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Efeitos dos tratamentos com bloqueadores de canais de c?lcio e resveratrol na locomo??o de Drosophila melanogaster com modelo de parkinsonismo induzido por paraquat

Bagatini, Pamela Brambilla 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426213.pdf: 938672 bytes, checksum: c9d69c710254cf6314b911e44b264f1f (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / Estudos recentes demonstram que a perda neuronal na doen?a de Parkinson pode estar relacionada ? atividade marcapasso dos neur?nios dopamin?rgicos da subst?ncia nigra pars compacta, que ? gerada por canais de c?lcio voltagemdependentes, os quais substituem canais de s?dio voltagemdependentes, nessas c?lulas, durante o envelhecimento. Al?m desse mecanismo, que leva ao aumento dos n?veis intracelulares de c?lcio, outros fatores tamb?m s?o implicados na morte de c?lulas dopamin?rgicas observada na doen?a de Parkinson, como a elevada gera??o de esp?cies reativas de oxig?nio. Deste modo, o tratamento com diidropiridinas, uma classe de bloqueadores de canais de c?lcio, e com resveratrol, um polifenol que apresenta propriedades antioxidantes, podem representar alternativas terap?uticas para a preven??o da doen?a de Parkinson. Neste estudo foram testados os efeitos das diidropiridinas isradipina, nifedipina e nimodipina e do resveratrol no comportamento motor de Drosophila melanogaster . Assim como em estudos anteriores, o tratamento com paraquat foi capaz de induzir parkinsonismo, evidenciado pelos d?ficits motores observados nos animais. Al?m disso, nenhuma das drogas testadas foi capaz de prevenir os d?ficits locomotores induzido pelo paraquat. Ademais, os tratamentos isolados com isradipina, nifedipina, resveratrol e etanol (ve?culo) foram capazes de gerar diminui??o da atividade motora nesses animais. Este estudo ? o primeiro a demonstrar que os tratamentos com diidropiridinas e resveratrol s?o incapazes de reverter os d?ficits locomotores induzidos por paraquat em Drosophila melanogaster.
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Efeitos do exerc?cio f?sico sobre diferentes par?metros locomotores e comportamentais em ratos Wistar tratados com Haloperidol

Baptista, Pedro Porto Alegre 14 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431795.pdf: 275377 bytes, checksum: fa4bd9a0279d69728af19923528ef71f (MD5) Previous issue date: 2011-02-14 / Sintomas extrapiramidais (extra-pyramidal symptoms) (EPS), como acinesia, distonia, altera??es de marcha e tremores, s?o observados quando receptores D2 de dopamina s?o bloqueados farmacologicamente por agentes comumente utilizados na cl?nica como o haloperidol. Os EPS combinados criam um estado que se assemelha a Doen?a de Parkinson (Parkinson?s Disease) (PD), conhecido como parkinsonismo. ? amplamente conhecido que o exerc?cio f?sico ? capaz de melhorar a marcha e os sintomas locomotores da PD, contudo s?o escassos os estudos relativos a pr?tica de exerc?cio concomitantemente com o uso de bloqueadores de receptores D2. O objetivo deste trabalho foi compreender os poss?veis efeitos ben?ficos do exerc?cios em ratos Wistar com parkinsonismo induzido pela administra??o cr?nica de haloperidol. Para isso, 48 ratos Wistar foram distribuidos em quatro grupos (n = 12 por grupo): 1- Controle + sedent?rio, 2- Controle + exerc?cio, 3- Haloperidol + sedent?rio e 4- Haloperidol + exerc?cio. Os animais receberam doses di?rias de haloperidol ou salina (0,3 mg/kg/dia, i.p.), os animais dos grupos 2 e 4 foram submetidos a um protocolo de exerc?cio que consistia de caminhada leve em esteira rolante a uma velocidade de 4 m/min nos primeiros 5 minutos, seguido de uma velocidade de 6 m/min por 25 minutos. Os animais foram pesados e submetidos a diferentes testes para avalia??o da atividade locomotora e de par?metros comportamentais: o teste da pata-impresssa para an?lise de marcha, o teste da barra horizontal para avaliar acinesia e o teste de campo aberto para mensurar bradicinesia. A an?lise da marcha mostrou uma diminui??o do passo e um alargamento da base com o uso de haloperidol em rela??o ao grupo controle (p<0.05), estas altera??es foram revertidos pelo exerc?cio. O tempo dispendido na barra, utilizado como medida do grau de acinesia, aumentou significativamente durante o tratamento com haloperidol (p<0.001), contudo o exerc?cio foi capaz de atenuar este aumento (p<0.05). O teste de campo aberto apresentou um aumento nos parametros de bradicinesia quando comparados pr?