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Estratégia agressiva de matrinxâ Brycon amazonicus: conviver quando possível, matar quando preciso

Serra, Mônica [UNESP] 26 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:46:48Z : No. of bitstreams: 1 000829795_20160226.pdf: 87068 bytes, checksum: 02c3594051bd069e77737af1e3a48a95 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-02-26T14:03:51Z: 000829795_20160226.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-26T14:04:47Z : No. of bitstreams: 1 000829795.pdf: 551943 bytes, checksum: 2ac50c472881e689c9a900b2ea5bf531 (MD5) / Os confrontos do peixe matrinxã Brycon amazonicus são agressivos e geralmente resultam até mesmo em morte do subordinado. Como é uma espécie bem armada, inicialmente o matrinxã é cauteloso e, com o estabelecimento hierárquico, o dominante progride em ataques até a morte do oponente, mesmo sem este os revidar. Aqui mostramos também que o matrinxã possui alta motivação agressiva mesmo ainda na fase cautelosa da luta. No entanto, esse comportamento agressivo não ocorre sob qualquer contexto. Testamos díades de matrinxãs e observamos que com aumento do espaço disponível os matrinxãs convivem nadando em schooling, com pouca ou nenhuma interação agressiva. Já em espaço reduzido, disputam agressivamente a dominância; entretanto, mesmo que tenha sido definido um dominante, se o espaço disponível aumentar os peixes não ocupam territórios distintos, mas nadam juntos sem interação agressiva. Mais ainda, quando nadam em schooling a distância entre os peixes da díade é menor do que a distância máxima que deflagra ataques quando os peixes estão em uma arena menor. Ou seja, não é a distância entre os peixes que deflagra a agressividade, e sim o tamanho do espaço físico disponível ao redor. Portanto, o matrinxã modula sua estratégia de interação com coespecíficos de acordo com o espaço disponível, que provavelmente sinaliza a disponibilidade de recursos para a espécie dado seu habitat natural. No rio Amazonas, os regimes de cheia e seca formam lagoas temporárias, onde os peixes podem ficam restritos. Nesse ambiente de recursos escassos, eliminar o competidor é uma boa estratégia, e características intrínsecas da espécie dão a ela ferramentas que justificam esse tipo de estratégia. Já quando há espaço e recursos disponíveis permanecer em grupo, sem disputas agressivas, favorece a proteção dos matrinxãs contra predadores
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Coparentalidade em famílias de adolescentes com autismo e comportamento agressivo

Schmidt, Carlo January 2008 (has links)
O presente trabalho é composto por dois estudos com o objetivo de investigar o impacto de adolescentes com autismo e comportamento agressivo. Buscou-se examinar as características de coparentalidade, as influências na adaptação familiar e o impacto do autismo e ocorrência de comportamento agressivo nas relações fraternas com base nos fatores propostos pelo modelo biopicossocial de Bradford. Foram entrevistadas quatro famílias compostas pelo casal, um filho com autismo com idade entre 18 e 23 anos, e seus irmãos. Em duas destas famílias o filho com autismo apresentava comportamento agressivo associado, e nas outras duas não. A análise comparativa dos casos, com base na análise de conteúdo, mostrou que a maioria das dimensões de coparentalidade apresentouse de forma similar em todos os casos, com e sem agressividade. Contudo, as crenças parentais sobre os recursos ou potencialidades do filho, percepção do filho como um sujeito em desenvolvimento e o papel que o pai exerce nos cuidados diretos do filho mostraram-se contrastantes. Discute-se a importância desses fatores para a compreensão do impacto do autismo e comportamentos agressivos na família, bem como para o exercício da coparentalidade e relações fraternas. / The present work comprises two studies aiming to investigate the impact of adolescents with autism and aggressive behavior. More specifically is intended to investigate the coparentig features, the influences on family adaptation and the impact on fraternal relationships using the Bradford´s psychosocial model and the McHale dimensions. Four families were interviewed, including the couple, the autistic child, aged between 18 and 23 years old, with and without aggressive behaviors and his siblings. The case compariosions, using the content analysis sowed that the majority of the coparenting dimensions were similar in all cases, with and without aggressive behavior. However, the parental beliefs about his child resources or deficits, the perception regarding the developing process of the children an father's role in childrearing distinguished the cases with and without aggressive behavior. Implications for understanding the impact of autism and aggressive in the family, coparenting and siblings relationships are discussed.
