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Trajetórias atlânticas : percursos para a Liberdade: africanos descendentes na Capitania dos Guayazes / Atlantic Trajectories, routs for freedom: African and Descendents in Goiás Captaincy

LOIOLA, Maria Lemke 04 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maria Lemke.pdf: 1685707 bytes, checksum: 3945d10e4344e729a706fa96ef4606ba (MD5) Previous issue date: 2008-03-04 / A história da escravidão do Brasil colonial tem trazido novos significados à atuação dos escravizados. Esses estudos os apresentam como sujeitos ativos na sociedade e alertam para a relevância de incorporar o continente africano na análise. Nessa perspectiva, esta dissertação apresenta os africanos e seus descendentes desde as trajetórias atlânticas até os percursos do fazer-se livre na Capitania de Goiás, durante o século XVIII. O enfoque valeu-se do conceito de escala como operador de complexidade e noções da micro-história (CASTRO, 1995; LEVI, 2000, REVEL, 1998, CERUTTI, 1998) na construção de uma abordagem historiográfica da trama indissociável social, cultural, econômica e política, a partir do cruzamento de diversas fontes documentais, as quais permitiram emergir campos de análises relacionados, aparentemente desconexos. Assim, buscou-se evidenciar os significados da atribuição colonial (cor, procedência e grau de liberdade) dos escravizados, e sua estreita correlação com a condição social que, apesar de limitar a mobilidade, não os impedia de empregar refinadas estratégias políticas para se libertarem. Entre as contribuições da pesquisa destaca-se: a correlação das rotas do tráfico atlântico e a prevalência da nação mina no período mineratório e posteriormente angola, com a expansão da agropecuária; redução brusca no batismo de filhos de mulheres forras e crescimento da natalidade entre escravizadas; manutenção da população escrava; mudança no padrão demográfico ao final do século XVIII e início do XIX, predominando forros(libertos), cuja maioria eram mulheres e pardos; bem como ao término dos setecentos uma efervescência de idéias e disputas políticas entre conservadores, ilustrados, os quais produziram uma sociedade mais permeável que muitos escravizados souberam utilizar no percurso para a libertação
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Agostinho da Silva e o Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO): a primeira experiência institucional dos estudos africanos no Brasil / Agostinho da Silva and CEAO: one institutional experience of African Studies in Brazil

Oliveira Junior, Gilson Brandão de 23 April 2010 (has links)
Os debates sobre a identidade brasileira, entre meados do século XIX e início do XX, encaravam o negro enquanto um problema para a afirmação deste país como nação. A interpretação da precedência européia, particularmente portuguesa, era vista como solução deste problema, ao caracterizar secundária a participação de negros e índios neste processo. Essa é a razão dos primeiro estudos africanos surgirem no Brasil para explicar a viabilidade da nação diante da sua presença. Pioneiro nesses estudos, Nina Rodrigues privilegiava um tipo específico de cultura africana, conhecida como nagô. A generalização nagô para o entendimento da totalidade do continente africano marcou as gerações de pesquisadores procedentes. Entre eles, Gilberto Freyre, ampliou a defesa da ancestralidade portuguesa com o conceito de lusotropicalismo. A influência desses estudiosos influenciou praticamente todos os pesquisadores interessados nos temas africanos e afro-brasileiros da primeira metade do século XX. Entretanto, tais estudos institucionalizar-se-iam por iniciativa de Agostinho da Silva; intelectual português atuante na Renascença Portuguesa e na Seara Nova, auto-exilou-se em 1944 no Brasil país que enxergava como continuidade de um Portugal idealizado e que teria a missão de criar uma nova civilização baseada em uma comunidade luso-brasileira onde fundou e atuou em diversas entidades científicas e culturais, entre elas o Centro de Estudos Afro-Orientais na Bahia (CEAO) em 1959. Ao analisar as ações do CEAO nos primeiros anos de sua existência (1959-1961), verificamos que as influências ideológicas precedentes dos estudos afro-brasileiros fundiram-se aos ideais de Agostinho da Silva, iniciando uma série de correspondências com instituições brasileiras e estrangeiras, que muito contribuíram para o alargamento das relações internacionais brasileiras e para a continuidade e ampliação das pesquisas africanas no Brasil. / Discussions about brazilian identity, between the mid-nineteenth and early twentieth centuries, saw the Negro as a problem for the affirmation of this country as a nation. The interpretation of european precedence, particularly portuguese, was seen as a solution to this problem, to characterize secondary participation of blacks and indians in this process. This is why the first african studies in Brazil appear to explain the viability of the nation in his presence. A pioneer in these studies, Nina Rodrigues favored a \"type\" specific of African culture, known