- e p?s-exerc?cio, mas sem diferencia??o entre os grupos. Estes resultados indicam que exerc?cio f?sico pode se constituir como um coadjuvante terap?utico eficiente para o tratamento dos EPS causado pelo uso de haloperidol
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Dura??o e seq??ncia de ativa??o muscular durante atividades de vida di?ria em indiv?duos dentados e edentados

Cosme, D?cia Caldas 29 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392442.pdf: 2886386 bytes, checksum: cb489781ad921d3ccb0830760710c35c (MD5) Previous issue date: 2007-06-29 / Estudos recentes t?m associado a sa?de bucal, avaliada atrav?s de estabilidade e suporte oclusal, com performance f?sica e atividade muscular em diferentes faixas et?rias. Os objetivos deste trabalho foram comparar a dura??o e a seq??ncia de ativa??o dos mm. mastigat?rios (mm. temporal e masseter), mm. posturais de cabe?a e pesco?o (mm. esternocleidomast?ideo e trap?zio), do tronco (mm. reto abdominal e paravertebrais) e de for?a das extremidades inferiores (mm. reto femoral e gastrocn?mio medial), durante simula??o de atividades de vida di?ria (AVDs) em dois grupos de mulheres: Grupo 1 - usu?rias de pr?teses totais (PTs) bimaxilares (n=10) e Grupo 2 - dentadas jovens (n=10). Foram coletadas vari?veis demogr?ficas, antropom?tricas e de sa?de geral. A atividade eletromiogr?fica (EMG) foi registrada durante os testes da cadeira (levantar/sentar), da cama (levantar/deitar) e das sacolas (levantar/abaixar), sendo computados os valores de dura??o de ativa??o muscular, medidos em ms, e a seq??ncia de ativa??o muscular a partir do tempo de lat?ncia. Em rela??o ? dura??o de ativa??o muscular, houve diferen?a significativa apenas para o teste da cadeira comparando-se as condi??es com e sem PTs no grupo 1, sendo que os mm. masseter, temporal e esternocleidomast?ideo apresentaram maior dura??o de ativa??o com PTs no movimento de levantar. Na compara??o entre os grupos 1 (com PTs) e 2, o grupo 1 teve maior dura??o de ativa??o dos mm. esternocleidomast?ideo e trap?zio no movimento de levantar da cama. No teste das sacolas, os mm. esternocleidomast?ideo e gastrocn?mio apresentaram maior dura??o de ativa??o para o grupo 2, e o reto femoral para o grupo 1. Em rela??o ? seq??ncia de ativa??o muscular, no teste da cadeira, os mm. masseter, esternocleidomast?ideo e trap?zio apresentaram altera??o significativa com a remo??o do suporte oclusal no grupo 1, assim como tend?ncia de antecipa??o para os mm. reto femoral e gastrocn?mio. Para o teste da cama, houve efeito estatisticamente significativo do suporte oclusal na seq??ncia de ativa??o para o m. gastrocn?mio no levantar e m. reto abdominal no deitar, que ativaram antes sem as PTs. Para o teste das sacolas, houve diferen?a significativa para os mm. esternocleidomast?ideo e trap?zio em fun??o do suporte oclusal no movimento de abaixar. Comparando os grupos 1 e 2, houve altera??o significativa da seq??ncia de ativa??o para os mm. mastigat?rios, posturais de cabe?a e pesco?o, posturais do tronco e de for?a nos tr?s testes. Foi observada antecipa??o dos mm. paravertebrais, reto abdominal e gastrocn?mio no grupo de dentadas jovens comparada ?s usu?rias de PTs. A avalia??o qualitativa dos gr?ficos de ativa??o muscular mostrou uma grande variabilidade intra e intersujeito durante os movimentos testados. De modo geral, os resultados sugerem que o suporte oclusal e a idade influenciaram a atividade EMG dos diversos grupos musculares durante os testes de simula??o de AVDs.