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Comportamento agressivo, vitimização e relações de amizade de crianças em idade escolar : fatores de risco e proteção

Lisboa, Carolina Saraiva de Macedo January 2005 (has links)
O presente estudo investigou três processos que acontecem na esfera interpessoal: vitimização, agressividade e amizade. Foram identificados aspectos de risco e proteção destes três comportamentos, a relação entre os mesmos e também a validade do uso de diferentes instrumentos estrangeiros no Brasil. Em uma amostra de 258 crianças, regularmente matriculadas em escolas de nível sócio-econômico baixo, utilizaram-se duas escalas para investigação do comportamento agressivo, uma respondida pelas próprias crianças e outra pelas suas professoras, e também um instrumento de nomeação baseado em características, respondido pelos colegas. Para investigação da amizade foi utilizada uma escala sobre qualidade da amizade percebida e, para a investigação do processo de vitimização, foi utilizado o instrumento projetivo SCAN-Bullying. As aplicações dos instrumentos foram todas coletivas, com exceção do instrumento projetivo SCAN-Bullying que é acompanhado de uma entrevista estruturada Foram realizadas regressões múltiplas e correlações de Pearson, a fim de verificar as interações entre as variáveis estudadas. Testes T de Student, Teste de Kruskall- Wallis e Testes de Qui-quadrado foram utilizados a fim de verificar possíveis diferenças entre grupos de crianças com amizades recíprocas e sem amizades recíprocas, grupos de crianças classificados como agressores, vítimas, agressores-vítimas e pró-sociais e entre os gêneros. De uma maneira geral, verificou-se que a agressividade individual é um fator de risco para a vitimização entre pares, enquanto a amizade recíproca é um fator de proteção. Verificou-se, entretanto, que a agressividade do amigo pode ser um fator de proteção associado à popularidade da criança e reciprocidade na sua amizade. Estes resultados oportunizaram a compreensão e reflexão sobre a qualidade da interação de comportamentos e características sociais na promoção da resiliência. Os resultados obtidos poderão gerar subsídios para programas de intervenção que visem à adaptação saudável no ciclo vital.
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A homogeneidade de tamanho aumenta as interações agressivas em machos revertidos de tilápia-do-nilo, linhagem GIFT

Boscolo, Camila Nomura Pereira [UNESP] 18 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-18Bitstream added on 2014-06-13T20:28:42Z : No. of bitstreams: 1 boscolo_cnp_me_jabo.pdf: 894828 bytes, checksum: 888a8e7f88c78fee4acfad75297e24e1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Animais com a mesma habilidade de luta podem lutar por mais tempo e intensamente do que em confrontos assimétricos. Assim, a seleção de peixes pela similaridade de tamanho em manejos da piscicultura pode causar um aumento das interações agressivas e levar à instabilidade social em peixes socialmente organizados. Assim, testou-se a hipótese de que o agrupamento de animais de tamanhos semelhantes aumenta as interações agressivas entre machos de tilápia-do-nilo, linhagem GIFT. Este, por sua vez, aumenta o estresse social e desestabiliza a hierarquia social. Foram comparados dois tratamentos: um grupo homogêneo (HM), formado por cinco machos revertidos com variação de tamanho entre 9,0 e 9,4 cm; e um grupo heterogêneo (HT), formado por cinco animais de tamanhos variando entre 7,5 e 11,5 cm (n=16 para cada tratamento). Os peixes foram mantidos nesses grupos por seis dias, nos quais as interações agonísticas foram registradas a partir do segundo dia de agrupamento (10 min dia-1 – 5 sessões de observação). Níveis de cortisol plasmático e taxa de crescimento específico (TCE) foram utilizados para inferir estresse social. A frequência de interações agonísticas foi maior no HM (média ± S.E: HM = 302,06± 20,13 x 10 min-1; HT = 151,06 ± 13,35 x 10 min-1). Mudanças na posição social ocorreram neste grupo, indicando instabilidade social. Entretanto, os níveis de cortisol (HM = 27,54 ± 3,02 ng mL-1; HT = 24,42 ± 2,41 ng mL-1) e TCE (HM = -0,53 ± 0,04%; HT = -0,64 ± 0,08%) foram similares entre os tratamentos. Dessa forma, conclui-se que o agrupamento de peixes de tamanhos semelhantes aumenta as interações agressivas e desestabiliza a hierarquia social. Assim, apesar de não terem sido encontradas diferenças nos indicadores de estresse, pode-se concluir, com base em comportamento, que o agrupamento de animais de tamanhos semelhante reduz o bem-estar de peixes sociais... / Animals with similar fighting ability can fight intensely and longer than animals in 27 asymmetric contests. Thus, the selection of fish by size similarity in husbandry might increase 28 aggressive interactions, and lead to social instability in socially organized fish. We tested the 29 hypothesis that grouping similar size animals increases aggressive interactions between males of 30 Genetic Improved Farmed Tilapia (GIFT). This, in turn, enhances social stress and destabilizes 31 social hierarchy. We compared two treatments: a homogeneous group (HM) formed by five 32 males ranging in size from 9.0 to 9.4 cm, and a heterogeneous group (HT) formed by five males 33 sizing from 7.5 to 11.5 cm (n = 16 each treatment). The fish were kept in these groups for six 34 days, in which agonistic interactions were video-recorded daily from the second day of 35 grouping (10 min/ day – five observation sessions). Plasma cortisol levels and specific growth 36 rate (SGR) were used to infer stress level. The frequency of agonistic interactions was higher in 37 the HM (mean ± S.E.: HM = 302.06 ± 20.13 x 50 min-1; HT = 151.06 ± 13.35 x 50 min-1). 