as nagô. The spread nagô to the understanding of the entire African continent marked the coming generations of researchers. Among them, Gilberto Freyre, expanded the defense of portuguese ancestry with the concept of lusotropicalism. The influence of these scholars has influenced virtually all researchers interested in African issues in the first half of the twentieth century. However, these studies institutionalize would be the initiative of Agostinho da Silva, portuguese intellectual active in the Portuguese Renaissance and Seara Nova, self-exiled in 1944 in Brazil a country he saw as a continuation of an idealized Portugal, would have to task of creating a new civilization based on a luso-brazilian community where he founded and served in various scientific and cultural entities, including the Center for Afro-Oriental Studies (CEAO) in Bahia, 1959. By analyzing the actions of CEAO during the first years of its existence (1959-1961), we find that the ideological influences of previous studies african-Brazilians were merged with the ideals of Agostinho da Silva, began a series of matches with Brazilian and foreign institutions, which greatly contributed to the expansion of Brazil\'s international relations and the continuity and expansion of African studies in Brazil.
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Experiências de busca da liberdade: alforria e comunidade africana em Rio Grande, séc.XIX

Scherer, Jovani de Souza 24 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-03T19:29:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 24 / Universidade do Vale do Rio dos Sinos / Este trabalho investiga as experiências de busca de liberdade empreendidas por escravos e libertos no município de Rio Grande, no extremo sul do Império brasileiro, durante o século XIX. Uma atenção especial é dada as alforrias neste intento, demonstrando-se os principais grupos que alcançaram manumissões, nomeadamente mulheres e africanos, com destaque para as variações ao longo do oitocentos na transição do cativeiro à liberdade. A população alforriada é sempre vista em comparação àquela registrada nas listas de cativos dos inventários post-mortem. Assim se procede para verificar a capacidade de mulheres, mas principalmente de africanos, em libertarem-se do cativeiro com referência as suas proporções na população escrava. Se viu que as cativas sempre receberam uma maior número de alforrias que os cativos, contudo, durante a Guerra dos Farrapos elas chegaram aos maiores patamares, aproveitando o momento de crise econômica que se abateu sobre a província. Os africanos recebem uma maior atenção. Ao contrário d / This work investigates the experiences of searching for freedom undertaken by freed and slaves in the county of Rio Grande, in the extreme south of the Brazilian Empire during the nineteenth century. Particular attention is given the manumissions this intent, showing up the main groups that reached manumissões, particularly women and Africans, with an emphasis on changes over eight hundred in the transition from captivity to freedom. The population manumitted is always compared to that registered on the lists of captives that inventories post-mortem. This way, it is possible to verify the capacity of women, but mainly from Africa, freeing up captivity with reference their proportions in the population slave. The women captive always received a larger number of manumissions that the men, however, during the War of Farrapos they reached the highest levels, taking the time to the economic crisis which hit on the province. The African receive greater attention. Unlike observed for other regions of Brazil, in Rio
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Orí, na tradição dos Orixás: um estudo nos rituais do Ilé Àsé Òpó Afonjá

Rodrigues, Maria das Graças de Santana 25 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria das Gracas de Santana Rodrigue.pdf: 931602 bytes, checksum: a9e50346adc63baa90b5eabe9d9566ea (MD5) Previous issue date: 2009-06-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The research carries out his first approach to the archetypical unconscious present in the world of symbols. Symbols standing in the Ilé Àsé Òpó Afonjá religious context regarded as a living heap of African cultural tradition in Brazil, a historical and cultural heritage, a Nago traditional jewel box of learning in diasporic Bahia. Bahia, a privileged area for these cultures preservation, offers us the possibility to examine more deeply the African contribution to Brazilian identity constitution. We have present in our minds the African Diaspora, especially on the two ways route between Nigeria and Salvador in Bahia. The area in which has been built this cultural bridge was the South Atlantic. In this area a continuous cultural bridge has been built along the last three hundred years. Comparisons and connections have in traffic and cultural mobility two of his constitutive pillars. Our research is restricted to the Orí, to the comprehension of his nature and characteristics in human existence as psycho-social phenomenon. In