar e entender o processo de conquista dos gregos que se fixaram na região nordeste da península. Sua chegada e conquista do território e a formação da Poli de Emporion. Muitos cronistas fizeram relatos sobre as colônias gregas na Ibéria. Dentre eles optamos por uma analisar a obra de Estrabão que traz com grande riqueza de detalhes as relações entre os povos foceus-massaliotas com os nativos da região e por meio dos seus relatos podemos buscar elementos que auxiliam-nos a entender que mesmo após a conquista não podemos afirmar que houve uma hegemonia da cultura helena sobre a cultura nativa. Se a princípio o autor nos apresenta um cenário de separação e até mesmo de conflitos com o passar do tempo está relação passa por transformações devido as constantes invasões que o local sofria e mesmo a necessidade do uso da experiência dos nativos no conhecimento da região. Conhecimento que era utilizado não somente para o uso agrícola, como também para se encontrar rotas comerciais mais seguras. Neste sentido vamos procurar analisar a formação desta Poli grega, desde sua fundação até as relações entre os que ali chegaram com os povos que já estavam presentes no local. Na elaboração deste trabalho também procuramos desenvolver um capítulo específico para o auxílio de professores do ensino básico. Onde também elaboramos um jogo de vídeo game que o docente poderá se utilizar como ferramenta para levar ao conhecimento dos alunos o período da Antiguidade Clássica da Península Ibérica. / The Iberian peninsula was a very coveted region throughout the period of antiquity. Because it has large mines of silver, copper and tin and also has a rich soil for agricultural development, many people have sought their control, such as the Phoenicians, the Greeks and finally the Romans. In this research we will try to analyze and understand the process of conquest of the Greeks who settled in the northeast region of the peninsula. His arrival and conquest of the territory and the formation of Poli de Emporion. Many chroniclers report on the Greek colonies in Iberia, but we opted for an analysis of the chronicler Strabo that brings with great wealth of details the relations between the Phoceus-Massalitic peoples and the natives of the region and through their accounts we can search for elements that help to understand that even after the conquest we can not affirm that there was a hegemony of the Hellenic culture on the native culture. If at first the author presents us with a scenario of separation and even conflicts with the passage of time this relation goes through transformations due to the constant invasions that the place suffered and even the necessity of the use of the experience of the natives in the knowledge of the region. Knowledge that was used not only for agricultural use, but also to find safer trade routes. In this sense we will try to analyze the formation of this Greek Poli from its foundation to the relations between those who arrived there with the peoples who were already present in the place. In the elaboration of this work we also try to develop a specific chapter for the aid of primary school teachers. Where we also elaborated a game of video game that the teacher can use as a tool to bring to the students' knowledge the period of Classical Antiquity of the Iberian Peninsula.
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O problema dos futuros contingentes

Fleck, Fernando Pio de Almeida January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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Helena de Eurípides: estudo e tradução / Helen by Euripides: study and translation

Crepaldi, Clara Lacerda 18 November 2013 (has links)
Esta dissertação tem como objeto de estudo a tragédia Helena de Eurípides e sua reinterpretação do mito de Helena. Para tanto, está dividida em duas partes, sendo a primeira um estudo e a segunda uma tradução completa da tragédia em versos. O estudo tem dois capítulos: o primeiro aborda o problema do gênero dramático da peça e alguns aspectos de sua encenação; e o segundo discute imagens tradicionais do mito de Homero a Eurípides, enfatizando a síntese da composição euripideana. / This thesis focuses on the tragedy Helen by Euripides and its reinterpretation of the Helen myth. It is divided in two parts. The first one contains a study and the second offers a complete verse translation of the tragedy. The study presents two chapters. The first deals with the problem of Helens dramatic genre and some aspects of its staging. The second discusses traditional images of the myth from Homer to Euripides, emphasizing the synthesis of the Euripidean composition.
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Da apoteose à Damnatio Memoriae