38 Changes in social position occurred over time in this group, indicating social instability. 39 However, cortisol levels (HM = 27.54 ± 3.02 ng.mL-1; HT = 24.42 ± 2.41 ng.mL-1) and SGR 40 (HM = -0.53 ± 0.04 %; HT = -0.64 ± 0.08 %) were similar between treatments. Thus, we 41 conclude that the grouping of similar size fish increases aggressive interactions and destabilizes 42 social hierarchy. Although no significant differences were found on indicators of stress we can 43 conclude, based on behavior, that groups of similar sized animals reduces the welfare in social 44 fish, because chances of injuries are higher than in heterogeneous groups
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Concepções de professores sobre agressão e violência em crianças no início da escolarização

Stolfi, Paula Furine [UNESP] 24 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:24:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-24Bitstream added on 2014-06-13T20:52:06Z : No. of bitstreams: 1 stolfi_pf_me_arafcl_prot.pdf: 641746 bytes, checksum: 8ef07f0523b689a7933026c29c1c41bb (MD5) / Este trabalho teve como objetivo examinar as concepções de professores de Educação Infantil e das primeiras séries do Ensino Fundamental, sobre agressividade humana, com especial atenção para agressão e violência entre crianças na escola, e levantar alguns subsídios para reflexão sobre a formação de professores. Apresenta-se um levantamento das pesquisas no Brasil no período de 2000 a 2008, sobre violência na escola, seguido de uma breve referência às principais teorias que procuram explicar a violência em humanos, e depois a alguns pontos básicos da pesquisa sobre desenvolvimento humano, crianças, visando-se a chamar atenção para as explicações sobre os possíveis fatores de desenvolvimento de comportamento agressivo em crianças. Método: Dezesseis professoras, sendo onze da Educação Infantil (pré-escolas, crianças de 4 e 5 anos de idade) e cinco do Ensino Fundamental (1º e 2º anos, crianças de 7 e 8 anos), em escolas de um município no interior de São Paulo, foram entrevistadas com vistas a exporem suas idéias sobre agressão e violência mediante um roteiro de entrevista semi-estruturada. Foram geradas sete categorias de análise com base nas falas das professoras. As professoras também responderam a uma lista para assinalar, com 36 itens de comportamento, classificando cada item, como “agressão” e/ou, “indisciplina” e/ou como “outra”. Resultados: Agressão e violência entre crianças na escola, nas concepções das professoras, são atos de natureza física ou verbal infligidos aos colegas com a intenção de ferí-los ou atingí-los. Mesmo um mau comportamento como insolência, por exemplo, é visto antes como indisciplina do que como agressão. Na estrutura e no ambiente familiar, principalmente, estão os fatores da violência, assim como do mau e do bom comportamento da criança. Nenhuma menção foi feita a fatores de desenvolvimento... / This study aimed to examine the conceptions of elementary school’s and early childhood education’s teacher about human aggressive, focusing on children’s behavior in an angry and violent way towards students in school and get some subsidies for reflection on teachers training. It presents researches in Brazil from 2000 up to 2008 about violence in schools, followed by a brief reference to major theories that try to explain violence in humans and then some basic researches on human development, focusing on the possible factors for the development of aggressive behavior in children. Method: Sixteen elementary school’s and early childhood education’s teachers, being eleven teachers who work with children aged 4 and 5 years old and five teachers working with children aged 7 and 8 years old in public schools of São Paulo’s countryside, were interviewed aiming to show teacher’s idea about aggression and violence through a report structured interview. The study generated seven categories of analysis based on teachers’ speech. The teachers also answered a list to mark, with 36 items of behavior, rating each item as aggression and / or indiscipline and / or as other. Results: Aggression and violence among students in teacher’s conception are acts of physical or verbal inflicted schoolmates with the intention of hurting or reaching them. Even a bad behavior as insolence, for example, is seen as indiscipline not aggression. In the family circle are the factors of violence, as well as the bad and the good behavior of the child. No mention was made of developmental factors. The notion of innateness permeates the conceptions of the teachers. The adverse effect of children’s aggressive behavior on their school performance and on other children is clearly recognized. The teachers don’t agree completely with each others about genre, someone think that don’t exist difference... (Complete abstract click electronic access below)
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Intervenção com crianças pré-escolares agressivas: suporte à escola e à família em ambiente natural.

