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Estudo da influência da cafeína sobre o efeito antidepressivo da privação de sono em pacientes deprimidosSchwartzhaupt, Alexandre Willi January 2008 (has links)
Introdução: A privação de sono (PdS) tem sido utilizada como um estratégia alternativa para o tratamento do Transtorno Depressivo Maior (TDM), contudo sua eficácia e efetividade carecem de estudos homogêneos e de bom delinemento para dar um grau de evidência científica para seu uso na prática diária. Assim sendo, desde a primeira publicação, em 1971, num relato de caso de um paciente com TDM grave tipo melancólico, por Plug e Tölle, o mesmo estava assintomático no dia seguinte à privação total de sono. Contudo, na noite seguinte de sono seus sintomas depressivos retornaram. Nestes quase 40 anos desde esta publicação houve dezenas de estudos em sua maioria relatos de caso, série de casos ou até estudos abertos só que misturando pacientes com TDM com Depressão Bipolar sem mesmo distinguir se tipo I ou II. A cafeína com seu efeito estimulador poderia ser uma alternativa para facilitar a privação de sono. No entanto, não há dados sobre o sua potencial influência no efeito antidepressivo da PdS. O objetivo deste estudo é avaliar o efeito da cafeína na PdS em pacientes deprimidos unipolares moderados a graves não psicóticos. Métodos: Ensaio Clínico randomizado, duplo cego, cruzado, comparando cafeína contra placebo em pacientes deprimidos moderados a graves submetidos à privação total de sono (PdS). Os pacientes foram avaliados por itens da escala de Lader, HAMD- 6 itens, CGI Severidade e Melhora Global. Resultados: Foram avaliados 20 pacientes. Os pacientes que usaram cafeína mantiveram o mesmo escore de energia pré e pós-privação de sono (item energético-letárgico da escala de Lader) enquanto os do grupo placebo diminuíram o escore de energia pós-privação de sono. (p = 0,0045). Não houve diferença entre o grupo cafeína e placebo nos demais itens da escala de Lader. Conclusão: O uso combinado de cafeína e PdS pode ser uma estratégia útil para manter os pacientes mais acordados sem o prejuízo do cansaço da PdS em pacientes ambulatoriais deprimidos. Contudo, mais estudos envolvendo pacientes que tenham 10 respondido à PdS são necessários para verificar se a cafeína também não interfere nos resultados deste grupo. / Introduction: Sleep deprivation (SD) has been used as an alternative approach to treat major depressive disorder (MDD), however the efficacy and the effectiveness needs studies with homogeneity and better delineament to strengthen the evidence based medicine to the use in the practical daily use. Besides, since the 1° puplication in 1971 of a case report, by Plug and Tölle, in that one patient with severe melancholic depressive disorder achieved remission in the next day after a total sleep deprivation. However his depressive sintomtology was back after the next night of sleep. Since this almost 40 years, a lot of papers were puplished, and the majority where case report, case reports and open trials with patients with MDD, bipolar depression without make difference between tipe I or II. Caffeine, due to its stimulating effect, could be an alternative to promote sleep deprivation. However, there are no data about its potential influence on the antidepressive effect of SD. The objective of this study is to assess the effect of caffeine on SD in non-psychotic patients with moderate to severe unipolar depression. Methods: Randomized, double-blind, crossover clinical trial comparing caffeine and placebo in moderate to severe depressed patients who underwent total sleep deprivation (SD). The patients were assessed with items of the Bond-Lader Scale, the 6-item Hamilton Depression Rating Scale (HAMD-6), and the Clinical Global Impression (CGI)-Severity/Improvement. Results: Twenty patients participated in this study. The patients who consumed caffeine presented the same score of energy before and after sleep deprivation (lethargicenergetic item of the Bond-Lader scale), while the patients in the placebo group had a reduced score of energy after sleep deprivation (p = 0.0045). There was no difference between the caffeine and placebo groups in the other items of the Bond-Lader scale. Conclusion: The combined use of caffeine and SD can be a useful strategy to keep the 12 patient awake without impairing the effect of SD on depressed outpatients. However, further studies involving patients who have responded to SD are needed in order to verify if caffeine also does not interfere with the results in this group.