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Valores normativos para o teste Timed Up & Go em pediatria e valida??o para pacientes com S?ndrome de Down

Nicolini-Panisson, Renata D'Agostini 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442096.pdf: 1102201 bytes, checksum: a2b0120bf3b30ee72c37e108323b210a (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / INTRODUCTION: The Timed Up &Go (TUG) test has been used in the assessment of the functional mobility and only few studies have tested it in a healthy pediatric population, as well as in patients with Down Syndrome (DS). OBJECTIVES: To determine normative values for the TUG test in healthy children and adolescents and to validate its use in a sample of patients with DS. METHODS: A cross-sectional study divided into two phases. Children and adolescents, from 3 to 18 years old, healthy (phase1), or with DS (phase 2), were selected by convenience to be assessed with the TUG test. The assessments were performed in the following order: anthropometric measurements, actual lower limb length, TUG and Gross Motor Functional Measurements (GMFM) this one was only performed in phase 2. The association between the TUG test values and the possible predictive variables was analyzed using a model of multiple linear regression. RESULTS: In phase 1 (459 participants), the TUG test values were different across the participants age and, because of that, they were stratified in age groups that serve as normative values for both genders. The regression model has demonstrated that the age and the weight (R2=0,25) were the best variables for the TUG test prediction. The intraclass correlation coefficient (ICC) demonstrated excellent within-session and between-session reliability. In phase 2 (40 individuals with DS), the test also showed excellent reproducibility. The performance time was significantly higher in individuals with DS compared with gender, age and weight matched healthy controls. Also, the dimension E of the GMFM was the variable that best correlated with the TUG test. CONCLUSION: This study provides normative values for the TUG test and shows that its behavior can be explained according to the age and weight in healthy children and adolescents. The TUG test is a reliable and valid assessment of functional mobility in patients with SD and correlates with the gross motor function. / INTRODU??O: O teste Timed Up & Go (TUG) vem sendo utilizado na avalia??o da mobilidade funcional e poucos estudos o avaliaram na popula??o pedi?trica saud?vel e em pacientes com S?ndrome de Down (SD). OBJETIVOS: Determinar valores normativos para o teste TUG em crian?as e adolescentes saud?veis e validar a sua utiliza??o em uma amostra de pacientes com SD. MATERIAL E M?TODOS: Estudo observacional transversal dividido em duas fases. Crian?as e adolescentes, de 3 a 18 anos, saud?veis (fase 1) ou com SD (fase 2),foram selecionadas por conveni?ncia para a avalia??o com o teste TUG. As avalia??es foram realizadas na seguinte ordem: medidas antropom?tricas, comprimento real dos membros inferiores, TUG e Gross Motor Function Measure (GMFM), este ?ltimo realizado apenas na fase 2. A associa??o entre os valores do teste TUG com as potenciais vari?veis preditoras foi analisada utilizando um modelo de regress?o linear m?ltipla. RESULTADOS: Na fase 1 (459 participantes), os valores do teste TUG diferiram no decorrer das idades e por isso foram estratificadas em faixas et?rias que servem como valores normativos para ambos os sexos. O modelo de regress?o demonstrou que a idade e o peso (R2=0,25) foram as melhores vari?veis para a predi??o do TUG. O coeficiente de correla??o intraclasse (ICC) demonstrou excelente confiabilidade intra-sess?o e inter-sess?o. Na fase 2 (40 indiv?duos com SD), o teste tamb?m apresentou excelente reprodutibilidade. O tempo de realiza??o foi significativamente maior nos indiv?duos com SD quando comparados com os saud?veis pareados por sexo, idade e peso. Ainda, a dimens?o E do GMFM foi a vari?vel que melhor se correlacionou com o teste TUG. CONCLUS?O: Este estudo apresenta valores normativos para o teste TUG e demonstra que o seu comportamento pode ser explicado em fun??o da idade e do peso em crian?as e adolescentes saud?veis. O TUG ? confi?vel e v?lido para avalia??o da mobilidade funcional em pacientes com SD e se correlaciona com a fun??o motora grossa.