Ormeño, Gabriela Isabel Reyes 29 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:46:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissGIRO.pdf: 1188331 bytes, checksum: 76397045b2e8a0837e94de18d3506d09 (MD5) Previous issue date: 2004-03-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / Children s aggressive behaviors are related to the multiple contexts of their lives, such as the say the family, school and other social institutions. This study had the aim of evaluating an early intervention program with aggressive pre-school children, involving parents and pre-school teachers in order to improve a reduction on the level of aggressive behaviors, as well as increasing adaptive ones. Three male to sixyear old children, their mothers and school teachers participated of the study. Initially observations of the aggressive behavior of the children were done at school with the aid of a protocol of observation and recording of aggressive behavior. An initial interview with mothers and teachers were also done. The intervention with the children consisted in two sessions of 45 minutes each per week throughout six months, in which topics like: rules impositions, alternative ways to aggressive responses and conflict resolution were discussed. These skills were taught using games, exercises and role-play. The intervention with the mothers occurred once a week and had the goal of capacitating them in terms of managing the behaviors of their children, increasing positive interactions as well as optimizing their support systems and decreasing stressors In regards. to the teachers, there was one 45 minute meeting at school during the Physical Education classes with the purpose of helping them to deal with aggressive situations of their students. The procedure involved a multiple-base-line among participants. Results showed that the children decreased their aggressive behavior in a significant way using alternative behavior to meet their needs. The mothers pointed out that the intervention was useful, improving the quality among their interpersonal relations, especially with their children. The teachers reported that the researcher had established a differential procedure in regards to the children, and this lowered aggressions in their presence. One of the contributions of this study was to demonstrate the effectiveness of an early intervention program with aggressive children; nevertheless the program had little generalization to the classroom. It would be important that future studies focus on the teacher-student as well as children-family interactions. / Os comportamentos agressivos da criança estão articulados com os múltiplos contextos em que estas vivem, no âmbito da família, da escola e das outras instituições da sociedade. O presente estudo teve por objetivo avaliar um programa de intervenção com crianças pré-escolares agressivas: suporte à escola e à família em ambiente natural dirigido a pais e professores, com o intuito de reduzir o nível de agressividade das crianças, assim como, incrementar seus comportamentos socialmente adaptados. Participaram do estudo três crianças do sexo masculino de quatro, cinco e seis anos de idade, suas respectivas mães e professoras Inicialmente, foram realizadas observações do comportamento agressivo das crianças na escola, utilizando-se um protocolo de observação e registro de comportamentos agressivos. O delineamento utilizado foi de linha-de-base múltipla com os participantes, desta foram a intervenção teve inicio em períodos diferentes para cada criança. Adicionalmente foram realizadas entrevistas iniciais com as respectivas mães e professoras. A intervenção com as crianças consistiu em duas sessões semanais de 45' ao longo de sete meses, nas quais foram abordados tópicos como: imposição de regras, formas alternativas para não agredir e resolução de conflitos. Tais habilidades foram trabalhadas por meio de brincadeiras, exercícios e role-play. A intervenção com as mães ocorreu uma vez por semana na casa das mesmas e teve o objetivo de capacitá-las a lidarem com os comportamentos de seus filhos, aumentando os comportamentos adequados e diminuindo os inadequados (agressão), bem como, maximizando a sua rede de apoio e diminuindo estressores. Com relação às professoras, foram realizados encontros quinzenais de 45' nas respectivas escolas, no horário da aula de Educação Física, com o intuito de auxiliá-las no manejo do comportamento agressivo da criança. Os resultados mostraram que as crianças diminuíram seus comportamentos agressivos de forma significativa, utilizando formas alternativas de comportamento para alcançar seus objetivos. As mães consideraram que a intervenção foi útil, aumentando a qualidade de suas relações interpessoais, principalmente com seus filhos. As professoras relataram que a pesquisadora conseguiu estabelecer uma relação diferenciada com a criança, diminuindo a agressividade na presença da mesma. Considera-se que uma das contribuições do trabalho foi demonstrar a efetividade da intervenção precoce com crianças agressivas, ainda que a diminuição dos comportamentos inadequados tenha sido contextual, sem generalização para a sala de aula. Por este motivo, seria importante que futuros estudos enfatizem a intervenção professor-aluno tanto quanto criança-família.