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Estudo da influência da cafeína sobre o efeito antidepressivo da privação de sono em pacientes deprimidosSchwartzhaupt, Alexandre Willi January 2008 (has links)
Introdução: A privação de sono (PdS) tem sido utilizada como um estratégia alternativa para o tratamento do Transtorno Depressivo Maior (TDM), contudo sua eficácia e efetividade carecem de estudos homogêneos e de bom delinemento para dar um grau de evidência científica para seu uso na prática diária. Assim sendo, desde a primeira publicação, em 1971, num relato de caso de um paciente com TDM grave tipo melancólico, por Plug e Tölle, o mesmo estava assintomático no dia seguinte à privação total de sono. Contudo, na noite seguinte de sono seus sintomas depressivos retornaram. Nestes quase 40 anos desde esta publicação houve dezenas de estudos em sua maioria relatos de caso, série de casos ou até estudos abertos só que misturando pacientes com TDM com Depressão Bipolar sem mesmo distinguir se tipo I ou II. A cafeína com seu efeito estimulador poderia ser uma alternativa para facilitar a privação de sono. No entanto, não há dados sobre o sua potencial influência no efeito antidepressivo da PdS. O objetivo deste estudo é avaliar o efeito da cafeína na PdS em pacientes deprimidos unipolares moderados a graves não psicóticos. Métodos: Ensaio Clínico randomizado, duplo cego, cruzado, comparando cafeína contra placebo em pacientes deprimidos moderados a graves submetidos à privação total de sono (PdS). Os pacientes foram avaliados por itens da escala de Lader, HAMD- 6 itens, CGI Severidade e Melhora Global. Resultados: Foram avaliados 20 pacientes. Os pacientes que usaram cafeína mantiveram o mesmo escore de energia pré e pós-privação de sono (item energético-letárgico da escala de Lader) enquanto os do grupo placebo diminuíram o escore de energia pós-privação de sono. (p = 0,0045). Não houve diferença entre o grupo cafeína e placebo nos demais itens da escala de Lader. Conclusão: O uso combinado de cafeína e PdS pode ser uma estratégia útil para manter os pacientes mais acordados sem o prejuízo do cansaço da PdS em pacientes ambulatoriais deprimidos. Contudo, mais estudos envolvendo pacientes que tenham 10 respondido à PdS são necessários para verificar se a cafeína também não interfere nos resultados deste grupo. / Introduction: Sleep deprivation (SD) has been used as an alternative approach to treat major depressive disorder (MDD), however the efficacy and the effectiveness needs studies with homogeneity and better delineament to strengthen the evidence based medicine to the use in the practical daily use. Besides, since the 1° puplication in 1971 of a case report, by Plug and Tölle, in that one patient with severe melancholic depressive disorder achieved remission in the next day after a total sleep deprivation. However his depressive sintomtology was back after the next night of sleep. Since this almost 40 years, a lot of papers were puplished, and the majority where case report, case reports and open trials with patients with MDD, bipolar depression without make difference between tipe I or II. Caffeine, due to its stimulating effect, could be an alternative to promote sleep deprivation. However, there are no data about its potential influence on the antidepressive effect of SD. The objective of this study is to assess the effect of caffeine on SD in non-psychotic patients with moderate to severe unipolar depression. Methods: Randomized, double-blind, crossover clinical trial comparing caffeine and placebo in moderate to severe depressed patients who underwent total sleep deprivation (SD). The patients were assessed with items of the Bond-Lader Scale, the 6-item Hamilton Depression Rating Scale (HAMD-6), and the Clinical Global Impression (CGI)-Severity/Improvement. Results: Twenty patients participated in this study. The patients who consumed caffeine presented the same score of energy before and after sleep deprivation (lethargicenergetic item of the Bond-Lader scale), while the patients in the placebo group had a reduced score of energy after sleep deprivation (p = 0.0045). There was no difference between the caffeine and placebo groups in the other items of the Bond-Lader scale. Conclusion: The combined use of caffeine and SD can be a useful strategy to keep the 12 patient awake without impairing the effect of SD on depressed outpatients. However, further studies involving patients who have responded to SD are needed in order to verify if caffeine also does not interfere with the results in this group.
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Low-grade inflammation in depression, anxiety and sleep disturbancesLiukkonen, T. (Timo) 06 December 2011 (has links)
Abstract
Depression, anxiety and sleep disorders have been reported to be associated with low level of inflammation, i.e., low-grade inflammation, but mainly in males. The evidence has mainly been based on laboratory or clinical studies with small sample sizes or epidemiological studies with elderly subpopulations. In this study the association of low-grade inflammation with depression, anxiety, and sleep disturbances was investigated using the Northern Finland 1966 Birth Cohort (NFBC 1966). In women, the effect of hormonal factors, menopause and the use of oral contraceptives/hormone replacement therapy on the association between low-grade inflammation and depression was also studied by using the Pieksämäki Study data.
In 31-year follow-up of NFBC 1966 (N=6007), the depressive and anxiety symptoms were assessed by Hopkins Symptom Checklist-25 (HSCL-25) and sleep disorders by 15-D questionnaires, while the marker of low-grade inflammation, plasma concentration of high sensitivity C-reactive protein (hs-CRP), was measured. In the Pieksämäki study a representative sample of inhabitants in the town of Pieksämäki were invited to clinical examination. Depressive symptoms were obtained by Beck’s Depression Inventory-21, and hs-CRP was measured (512 women).