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Constru??o e valida??o de uma escala para avalia??o de disfun??o executiva na vida di?ria : um estudo preliminar

Assis, Simone Aparecida Celina das Neves 26 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400686.pdf: 699000 bytes, checksum: aa3d0c0c954908edec60e4747fe3ebe8 (MD5) Previous issue date: 2008-03-26 / Esta pesquisa teve por objetivo desenvolver e realizar um estudo de Valida??o de Construto preliminar de uma escala para avalia??o da disfun??o executiva na vida di?ria em indiv?duos adultos. A escala ? um instrumento de auto-relato que avalia a coordena??o do c?rtex pr? frontal sob habilidades cognitivas superiores. As idades dos participantes variaram entre 18 a 79 anos de idade. O construto foi escolhido a partir da demanda observada na cl?nica neurol?gica para avalia??o da vida di?ria de indiv?duos com disfun??o executiva. Estudos de validade de conte?do e um estudo preliminar de valida??o de construto mostram que a escala apresenta adequadas caracter?sticas psicom?tricas e poder? contribuir para quantifica??o de resultados quanto ? reabilita??o da vida di?ria de indiv?duos que apresentam disfun??o executiva devido a les?es neurol?gicas ou transtornos neuropsiqui?tricos. Do estudo preliminar de an?lise fatorial, participaram 181 pessoas de ambos os sexos e sem diagn?stico cl?nico neurol?gico. Este estudo ? considerado preliminar por projetarmos um futuro estudo de valida??o de construto com n?mero de participantes maior e incluindo indiv?duos com les?es neurol?gicas em regi?es pr? frontais. O estudo preliminar de Valida??o de Construto contou com 181 participantes (idade m?dia 37,5 anos, d.p.=14,2). Os resultados indicaram o ?ndice de precis?o 0,86 considerado preciso. Foram encontradas solu??es de quatro fatores, fato que corroborou com o projeto inicial. Os fatores ou dimens?es foram os seguintes: uso do tempo, cumprimento de obriga??es, hiatos entre a teoria e a pr?tica e inibi??o de est?mulos irrelevantes durante o processo da aten??o /concentra??o. Os resultados obtidos nesta pesquisa nos estimulam a dar seguimento aos estudos de Valida??o de Construto, Concorrente-Divergente, Crit?rio e Normatiza??o para aperfei?oamento desta escala que neste passo inicial se mostra sens?vel ao construto e adequada, a realidade brasileira. Portanto, os resultados obtidos indicam que alcan?amos o nosso objetivo inicial de construir e validar preliminarmente uma escala para avalia??o da disfun??o executiva na vida di?ria.