Corrêa, Luciano Prado 14 December 2011 (has links)
Resumo: O sistema política romano transitou de um governo aristocrático, a república, para um governo monárquico, o principado. Otávio inaugurou o principado e a dinastia julio-claudiana. Gradativamente foram estabelecidos princípios que visavam promover a legitimação da figura central, o prínceps. Um dos mecanismos de fortalecimento imperial tinha cunho religioso, a divinização dos imperadores. O alvo de um imperador ao divinizar seu antecessor era tornar-se sucessor ou até filho de um deus. Cláudio foi imperador por quatorze anos e embora tenha feito um bom governo foi objeto de descrições depreciativas pela historiografia romana. Morreu envenenado e abriu caminho para que Nero se tornasse o novo imperador. Elevado por Nero à condição de divus, recebeu honrarias e discursos elogiosos em seu funeral. Posteriormente acabou sendo alvo de um tratado difamatório, a Apokolokintosis que visava satirizar a divinização do príncipe e colocá-lo na condição de uma abóbora. A Apokolokintosis, escrita pelo filósofo e professor de Nero, Sêneca, narra a viagem de Cláudio ao panteão para unir-se aos demais deuses. Num embate nos moldes de uma assembléia senatorial, Cláudio, após ser acusado de modo contundente, inclusive pelo divino Augusto, foi considerado indigno de ser um novo deus romano e finalmente condenado. Os festejos cívicos bem como a divinização foram ferramentas políticas utilizadas pelos imperadores. A discussão neste trabalho ultrapassa a linha do merecimento de Cláudio para tornarse um deus e objetiva compreender as motivações que fizeram Sêneca optar por difamar o imperador falecido.
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O problema dos futuros contingentes

Fleck, Fernando Pio de Almeida January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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Perspectiva del concepto de moral desde el misticismo budista a la concepción Nietzscheana

Henríquez Paredes, Juan Carlos January 2007 (has links)
La misión de este bosquejo de tesis es tratar de sostener, basado en el postulado de la filosofía budista, que la ética es un rasgo común y distintivo a todo ser humano y que ésta gesta en las convicciones más íntimas de un sujeto, y con ella enfrenta sus conflictos existenciales; a esta situación Buda le llama “el despertar de la conciencia”.
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O sagrado na paisagem em Heródoto

Hecko, Leandro January 2006 (has links)
Aqui se explora a questão da apreensão do espaço do mundo conhecido no século V a.C, principalmente, a partir da obra do historiador grego Heródoto. Para isso parte-se da percepção do espaço do mundo, dividido em porções de acordo com uma cultura, a grega, para em seguida se estabelecer uma tipologia dos espaços do mundo, entendendo alguns momentos importantes da demarcação geográfica do planeta, dos povos e culturas. Num segundo momento a busca caminha para um tipo específico de espaço: aquele que é sacralizado pela cultura. Dessa forma entende-se que a cultura cria uma paisagem sagrada erigida a partir de lugares classificados através de uma tipologia que estabelecemos segundo a utilização do termo hieros e suas variantes, por Heródoto. Espaço sacralizado transformado em paisagem. No último momento, com base da tipologia do espaço sagrado, busca-se o sagrado entre Homero e Heródoto, entendendo as ligações como parte de um todo cultural de dois indivíduos que se preocupam em registrar o mundo, seus povos e culturas bem como as especificidades de suas relações com o meio em que vivem, mormente o sagrado. / Here the subject of the apprehension of the space of the known world is explored in the V century b.C., mainly, starting from the Greek historian's work Herodotus. For that begins of the perception of the space of the world, divided in portions in agreement with a culture, the Greek, for soon after to settle down a typology of the spaces of the world, understanding some important moments of the geographical demarcation of the planet, of the people and cultures. In a second moment the search bed for a specific type of space: that sacralizade for the culture. In that way understands each other that the culture creates a sacred landscape erected starting from places classified through of a typology that we established according to the use of the term hieros and your variants, by Herodotus. Sacred space transformed in sacred landscape. In the last moment, with base in the typology of the sacred space, the sacred is looked for between Homer and Herodotus, understanding the connections as part of an all cultural of two individuals that you/they worry in registering the world, our people and cultures as well as the specific details of your relationships with the sacred. (rever)
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A narrativa histórica de Tucídides e a Guerra do Peloponeso: verdade e ficção / The historical narrative of Thucydides and the Peloponnesian War: Truth and Fiction