The results of this study revealed that at epidemiological level, elevated hs CRP levels of ≥1.0 mg/L increased the probability of current depressive symptoms of single depressive episode in the two highest subgroups (i.e., HSCL-25 mean scores ≥1.75 and ≥2.01) 1.4- and 1.7- fold in males, respectively. In addition, anxiety symptoms (HSCL-25 anxiety scale mean score ≥1.75) increased independently the probability of elevated hs-CRP levels (>3.0 mg/L) in males over 2-fold. Risk ratio of 1.3 was found for males with moderate to severe sleep disturbances and elevated hs-CRP levels (≥1.0 mg/L). Regarding females, a positive correlation between elevated hs-CRP levels and depressive symptoms was found only among peri- and postmenopausal women not using exogenous hormones.
The results suggest that low-grade inflammation is associated not only with depression but also with anxiety and sleep disturbances in young adult men. In women, hormonal factors may have an effect on the association between low-grade inflammation and depression. Further investigations are called for to confirm these findings and furthermore, to determine the possible role of low-grade inflammation in the pathophysiology of these disorders. / Tiivistelmä
Depressio, ahdistuneisuushäiriöt ja unihäiriöt on yhdistetty elimistön matala-asteiseen tulehdustilaan, joskin pääasiallisesti vain miehillä. Tulosten yleistettävyyttä ovat rajoittaneet tutkimusten pienet otoskoot tai painottuminen iäkkäisiin väestöaineistoihin. Tässä tutkimuksessa selvitettiin matala-asteisen tulehduksen yhteyttä depressioon, ahdistuneisuuteen ja unihäiriöihin Pohjois-Suomen syntymäkohortti 1966 -aineistossa. Lisäksi Pieksämäki-tutkimuksen aineistossa selvitettiin naisilla menopaussin ja ehkäisyvalmisteiden/vaihdevuosihormonikorvaushoidon vaikutusta depression ja matala-asteisen tulehduksen väliseen yhteyteen. Pohjois-Suomen syntymäkohortti 1966 -tutkimuksen 31-vuotisseurannassa kartoitettiin 6007 henkilöltä masennus- ja ahdistuneisuusoireita Hopkins Symptom Checklist-25 -arviointiasteikolla (HSCL-25) ja unihäiriöitä 15-D-kyselyllä. Lisäksi mitattiin matala-asteisen tulehduksen mittarina käytetyn herkän C-reaktiivisen proteiinin (CRP) pitoisuus. Pieksämäki-tutkimuksessa edustava otos Pieksämäen asukkaista kutsuttiin kliiniseen tutkimukseen ja depressiivisiä oireita kartoitettiin Beckin 21-osioisella arviointiasteikolla ja mitattiin herkkä CRP (512 naista).
Nuorilla aikuisilla miehillä, joiden herkkä CRP oli kohonnut (≥1.0 mg/l), todettiin 1.7-kertainen masennusoireiden riski, kun katkaisupisteenä käytettiin HSCL-25-kyselyn masennuskeskiarvopistettä ≥2.01. Ahdistuneisuusoireet (HSCL-25-kyselyn ahdistuneisuuskeskiarvopisteet ≥1.75) lisäsivät kohonneen herkän CRP:n riskiä (>3.0 mg/l) yli kaksinkertaiseksi miehillä. Keskivaikeasta tai vaikeasta unihäiriöstä kärsivillä todettiin 1.3-kertainen kohonneen herkän CRP:n (≥1.0 mg/l) riski. Naisilla positiivinen yhteys masennuksen ja kohonneen herkän CRP:n välillä todettiin vain peri- ja postmenopausaalisilla naisilla, jotka eivät käyttäneet hormonikorvaushoitoa tai suun kautta otettavia ehkäisyvalmisteita.
Tutkimustulokset viittaavat matala-asteisen tulehduksen liittyvän depressioon, ahdistukseen ja unihäiriöön nuorilla aikuisilla miehillä. Naisilla hormonaaliset seikat mahdollisesti vaikuttavat depression ja matala-asteisen tulehduksen väliseen yhteyteen. Tulevaisuuden tutkimushaasteena on selvittää matala-asteisen inflammaation mahdollinen merkitys depression, ahdistuneisuuden ja unihäiriöiden patofysiologiassa.
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A Preliminary Evaluation of the Parent Resilience Program: A Program for the Parents of Shy and Anxious Preschool-Aged ChildrenBrock, Jillian Leigh 01 January 2012 (has links)
The purpose of this study was to evaluate the effectiveness of a new anxiety prevention program, the Parent Resilience Program. The program is a cognitive-behavioral based prevention program designed to reduce the risk of anxiety in young children, specifically by reducing parent stress and teaching coping skills. The sample consisted of the parents and/or caregivers of 12 preschool-aged children. Parents attended eight weekly sessions of a psychologist-led intervention. Significant reductions were observed related to the impact of shyness on the child’s quality of life as well as parental anxiety and stress, both of which are risk factors for developing an anxiety disorder. In line with this, trends toward reduction were also seen in child anxiety symptoms and behavioral inhibition. These preliminary results suggest that the Parent Resilience Program may be effective at reducing the risk factors associated with the development of anxiety disorders.