the African cosmovision, strictly unitary, the visible world and the invisible one are not separated, they interpenetrate each other in continuity, so the importance to well understand the interrelation between them, between the Orun and the Aiyé. The Orí presence and motion in these worlds is marked by an important role. Our hypothesis understands that Orí fulfils an epistemological function in the Orishas tradition. Thus, the comprehension of his meaning is fundamental for the Orishas acquaintance as well as for their rituals. For that tradition descendents the undermost gestures do make sense. They are actions that wave to the human condition boundaries reflected in the rituals. This means that on the Terreiro and in the regarded rituals he is meant again. Therefore, his symbols can be read by the archetypal way. Orí inside the human being is a conscious light. He is the African ancestry meant again in the New Atlantic / A pesquisa realiza uma primeira aproximação do inconsciente arquetípico presente no mundo dos símbolos sobre Orí. Símbolos presentes no contexto religioso do Ilé Àsé Òpó Afonjá, considerado um autêntico acervo vivo de Tradição e Cultura Africanas dos Orixás no Brasil, um patrimônio histórico e cultural, um porta-jóias dos saberes de tradição nagô na Bahia diaspórica. A Bahia, um dos espaços privilegiados de preservação das culturas africanas, oferece-nos a possibilidade de examinar mais profundamente as contribuições africanas para a constituição da identidade brasileira. Tem-se presente a Diáspora Africana, especialmente no seu percurso de mão dupla entre a Nigéria e Salvador-Bahia. O espaço no qual se construiu essa ponte cultural foi o Atlântico Sul. Nesse espaço, ao longo de trezentos anos, uma contínua ponte cultural foi edificada. Comparações e conexões têm no trânsito e mobilidades culturais dois de seus pilares constitutivos. Nossa pesquisa está circunscrita ao Orí, à compreensão de sua natureza, relevância e funções na existência humana como fenômeno psicossocial. Na cosmovisão africana, marcadamente unitária, o mundo visível e o invisível não estão separados, interpenetram-se em continuidade um com o outro, daí, a importância de se compreender bem as inter-relações entre eles, entre o Orun e o Aiyé. A presença, a movimentação do Orí entre esses mundos reveste-se de um papel importante. Nossa hipótese compreende que Orí exerce uma função epistemológica na Tradição dos Orixás. Sendo assim, a compreensão do seu significado é fundamental para o conhecimento dos Orixás e dos rituais. Para os descendentes dessa tradição os ínfimos gestos fazem sentido, são ações que acenam para os limites da condição humana refletida nos rituais. Isto significa que no Terreiro e nos rituais observados ele é re-significado culturalmente. Portanto, seus símbolos podem ser lidos pela via dos arquétipos. Orí no ser humano é uma luz da consciência. É a ancestralidade africana re-significada, na nova conjuntura atlântica
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Cinema e os países africanos de língua oficial portuguesa / Cinema and Portuguese-speaking African countries

Chaves, Marina Oliveira Felix de Mello 30 March 2017 (has links)
Nas últimas décadas, os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) passaram por transformações políticas bastante intensas, das quais o cinema foi um importante participante. A partir de um extenso corpus de filmes, é apresentado um mosaico de histórias que traduzem elementos significativos destas determinadas nações africanas. No período colonial, o cinema significava um forte instrumento de propaganda do regime português; durante a luta pela independência, o cinema foi usado como uma arma que somava esforços aos movimentos nacionalistas; nos anos iniciais das novas nações independentes, as produções cinematográficas fortaleceram os interesses dos novos estados; e, enfim, depois da década de 1990, com a abertura política e o multipartidarismo, começaram a se desenvolver diversos e variados tipos de cinema relacionados com estes cinco países (Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe), alguns mais críticos, outros mais voltados ao entretenimento. Este trabalho é uma visita guiada por esta filmografia, com o objetivo principal de ampliar nosso contato com os cinemas dos PALOP. Os filmes são pouco conhecidos pelo público brasileiro, então o trabalho adquire importância ao proporcionar o acesso aos filmes pelos pesquisadores interessados, das mais diversas áreas. Os filmes são apresentados conforme uma ordem que respeita elementos comparativos e realça aspectos que sinalizam possíveis critérios de estudo destes cinemas. / In the last decades, the Portuguese-Speaking African Countries (PALOP) have passed through very intense political transformations in which cinema has been an important participant. From an extensive corpus of films, it is presented a mosaic of stories that translate significant elements of these African nations. In the colonial period, cinema represented a strong propaganda instrument for the Portuguese regime; during the struggle against