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Agressividade Infantil no cotidiano escolar: recursos e estratégias para o professor da pré-escola / Childhood Aggressiveness in the school routine: resources and strategies for the preschool teacher

Ferreira, Larissa David [UNESP] 08 December 2016 (has links)
Submitted by Larissa David Ferreira null (laradayvid@gmail.com) on 2017-01-08T19:31:25Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO FINAL LARISSA.pdf: 4686377 bytes, checksum: 227763c2980d15754c12662cf147ab83 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2017-01-11T13:44:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ferreira_ld_me_bauru.pdf: 4686377 bytes, checksum: 227763c2980d15754c12662cf147ab83 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-11T13:44:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ferreira_ld_me_bauru.pdf: 4686377 bytes, checksum: 227763c2980d15754c12662cf147ab83 (MD5) Previous issue date: 2016-12-08 / O presente estudo preocupou-se em pesquisar a agressividade infantil dando continuidade ao estudo realizado durante a graduação, destacando a influência do meio e do desenvolvimento emocional nas atitudes das crianças. Buscou investigar e pontuar recursos e estratégias para lidar e ou evitar as manifestações agressivas das crianças de Educação Infantil, analisando as possíveis causas da agressividade infantil do ponto de vista da psicanálise de Winnicott. Para isso foi realizado um estudo de casos múltiplos, onde observou-se três escolas em contextos diferentes (uma pública central, uma pública de periferia e uma particular) e entrevistou-se cinco professoras dessas escolas afim de compreender o fenômeno em diferentes variáveis. Os dados obtidos indicaram que a redução dos momentos de brincadeira e o excesso de preocupação com conteúdos pedagógicos na pré-escola influencia consideravelmente no aumento de manifestações agressivas das crianças, assim como técnicas de relaxamento e a presença de uma outra pessoa auxiliando a professora podem contribuir na amenização dos atos agressivos. Como produto desse estudo foi elaborado um guia de orientações para professores com o objetivo de propiciar a reflexão diante de recursos e estratégias que podem ser empregados diante da agressividade infantil pensando no desenvolvimento das crianças. / The present study was concerned in the research of child aggressiveness continuing the study performed during the graduation, highlighting the influence of the environment and emotional development in the attitudes of children. Sought to investigate and rate resources and strategies to address and prevent aggressive manifestations of children from Early Childhood Education, analyzing the possible causes of childhood aggression from the Winnicott's psychoanalysis point of view. For this, a study of multiple cases was performed, where three schools in different contexts were observed (a public school in the suburbs, a public school in the periphery zone and a private school) and five teachers in these schools were interviewed in order to understand the phenomenon in different variables. The data indicated that the reduction of playful moments and excessive concern with educational content in preschool greatly influences the increase of aggressive manifestations in children, as well as relaxation techniques and the presence of another person assisting the teacher can contribute the amelioration of aggressive acts. As a product of this study, a guide was prepared with guidelines for teachers in order to promote reflection on resources and strategies that can be applied on child aggression while thinking about the development of children.
