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Caractercstícas da mastigação e do estado nutricional em crianças asmáticasCUNHA, Daniele Andrade da 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Em estudo atuais fatores como o estado nutricional e ganho de peso tardio, foram associados
ao aumento da prevalência da asma. Indivíduos asmáticos independente da gravidade da asma
apresentam menor velocidade de crescimento e atraso na idade óssea, em contrapartida, as
associações detectadas entre obesidade e asma são recentes. Embora estudos mostrem
possível relação entre asma, consumo alimentar e estado nutricional, há carência de estudos
co-relacionando estes assuntos e que investiguem a influência da asma no processo de
mastigação, bem como as relações desta entidade clínica com o crescimento crânio-facial e o
grau de aeração nasal. Objetivou-se revisar na literatura os efeitos da asma no estado
nutricional em crianças; caracterizar o estado nutricional e a adequação do consumo de
energia e macronutrientes em crianças asmáticas; caracterizar padrões da antropometria facial
e identificar a presença de assimetria facial; caracterizar a mastigação, verificar características
clínicas e eletromiográficas relacionadas ao processo de mastigação e identificar a presença
de alterações na expiração. Foram avaliadas 30 crianças com idade entre 6 e 10 anos, de
ambos os sexos, com diagnóstico de asma e 30 crianças sem asma na mesma faixa etária. As
crianças passaram por cinco avaliações: estado nutricional e consumo alimentar,
antropometria facial, mastigação, atividade elétrica dos músculos masseter e temporal e
aeração nasal. Os resultados demonstraram que no grupo asmático 50% das crianças
apresentaram eutrofia e no grupo de não asmáticos 43,3%. Em relação ao consumo alimentar,
a adequação da Kcal foi abaixo do esperado em 70 % das crianças não asmáticas e em 80%
das crianças asmáticas; entretanto, o consumo de proteínas se mostrou acima do esperado em
50% das crianças não asmáticas e 73,3% nas crianças asmáticas. Em relação à adequação de
lipídeos, apenas 3,3% dos dois grupos apresentaram adequação satisfatória para este
macronutriente. O percentual de crianças com adequação de proteínas foi estatisticamente
significante maior entre as crianças asmáticas. Na análise de adequação de carboidratos, mais
uma vez apenas 3,3% os dois grupos apresentaram adequação satisfatória para este
macronutriente. Foi possível observar que nas crianças não asmáticas o terço inferior da face
foi maior que os terços superior e médio. O terço médio foi menor que o terço inferior e a
comissura esquerda foi significativamente menor que à direita sugerindo uma maior presença
de assimetria facial nas crianças asmáticas. O padrão mastigatório predominante em ambos os
grupos foi o bilateral simultâneo e quando relacionados à assimetria facial e ao predomínio
mastigatório, não foram encontradas associações significantes. A média das atividades
elétricas dos músculos temporais anteriores e masseteres durante o repouso foi maior nos
asmáticos. Não foram encontradas diferenças significantes entre as crianças asmáticas e nãoasmáticas
acerca das mensurações quanto à área total e quanto às áreas das narinas direita e
esquerda. Não foi possível comprovar a hipótese que a asma interfere no estado nutricional.