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Die Stellung der Agoraphobie in modernen diagnostischen Klassifikationssystemen: Beitrag zu einer nosologischen KontroverseNocon, Agnes 23 June 2010 (has links)
Hintergrund:
Seit Einführung des DSM-III-R wird die Frage, ob Agoraphobie eine Komplikation der Panikstörung ist oder eine eigenständige Diagnose darstellt, und deshalb gleichberechtigt mit der Sozialen und Spezifischen Phobie der Gruppe der Phobien zugeordnet werden sollte, kontrovers diskutiert. Die zwei Positionen in dieser Kontroverse finden ihren Ausdruck im unterschiedlichen Gebrauch hierarchischer Regeln in den gegenwärtig gebräuchlichen Klassifikationssystemen für psychische Störungen, dem Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) und der International Classification of Diseases (ICD). Die empirischen Belege für die Validität solcher hierarchischer Regeln sind allerdings bisher unbefriedigend. Ziel der vorliegenden Arbeit ist es deshalb, ohne Berücksichtigung der gültigen Hierarchieregeln das natürliche Auftreten von Agoraphobie und Panikstörung zu untersuchen und damit einen Beitrag zum Fortschritt in der oben genannten Kontroverse zu leisten.
Methoden:
Die Analysen der vorliegenden Arbeit beruhen auf Daten der Early Developmental Stages of Psychopathology (EDSP) Studie. Bei der EDSP handelt es sich um eine prospektiv-longitudinale Studie an einer bevölkerungsrepräsentativen Kohorte von 3021 Jugendlichen und jungen Erwachsenen im Alter von 14 bis 24 Jahren aus München und Umgebung. Die Studienteilnehmer wurden in einem 10-Jahres-Follow-up mit bis zu vier Erhebungszeitpunkten mit der computerisierten Version des Münchener Composite International Diagnostic Interview (DIA-X/M-CIDI) untersucht. Das M-CIDI gestattet es, Panik- und Agoraphobiesyndrome unabhängig von hierarchischen Regeln zu erheben. Risiko- und Vulnerabilitätsfaktoren wurden anhand von Fragebögen erhoben. Die Studie umfasst darüber hinaus zwei familiengenetische Untersuchungen, in deren Rahmen auch die Eltern der Studienprobanden interviewt wurden. Die direkten Elterninterviews wurden durch Informationen der Studienprobanden über ihre Eltern ergänzt.
Ergebnisse:
Studie 1: Agoraphobia and Panic: Prospective-longitudinal Relations Suggest a Rethinking of Diagnostic Concepts
Die Lifetimeinzidenz bis zum Alter von 34 Jahren betrug 9.4% für Panikattacken, 3.4% für Panikstörung (mit und ohne Agoraphobie) und 5.3% für Agoraphobie. Unter den Personen mit Agoraphobie berichteten 51% keine lifetime Panikattacken. Die Inzidenzmuster der drei Syndrome unterschieden sich bezüglich Erstauftrittsalter, Risikoverlauf und Geschlechtseffekten. Zeitlich vorausgehende Panikattacken und Panikstörung waren assoziiert mit einem Risiko für zeitlich nachfolgende Agoraphobie (Panikattacken: OR=26.7, 95% KI=17.2-41.4; Panikstörung: OR=62.5, 95% KI=38.5-101.2). In streng prospektiven Analysen waren Panikattacken/Panikstörung zur Baseline mit Panikattacken/Panikstörung im Follow-up assoziiert und Agoraphobie zur Baseline mit Agoraphobie im Follow-up. Panikattacken, Panikstörung und Agoraphobie zur Baseline hatten niedrige Remissionsraten (0-23%). Alle diagnostischer Gruppen waren bis auf Panikstörung ohne Agoraphobie mit anderen Angststörungen im Follow-up assoziiert. Panikstörung mit Agoraphobie und Agoraphobie mit Panikattacken zur Baseline zeigten höhere Assoziationen mit Komplikationen wie Beeinträchtigung, Komorbidität und Hilfesuchverhalten als Panikstörung ohne Agoraphobie und Agoraphobie ohne Panikattacken. Personen mit Panikattacken/Panikstörung suchten häufiger ärztliche Hilfe als Personen mit Agoraphobie ohne Panikattacken. Besonders ausgeprägt war Hilfesuchverhalten bei Personen mit Panikstörung mit Agoraphobie.