colonialism, cinema was used as a weapon that added efforts to the nationalist movements; in the early years of the new independent nations, cinematographic productions have strengthened the interests of the new states; and, finally, after the 1990s, with the political openness and the multiparty system, various and varied types of cinema began to develop in relation to these five countries (Angola, Cabo Verde, Guinea-Bissau, Mozambique and São Tomé e Príncipe), some more critical, others more focused on entertainment. This study is a guided visit to this filmography, whose main objective is that of broadening the contact with the PALOP\'s cinemas. These films are not well-known by the Brazilian public, so the study acquires the importance of providing information and access to these films for interested researchers. The order through which the films are presented obeys to comparative elements and highlights aspects that lead to possible criteria for the study of these cinemas.
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Agostinho da Silva e o Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO): a primeira experiência institucional dos estudos africanos no Brasil / Agostinho da Silva and CEAO: one institutional experience of African Studies in Brazil

Gilson Brandão de Oliveira Junior 23 April 2010 (has links)
Os debates sobre a identidade brasileira, entre meados do século XIX e início do XX, encaravam o negro enquanto um problema para a afirmação deste país como nação. A interpretação da precedência européia, particularmente portuguesa, era vista como solução deste problema, ao caracterizar secundária a participação de negros e índios neste processo. Essa é a razão dos primeiro estudos africanos surgirem no Brasil para explicar a viabilidade da nação diante da sua presença. Pioneiro nesses estudos, Nina Rodrigues privilegiava um tipo específico de cultura africana, conhecida como nagô. A generalização nagô para o entendimento da totalidade do continente africano marcou as gerações de pesquisadores procedentes. Entre eles, Gilberto Freyre, ampliou a defesa da ancestralidade portuguesa com o conceito de lusotropicalismo. A influência desses estudiosos influenciou praticamente todos os pesquisadores interessados nos temas africanos e afro-brasileiros da primeira metade do século XX. Entretanto, tais estudos institucionalizar-se-iam por iniciativa de Agostinho da Silva; intelectual português atuante na Renascença Portuguesa e na Seara Nova, auto-exilou-se em 1944 no Brasil país que enxergava como continuidade de um Portugal idealizado e que teria a missão de criar uma nova civilização baseada em uma comunidade luso-brasileira onde fundou e atuou em diversas entidades científicas e culturais, entre elas o Centro de Estudos Afro-Orientais na Bahia (CEAO) em 1959. Ao analisar as ações do CEAO nos primeiros anos de sua existência (1959-1961), verificamos que as influências ideológicas precedentes dos estudos afro-brasileiros fundiram-se aos ideais de Agostinho da Silva, iniciando uma série de correspondências com instituições brasileiras e estrangeiras, que muito contribuíram para o alargamento das relações internacionais brasileiras e para a continuidade e ampliação das pesquisas africanas no Brasil. / Discussions about brazilian identity, between the mid-nineteenth and early twentieth centuries, saw the Negro as a problem for the affirmation of this country as a nation. The interpretation of european precedence, particularly portuguese, was seen as a solution to this problem, to characterize secondary participation of blacks and indians in this process. This is why the first african studies in Brazil appear to explain the viability of the nation in his presence. A pioneer in these studies, Nina Rodrigues favored a \"type\" specific of African culture, known as nagô. The spread nagô to the understanding of the entire African continent marked the coming generations of researchers. Among them, Gilberto Freyre, expanded the defense of portuguese ancestry with the concept of lusotropicalism. The influence of these scholars has influenced virtually all researchers interested in African issues in the first half of the twentieth century. However, these studies institutionalize would be the initiative of Agostinho da Silva, portuguese intellectual active in the Portuguese Renaissance and Seara Nova, self-exiled in 1944 in Brazil a country he saw as a continuation of an idealized Portugal, would have to task of creating a new civilization based on a luso-brazilian community where he founded and served in various scientific and cultural entities, including the Center for Afro-Oriental Studies (CEAO) in Bahia, 1959. By analyzing the actions of CEAO during the first years of its existence (1959-1961), we find that the ideological influences of previous studies african-Brazilians were merged with the ideals of Agostinho da Silva, began a series of matches with Brazilian and foreign institutions, which greatly contributed to the expansion of Brazil\'s international relations and the continuity and expansion of African studies in Brazil.