Houve uma maior presença de assimetria facial nos asmáticos; a mastigação dos asmáticos
pode sofrer alterações inerentes às modificações provocadas pela asma
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Características posturais de crianças asmáticasBALTAR, Juliana Albuquerque 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: A asma pode promover o aparecimento de alterações posturais devido às alterações na mecânica respiratória decorrentes da obstrução brônquica. No entanto, ainda são escassos na literatura estudos que investigam a postura do paciente asmático, mesmo sabendo que esta interfere na boa mecânica respiratória. Objetivos: Caracterizar o padrão postural de crianças asmáticas comparando-as com crianças não asmáticas. Métodos: Foram estudadas 25 crianças (15 asmáticas e 10 não asmáticas) de ambos os sexos, na faixa etária de 6 a 10 anos. Os acompanhantes das crianças responderam a uma entrevista, fornecendo dados sobre condições socioeconômicas, identificação da criança e do responsável e uso de medicamentos e dados sobre a asma. Em seguida, era realizada a aferição de medidas antropométricas, e a avaliação postural obtida através de registros fotográficos que foram analisados no Software para Avaliação Postural (SAPO). Resultados: As crianças avaliadas tiveram distribuição homogenia em relação ao sexo, peso e altura. Os resultados do presente estudo não mostraram diferenças posturais significativas entre os dois grupos estudados (crianças asmáticas e não-asmáticas). Conclusões: Não foi possível detectar alterações na postura estática decorrentes da asma no grupo estudado através do software de análise postural (SAPO)
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Migração de fagocitos em crianças com asma cronica sob uso de teofilinaCondino Neto, Antonio, 1961- 21 March 1990 (has links)
Orientador : Maria Marluce dos Santos Vilela / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:08:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1990 / Resumo: Estudamos 30 crianças portadoras de asma crônica, sendo 16 do sexo feminino e 14 do sexo masculino, 17 portadoras de infecções recorrentes do trato respiratório, cuja idade variou de 5 a 15 anos. Com o objetivo de identificar alguns fatores de risco com relevância na determinação da maior susceptibilidade às infecções nestes pacientes, bem como os possíveis efeitos inibitórios da teofilina sobre a migração dos fagócitos PMN e MON, fizemos o acompanhamento clínico destes doentes e instintuímos o seguinte protocolo de investigação: (A): constatado o diagnóstico de asma crônica, os pacientes passaram a usar somente teofilina na dose de 20mg/kg/dia, divididas em 4 doses durante 10 dias. Decorrido este prazõ, foram coletados os seguintes exames laboratoriais: hemogramai quimiotaxia de PMN e MONi dosagem sérica de imunoglobulinas, complemento, AMPc e teofilina. (B): após acompanhamento por uma equipe multidisciplinar, na medida que os pacientes apresentassem melhora clínica, a ponto de permanecer 7 dias sem receber qualquer medicação, colhemos os seguintes exames: hemograma, - quimiotaxia de PMN e MONi dosagem sérica de AMPc e teofilina. análise dos resultados, nos permitiu tirar as seguintes conclusões: (A): o perfil clínico dos pacientes aqui estudados, é semelhante ao obtido por RIBEIRO, (1987), em outro trabalho realizado neste mesmo servi~o. (B): os níveis séricos das frações C3 e C4, bem como a atividade CH50 do complemento em nossos doentes, estão dentro da normalidade. (C): os níveis séricos de IgM e IgE estão significativamente elevados quando comparados aos de crianças normais, os níveis de IgG e IgA estão dentro da normalidade, com exceção de um caso onde a IgA sérica estava H (D); o nível sérico médio de teofilina em nossos doentes é de 10,63 microgras/ml. (E): as migrações espontânea de PMN e estimulada de PMN e MON, na ausência do uso terapêutico de teofilina nas doses recomendadas, encontram-se diminuídas em relação aos controles. (F): a teofilina, provavelmente, exerce um efeito inibitório sobre a migração espontânea e estimulada dos PMN e MON, pois os baixos valores de migração encontrados na ausência do uso terapêutico da droga foram !- acentuados ainda mais, quando esta foi utilizada pelos pacientes. Tal efeito, aparentemente não dose dependente, parece se da,' sobre as cél u I as. (G): durante o uso da teofilina, os níveis plasmáticos de AMPc encontram-se significativamente elevados. (H): não há correlação entre os níveis séricos de teofilina e os de AMPc, mostrando uma tendência biológica individual de resposta à droga. (1): não há correlação entre os níveis séricos de IgE e os valores da migração espontânea ou estimulada dos PMN e MON . (J): o comportamento dos parâmetros encontrados entre os grupos de pacientes portadores ou não de infecções recorrentes do trato respiratório, foi em todo semelhante neste trabalho, o que não nos permitiu identificar fatores de risco na maior susceptibilidade às infecções / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Associação rinite alérgica / asma: prevalência e impacto na gravidade da Síndrome Alérgica Respiratória CrônicaBRITO, Rita de Cássia Coelho Moraes de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Introdução - A associação rinite alérgica/asma no mesmo indivíduo vem sendo referida
desde o tempo de Galeno e está relacionada a uma apresentação mais grave da chamada
Síndrome Alérgica Respiratória Crônica. Entretanto, este ainda não é o consenso na
comunidade científica. O objetivo dessa revisão foi observar na atualidade qual o
paradigma mais aceito.