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Compara??o da densidade mineral ?ssea entre homens de meia idade que exercem diferentes tipos de atividades profissionais

Voser, Rog?rio da Cunha 30 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348607.pdf: 1599867 bytes, checksum: bcb447c2e05a2e5333d576fb233794fd (MD5) Previous issue date: 2006-06-30 / OBJETIVO: O estudo objetivou comparar a densidade mineral ?ssea (DMO) entre homens de meia idade que exercem diferentes tipos de atividades profissionais. M?TODOS: Este estudo do tipo observacional, transversal, realizado no servi?o de Densitometria ?ssea do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica de Porto Alegre, avaliou 59 indiv?duos, volunt?rios, do g?nero masculino, com idade entre 50 anos e 65 anos, que exerciam as profiss?es de carteiro, taxista e m?dico. Os indiv?duos que apresentaram osteoporose foram exclu?dos, uma vez que a mesma poderia ter sido resultado de um fator secund?rio. Utilizou-se o DXA (QDR 4500 A Hologic Inc. Boston USA), para as analise das regi?es da coluna lombar, f?mur e t?bia. Os dados da Atividade F?sica Habitual foram coletados atrav?s dos question?rios de Baecke e col. RESULTADOS: A compara??o da m?dia da DMO entre as profiss?es, apresentou diferen?a significativa para todas as regi?es do f?mur avaliadas. A DMO do colo do f?mur dos carteiros e taxistas foi significativamente mais elevada que a dos m?dicos (p=0,002). O trocanter demonstrou que a DMO dos carteiros foi significativamente superior a DMO dos m?dicos (p=0,001). Por fim, f?mur total apontou a DMO dos carteiros e dos taxistas com diferen?a significativa em rela??o aos m?dicos (p<0,001). Os m?dicos apresentaram maior preval?ncia de osteopenia. Os escores das atividades f?sicas ocupacionais (AFO) mostraram-se significativas nos per?odos de 21-30 anos no que diz respeito aos carteiros em rela??o aos m?dicos; dos 31-50 anos dos carteiros em rela??o aos taxistas e m?dicos; 12 ?ltimos meses tamb?m dos carteiros em rela??o aos taxistas e m?dicos. Escores da pr?tica de exerc?cios f?sicos e atividades de lazer (EFL) foram significativos dos 31-50 anos e nos ?ltimos 12 meses para os m?dicos em rela??o aos taxistas. As atividades f?sicas de locomo??o (AFLOC) apresentaram os carteiros com escores significativamente mais elevados em rela??o aos taxistas. A evolu??o da AFO ao longo da vida entre as profiss?es foi significativamente diferente (p< 0,001). Os carteiros t?m uma evolu??o diferente do m?dico e taxista, apresentando um aumento nos escores da AFO, ao longo dos anos, enquanto que o taxista e o m?dico tiveram uma diminui??o. A evolu??o de EFL ao longo da vida entre as profiss?es n?o se mostrou significativamente diferente. A an?lise atrav?s de regress?es lineares m?ltiplas demonstrou que a AFO 21-30, EFL 21-30 e o IMC foram vari?veis importantes para a DMO de L1-L4. Para a DMO f?mur total, o EFL 21-30, a AFO 12M, o IMC influenciaram positivamente e a profiss?o de m?dico mostrou coeficiente negativo demonstrando ser prejudicial para a massa ?ssea desta regi?o estudada. As vari?veis que mais influenciaram na DMO da t?bia total foram o EFL 21-30 de forma positiva e a profiss?o de m?dico apresentando uma rela??o negativa. CONCLUS?O: A atividade f?sica profissional e atividade f?sica habitual realizada ao longo da vida contribuem para aumento e preserva??o da DMO e preven??o da osteoporose em homens adultos de meia idade.
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Efeitos de um programa de resist?ncia na for?a e massa muscular de idosos

Ruzzarin, Ana R?bia Camboim 03 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424910.pdf: 8819126 bytes, checksum: 343a796019090b4026f34fd8be325684 (MD5) Previous issue date: 2010-05-03 / INTRODU??O: A popula??o mundial est? envelhecendo. No processo fisiol?gico do envelhecimento, a perda de massa (sarcopenia) e for?a muscular nos idosos ? respons?vel pela redu??o de mobilidade, aumento da incapacidade funcional e depend?ncia f?sica nesta popula??o. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo comparar os ganhos de for?a e massa muscular em idosos independentes em um protocolo de resist?ncia, utilizando cintas el?sticas (grupo 1) e pesos e caneleiras (grupo 2). PACIENTES E M?TODOS: Estudo experimental com delineamento longitudinal. A amostra do estudo foi constitu?da por 43 sujeitos. A aplica??o do protocolo foi executada na seguinte ordem: a) avalia??o inicial (medidas antropom?tricas, bioimped?ncia, caracter?sticas s?cio-demogr?ficas, h?bitos de vida, patologias, hereditariedade, medica??es, testes de for?a); b) per?odo de adapta??o neuromuscular; c) protocolos de resist?ncia visando ganho de for?a; d) avalia??o final. A amostra foi