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Densidade mineral óssea em adolescentes usuárias de anticoncepcional oral combinado /

Biason, Talita Poli. January 2013 (has links)
Orientador: Tamara Beres Lederer Goldberg / Banca: Eliana Aguiar Petri Nahas / Banca: Maria José Carvalho Sant'anna / Resumo: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e o conteúdo mineral ósseo (CMO) de adolescentes do sexo feminino, usuárias de anticoncepcional oral combinado (AOC) de baixa dosagem padronizado (EE 20 μg/ Desogestrel 150 μg), por período de um ano de seu uso e comparar os dados obtidos aos de adolescentes saudáveis da mesma faixa etária, não usuárias. Trata-se de um estudo controlado paralelo não randomizado. Sessenta e sete adolescentes, de 12 a 20 anos de idade, foram divididas em grupo de usuárias de AOC (n=41) e grupo controle (n=26). As adolescentes pertencentes aos dois grupos foram submetidas a exame físico geral e especial para obtenção de peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), avaliação dos caracteres sexuais secundários (critérios de Tanner), obtenção de idade óssea (IO) pelo método de Greulich & Pyle, ingestão de cálcio obtida pelo recordatório de 3 dias e obtenção da idade do evento menarca. As usuárias de AOC foram submetidas ao exame de Densitometria Óssea por atenuação de raio x de dupla energia (DXA), no momento de inclusão no trabalho; 6 e 12 meses depois, para obtenção de CMO (g) e DMO (g/cm2) em região lombar (L1-L4), fêmur proximal total, corpo total e corpo subtotal. O grupo controle foi avaliado através da DXA, no momento inicial; 12 meses depois, para obtenção de DMO e CMO, nos mesmos locais. A comparação entre as variáveis dos grupos de não usuárias e usuárias de AOC, no momento zero, foi realizada através do teste de Mann-Whitney, fixado o nível de significância de 5% ou utilizado o p-valor correspondente, enquanto para a comparação evolutiva dos grupos utilizou-se a variação das porcentagens das medianas das variáveis relativas à massa óssea, nos momentos inicial e final. Não houve diferenças estatísticas nas comparações entre as idades cronológicas (IC) e IO, entre as variáveis antropométricas e as resultantes do ... / Abstract: To evaluate bone mineral density (BMD) and bone mineral content (BMC) in female adolescents taking a standard low dose (EE 20μg/ Desogestrel 150μg) combination oral contraceptive (COC) over a one year period and comparing them to healthy adolescents from the same age group not taking COC's. A non-randomized parallel control study with 67 adolescents from 12 to 20 years of age divided into user (COC; n=41) and control (n=26) groups. Both groups were submitted to a general physical and specific examination for weight, height, body mass index (BMI), secondary sexual characteristics evaluation (Tanner criteria), bone age (BA) by the Greulich & Pyle method, calcium intake by 3 days diet recording, and obtaining age at menarche. COC users underwent bone density exam by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) at time of inclusion in the study and at 6 and 12 months, to obtain BMC (g) and BMD (g/cm2) in the lumbar (L1-L4) and total proximal femur regions, for whole body and subtotal whole body. The Control group underwent DXA at inclusion and 12 months to obtain BMD and BMC in the same locations. Comparisons between groups at moment zero was through the Mann-Whitney test with significance level fixed at 5% or corresponding p value; evolutive group comparisons used variations in median percentages for bone mass variables at start and final moments. There were no statistical differences in chronological (CA) and BA, anthropometric variables, and bone densitometry results at the initial moment between COC and control groups. However after 12 months follow-up, COC users presented low bone mass acquisition in the lumbar spine BMD and BMC median variation percentages between initial and final moments (+2.07% and +1.57% respectively) while the control group presented expressive variations (+12.16% and +16.84% respectively). Total body BMD and BMC presented similar behaviour; variation in the COC group was +0.84% and +1.22%, considerably lower ... / Mestre
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A Sexualidade de gerações de mulheres pós-pílula e doenças sexualmente transmissíveis (DST)

Leal, Elyane Rangel Mendes January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T00:40:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A análise da vivência profissional e da literatura sobre a temática sexualidade e a incidência de doenças sexualmente transmissíveis (DST) tem evidenciado que o uso da pílula anticoncepcional liberou a mulher para exercer sua sexualidade e que apesar de todos os conhecimentos teórico-práticos, bem como do apoio das Políticas Públicas que a população dispõe para a prevenção, esse problema ainda se mantém em constante elevação. Nesse contexto, o uso do anticoncepcional pela mulher tem um papel relevante, associado a questões de gênero. Profissionais da saúde, em especial médicas ginecologistas, representam, potencialmente, um recurso importante na prevenção desse problema. Esse fenômeno gerou expectativas de ampliação e aprofundamento de conhecimentos sobre essa realidade de modo a subsidiar a atenção à saúde da mulher e de seus parceiros de uma maneira mais efetiva. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de abordagem qualitativa com o seguinte objetivo geral: compreender a relação existente entre mudanças de atividades sexuais das gerações de mulheres pós-pílula e o incremento de DST, a partir de percepções de médicas ginecologistas, atuantes no Sistema Privado de Assistência à Saúde na Grande Florianópolis. Os objetivos específicos foram: a) identificar a relação do uso do anticoncepcional oral com mudanças nas atividades heterossexuais de gerações de mulheres pós-pílula; b) identificar a relação das mudanças de atividades heterossexuais de gerações de mulheres pós-pílula com o incremento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST; c) identificar os significados que gerações heterossexuais de mulheres, pós-pílula, têm sobre o corpo socializado vinculado com o corpo biológico no âmbito da sua sexualidade; d) analisar as atividades heterossexuais de gerações de mulheres pós-pílula que contribuem para o incremento de DST, considerando os significados das ginecologistas participantes do estudo. Os dados foram levantados pela técnica da entrevista, com apoio em formulário composto por questões semiestruturadas, junto a nove médicas ginecologistas. A análise dos dados empíricos foi realizada, a princípio, pela categorização dos dados, seguindo a técnica de análise de conteúdo, e pelo processo análise-reflexão-síntese, para posterior discussão com a literatura. Os resultados do estudo apontam diversos fatores que possibilitaram o incremento de atividades sexuais das gerações de mulheres pós-pílula e a sua relação com as DST. Destaca-se: o desconhecimento que a mulher tem do seu corpo biológico; confiança extrema em exames laboratoriais de resultado negativo; reprodução da sexualidade masculina; dominação masculina. O estudo evidencia o fenômeno da impotência que a profissional da medicina tem na condução da prevenção das DST junto às mulheres atendidas em seu consultório. Isso porque a suscetibilidade a essas doenças perpassa por questões ligadas ao poder do homem sobre a mulher e também pela dificuldade dessas em conduzir seu desejo diante da premência do ato sexual. Apesar de o exercício da sexualidade estar sendo estimulado abertamente na sociedade contemporânea, exceto em casos que envolvem violência física, as situações cujas atividades sexuais possam envolver contaminação por DST são do controle exclusivo das pessoas envolvidas.
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Determinantes do volume ovariano em mulhertes na pré-, na transição menopausal e na pós-menopausa : estudo de base populacional

Bastos, Carlos Agostinho January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Comparação entre a densidade mineral óssea e marcadores ósseos de formação de adolescentes usuárias de duas formulações de anticoncepcionais hormonais orais de baixa dosagem contraceptivo oral de baixa dosagem e densidade e marcadores ósseos. /

Rizzo, Anapaula da Conceição Bisi January 2017 (has links)
Orientador: Tamara Beres Lederer Goldberg / Resumo: RESUMO Objetivo: Avaliar prospectivamente as repercussões sobre o metabolismo ósseo de adolescentes de 12 a 20 anos incompletos usuárias de anticoncepcional hormonal oral de baixa dosagem (ACO), contendo EE 20 µg/Desogestrel 150 µg ou EE 30 μg/Drospirenona 3 mg, por período de um ano, confrontando os resultados aos obtidos entre adolescentes saudáveis não usuárias de ACO. Casuística e Métodos: Trata-se de um estudo quase experimental. As adolescentes incluídas foram divididas em três grupos: grupo ACO1 (EE 20µg/Desogestrel 150 µg) composto por 42 adolescentes, grupo ACO2 (EE 30 μg/ Drospirenona 3 mg) com 66 participantes e 70 que compuseram o grupo controle. Todas as adolescentes no momento de inclusão foram submetidas à avaliação antropométrica, densitométrica (DXA), obtendo-se densidade (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO) de coluna lombar, corpo total e subtotal, massa magra, massa de gordura e % de gordura, realizado RX de idade óssea. Foram convidadas para a coleta sanguínea, obtendo-se os marcadores de formação óssea, osteocalcina (OC) e fosfatase alcalina óssea FAO). Após 12 meses de uso dos ACOs, as adolescentes foram submetidas a nova avaliação semelhante à do momento inicial e solicitação de dosagem de β Estradiol, após seis meses de uso dos contraceptivos. Para a comparação entre as variáveis dos grupos de não usuárias e usuárias de ACO1 e ACO2, no momento basal, utilizou-se o teste de Kruskal Wallis e, para a comparação entre os grupos ACO1 e ACO2, na linha de bas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Abstract. Objective: The objective of this study was to evaluate prospectively the repercussions on bone metabolism of incomplete adolescents from 12 to 20 years old, using oral low-dose hormonal contraceptive (COC), containing EE 20 μg/Desogestrel 150 μg or EE 30 μg Drospirenone 3 mg, for one year period, comparing the results to those obtained among healthy adolescents who did not use COC. Case study and methods: This was a quasi-experimental study The enclosed adolescents were divided into three groups: COC1 group (EE 20 μg Desogestrel 150 μg) compounded of 42 adolescents, COC2 group (EE 30 μg Drospirenone 3 mg) with 66 participants and 70 who composed the control group. All the adolescents at the moment of the inclusion were submitted to the anthropometric, densitrometric (DXA) evaluation, obtaining bone mineral density (BMD) and bone mineral content(BMC) of lumbar spine, total and subtotal body lean mass, fat mass and % fat, performed XR bone age. They were invited to the blood collection, obtaining markers of bone formation, osteocalcin (OC) and bone alkaline phosphatase. After 12 months of COCs use, the adolescents were submitted to a new similar evaluation to that one of the initial moment and request of β Estradiol dosage, after six months of contraceptive use. For the comparison between the variables of the non-users and users of COC1 and COC2 at baseline, the Krus Kal Wallis test was used and, for the comparison between the groups COC1 and COC2 at baseline, Mann-Wh... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Comparação entre a densidade mineral óssea e marcadores ósseos de formação de adolescentes usuárias de duas formulações de anticoncepcionais hormonais orais de baixa dosagem: contraceptivo oral de baixa dosagem e densidade e marcadores ósseos. / One-year adolescent bone mineral density and bone formation marker changes through the use or lack use of combined hormonal contraceptives: Low- dosecombined contraceptives and bone markers and density

Rizzo, Anapaula da Conceição Bisi [UNESP] 03 February 2017 (has links)
Submitted by Anapaula da Conceição Bisi Rizzo (anapaula.rizzo@uol.com.br) on 2018-11-01T01:03:55Z No. of bitstreams: 1 Tese.docx: 1144907 bytes, checksum: 35d6b3e977e0fdf3756f671e2ee3cbf6 (MD5) / Rejected by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: problema 1: arquivo em Word O arquivo submetido deve, obrigatoriamente, estar em formato PDF. Seu arquivo está em word. problema 2: Financiamento recebido No formulário de submissão consta a FAPESP como agência financiadora do seu projeto mas, no arquivo submetido, não localizei um agradecimento a esta. Caso tenha recebido o apoio favor incluí-la nos agradecimentos, informando também o número de processo. Lembrando que esse agradecimento é uma exigência das agências de fomento, em especial da FAPESP. Assim que tiver efetuado a correção submeta o arquivo, em formato PDF, novamente. Agradecemos a compreensão. on 2018-11-01T12:07:12Z (GMT) / Submitted by Anapaula da Conceição Bisi Rizzo (anapaula.rizzo@uol.com.br) on 2018-11-01T18:07:02Z No. of bitstreams: 1 Tese.pdf: 1268124 bytes, checksum: b95ff96129bc57aa3404cfa1fdcddb80 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-11-06T12:18:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rizzo_acb_dr_bot.pdf: 1268124 bytes, checksum: b95ff96129bc57aa3404cfa1fdcddb80 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-06T12:18:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rizzo_acb_dr_bot.pdf: 1268124 bytes, checksum: b95ff96129bc57aa3404cfa1fdcddb80 (MD5) Previous issue date: 2017-02-03 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / RESUMO Objetivo: Avaliar prospectivamente as repercussões sobre o metabolismo ósseo de adolescentes de 12 a 20 anos incompletos usuárias de anticoncepcional hormonal oral de baixa dosagem (ACO), contendo EE 20 µg/Desogestrel 150 µg ou EE 30 μg/Drospirenona 3 mg, por período de um ano, confrontando os resultados aos obtidos entre adolescentes saudáveis não usuárias de ACO. Casuística e Métodos: Trata-se de um estudo quase experimental. As adolescentes incluídas foram divididas em três grupos: grupo ACO1 (EE 20µg/Desogestrel 150 µg) composto por 42 adolescentes, grupo ACO2 (EE 30 μg/ Drospirenona 3 mg) com 66 participantes e 70 que compuseram o grupo controle. Todas as adolescentes no momento de inclusão foram submetidas à avaliação antropométrica, densitométrica (DXA), obtendo-se densidade (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO) de coluna lombar, corpo total e subtotal, massa magra, massa de gordura e % de gordura, realizado RX de idade óssea. Foram convidadas para a coleta sanguínea, obtendo-se os marcadores de formação óssea, osteocalcina (OC) e fosfatase alcalina óssea FAO). Após 12 meses de uso dos ACOs, as adolescentes foram submetidas a nova avaliação semelhante à do momento inicial e solicitação de dosagem de β Estradiol, após seis meses de uso dos contraceptivos. Para a comparação entre as variáveis dos grupos de não usuárias e usuárias de ACO1 e ACO2, no momento basal, utilizou-se o teste de Kruskal Wallis e, para a comparação entre os grupos ACO1 e ACO2, na linha de base, o teste de Mann-Whitney foi utilizado. Tanto no momento basal, como na comparação momento basal e 12 meses de uso dos ACOs, o teste de Wilcoxon, fixado o nível de significância em 5%. Para estudar o efeito da idade sobre as variáveis nutricionais, densitométricas e sobre as concentrações dos marcadores ósseos nas adolescentes não usuárias de contraceptivos (controles), realizou-se Análise de Regressão Linear. Para todos os testes aceitou-se significância quando p<0,05. Resultados: No momento inicial do estudo, não foi observada diferença estatísticamente significaticativa em relação às variáveis analisadas entre os grupos ACO1, ACO2 e controle, à exceção do percentual de gordura corporal, quando as adolescentes do grupo ACO2 diferiram das controles e do grupo ACO1. Pela análise da Regressão Linear Simples evidenciou-se que, para estudar o efeito de todos os indicadores em função da idade, no grupo controle, para cada ano de idade cronológica a mais, encontrou-se um acréscimo na idade óssea de 1,04 anos, 3,42 kg de peso, 1,33 kg/m² de IMC e, de 0,1m na altura. Quanto às variáveis densitométricas