Métodos-- Foram realizadas buscas na base de dados SCIELO, LILACS, MEDLINE e
PUB-MED, publicados nas línguas, inglesa, portuguesa e espanhola na última década, sendo utilizadas as palavras-chaves: Rhinitis , Rhinitis and asthma , Rhinitis
associated asthma , Rhinosinusitis and asthma .
Resultados - Atualmente, percebe-se que o conceito de rinite alérgica e asma como
duas doenças distintas ainda existe, sendo ainda considerada rinite o fator de risco mais
importante para asma. Essa hipótese, no entanto, está gradativamente cedendo espaço
para o conceito da unicidade das vias aéreas, porém este ainda não é consenso aceito
por toda comunidade científica.
Considerações finais: Nos últimos dez anos a descrição de um processo inflamatório
único envolvido na fisiopatologia de asma e rinite alérgica faz surgir o conceito da
unicidade das vias aéreas, mas este ainda não é o paradigma aceito pela comunidade
científica. Estamos vivenciando a fase de transição onde se confundem os dois
paradigmas, sendo o da doença única o predominante
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Perfil de crianças e adolescentes internados por asma em duas unidades de saúde da Cidade do RecifeReis e Silva de Queiroz, Gladys January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Foi realizado estudo descritivo transversal, e de série de casos em duas
Unidades de Saúde do Recife, Brasil, com o objetivo de determinar o perfil
de crianças e adolescentes de 3 a menos de 16 anos de idade, internados
por asma, num período de 4 meses. Do total de 2.303 internamentos, a
prevalência de 42,4% foi devido à dispnéia com sibilância, que no prontuário
inicialmente, foi colocada com a hipótese diagnóstica de asma, sendo que
destes, 169 apresentaram dois ou mais episódios de sibilância e
preencheram os critérios de inclusão para o estudo. Entre as características
destes pacientes, verificou-se que quanto ao manejo da crise: 51,2%
(86/168) haviam iniciado crise há mais de 24 horas antes do internamento,
quanto à escala de gravidade em 52,2% (70/134) a exacerbação aguda foi
considerada grave ou muito grave, 62,3% (101/162) dos pacientes iniciaram
o tratamento em casa nas primeiras 6 horas; e que a primeira crise, na
grande maioria dos casos (90.5%), ocorreu antes de 3 anos de idade; e que
o encaminhamento para ambulatórios especializados destes pacientes foi de
53.3% (89/167) e a utilização prévia de drogas antiinflamatórias de13,0%
(22/169). Os pacientes cujas mães eram alfabetizadas freqüentavam menos
os serviços de urgência. As mães alfabetizadas e também aquelas famílias
com renda mensal superior a R$ 180,00, iniciaram mais cedo o tratamento
da crise de asma na residência. Fato ainda a ressaltar, é que pacientes que
iniciaram os episódios de asma antes dos 2 anos de idade apresentaram
uma maior escala de gravidade de crise quando internado
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Asma na Gravidez: Revisão do Manejo e Validação do Teste de Controle da AsmaAGUIAR, Mauro Monteiro de 31 January 2013 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-04T14:14:31Z
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Previous issue date: 2013 / Esta dissertação origina-se da criação de um ambulatório especializado no atendimento de gestantes asmáticas, no Hospital das Clínicas (hospital de ensino da Universidade Federal de Pernambuco). Os estudos resultantes tiveram como foco principal questões relacionadas à asma na gravidez, sendo concluídos dois artigos de revisão e um artigo original. A revisão narrativa intitulada: “Asma na gravidez: atualização no manejo” discorre sobre os principais aspectos desta patologia em gestantes, pois trata-se de uma doença crônica frequente na gestação, cujo descontrole encontra-se associado a desfechos maternos e perinatais desfavoráveis. O manejo da doença apresenta desafios, tais como a resistência das pacientes em utilizar medicações durante a gravidez, além de queixas frequentes de dispnéia associada ao estado gravídico, não relacionada à asma. O controle adequado da asma, juntamente com vigilância obstétrica cuidadosa, devem ser integrados e constituírem objetivos globais do tratamento de gestantes asmáticas. O