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Trajetórias negras: os libertos da Costa d' África no Recife (1846-1890)

Costa, Valéria Gomes January 2013 (has links)
252f. / Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-10-09T18:31:41Z No. of bitstreams: 1 Tese Final - Valéria Gomes Costa.pdf: 3771417 bytes, checksum: bb91959918d5900904973fdc9c1397e1 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2013-10-30T18:35:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Final - Valéria Gomes Costa.pdf: 3771417 bytes, checksum: bb91959918d5900904973fdc9c1397e1 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-30T18:35:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Final - Valéria Gomes Costa.pdf: 3771417 bytes, checksum: bb91959918d5900904973fdc9c1397e1 (MD5) / CNPq / Esta pesquisa tem como objetivo investigar as experiências sociais de africanos libertos nas áreas urbanas do Recife no século XIX. A partir de trajetórias de vida de ex-cativos que conseguiram algum prestígio social, econômico e político no meio da comunidade negra (e fora dela), são analisadas suas estratégias de sobrevivência em meio aos estigmas que lhes foram impostos pela sociedade escravista. Embora Pernambuco, depois do Rio de Janeiro, tenha recebido o maior número de africanos escravizados do hinterland de Angola, o foco de interesse do estudo são os africanos provenientes da África Ocidental – ―minas‖ em sua maioria – que após a alforria, em meados do Oitocentos, criaram mecanismos para assegurar seus espaços sociais. Os fragmentos das experiências individuais e coletivas desses indivíduos revelaram a formação de uma afluente comunidade negra na cidade, composta de africanos e seus descendentes. A construção do objeto desta tese viabilizou a elaboração do conceito de cartografia negra, denominação atribuída à complexa rede de sociabilidades, conflitos e tensões entre africanos, crioulos, libertos, escravizados e os demais setores sociais e políticos – quiçá raciais – urbanos. Tais embates e malhas sociais fizeram parte do protagonismo cotidiano das pessoas, sobretudo africanas, cujas lutas pela liberdade e reconstrução de suas autonomias (política, social, cultural, etc.), nas Américas, foram orientadas por suas experiências familiares e de parentesco ao longo das gerações. Para estabelecer os laços de parentesco, trabalho, negócios e religião entre os sujeitos foi utilizada como metodologia de análise a ligação nominativa em fontes variadas. Ao tratar os libertos enquanto uma categoria social, esta pesquisa vem preencher uma lacuna na historiografia pernambucana, que ainda não dispõe de nenhum estudo sistematizado sobre os ex-escravos, em particular africanos. The objective of this study is to investigate the social experiences of free slaves in the urban areas of Recife in the 19th century. Its survival strategies are analyzed in light of the stigmas that were imposed by members of the slave society from the life experiences of ex-slaves who attained some social, economic, and political prestige in the Black community, and outside of it. After Rio de Janeiro, Pernambuco had received the largest number of enslaved Africans from the hinterlands of Angola; the focus of this study is the Africans originating in West Africa—―minas‖ in their majority which after emancipation in the middle of the 1800s created mechanisms to maintain their social space. The fragments of individual and collective experiences of these individuals reveal the formation an affluent Black community in the city, composed of Africans and their descendants. The construction of the subject matter of this thesis permits the elaboration of the conception of black cartography, denomination that attributes to the complex network of sociability, conflict, and tension between Africans, crioulos, freed Africans, enslaved Africans and other social and political sectors, perhaps racial and urban as well. Such social resistance and networks became part of the daily character of the people, principally African women, whose fight for liberty and reconstruction of their autonomies (political, social, cultural, etc.) in the Americas, were oriented by their familiar and kin experiences throughout the generations. A nominative connection was used as a method of study from various sources to discover the kin, employment, business, and religious relationships between the subjects. In treating the freed enslaved Africans as a social category, this study seeks to fill a void in the historiographical study of Pernambuco as there is still no systematic study about formerly enslaved peoples, in particular, Africans. / Salvador
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Identidades traduzidas num mundo globalizado :