estratificada, randomicamente, em dois grupos: grupo 1 cintas el?sticas (n = 21) e grupo 2 halteres e caneleiras (n = 22). Adotou-se um n?vel de signific?ncia de 5%. As associa??es entre as vari?veis categ?ricas e o grupo de pesquisa foram analisadas por meio do Teste de Quadrado ou Exato de Fisher. As vari?veis quantitativas na condi??o inicial ou basal foram comparadas por meio do Teste t de Student. A ANOVA com medidas repetidas foi utilizada para comparar os resultados dos protocolos de resist?ncia nos dois momentos da investiga??o (inicial e final) entre os dois grupos. RESULTADOS: Os dois grupos foram homog?neos com rela??o ?s vari?veis de interesse da pesquisa na condi??o basal. Houve diferen?as significativas (p<0,05) entre os dois momentos do ensaio para as seguintes vari?veis: di?metro da coxa, cintura, dobras cut?neas, percentagem de gordura, percentagem de massa livre de gordura corporal, peso massa livre de gordura corporal, peso massa de gordura corporal, ?gua corporal, teste de sentar e levantar e teste de for?a de bra?o. N?o foram observadas diferen?as entre os resultados dos dois protocolos de resist?ncia. 8 CONCLUS?O: Os exerc?cios de resist?ncia, realizados com cintas el?sticas e pesos tradicionais, mostram-se eficazes na recupera??o da perda de massa muscular e no aumento da for?a muscular em idosos independentes.
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Efeito da modifica??o do estilo de vida sobre a qualidade da dieta em indiv?duos com s?ndrome metab?lica

Piovesan, Carla Haas 09 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424193.pdf: 169763 bytes, checksum: 8fa567da7c3a3035d3047ab39df3ec36 (MD5) Previous issue date: 2010-03-09 / Introdu??o: A S?ndrome Metab?lica (SM) ? um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular, relacionados ? deposi??o central de gordura e ? resist?ncia ? insulina, que potencializam as chances de mortalidade geral e por causas cardiovasculares. Estes fatores de risco est?o diretamente relacionados ? alimenta??o e atividade f?sica. Mudan?as do estilo de vida que priorizem ado??o de um plano alimentar equilibrado e pr?tica regular de atividade f?sica devem ser priorizadas no tratamento desta condi??o cl?nica. Objetivo: Avaliar o efeito da modifica??o do estilo de vida sobre a qualidade da dieta e o valor energ?tico total ingerido (VET) em indiv?duos com SM. M?todo: Ensaio cl?nico randomizado, cegado com uso de placebo. Todos os participantes foram submetidos ? interven??o nutricional, conforme preconiza a I Diretriz Brasileira de Diagn?stico e Tratamento da SM. Para avalia??o da qualidade da dieta foi utilizado o instrumento Healthy Eating Index adaptado para a popula??o brasileira. Os volunt?rios foram alocados aleatoriamente em quatro grupos: interven??o nutricional + placebo (IN), interven??o nutricional + suplementa??o de ?cidos graxos ?mega-3 (3g/dia de ?leo de peixe) (INS3), interven??o nutricional + atividade f?sica + placebo (INE); interven??o nutricional + atividade f?sica + suplemento de ?cidos graxos ?mega-3 (INES3). Os dados foram sumarizados em freq??ncia, porcentagem, m?dia e desvio padr?o. ANOVA de uma via foi utilizada para comparar o efeito das diferentes interven??es sobre a qualidade da dieta, o VET, e o efeito das mudan?as entre os componentes do IQD. Para associa??es utilizou-se o coeficiente de correla??o linear de Pearson e a regress?o linear m?ltipla. Adotou-se o n?vel de signific?ncia 8 de &#945;<0,05. Resultados: Foram acompanhados 67 indiv?duos. A popula??o estudada tinha em m?dia 51 + 6 anos e era composta de 68,6% de mulheres. A quantidade de indiv?duos com classifica??o de Dieta Inadequada reduziu em seis vezes ap?s interven??o. A quantidade de indiv?duos com classifica??o de Dieta Adequada aumentou em quatro vezes, e o percentual de classifica??o de Dieta que Necessita Modifica??o reduziu 25% em compara??o ao in?cio do estudo, todos estes resultados apresentaram-se significativos. Houve melhora significativa no consumo nos componentes Verduras e Legumes; Frutas, Gordura Total e Saturada, S?dio e Variedade da Dieta. Verificou-se associa??o inversa entre a adequa??o no consumo de Verduras e Legumes e circunfer?ncia abdominal, assim como entre a adequa??o no consumo de s?dio e a insulina s?rica de jejum. O modelo de MEV com interven??o nutricional resultou em redu??o significativa no peso corporal, IMC, CA, glicemia e insulinemia de jejum, triglicer?deos plasm?ticos e press?o arterial sist?lica. Conclus?o: A modifica??o do estilo de vida, com interven??o nutricional durante tr?s meses demonstrou ser eficiente na melhora da qualidade da dieta. Associa??es importantes entre a qualidade da dieta e as vari?veis estudadas refor?am a import?ncia da interven??o nutricional na SM.