Studie 2: Differential Familial Liability of Panic Disorder and Agoraphobia
Panikattacken, Panikstörung und Agoraphobie der Eltern waren assoziiert mit denselben Syndromen der Kinder. Bei separater Untersuchung der Störungen wurde für Agoraphobie ohne Panikstörung keine Assoziation zwischen Eltern und Kindern beobachtet. Elterliche Panikstörung ohne Agoraphobie war nicht mit Panikstörung ohne Agoraphobie bei den Kindern, aber mit Panikstörung mit Agoraphobie (OR=3.9; 95% KI=1.6-9.4) assoziiert. Panikstörung mit Agoraphobie der Eltern war mit Agoraphobie ohne Panikstörung (OR=3.3; 95% KI=1.01-11.1) und mit Panikstörung ohne/mit Agoraphobie bei den Kindern assoziiert (ohne Agoraphobie: OR=4.2; 95% KI=1.2-13.7; mit Agoraphobie: OR=4.9; 95% KI=1.8-12.5). Bei Kontrolle nach anderen Angststörungen blieb nur die Assoziation von Panikstörung mit Agoraphobie bei Eltern und Kindern stabil. Es fanden sich keine Hinweise auf Assoziationen zwischen Panikstörung oder Agoraphobie der Eltern mit einem früheren Erstauftrittsalter der kindlichen Störung.
Studie 3: Pathways into panic and phobias
Der Komorbidität von Panikstörung, Agoraphobie und Spezifischen Phobien lag eine Vier-Klassen-Struktur zugrunde. Die Klassen konnten beschrieben werden als „sehr niedriges Risiko für Angststörungen“, „niedriges Risiko für Spezifische Phobien“, „moderates Risiko für Agoraphobie und Panikstörung“ und „hohes Risiko für Angststörungen“. Die letztgenannte Klasse zeichnete sich vor allem durch das Vorliegen von Agoraphobie und dem Situativen Subtypus der Spezifischen Phobie aus. Die drei letztgenannten Risikoklassen waren assoziiert mit weiblichem Geschlecht, Behavioral Inhibition, Harm Avoidance, überbehütendem und abweisendem Elternverhalten, elterlichen Angst- und depressiven Störungen, sowie Trennungs- und traumatischen Erlebnissen in der Kindheit. Die Klasse „hohes Risiko für Angststörungen“ war assoziiert mit elterlicher Spezifischer Phobie (OR=5.0, 95% KI=1.9-12.8) und postnatalen Komplikationen (OR=7.4; 95% KI=2.4-22.9). Sie unterschied sich darin von allen anderen Risikogruppen. Die Klasse „moderates Risiko für Agoraphobie und Panikstörung“ war assoziiert mit Trennungsangst in der Kindheit (OR=6.3; 95% KI=2.0-19.8), einem emotional kühlen elterlichen Erziehungsstil (OR=0.7; 95% KI=0.6-0.9) und einer geringen Wahrscheinlichkeit für postnatale Komplikationen (OR=0.3; 95% KI=0.1-0.9).
Schlussfolgerungen:
Unterschiede hinsichtlich des Inzidenzmusters, des Verlaufs und der Korrelate zwischen Panik- und Agoraphobiesyndromen zeigen, dass Agoraphobie getrennt von Paniksyndromen existiert und eine klinisch relevante Störung darstellt. Dabei hatte die Hälfte der Personen mit Agoraphobie keine Panikattacke erlebt und bliebe gemäß DSM-Kriterien undiagnostiziert. Ergebnisse der Familienstudie zeigen, dass Befunde zur familiären Aggregation von Panikstörung und Agoraphobie bisher von angewandten hierarchischen Diagnoseregeln abhängig waren. Ohne Anwendung hierarchischer Kriterien aggregiert Agoraphobie ohne Panikstörung nicht in Familien und die familiäre Aggregation von Panikstörung hängt davon ab, ob bei den Kindern komorbide Agoraphobie oder andere Angststörungen vorliegen. Die Ergebnisse der Latent Class Analysen lassen vermuten, dass Panikstörung, Agoraphobie und Spezifische Phobien sich im Rahmen von Vulnerabilitätsklassen entwickeln, auf zwei pathogene Mechanismen der Agoraphobie hinweisen: Agoraphobie kann sich entweder in naher Verwandtschaft zur Panikstörung, oder zum Situativen Subtypus der Spezifischen Phobie entwickeln. Spezifische Zusammenhänge dieser Risikoklassen mit untersuchten Vulnerabilitätsfaktoren stützen die Hypothese einer unterschiedlichen Ätiopathogenese der Agoraphobie. Zusammenfassend zeigen die vorliegenden Daten, dass Panikattacken und Panikstörung weder eine notwendige noch eine hinreichende Bedingung für Agoraphobie sind, und die derzeit gültige Klassifikation die Untersuchung der Agoraphobie behindert. Die aktuell in Arbeit befindliche Revision des DSM sollte im Sinne einer beschreibenden, durch empirische Daten gestützten Diagnostik das Konzept der Agoraphobie überarbeiten und von einer Diagnostik im Sinne einer nosologischen Kontroverse abrücken.