Pedro, Verônica Tchivela January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T20:13:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:26:29Z : No. of bitstreams: 1 151194.pdf: 11506095 bytes, checksum: 1f9f04265fb55cd99de6acefe6220ad9 (MD5) / O objetivo deste trabalho é refletir sobre a construção da identidade híbrida de estudantes africanos em emigração provocada engajados em convênio na UFSC ( Universidade Federal de Santa Catarina). Através do Método etnográfico, analisamos os diversos níveis de pertencimento desses estudantes (a sua etnias de origem, as nações africanas de origem, à África e á "raça" negra) concluindo serem homens e mulheres traduzidos, com uma identidade composta por esses diversos pertencimentos e ainda outros (aos países de acolhimento pelos quais passaram antes do Brasil, como Cuba, Rússia, Portugal, França etc.) Analisamos alguns dos modos de expressão ( e construção dessa identidade - festas, alimentação, aulas sobre a África, dança, etc.- bem como momentos de construção dessa identidade através do confronto com a população local ( atitudes racistas da população local ou de curiosidade em trono da diferença cultural. Estudamos a coexistência de grupos heterogêneos num espaço social comum e a forma como esta realidade contribui para os processos de mudança e continuidade das identidades dos estudantes. Suas identidades revestem-se de uma extrema complexidade, sendo o resultado da conjugação de diferentes elementos, ou seja, a soma dos contributos de diferentes referências identitárias que levam a construção de uma dada identidade sincrética.
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[en] CARTOONS AND TEACHING HISTORY: A BET FOR LITERACY IN THE EARLY SCHOOLING SERIES / [pt] DESENHOS ANIMADOS E ENSINO DE HISTÓRIA: UMA APOSTA PARA O LETRAMENTO NAS SÉRIES INICIAIS DA ESCOLARIZAÇÃO

RAFAEL BASTOS ALVES PRIVATTI 02 May 2017 (has links)
[pt] O letramento em língua portuguesa nas séries inciais do ensino fundamental é objeto de reflexão de inúmeros pesquisadores, especialmente pelo lugar basilar que a escrita e a leitura ocupam no processo de escolarização. Contudo, na perspectiva de uma leitura que ultrapassa os limites do texto escrito, estendendo-se à uma leitura do mundo, o letramento em história, simultâneo ao letramento em língua portuguesa, apresenta-se igualmente fundamental no processo de construção de sujeitos solidários e cidadãos, conscientes de seus lugares no mundo. Nesse sentido, buscou-se desenvolver metodologia ancorada no uso de desenhos animados nas séries iniciais para o letramento em Língua Portuguesa e em História. Os desenhos animados são linguagens imagéticas familiares e recorrentes para parte considerável dos educandos de todo o ensino fundamental. Os materiais (desenhos animados e materiais de apoio) foram produzidos em DVD e também estão disponíveis no site YouTube (Canal Animações Revolução), com ampla e total liberdade aos espectadores para significá-los e resignificá-los. Os desenhos animados possuem três matrizes temáticas: as Histórias e Culturas Afro-Brasileiras, as Histórias e Culturas da África e as Histórias e Culturas dos Povos Indígenas Brasileiros, todas presentes na Lei 11645/2008. Os contatos dos educandos, em seus primeiros anos de escolarização, com temáticas da História numa perspectiva crítica constituem estratégias eficientes no processo de formação de consciências históricas plurais. / [en] Literacy in Portuguese in inciais grades of elementary school is numerous researchers reflection object, especially the fundamental place that writing and reading occupy in the schooling process. However, in view of a reading that goes beyond the written text boundaries, extending to a reading of the world, literacy in history, simultaneously to literacy in Portuguese also presents fundamental in the construction of solidary subjects and citizens process , aware of their places in the world. In this sense, we sought to develop methodology anchored in the use of cartoons in the early grades for literacy in English Language and History. The cartoons are familiar and recurring imagistic language to considerable part of students of all elementary school. The materials (cartoons and supporting materials) were produced on DVD and also estãodisponíveis on YouTube (Channel Animations Revolution), with wide and full freedom to viewers to signify them and significance to them. The cartoons have three thematic matrices: Histories and Cultures Afro-Brazilian, Histories and Cultures of Africa and the Histories and Cultures of Indigenous Peoples Brazilians, all present in Law 11645/2008. contacts the students in their first years of schooling, with themes of history in a critical perspective are efficient strategies in the process of forming plurals historical consciousness.