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Atividade f?sica e bem-estar na perspectiva da psicologia positiva

Marques, Isinha Marmor 27 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391201.pdf: 706369 bytes, checksum: c3e67868790b320354e0dbab04004da8 (MD5) Previous issue date: 2007-03-27 / Esta disserta??o examina a atividade f?sica e o bem-estar desde a perspectiva da Psicologia Positiva. Est? composta de duas sess?es. A primeira sess?o ? uma revis?o da literatura de forma a identificar conceitos que envolvem a tem?tica, ou seja, Psicologia Positiva, bem-estar subjetivo, atividade f?sica, T?cnica de Express?o Corporal e autoestima, assim como estudos que buscam documentar os efeitos positivos da pr?tica de atividade f?sica na qualidade de vida. De modo geral, sobre o tema qualidade de vida e atividade f?sica, embora encontrados em n?mero expressivo, no tocante a sujeitos adultos e h?gidos, os artigos se tornam mais escassos. Quando referentes ao uso de T?cnica de Express?o Corporal, ent?o, os estudos localizados s?o em n?mero diminuto. A segunda sess?o da disserta??o apresenta os resultados de uma interven??o com utiliza??o da T?cnica de Express?o Corporal com o objetivo de examinar seus efeitos no bem-estar dos participantes. Durante cinco meses, adultos h?gidos, uma vez por semana, participaram de um programa de interven??o com a referida t?cnica; question?rios e escalas de desenvolvimento emocional, sa?de geral, bem-estar subjetivo e auto-estima foram administradas aos 19 participantes (idade m?dia 30,21 anos), em tr?s momentos da pesquisa: antes, imediatamente ap?s e sete meses finda a interven??o. As medidas evidenciam que os escores mais elevados para o lado positivo se encontram em rela??o ? sa?de geral, auto-estima e ao bem-estar subjetivo, sem o mesmo efeito da interven??o no desenvolvimento emocional. ? poss?vel afirmar o efeito positivo da T?cnica de Express?o Corporal nos participantes, evidenciados ainda atrav?s de seus depoimentos, registrados em v?deo ou em respostas a quest?es abertas, ao longo da experi?ncia
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Frequ?ncia de incapacidade funcional em idosos residentes nos Distritos Sanit?rios da Restinga e do Extremo-Sul da cidade de Porto Alegre-RS e sua rela??o com fatores socioecon?micos e demogr?ficos

Pereira, Gustavo Nunes 07 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435689.pdf: 3866794 bytes, checksum: 80cf449930bd5a7539d352ec0be9a80b (MD5) Previous issue date: 2011-12-07 / OBJECTIVE : To observe the frequency of functional disability in elderly residents of vulnerable communities in Porto Alegre, a city in southern Brazil, and its association with socioeconomic and demographic factors. METHODS : Cross-sectional population-based study including 638 elderly aged over 60 years. Katz Index and Lawton Scale were used for evaluation of basic and instrumental activities of daily living, respectively. Functional disability was defined as the need for help in at least one activity evaluated. Demographic variables included age, sex and number of residents. Socioeconomic variables analyzed were education, marital status, socioeconomic level and presence of caregiver. The mean age and number of residents were compared between two levels of disability and analyzed by Student's t test. Functional disability and categorical variables were analyzed by Chi-Square test. The risk of disability was measured by logistic regression and expressed as odds ratio with a 95% confidence interval. RESULTS : The prevalence of functional disability was 15.7% and 26.2% for basic and instrumental activities, respectively. Women had a significantly higher frequency of disability in basic activities, while this frequency for older age and being widowed was