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Agressividade e violência em Hobbes e Rousseau : etologia, genes e ambiente. / VIOLENCE AND AGGRESSION in Hobbes and Rousseau, GENES AND ENVIRONMENT

Almeida, Hermano José Falcone de 06 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:12:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1176471 bytes, checksum: df631317a0817981773dca56516fc277 (MD5) Previous issue date: 2010-12-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The primary objective of this study is to define aggression and violence in human beings. Studying aggression and violence philosophically demands a wide range of disciplines such as biology, sociology, and neuroscience as concepts migrating from the biological to the social aspect in order to achieve broad and deep knowledge of the theme. When relating to aggression, we focus on a biological, corporal, genetic and neurobiological dimension; while referring to violence, we address to an exclusively human dimension concerning the language, culture, and society symbols. The study was based on the researcher´s career as a juvenile psychiatrist and his everyday professional experiences with cases involving violence, bullying, psychological and sexual harassment which have affected individuals at that age. Philosophy and other sciences were taken as resources to help to get answers to the following questions: are aggression and violence part of human nature or human condition, or are they historical and social construction? Is there human nature biologically determined? Is it product of human sociogenesis? This is a bibliographic research starting with thoughts of philosophers such as Thomas Hobbes and Jean Jacques Rousseau to interact with biological sciences and then return to the two classics of the political philosophy attempting a further synthesis of the theme which incorporates the contributions of sciences. The study consisted of a critical, analytical and systematic reading of biological sciences focusing on etiology, genetics, and neuropsychiatry. The research aims to define and sort out concepts of violence and aggression by counting on the contribution of social sciences as well as some currents of psychoanalysis. It was guided by a mediation between two opposing trends: on the one hand, tending to adopt both concepts; on the other hand, tending to neglect biological conditionings and accept socialization as the only factor leading to violence. According to this perspective, we migrate between philosophy and science with empirical views that highlight the contribution of biology and neuropsychiatry to the study. The purpose of the study is to point out ways and sort out concepts not very well defined in order to determine what is essentially human in the scope of violence and aggression. The study is not expected to give determined answers, but it is believed to have made the topic clear, supporting the thesis that violence is part of human sociogenesis and that it is exclusive to human species and not entirely determined by biological factors, being possibly controlled and administered by the society. Aggression, in turn, is part of our biological inheritance, and its main function is the species survival. Violence is a human product that comprises the society. It has positive aspects as it limits and develops social cohesion; it has negative aspects as it causes human exploitation, generates inequality, and leads to physical and psychological damages restricting freedom. As human production, violence can be both the cause of social problems and their solution. / O estudo tem como objetivo definir agressividade e violência na espécie humana. Estudar a agressividade e a violência do ponto de vista filosófico é uma tarefa que requer a colaboração de várias disciplinas como a biologia, a sociologia e as neurociências, para alcançar a abrangência e a profundidade que o tema merece, porque são conceitos que transitam do biológico ao social. Ao falar de agressividade, entra-se numa dimensão biológica, corporal, genética e neurobiológica enquanto que, ao falar de violência entra-se numa dimensão exclusivamente humana, que remete à linguagem, à cultura e aos símbolos da sociedade. A pesquisa foi motivada pelo fato do pesquisador ser psiquiatra da infância e adolescência e ter vivido em seu cotidiano profissional situações de violência, bullying, abuso sexual e psicológico que atingem esta faixa etária. Esta sua experiência o motivou para procurar na filosofia e nas ciências a resposta a perguntas tais como: a agressividade e a violência fazem parte da natureza ou da condição humana ou são uma construção histórica e social? Existe uma natureza humana determinada biologicamente ou ela é produto da sociogênese humana? Nesse contexto trata-se de uma pesquisa de caráter bibliográfico, que parte do pensamento dos filósofos Thomas Hobbes e Jean-Jacques Rousseau, para dialogar com as ciências biológicas e posteriormente retornar aos dois clássicos da filosofia política e tentar uma nova síntese sobre o assunto que incorpore as contribuições da ciência. O pesquisador buscou fazer uma leitura crítica, analítica e sistemática das ciências biológicas, com relevo para a etologia, a genética e a neuropsiquiatria. A pesquisa pretende definir e separar melhor os conceitos de violência e agressividade, contando com a contribuição das ciências sociais e de algumas correntes da psicanálise. A pesquisa se orientou por uma mediação entre duas tendências opostas: de um lado a tendência à naturalização de ambos os conceitos; do outro, uma negação dos condicionamentos biológicos e o reconhecimento da socialização como único fator que acarreta a violência. Dentro desta perspectiva, não se deixa de transitar entre a filosofia e a ciência, com momentos de empirismo que ressaltam a contribuição da biologia e da neuropsiquiatria para o estudo. O objetivo é apontar caminhos e separar conceitos que não estão bem definidos, pois, assim sendo, pode-se delimitar o que é propriamente humano dentro da esfera da violência e da agressividade. Não pretende-se dar respostas definitivas, porém, acredita-se que o estudo trouxe mais clareza ao tema em questão, ao defender a tese de que a violência faz parte da sociogênese humana, sendo exclusiva de nossa espécie e não sendo totalmente determinada por fatores biológicos, ela pode ser controlada, administrada, pela sociedade. A agressividade faz parte de nossa herança biológica e tem como uma das principais funções a sobrevivência das espécies. A violência é produto humano, instaurando a sociedade. Tem seus aspectos positivos, quando coloca limites e faz funcionar a coesão social; ou aspectos negativos, quando instaura a exploração do homem, gera desigualdades e provoca danos físicos, psicológicos e de limitação de liberdade do outro. Como produção humana, a violência pode ser causa de males sociais, assim como a solução para esses males.