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The waxing and waning of mental disorders: Evaluating the stability of syndromes of mental disorders in the populationWittchen, Hans-Ulrich, Lieb, Roselind, Pfister, Hildegard, Schuster, Peter January 2000 (has links)
This article examines the stability of symptoms, syndromes, and diagnoses of specific anxiety and depressive disorders, as well as diagnostic shifts from one syndrome to another over time. Using retrospective and longitudinal prospective data from the baseline and first follow-up investigation (19.7 months later) of the Early Developmental Stages of Psychopathology Study (EDSP), we focus on establishing stability measures for early stages of mental disorders in a community sample of adolescents aged 14 to 17 years at baseline. The results are as follows: (1) Although only about 30% developed a full-blown DSM-IV disorder, psychopathological syndromes are widespread in adolescents: 15% of the population aged 14 to 17 at baseline were not affected by at least some clinically relevant symptoms of mental disorders either throughout their previous life or throughout the follow-up period. (2) The likelihood of staying free of symptoms and threshold disorders during follow-up was highest among subjects who were completely well at baseline. The probability of a positive outcome decreased as a function of severity of baseline diagnostic status. (3) There was a considerable degree of fluctuation not only in the diagnostic status and severity of specific disorders, but also in terms of complete remissions and shifts from one syndrome and disorder to another. (4) Anxiety disorders, overall, slightly differ with regard to the persistence and stability of the diagnostic status from depressive disorders. (5) However, there were remarkable differences between specific types of anxiety and depressive disorders. Consistent with other longitudinal epidemiological studies in the general population, this study finds that the syndromes and diagnoses of mental disorders have a strong tendency to wax and wane over time in this age group.
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Passages et connexions : adapter artistiquement et médiatiquement les témoignages de personnes vivant avec un trouble anxieuxBoucher, Aurélie 12 1900 (has links)
Mémoire en recherche-création. L'annexe 3 contient, à des fins d'archivage, une version texte (accompagnée de captures d'écran) du site web produit dans le cadre de la recherche. Les vidéos incluses ici font partie des fichiers multimédia présentés sur le site web. / Les troubles anxieux sont parmi les troubles de santé mentale les plus fréquents au Canada. En plus de sa prévalence sur le plan pathologique, l’anxiété consiste aussi en un état dont la plupart des humains feront l’expérience au cours de leur vie. Cela en fait un point de départ intéressant pour aborder l’enjeu plus large de la santé mentale. Les troubles anxieux, comme plusieurs autres maladies et incapacités, sont souvent invisibles, ce qui peut rendre leur expérience plus difficile pour ceux et celles qui en sont atteint∙e∙s. Ce projet de recherche-création aborde cette problématique en pensant aux possibilités et aux formes du « rendre visible ». De façon plus spécifique, son objectif est d’explorer et de comprendre comment des témoignages de personnes vivant avec un trouble anxieux peuvent être adaptés artistiquement et médiatiquement. En ce sens, le projet comportait trois étapes de recherche : 1) la collecte, par la méthode du récit de vie thématique, de deux témoignages de personnes vivant avec un trouble anxieux, 2) une adaptation artistique de ces témoignages réalisée par deux artistes invité∙e∙s, 3) la rétroaction face à l’œuvre des personnes ayant offert leur témoignage. La recherche a permis à la fois d’analyser le passage entre l’expérience vécue et l’œuvre d’art créée, mais aussi d’investiguer, par des entretiens semi-dirigés, la façon dont les artistes et les personnes ayant offert leur témoignage vivent ce processus. Dans l’esprit de la recherche-création, le projet propose aussi de communiquer à un grand public, par le biais du web, les témoignages, les créations et les résultats de cet échange. Me basant sur la pratique de la « curation », j’ai entrepris une adaptation (médiatique), dont le résultat est une exposition virtuelle appelée Anxiogenèse. Cette dernière, en plus de viser la sensibilisation à la réalité des troubles anxieux, m’a permis de réfléchir de façon plus personnelle à l’adaptation comme procédé créatif. Enfin, l’analyse des entretiens de recherche a mis en lumière divers résultats clés : comment plusieurs éléments extérieurs au matériel original contribuent au processus d’adaptation; comment les participant∙e∙s interprètent le passage du témoignage à l’œuvre selon des rapports de représentation abstraite, métaphorique et littérale; comment, sans s’être rencontré∙e∙s, les participant∙e∙s échangent indirectement entre eux; et, finalement, comment le concept d’adaptation prend divers sens au cours du projet, incluant lors du travail curatorial. / Anxiety disorders are among the most common mental health issues in Canada. Not only is anxiety prevalent in a pathological form, it is also a state most human beings experience during their life, which makes it an interesting starting point to approach the issues surrounding mental health in general. Anxiety disorders, as other illnesses and disabilities, are often invisible. This makes them all the more challenging to live with. This research-creation project engages with this problem by reflecting on how we can “make visible”. More precisely, it aims to explore and understand how testimonies of persons living with an anxiety disorder can be adapted through arts and media – and therefore be rendered visible in various ways. The research was undertaken in three stages: 1) the collection, through the topical life story method, of testimonies by people living with an anxiety disorder, 2) artistic adaptions of these accounts by invited artists, 3) receiving feedback from the participants who had offered their testimony about the adaptation of their story. The research project allowed me to investigate how experiences of anxiety disorders can be translated into art, but also how the people involved in such a process (both artists and those sharing their story) experience this process. In the spirit of research-creation, I also set forth to share the stories, art pieces and knowledge resulting from this exchange to a larger audience through the medium of the web. Guided by the concept of curation, I endeavoured a second (media-oriented) adaptation phase, resulting in an online exhibition, Anxiogenèse. This allowed me to reflect in a more personal way about adaptation as a creative process, in addition to contributing to raising awareness about anxiety disorders. Finally, analysis of the research data highlights a few key ideas: on the ways in which elements that are external to the original testimony contribute to the adaptation process; on how participants construe the adaptations of the testimonials in ways that are literal, metaphorical and abstract; on the ways that the participants connect and relate to each other despite not having met; and lastly, on how the concept of adaptation takes on various meanings throughout the project, including through the curation process.