Monteiro, Rafael Ferreira January 2014 (has links)
MONTEIRO, Rafael Ferreira. A narrativa histórica de Tucídides e a Guerra do Peloponeso: verdade e ficção. 2014. 87f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-22T16:06:22Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_rfmonteiro.pdf: 528534 bytes, checksum: 3d8f897d3c2ab0870d566ac3becbef3f (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-09-22T17:09:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_rfmonteiro.pdf: 528534 bytes, checksum: 3d8f897d3c2ab0870d566ac3becbef3f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-22T17:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_rfmonteiro.pdf: 528534 bytes, checksum: 3d8f897d3c2ab0870d566ac3becbef3f (MD5) Previous issue date: 2014 / The Greek historian Thucydides wrote his History of the Peloponnesian War because he realized that war would be big, the biggest one ever happened. His work marks a transition of narrative technique: if in Herodotus, the father of History, according to the Latin orator Cicero, the fable persists, in Thucydides there is a break with the mythos, that is, the narrative is constructed by concrete, researched and previously analyzed terms (logos). This removal is, however, seeming. In fact, the historian makes use of reason to make his narrative, as well as he sometimes uses a language “dry” and “rough” and he asserts to keep himself stick only to facts. Then how can we relate him to a literary world? We should analyze the picture of the historian from another perspective. Like asserts White (1994), the perspective of how an historical situation depends on the subtlety harmony between the structure of the plot and the group of actions that build, by way of this process, a literary operation, which creates the fiction. The author researches, gathers, analyzes, interprets and, finally, recreates the facts, rearranges and reconfigures them, in order to produce something concrete, impartial. However, the historical is not that simple: there are many possible interpretations, and there are many intersections with other genres (like epic, tragedy and comedy), and with other areas of knowledge (philosophy, politics, economy). Thus, the aim of this work is precisely to point out these characteristic of the text, proving the artistic value, the work with the Greek language and the constructive imagination of the Greek historian when he writes his work. / O historiador grego Tucídides escreveu a Guerra do Peloponeso porque percebeu que esta guerra seria grande, a maior guerra já acontecida. A obra marca uma transição de técnica narrativa: se, em Heródoto, o pai da História, segundo o orador latino Cícero, persiste a fábula, em Tucídides há o rompimento com o mythos, ou seja, a narrativa se constrói em termos concretos, pesquisados e analisados previamente (logos). Esse afastamento, contudo, é aparente. De fato, o historiador faz uso da razão ao compor sua narrativa, assim como utiliza uma linguagem por vezes “seca” e “áspera” e afirma manter-se fiel apenas aos fatos. Como relacioná-lo, então, com o mundo da literatura? Devemos analisar a figura do historiador a partir de outro viés. Segundo afirma White (1994), o viés do modo como uma situação histórica depende da sutileza e da harmonia entre a estrutura do enredo e o conjunto dos acontecimentos, formando, por meio desse processo, uma operação literária, criadora de ficção. O autor pesquisa, compila, analisa, interpreta e, por fim, recria os acontecimentos, reorganiza-os e reconfigura-os, com o intuito de produzir algo concreto, imparcial. A narrativa histórica, no entanto, está longe de ser tão simplória: há muitas interpretações possíveis, há muitas intersecções com outros gêneros (tais como o épico, o trágico e o cômico), e com outras áreas do conhecimento (a filosofia, a política, a economia). Assim, o objetivo deste trabalho é justamente apontar tais características no texto, evidenciando o labor artístico, o trabalho com a língua grega e a imaginação construtiva do historiador grego ao escrever sua obra.

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