analisadas, constatou-se diferenças estatísticas significativas nas DMO de coluna lombar, corpo total e subtotal, com acréscimo de 0,06 g/cm² em cada ano a mais. Observou-se acréscimos nos CMO de coluna lombar, corpo total e subtotal, de 3,22g, 117,21g e 89,36g respectivamente, com diferenças significativas, p <0,001. Quanto à massa de gordura e massa magra, também houve incremento. No tocante aos marcadores de formação óssea (FAO, OC) constatou-se uma redução na concentração da FAO de - 5,19U/L, estatísticamente significante. Em relação à OC, não houve diferença significativa. Quando as medianas das variáveis antropométricas, densitométricas ósseas, de composição corporal e as concentrações dos marcadores ósseos FAO e OC obtidas no momento basal foram confrontadas às obtidas após 12 meses, entre adolescentes expostas às duas formulações de ACO, observou-se que houve diferença estatística em relação à idade cronológica e a idade óssea. Quanto às demais variáveis analisadas, constataram-se diferenças significativas entre as variáveis antropométricas peso e IMC, nos dois grupos e, na estatura para o grupo ACO2 e, não se observou diferenças para o percentil do IMC e escore z de IMC. Quanto às variáveis obtidas pela DXA, nos diversos sítios analisados, na comparação momento basal e um ano, entre as usuárias de ACOs, não se constatou diferenças significativas para DMO e CMO lombar, DMO e CMO corpo total e DMO e CMO subtotal para o grupo ACO2 e de todas as mesmas variáveis, a exceção do CMO de corpo total para o grupo ACO1, p=0,001. No tocante às concentrações dos biomarcadores de formação óssea (FAO, OC), verificou-se uma redução nas medianas da FAO na comparação momento basal frente a um ano de uso no ACO1 e ACO2, com diferença significativa, p=0,040 e p<0,001. Reduções nas concentrações de osteocalcina também puderam ser observadas 12 meses após, no grupo ACO1, p=0,002, e no ACO2, p<0,001. Conclusão: O uso das duas formulações de contraceptivos hormonais orais de baixa dosagem, após um ano de seguimento, se associa a efeitos negativos sobre a massa óssea, com incrementos na densidade e conteúdo mineral ósseo aquém daquele evidenciado para essa faixa etária e com redução significativa das concentrações do marcadores ósseos de formação (FAO e OC), quando os resultados são confrontados com os advindos de adolescentes controles não usuárias de contraceptivos. / Abstract. Objective: The objective of this study was to evaluate prospectively the repercussions on bone metabolism of incomplete adolescents from 12 to 20 years old, using oral low-dose hormonal contraceptive (COC), containing EE 20 μg/Desogestrel 150 μg or EE 30 μg Drospirenone 3 mg, for one year period, comparing the results to those obtained among healthy adolescents who did not use COC. Case study and methods: This was a quasi-experimental study The enclosed adolescents were divided into three groups: COC1 group (EE 20 μg Desogestrel 150 μg) compounded of 42 adolescents, COC2 group (EE 30 μg Drospirenone 3 mg) with 66 participants and 70 who composed the control group. All the adolescents at the moment of the inclusion were submitted to the anthropometric, densitrometric (DXA) evaluation, obtaining bone mineral density (BMD) and bone mineral content(BMC) of lumbar spine, total and subtotal body lean mass, fat mass and % fat, performed XR bone age. They were invited to the blood collection, obtaining markers of bone formation, osteocalcin (OC) and bone alkaline phosphatase. After 12 months of COCs use, the adolescents were submitted to a new similar evaluation to that one of the initial moment and request of β Estradiol dosage, after six months of contraceptive use. For the comparison between the variables of the non-users and users of COC1 and COC2 at baseline, the Krus Kal Wallis test was used and, for the comparison between the groups COC1 and COC2 at baseline, Mann-Whitney test was used. Either at baseline or in the comparison baseline, and 12 months of use of the COCs, the Wilcoxom test, set the level of significance at 5%. To study the effect of age on the nutritional variables, densitometric measurements and on the concentrations of bone markers in non-users adolescents of contraceptives (controls),Linear regression Analysis was performed. For all tests meaningfulness was accepted when p<0.05. Results: At the initial moment of the study, it wasn´t observed statistically significant difference in relation to the analyzed variables, between COC1 and COC2 and control groups, except for the percentage of body fat, when the adolescents of the COC2 group differed from the controls and the COC1 group. By the analysis of Simple Linear Regression it was evidenced that, in order to study the effect of all indicators on the basis of age, in the control group for each additional year of chronological age, there was an increase in the bone age of 1.04 years, 3.42 kg of body weight, 1.33 kg/m² of BMI and, 0.1 m in height. Regarding to the densitometric variables analyzed, significant staticall differences were found in lumbar spine BMD, total and subtotal body, with an increase of 0.06 g /cm² in each additional year. There were increases in lumbar spine BMD, total and subtotal body, of 3.22 g, 117.21 g and 89.36g respectively, with significant differences, p < 0.001. As regards to fat mass and lean mass, there was also an increase. Concerning to markers of bone formation (FAO,OC) there was a reduction