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“O linguajar caótico”: a representação dominante das práticas linguageiras dos trabalhadores africanos escravizados

Barili, Camila January 2018 (has links)
O escravismo colonial brasileiro durou mais de três séculos e foi determinante não só por moldar a sociedade na época, como por causar um grande impacto sobre as línguas, sobretudo as faladas pelos trabalhadores africanos escravizados. Por esse e outros motivos, pode se dizer que praticamente não existem registros escritos sobre as línguas e práticas linguageiras dos cativos. Esta dissertação de mestrado, que tem como base teórica a Sociolinguística e a Sociolinguística Histórica, analisa como as classes dominantes perceberam e registraram as práticas linguageiras dos africanos escravizados e libertos em escritos produzidos entre o século XIX e meados do século XX. Para isso, busca-se compreender o processo histórico-social da escravidão de africanos no Brasil, que vai desde a chegada dos primeiros africanos até a Abolição, além da situação sociolinguística dos períodos colonial e imperial brasileiros. A partir das principais características das relações sociais escravistas e da realidade sociolinguística resultante do impacto do escravismo, elaboram-se considerações no que se refere às esferas sociais em que os trabalhadores escravizados circulavam, as suas reais possibilidades de comunicação, ao modo como geriam as situações que envolviam as línguas, às chances de praticar e transmitir suas línguas, etc Por fim, analisa-se a percepção das classes dominantes sobre as línguas africanas e os hábitos de linguagem dos africanos escravizados em escritos de intelectuais, como gramáticas, ensaios e dicionários. Podem-se destacar duas das conclusões. A primeira, é que a escravidão colonial brasileira e os escravizados, que sustentaram todas as atividades nos meios rural e urbano, foram e continuam a ser minimizados de diversas formas. A segunda, é que o princípio da pureza da língua foi criado e seguido pelas classes dominantes para fazer uma separação de classes através da língua, sem considerar que os escravizados tiveram um aprendizado difícil da língua portuguesa, o que resultou no português que se fala hoje no Brasil. / The Brazilian colonial slavery lasted more than three centuries and it determined the society of the time and caused a considerable impact on languages, especially on those spoken by the enslaved African workers. For this and other reasons, it is possible to say that there are not written records about the languages and the practice of languages of the captives. This Masters dissertation, which has Sociolinguistics and Historical Sociolinguistics as theoretical basis, analyses how the ruling classes perceived and recorded the practices of languages of the enslaved and freed African in written productions between the nineteenth and the mid twentieth centuries. To do so, it is essencial to understand the historical and social process of African slavery in Brazil, since the arrival of the first African until the Abolition, also the sociolinguistic situation of the colonial and imperial periods. Through the main characteristics of the slave social relations and the impact of slavery and its resulting sociolinguistic reality, it is elaborated considerations about the social sphere in which the enslaved workers were, their real possibilities of communication, the way they managed the situations involving languages, the chances to practice and to transmit their languages, etc. Lastly, it is analysed the perception of the ruling classes about African languages and language habit in written records, as grammars, essays and dictionaries. It is possible to highlight two of the conclusions. First, the Brazilian colonial slavery and the enslaved, that sustained all the activities in rural and urban environment, were and continue to be minimized in various ways. Second, the principle of purity of the language was criated and followed by the ruling class to separate classes through language, without considering that the slaved had a tough learning of Portuguese language, fact that resulted in the Portuguese spoken nowadays in Brazil.

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