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Détection et prise en charge des troubles anxiodépressifs chez les femmes victimes des violences sexuelles à l’Est de la République Démocratique du CongoNkunku, Peguy Ndona 04 1900 (has links)
Les violences sexuelles ont de fortes répercussions sur la santé mentale des victimes. Aussi bien en temps de paix qu’en temps de guerre, les femmes payent un lourd tribut à la suite de ces violences. L’accès au traitement troubles anxiodépressifs liés à ces actes de violence est souvent limité dans les pays à faible revenu à cause de plusieurs facteurs. Le présent mémoire se propose de réfléchir sur les possibilités de traitement des troubles mentaux liés aux violences sexuelles chez les femmes en contexte de soins de santé primaires.
Objectifs
Cette étude a pour objectifs d’identifier les outils pour le dépistage et la prise en charge des troubles anxiodépressifs chez les femmes victimes de violences sexuelles au Congo Kinshasa et de proposer un modèle de psychothérapie à distance pour la prise en charge de ces victimes de violences sexuelles.
Résultats
Il existe des plateformes digitales de traitement des troubles anxiodépressifs utilisant la thérapie cognitivocomportementale ayant fait leurs preuves. Nous avons proposé un modèle de psychothérapie à distance s’intégrant dans le système de santé congolais en contexte de soins de santé primaires.
Conclusions
Malgré les obstacles à l’implantation des technologies digitales en Afrique, l’usage des plateformes à distance de thérapie web est une option envisageable dans la prise en charge des troubles anxiodépressifs chez les femmes victimes de violence sexuelle en RDC. L’intégration des plateformes de thérapie à distance dans les soins de santé primaires pourrait contribuer à diminuer efficacement la prévalence des troubles anxiodépressifs consécutifs aux violences sexuelles.
Mots-clés : violences sexuelles, troubles anxiodépressifs, thérapies à distance, soins de santé primaires. / Sexual violence has a strong impact on the mental health of victims. In both peacetime and wartime, women pay a heavy price as a result of such violence. Access to treatment for mental disorders related to the consequences of such acts is often limited in low-income countries due to several factors. This paper aims to reflect on the possibilities of treating mental disorders linked to sexual violence in women in the context of primary health care.
Objective
Identify tools for the screening and management of anxiety-depressive disorders among women victims of sexual violence in Congo Kinshasa and propose a remote psychotherapy model for the care of these victims of sexual violence.
The presentation of two articles, one of which is a narrative review providing an inventory of digital technologies for the treatment of anxiety-depressive disorders in Africa and the other a protocol on the acceptability of treatments for anxio-depressive disorders by digital technologies in the context of care primary health care was carried out.
Results
We have demonstrated the existence of digital platforms for the treatment of anxiety-depressive disorders using cognitive-behavioral therapy in the West. We have proposed a remote psychotherapy model that fits into the Congolese health system in the context of primary health care.
Conclusions
Despite the obstacles to a good establishment as well as the problems related to mental health in Africa, the use of remote web therapy platforms appears beneficial in the management of anxiety-depressive disorders. The integration of these platforms into primary health care could effectively help reduce the prevalence of anxiety-depressive disorders resulting from sexual violence.
Keywords: Internet Based Intervention, Online, anxiety disorders, post-traumatic stress, depression, third countries, gender-based violence.