in the FAO concentration of 5.48 U/L, statistically significant. There was no significant difference in relation to OC. When the medians of the variable anthropometrics, bone densitometrics of body corporal composition and the concentrations of the bone markers FAO and OC obtained at baseline were compared to those obtained after 12 months, among adolescents exposed at the two COC formulations, it was observed that there was statistical difference regarding to chronological age and bone age. As for the other variables analyzed, there were significant differences between the anthropometric variables weight and BMI, in both groups and, in stature for the COC2 group and no differences were observed for the BMI percentile and BMI z score. Regarding to the variables obtained by the DXA in several analyzed sites in comparison of baseline and one year, among the users of COCs, there were no significant differences for BMD and Lumbar BMC, BMD and BMC total body and BMD and BMC subtotal for the group COC2 and of all the same variables, except for the total body BMC for the COC1 group, p= 0.001. In regard to the concentrations of bone formation biomarkers (FAO,OC), there was a reduction, in the medians of the FAO in baseline compared to one year of use in COC1 and COC2, with a significant difference, p=0.040 and p < 0.001. Reductions in osteocalcin concentrations could also be observed 12 months later, in the COC1 group, p= 0.002, and in COC2, p < 0.001. Conclusion: The use of two formulations of low-dose oral hormonal contraceptives, after one year of follow-up is associated to negative effects on bone mass, with increases in density and bone mineral content short of that evidenced for this age group and with a significant reduction in the concentrations of bone markers of formation (FAO and OC), when the results compared to those coming from control adolescents non users of contraceptives. / 14/14294-9 e 15/04040-2
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Efeitos de intervenções de enfermagem voltadas à promoção do uso consistente de anticoncepcional oral combinado

Américo, Camila Félix January 2014 (has links)
AMÉRICA, Camila Félix. Efeitos de intervenções de enfermagem voltadas à promoção do uso consistente de anticoncepcional oral combinado. 2014. 152 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-07-31T13:29:19Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_cfamérico.pdf: 1408165 bytes, checksum: 9dbf6bbe689c947f217a97ac1c8e6b36 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-07-31T13:29:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_cfamérico.pdf: 1408165 bytes, checksum: 9dbf6bbe689c947f217a97ac1c8e6b36 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-31T13:29:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_cfamérico.pdf: 1408165 bytes, checksum: 9dbf6bbe689c947f217a97ac1c8e6b36 (MD5) Previous issue date: 2014 / A pesquisa testa os efeitos de duas intervenções educativas, sendo uma individual e que tomou o folder como apoio ao processo ensino-aprendizagem, e a outra, grupal, que adotou o álbum seriado como o referido apoio. Ambas as intervenções eram de promoção ao uso consistente do anticoncepcional oral combinado. Tratou-se de pesquisa experimental, a comparar três grupos: grupo com intervenção por folder, grupo com intervenção por álbum e grupo controle. Foi desenvolvida em dois centros de saúde da família, pertencentes ao sistema municipal de saúde de Fortaleza, Ceará, Brasil. A população do estudo foi composta por usuárias de anticoncepcional oral combinado de baixa dose, atendidas na rede pública de saúde. A amostra de 146 usuárias do método foi determinada pela fórmula que calcula tamanho amostral para comparação de grupos, adotando-se como critério de inclusão, estar em uso atual do respectivo método. Aplicou-se o inquérito Conhecimento-Atitude-Prática (CAP) pré-intervenções e pós-intervenções (imediatamente e após 60 dias) para avaliar o conhecimento, a atitude e prática de mulheres quanto ao uso consistente de anticoncepcional oral combinado. A coleta de dados foi realizada nos meses de junho de 2013 a janeiro de 2014. Os dados foram analisados através do programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 13.0. As participantes apresentaram idade média de 26 anos, tempo médio de uso de anticoncepcional oral combinado de 3 anos, predominando renda familiar baixa, nível médio de escolaridade e parceria estável. O inquérito CAP pré-intervenções de Enfermagem revelou preponderância de Conhecimento Mínimo, correspondendo 45 % das mulheres; atitude desfavorável ao uso consistente do AOC, representada por 56% das mulheres e prática habitual ou inconsistente do método, constatada em 48% do grupo pesquisado. Após a aplicação das intervenções, mudanças estatisticamente significativas (p < 0,05) ocorreram nos inquéritos CAP (imediatamente e após 60 dias) entre as participantes dos grupos experimentais quando comparadas ao grupo controle. Nesse contexto, ambas as intervenções educativas apresentaram efeitos positivos e semelhantes sobre o conhecimento, atitude e prática de usuárias de AOC. Conclui-se, portanto, que a implementação de intervenção de Enfermagem na modalidade estratégia educativa individual apoiada em folder apresenta eficácia semelhante à intervenção de Enfermagem na modalidade estratégia educativa grupal apoiada em álbum seriado, na promoção do uso consistente de AOC.