significantly higher for both basic and instrumental activities. The risk of functional disability in basic activities were lower in the elderly with low socioeconomic status (p = 0.03) and increased with advancing age (p <0.005). The instrumental activities had the highest number of significant variables in the final logistic regression model, having the same pattern as the basic activities for socioeconomic status (p = 0.01) and age (p = 0.001). In comparison with the elderly who never attended school, all other levels of education were significantly protective (p <0.001). The married state was also protective (p <0.001). CONCLUSION : The frequency of functional disability was not higher than that described in Brazilian literature, but we found a significant association with socioeconomic status and age for both outcomes and education and marital status for instrumental activities. The primary care services should be alert to socioeconomic and demographic characteristics associated with disability. / OBJETIVO : Observar a frequ?ncia de incapacidade funcional dos idosos moradores da ?rea de abrang?ncia do projeto: Diagn?stico de comunidade dos Distritos Sanit?rios da Restinga e do Extremo-Sul e sua associa??o com os fatores socioecon?micos e demogr?ficos observados. M?TODOS : Estudo com delineamento transversal de base populacional, incluindo 638 idosos com idade igual ou superior a 60 anos. Para a avalia??o das atividades b?sicas e instrumentais da vida di?ria foram empregados o ?ndice de Katz e a Escala de Lawton, respectivamente. Definiu-se como incapacidade funcional para cada dom?nio a necessidade de ajuda em, no m?nimo, uma atividade avaliada. As vari?veis demogr?ficas foram: idade, sexo e n?mero de moradores que residem na casa do idoso. As vari?veis socioecon?micas analisadas foram: escolaridade, situa??o conjugal, n?vel socioecon?mico e presen?a de cuidador. As m?dias de idade e n?mero de moradores foram comparadas entre os dois n?veis de incapacidade funcional e testadas pelo T de Student. Tabelas de distribui??o foram constru?das cruzando incapacidade funcional e vari?veis n?o num?ricas, sendo testadas pelo Qui-Quadrado. A chance de apresentar incapacidade funcional foi medida pela regress?o log?stica e expressa em raz?o de chance IC = 95%. RESULTADOS : Observamos uma preval?ncia de incapacidade funcional de 15,7% para atividades b?sicas e 26,2% para atividades instrumentais. Mulheres apresentaram uma frequ?ncia significativamente maior de incapacidade para atividades b?sicas, enquanto idade avan?ada e ser vi?vo(a) foram significativamente maiores tanto para atividades b?sicas quanto para instrumentais. As chances de apresentar incapacidade funcional para atividades b?sicas foram menores em idosos com baixo n?vel socioecon?mico (p=0,03) e maiores com o avan?ar da idade (p<0,005). J? as atividades instrumentais apresentaram maior n?mero de vari?veis significativas no modelo final de regress?o log?stica, tendo o mesmo padr?o que as atividades b?sicas para n?vel socioecon?mico (p=0,01) e faixa et?ria (p=0,001). Na compara??o com os idosos que nunca estudaram, todos os outros n?veis de escolaridade foram significativamente protetores (p<0,001). O estado civil casado foi protetor na compara??o com os outros n?veis da vari?vel (p<0,001). CONCLUS?O : A frequ?ncia de incapacidade funcional encontrada n?o foi maior do que a descrita na literatura brasileira, mas encontramos uma importante associa??o com n?veis socioecon?micos e faixa et?ria para ambos os desfechos e com escolaridade e estado civil para as atividades instrumentais. Os servi?os de aten??o prim?ria devem estar atentos ?s caracter?sticas socioecon?micas e demogr?ficas associadas ? incapacidade funcional.

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