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Investigando possíveis relações entre alcoolismo, sofrimento psíquico e violência intrafamiliar na perpectiva de mulheres atendidas pela Saúde da Família

Martins, Ana Lúcia [UNESP] 31 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-31Bitstream added on 2014-06-13T18:39:15Z : No. of bitstreams: 1 martins_al_me_botfm.pdf: 1325640 bytes, checksum: 8ba2d390195447773f0c4898c37c6e64 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A Atenção Primária tem sido chamada a cuidar de demandas em saúde mental relacionadas com vulnerabilidade social, pessoas egressas de internação psiquiátrica, uso abusivo de substâncias psicoativas, violência, dentre outros que se colocam atualmente como desafio às equipes de saúde e entraves à saúde das famílias. Este trabalho discute as necessidades da população no campo da saúde mental na Estratégia de Saúde da Família (ESF) que se apresentam como sofrimento psíquico associado ao alcoolismo e a violência intrafamiliar (VIF). Referenciamos-nos na perspectiva da Psicologia Histórico-Cultural, subsidiada pelos pressupostos teóricos e metodológicos do Materialismo Histórico e Dialético. O estudo foi realizado com quatro mulheres na área de abrangência de uma Unidade de Saúde da Família (USF). A história de vida foi utilizada como recurso metodológico por meio de entrevistas semiestruturadas e contou com oito eixos norteadores: origem, escolaridade, história de trabalho; posição social e econômica; crenças religiosas; relacionamento familiar; saúde e hábitos, participação em grupo. Foram utilizados ainda a leitura de prontuários e um questionário com dados gerais para caracterização das participantes. A análise do conteúdo das entrevistas foi pautada na identificação de núcleos de significações. Em relação à origem e explicação do processo de adoecimento emergiram os núcleos: concepção científica do fenômeno: o alcoolismo como doença; concepção pautada no caráter: o alcoolismo como ruindade; concepção metafísica: o destino. Com o aprofundamento da análise foi possível identificar os significados atribuídos ao alcoolismo e suas consequências: como impeditivo ao trabalho; como desencadeador da VIF; como... / The Primary Attention has been called to take care of demands in mental health related to social vulnerability, people from psychiatric internment, abusive usage of psychoactive substances, violence, among other that are like challenge to health teams and obstacle to family health. This work discusses the population necessities in the mental health field in Family Health Strategy (FHS) that shows under the psychic suffering related to the alcoholism and intrafamily violence (IFV). We mention in perspective of Historic-Cultural Psychology, subsidized by the theoretical and methodological assumptions of Historic and Dialectic Materialism. The study was made with four women in the covering area of a Health Care Center (HCC). Health Family Unity (HFU). The life history was used as methodological resource by semi-structured interviews based on eight guidelines: birth place, level of education, previous job; social and economic position; religious beliefs; family relationship; health and habits, group participation. The reading of patient records and a questionnaire with general data for characterization of the participants were still used. The analyses of the interviews were based in the identification of meaning nucleus. In relation to the origin and explanation of the process of illness raised the nucleus: phenomenon scientific conception: the alcoholism while sickness; conception based in the character: the alcoholism as wickedness; metaphysics conception: the fate. In a deeper analysis, it was possible to identify the meanings attributed to the alcoholism and its consequences, for instance, as a restrain to work; as a trigger of IFV and psychic suffering and, from the health disorder of the companions, the woman assumes the role of keeper, understanding the care is your duty. Attempts to confrontation to the alcoholism and IFV include: ... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito do contato macho-fêmea no desenvolvimento testicular e mortalidade de Astyanax altiparanae (Characiformes, Characidae) / Effect of male-female contact on testicular development and mortality of Astyanax altiparanae (Characiformes, Characidae)