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Potencialização da ação de produtos lipofílicos provenientes de espécies de Hypericum nativas do sul do Brasil / Potentiation of action of lipophilic products from Hypericum species native to south Brazil

Meirelles, Gabriela de Carvalho January 2016 (has links)
Plantas do gênero Hypericum (Hypericaceae) são reconhecidas fontes de moléculas com fins terapêuticos. Para espécies nativas do sul do Brasil, atividades como antifúngica e antinociceptiva já foram relatadas, atribuídas principalmente a compostos extraídos em suas frações lipofílicas como derivados de floroglucinol, benzopiranos e benzofenonas. Neste estudo, o potencial sinérgico entre frações lipofílicas de H. carinatum e o fármaco fluconazol, frente a fungos leveduriformes emergentes, foi avaliado por duas metodologias distintas: checkerboard e isobolograma. Para isolados de Candida krusei e C. famata o efeito da associação foi superior ao do fármaco isolado. Dessa forma, o perfil de suscetibilidade observado sugere que a fração esteja auxiliando a ação do fármaco. Ainda abordando o potencial terapêutico de espécies de Hypericum, a investigação da atividade antinociceptiva (via oral) do benzopirano HP1 de H. polyanthemum, quando incorporado em nanoemulsões, foi avaliada. Os resultados demonstraram que HP1 pode ser adequadamente incorporado em nanoemulsões, dada sua solubilidade no núcleo oleoso. Em relação ao efeito antinociceptivo, nanoemulsões contendo HP1 demonstraram o mesmo efeito do composto livre, em magnitude, porém em dose inferior. A redução da dose ativa sugere que uma melhor solubilização do composto possa ter ocorrido quando o mesmo está inserido em nanoemulsões. Nesse contexto, estudos de permeabilidade intestinal ex vivo (Ussing chambers) de HP1, na sua forma livre e incorporado em nanoemulsões, foram realizados. Os resultados demonstraram que a permeabilidade intestinal do benzopirano HP1, quando incorporado em nanoemulsões, foi cerca de 4 vezes maior em relação a forma livre. Além disso, experimentos de lipólise in vitro mostraram que enzimas presentes no trato gastrointestinal são hábeis em hidrolisar nanoemulsões a espécies coloidais, mais solúveis e facilmente absorvíveis pelas células intestinais. Ainda, a permeabilidade intestinal do benzopirano HP1, na sua forma livre, no sentido absortivo foi maior que no sentido secretório indicando que transportadores ativos estão, ao menos em parte, auxiliando a absorção deste composto pelas células intestinais. Dessa forma, com vistas a elucidar o provável transportador ativo de HP1, dada a semelhança estrutural deste benzopirano com moléculas canabinoides e a relação existente entre os sistemas opioide e canabinoide, a influência deste último na absorção de HP1 foi investigada. Os resultados demonstraram que o benzopirano HP1 pode estar relacionado ao sistema canabinoide, mas a natureza dessa ligação, seja de transporte, agonismo/antagonismo ou físico-química, não foi possível de ser elucidada. Os resultados obtidos nesta tese são relevantes à medida que espécies de fungos leveduriformes emergentes se mostram cada vez mais resistentes aos fármacos comumente utilizados. Além disso, a importância destes resultados se dá pela viabilidade de incorporação do benzopirano HP1 em nanoemulsões e a capacidade desses sistemas em reduzir a dose ativa no benzopirano HP1 por uma maior solubilização do composto e assim, melhor absorção. Dessa maneira, os resultados deste trabalho representam o alto potencial biológico de espécies de Hypericum e abrem possibilidade para mais estudos utilizando estas plantas. / Plants from genus Hypericum (Hypericaceae) are recognized as a source of therapeutical agents. To south Brazil species, acitivities like antifungal and antinociceptive had already been demonstrated, attributed mainly to compounds from lipophilic fractions as phloroglucinol derivatives, benzophenones and benzopyrans. In this study, antifungal potential of lipophilic fractions of H. carinatum and fluconazole against emerging yeasts was evaluated by two methodologies for multiple dose-response analyzes: checkerboard and isobologram. To Candida krusei and C. famata isolates the effect of association was higher than the effect of fluconazole alone. Thus, the susceptibility profile observed for these species suggests that, somehow, the fractions are facilitating the action of drug. Still on therapeutical potential of Hypericum species, the antinociceptive study of a benzopyran (HP1) isolated from H. polyanthemum, incorporate in nanoemulsions, was evaluated. The results demonstrated that HP1 could be incorporated in a nanoemulsion system, given the high solubility in the oil core. Regarding the antinociceptive effect, HP1 loaded in nanoemulsions showed the same effect of free form, in magnitude, at lower doses. These results suggest a better solubilization of HP1 when loaded in nanoemulsions, and, thus, better absorption by organism. In this context, ex vivo intestinal permeability studies (Ussing chambers) of HP1 free