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Kosten-Effektivitäts- und Kosten-Nutzen-Analyse psychologischer AngstbehandlungJacobi, Frank 03 June 2002 (has links)
Aims: To assess effectiveness and economic benefit of the psychological treatment of anxiety disorders in order to compare them with the consumed resources of the treatment. Methods: Assessment of specific and non-specific symptoms and impairments in N=493 anxiety patients (DSM-IV) receiving cognitive behavior therapy pre, post, and one year after treatment with various measures. Additional analyses of costs of the treatment and the benefits due to reduced work disability and health care utilization after therapy (including a pilot study using a willingness-to-pay approach). The treatment setting can be characterised as clinically typical for everyday practice. Core results: a) effectiveness: Effect sizes ranged from 0.9 to 1.9. All improvements were significant and lasted until 1-year-follow-up. Rates of clinically significant therapy success ranged from 63% to 79% depending on outcome measure and success criteria. b) cost-effectiveness analysis: Cost-effectiveness-indices ranged from DM 8338.- to DM 10456.- for one successful treatment (average costs taking also the costs of unsuccessful treatments into account). c) cost-benefit-analysis: Cost reduction in the year after therapy was remarkable (inpatient costs about 25%, other cost factors 87%-100%), resulting in a benefit of DM 3026.- per patient and a cost-benefit-ratio of 1:0.58 in the first year after treatment. Assuming that the improvements are stable, the cost-benefit-ratio after five years would be estimated as 1:2.63. Discussion: The present study shows exemplarily for CBT of anxiety disorders that modern psychotherapy can produce remarkable results at reasonable costs. Furthermore, clinical-psychological treatment methods show an additional economic benefit. Clinical Psychology can benefit from focusing not only the promising developments in classification, etiology, and treatment but also taking over the cost perspective (which is relatively new in scientific evaluation of psychotherapy). (Appendix: Cost-Benefit-Calculator.htm; 8,97 KB -- Usage: Referat Informationsvermittlung/ SLUB) / Fragestellungen: Ermittlung von Effektivität und monetärem Nutzen psychologischer Behandlung von Angststörungen, die dann den für die Therapie aufgewendeten Ressourcen gegenübergestellt werden. Methoden: N=493 Patienten mit Angststörungen (DSM-IV), die eine ambulante störungsspezifische kognitive Verhaltenstherapie absolviert haben, wurden prä, post und zur 1-Jahres-Katamnese untersucht. Das Spektrum der Erhebungen umfasste störungsspezifische und störungsübergreifende Symptombelastung und Beeinträchtigungen in verschiedenen Lebensbereichen, sowie eine globale Therapieerfolgseinschätzung von Patienten und Therapeuten. In einer zweiten Studie wurden zusätzlich an einer Teilstichprobe Kosten-Nutzen-Aspekte untersucht (Einsparungen durch Reduktion von Gesundheitsleistungen und Arbeitsunfähigkeit; außerdem Pilotstudie zu willingness-to-pay-Ansatz). Das Behandlungssetting der Studie ist charakterisiert durch klinisch relevante Rahmenbedingungen und Praxisnähe. Zentrale Ergebnisse: a) Effektivität: Die Effektstärken reichten in Abhängigkeit von der Meßmethode von 0.9 bis 1.9. Die Verbesserungen waren durchgängig signifikant und blieben bis zur 1-Jahres-Katamnese stabil. Die Raten klinisch bedeutsamer Besserungen betrugen 63% - 79% in Abhängigkeit von Mess- und Auswertungsmethode. b) Kosten-Effektivitäts-Analyse: Die Kosten-Effektivitätivitäts-Indices betrugen DM 8338.- bis DM 10456.- (dieser Index gibt an, was eine erfolgreiche Behandlung durchschnittlich kostet, also unter Einbezug der nicht erfolgreichen Behandlungen in die Gesamtkosten). c) Kosten-Nutzen-Analyse: Im Jahr nach Therapie reduzierten sich die Kostenfaktoren der Störungen vor Therapie beträchtlich (stationäre Kosten um 25%, restliche Kostenfaktoren 87% - 100%). Die dadurch erzielten Einsparungen betrugen durchschnittlich DM 3026.- (Kosten-Nutzen-Verhältnis im ersten Jahr: 1 : 0.58). Unter der Annahme, dass die Auswirkungen der Therapie auch über die 1-Jahres-Katamnese hinaus stabil bleiben, kann man abschätzen, dass sich die Therapie innerhalb des zweiten Jahres amortisiert und das Kosten-Nutzen-Verhältnis nach fünf Jahren (diskontiert) 1 : 2.63 beträgt. Diskussion: Wie in dieser Arbeit anhand der kognitiven Verhaltenstherapie für Angststörungen gezeigt wird, kann moderne Psychotherapie bei vertretbarem Aufwand beachtliche Erfolge verbuchen. Klinisch-psychologische Behandlungsmethoden sind darüber hinaus auch wirtschaftlich, derart, dass sie über den reinen Behandlungserfolg hinaus zu Kosteneinsparungen beitragen könnten. Es ist erstaunlich, dass die Kosten-Perspektive der wissenschaftlichen Bewertung von Psychotherapie noch recht neu ist. Die Klinische Psychologie kann davon profitieren, diese Dimension (neben den beachtlichen Erkenntnisfortschritten in bezug auf Klassifikation, Ätiologie, Verlaufsforschung und Behandlungsverfahren) mehr herauszustellen. (Anlage: Cost-Benefit-Calculator.htm; 8,97 KB -- Nutzung: Referat Informationsvermittlung der SLUB)
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Mothering and the Functional Self: A Hermeneutic Exploration of Textson Perinatal Mood and Anxiety DisordersPape, Kathleen M. 16 December 2014 (has links)
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