Cabral, Elis Marina da Silva 07 March 2018 (has links)
Submitted by ELIS MARINA DA SILVA CABRAL (elismarina989@gmail.com) on 2018-05-09T14:46:30Z No. of bitstreams: 1 Dissertação final_Elis Marina.pdf: 1978717 bytes, checksum: 9d56daa81d3c96634c39042f06952046 (MD5) / Approved for entry into archive by Cristina Alexandra de Godoy null (cristina@adm.feis.unesp.br) on 2018-05-09T17:34:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cabral_ems_me_ilha.pdf: 1978717 bytes, checksum: 9d56daa81d3c96634c39042f06952046 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-09T17:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cabral_ems_me_ilha.pdf: 1978717 bytes, checksum: 9d56daa81d3c96634c39042f06952046 (MD5) Previous issue date: 2018-03-07 / Peixes competem entre si em condições de escassez de recursos e por status em uma hierarquia de dominância. Os machos têm que superar potenciais rivais e o comportamento agressivo é a forma de alcançar esse objetivo, entretanto, isso introduz o risco de injúrias e pode levar a morte do animal. Diante disso, objetivou-se avaliar a influência da quantidade de fêmeas no desenvolvimento testicular e mortalidade dos machos de Astyanax altiparanae. Exemplares adultos, 248 machos e 72 fêmeas, foram submetidos a uma biometria inicial e final após 34 dias de experimento. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e quatro repetições, os tratamentos foram as proporções de: 0, 10, 30 e 50% fêmeas/machos. Foram analisados os dados biométricos, a mortalidade, o índice gonadossomático e as fases de maturação gonadal através da análise histológica em microscopia de luz. Os dados foram submetidos ao teste de análise de variância (ANOVA) a 5% de significância e as variáveis que sofreram efeito dos tratamentos foram submetidas ao teste t (LSD). O aumento na porcentagem de fêmeas nos tratamentos, levou a um aumento da mortalidade dos machos, como demonstrado em T0, T10 e T30, entretanto a relação de 1:1 macho/fêmea, influenciou na redução da agressividade e consequentemente na mortalidade dos peixes. Verificou-se que diferentes proporções de fêmeas não diferiram o IGS dos machos, e no tratamento com 50% de fêmeas foi possível ver uma continuidade da maturação testicular, mostrando que não houve alterações no desenvolvimento dos testículos. Conclui-se que, o cultivo em grupos mistos, na proporção de 1:1, é, benéfico para esta espécie. / Fish compete with each other in conditions of scarcity of resources and for status in a hierarchy of dominance. Males have to overcome potential rivals and aggressive behavior is the way to achieve this goal; however, this introduces the risk of injury and can lead to the death of the animal. The objective of this study was to evaluate the influence of the number of females on the testicular development and mortality of the males of Astyanax altiparanae. Adults, being 248 males and 72 females were submitted to an initial and final biometry after 34 days of experiment. The experimental design was completely randomized with four treatments and four replications, the treatments being the proportions of: 0, 10, 30 and 50% females/males. Biometric data, mortality, gonadosomatic index and gonadal maturation phases were analyzed through histological analysis under light microscopy. Data were submitted to the analysis of variance (ANOVA) at 5% of significance and the variables that underwent treatment effects were submitted to the t test (LSD). The increase in the percentage of females in the treatments led to an increase in the mortality of males, as demonstrated in T0, T10 and T30; however the ratio 1:1 male/female, influenced the reduction of aggressiveness and consequently mortality. It was verified that different proportions of females did not differ the IGS, and in the treatment with 50% of females it was possible to see a continuity of testicular maturation, showing that there were no alterations in the development of testicles. In conclusion, the cultivation in mixed groups in the proportion of 1:1 is beneficial for this species.

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