form and loaded in nanoemulsions were performed. The results showed that the intestinal permeability of HP1 loaded in nanoemulsions were about 4 times higher than HP1 free form. Besides, the intestinal permeability of HP1 free form in absorptive direction was higher than secretory direction indicating that active transporters are, at least in part, involved in HP1 intestinal absorption. Thus, in order to elucidate the probable active transporter of HP1 and since its structure looks like a cannabinoid molecule and there is a relation between the opioid and cannabinoid pathways, the influence of intestinal cannabinoid system in HP1 absorption was investigated. The results indicated that the benzopyran HP1 may be related to cannabinoid system, but the nature of this interaction: transport, agonism/antagonism or physico-chemical is still unknown. The outcomes obtained are relevant since the resistance of emerging yeast species to available drugs, used for a variety of fungal infections, is increasing. The importance of these findings lies also in the feasibility of incorporating HP1 into nanoemulsions, and the capacity of these systems in reduce the antinociceptive active doses, by higher solubilization, and thus, absorption. Then, together the results represent the high biological potential of Hypericum species and open new possibilities to further studies with these plants.
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Comportamento sexual entre universitários da área da saúde: um estudo transversal

Dorth, Gabriela de Oliveira [UNESP] 16 May 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-01-26T13:21:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-16Bitstream added on 2015-01-26T13:30:40Z : No. of bitstreams: 1 000797719.pdf: 655208 bytes, checksum: 24e63afcdd6d1ab9e56162bae2415298 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Estudantes universitários representam um grupo vulnerável aos comportamentos sexuais de risco, na medida em que estão adentrando o mundo dos adultos, estão iniciando sua vida sexual, muitas vezes deixando a casa dos pais pela primeira vez, e estão especialmente expostos a substâncias que aumentam este risco como, por exemplo, o álcool. O objetivo deste trabalho foi investigar a vulnerabilidade sexual entre universitários da área de saúde a partir dos comportamentos sexuais relatados por estes, em particular o uso de preservativos. Trata-se de estudo transversal, com amostra de 695 universitários de cursos da saúde, de ambos os sexos de uma cidade no interior do Estado de São Paulo. Os dados foram coletados a partir de questionários auto preenchidos aplicados nas salas de aula e de atividades. A média de idade foi de 22,1 anos, com predomínio de mulheres (67,3%), pessoas que se autodeclararam da cor branca (78,2%) e solteiros (96,4%). Dos entrevistados, 85,9% referiram já ter iniciado a vida sexual, sendo que 95,6% se declararam heterossexuais. O método anticoncepcional mais utilizado na última relação sexual foram as pílulas anticoncepcionais (57,6%), seguida do preservativo masculino (52,5%). O consumo de bebidas alcoólicas antecedendo as relações sexuais dos últimos dois meses foi relatado por 43,9% dos alunos. O uso do preservativo em todas as relações dos últimos dois meses foi relatada por 42,4%, a respeito do uso na última relação, isto foi 45,0%. No modelo final de regressão logística apenas idade, sexo, beber problemático e o uso de álcool precedendo as relações sexuais dos últimos dois meses permaneceram como fatores associados ao não uso consistente de preservativos. Esta pesquisa aponta a necessidade de implementar políticas públicas que abordem riscos diversos e interligados, como o beber problemático e o baixo uso de preservativos. Tais políticas são necessárias mesmo entre populações ... / College students are a vulnerable group in relation to risk sexual behavior, in that they are entering the adult world, starting their sex life, often leaving the parental home for the first time, and are specially exposed to substances that increase this risk, for example, alcohol. The aim of this study was to assess sexual vulnerability among health area students by their sexual behavior selfreported, in particular the use of condoms. A sample of 695 students have participated of this cross-sectional study carried out in a University in São Paulo state. Data were collected from self-administered questionnaire in classrooms and activities. Medium age of students was 22.1 years old. Majority of students was women (67.3%), white (78.2%) and single (96.4%). Of the respondents, 85.9% reported already having begun their sexual life, and 95.6% reported they were heterosexual. The most widely used contraceptive method at last intercourse was oral contraceptives (57.6%), followed by the male condom (52.5%). The consumption of alcoholic beverages preceding intercourse the last two months was reported by 43.9% of students. The use of condoms in all the relations of the past two months was reported by 42.4%, regards the most recent intercourse it was 45.0%. In the final logistic regression model only age, sex, problematic drinking and alcohol use preceding sex the past two months remained associated with inconsistent condom use factors. This research points to the need to implement public policies dealing with various risks and interlinked, as problematic drinking and low condom use. Such policies are necessary even among populations who should present high knowledge about the prevention of sexually transmitted infections and the use contraceptive methods, as college students of health area
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Determinantes do volume ovariano em mulhertes na pré-, na transição menopausal e na pós-menopausa : estudo de base populacional

Bastos, Carlos Agostinho January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Densidade mineral óssea em adolescentes usuárias de anticoncepcional oral combinado

Biason, Talita Poli [UNESP] 22 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22Bitstream added on 2014-06-13T18:59:46Z : No. of bitstreams: 1 000748628.pdf: 1456061 bytes, checksum: b5ef0d0192e00742b4d0ca806b84a009 (MD5) / Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e o conteúdo mineral ósseo (CMO) de adolescentes do sexo feminino, usuárias de anticoncepcional oral combinado (AOC) de baixa dosagem padronizado (EE 20 μg/ Desogestrel 150 μg), por período de um ano de seu uso e comparar os dados obtidos aos de adolescentes saudáveis da mesma faixa etária, não usuárias. Trata-se de um estudo controlado paralelo não randomizado. Sessenta e sete adolescentes, de 12 a 20 anos de idade, foram divididas em grupo de usuárias de AOC (n=41) e grupo controle (n=26). As adolescentes pertencentes aos dois grupos foram submetidas a exame físico geral e especial para obtenção de peso, estatura, índice de massa corpórea (IMC), avaliação dos caracteres sexuais secundários (critérios de Tanner), obtenção de idade óssea (IO) pelo método de Greulich & Pyle, ingestão de cálcio obtida pelo recordatório de 3 dias e obtenção da idade do evento menarca. As usuárias de AOC foram submetidas ao exame de Densitometria Óssea por atenuação de raio x de dupla energia (DXA), no momento de inclusão no trabalho; 6 e 12 meses depois, para obtenção de CMO (g) e DMO (g/cm2) em região lombar (L1-L4), fêmur proximal total, corpo total e corpo subtotal. O grupo controle foi avaliado através da DXA, no momento inicial; 12 meses depois, para obtenção de DMO e CMO, nos mesmos locais. A comparação entre as variáveis dos grupos de não usuárias e usuárias de AOC, no momento zero, foi realizada através do teste de Mann-Whitney, fixado o nível de significância de 5% ou utilizado o p-valor correspondente, enquanto para a comparação evolutiva dos grupos utilizou-se a variação das porcentagens das medianas das variáveis relativas à massa óssea, nos momentos inicial e final. Não houve diferenças estatísticas nas comparações entre as idades cronológicas (IC) e IO, entre as variáveis antropométricas e as resultantes do... / To evaluate bone mineral density (BMD) and bone mineral content (BMC) in female adolescents taking a standard low dose (EE 20μg/ Desogestrel 150μg) combination oral contraceptive (COC) over a one year period and comparing them to healthy adolescents from the same age group not taking COC’s. A non-randomized parallel control study with 67 adolescents from 12 to 20 years of age divided into user (COC; n=41) and control (n=26) groups. Both groups were submitted to a general physical and specific examination for weight, height, body mass index (BMI), secondary sexual characteristics evaluation (Tanner criteria), bone age (BA) by the Greulich & Pyle method, calcium intake by 3 days diet recording, and obtaining age at menarche. COC users underwent bone density exam by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) at time of inclusion in the study and at 6 and 12 months, to obtain BMC (g) and BMD (g/cm2) in the lumbar (L1-L4) and total proximal femur regions, for whole body and subtotal whole body. The Control group underwent DXA at inclusion and 12 months to obtain BMD and BMC in the same locations. Comparisons between groups at moment zero was through the Mann-Whitney test with significance level fixed at 5% or corresponding p value; evolutive group comparisons used variations in median percentages for bone mass variables at start and final moments. There were no statistical differences in chronological (CA) and BA, anthropometric variables, and bone densitometry results at the initial moment between COC and control groups. However after 12 months follow-up, COC users presented low bone mass acquisition in the lumbar spine BMD and BMC median variation percentages between initial and final moments (+2.07% and +1.57% respectively) while the control group presented expressive variations (+12.16% and +16.84% respectively). Total body BMD and BMC presented similar behaviour; variation in the COC group was +0.84% and +1.22%, considerably lower ...

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