tratamento medicamentoso deve ser encorajado e permite o uso de algumas medicações utilizadas em pacientes não gestantes. A revisão sistemática intitulada: “Beclometasona inalatória em gestantes asmáticas-Revisão Sistemática” tem como objetivo rever de forma sistemática as evidências sobre a segurança e eficácia do uso de beclometasona inalatória em gestantes asmáticas. Foi realizada uma revisão sistemática a partir das bases de dados MedLine, LILACS e SciELO. Foram encontrados 3433 artigos dos quais nove foram selecionados. A maioria dos estudos, nesta revisão, atestou a segurança e eficácia do uso de beclometasona inalatória para o tratamento da asma na gravidez, tendo apenas um artigo sugerido risco fetal e um artigo associado a risco de distúrbios endócrinos e metabólicos na infância. Não encontramos evidências que sugerissem uma menor eficácia ou segurança da beclometasona, em comparação a outras drogas utilizadas na gestante asmática. No artigo com título: “O Teste de Controle da Asma é válido em gestantes asmáticas?”, buscou-se a validação do questionário padronizado Teste de Controle da Asma (TCA) em gestantes asmáticas. Estudo de validação de teste diagnóstico com 40 gestantes asmáticas avaliadas em até quatro oportunidades (113 consultas), a cada visita foram submetidas à prova de função pulmonar, avaliação do controle da doença por obstetra treinado em manejar asma na gravidez e foi utilizado o TCA. O ponto de corte com maior acurácia foi 16, com sensibilidade de 95,4%, especificidade de 68,8%, valor preditivo negativo de 91,7%, valor preditivo positivo de 80,5%. As razões de verossimilhança positiva e negativa foram respectivamente 3,052 e 0,067. O questionário tem grande capacidade de discriminar asma controlada, com uma área
sob a curva ROC de 0,846 (IC 95% 0,748 a 0,92). A reprodutibilidade foi verificada entre pacientes que mantiveram a mesma classificação clínica, apresentando um coeficiente de correlação intraclasse de 0,86 (IC 95% 0,75 a 0,93). Entre aquelas que melhoraram a classificação clínica houve melhora significativa no escore TCA (p< 0,005), indicando boa responsividade. O TCA apresentou boa reprodutibilidade e foi capaz de discriminar o nível de controle da asma em gestantes, demonstrando ser uma ferramenta útil no manejo da asma durante a gravidez.
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LACTANCIA CON FÓRMULAS MATERNIZADAS DURANTE LOS PRIMEROS 6 MESES DE VIDA COMO FACTOR PREDISPONENTE PARA ASMASotelo Alva, María January 2017 (has links)
OBJETIVO: El objetivo principal de este estudio fue determinar la asociación de la Lactancia con Fórmulas Maternizadas como factor de riesgo frente al desarrollo de asma. MÉTODOS: Se realizó un estudio Analítico, Observacional, Retrospectivo de Casos y Controles. La población de estudio esta conformada por 105 niños divididos en dos grupos: con y sin asma bronquial. Se revisaron Historias Clínicas de pacientes del área de pediatría diagnosticados de Asma durante el periodo de Junio – Setiembre del 2014 en el Hospital Nacional de la Policía Nacional del Perú “Luis N. Sáenz”. Para el grupo control se tomaron las Historias Clínicas de niños sin asma durante el mismo periodo de tiempo. Se analizaron los datos con software SPSS Statistics Versión 22. RESULTADOS: La frecuencia de la Lactancia con Fórmulas Maternizadas para pacientes con y sin asma bronquial fue de 13.57% y 12.14%. El Odds Ratio de la Lactancia con Fórmulas relacionado al asma bronquial fue de 6.147 (p<0.05) teniendo como intervalo de confianza al 95% (2.644 – 14.292)
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Validação dos critérios de controle da Gina 2015Tavares, Michelle Gonçalves de Souza January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, Florianópolis, 2016 / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:03:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
340430.pdf: 1286395 bytes, checksum: 61f613f358a56add48cf94d95c65072c (MD5)
Previous issue date: 2016 / A meta terapêutica da asma é obter e manter o controle pelo maior tempo possível. Entretanto, existem dúvidas e controvérsias em relação aos parâmetros utilizados para definir controle, não existindo uma forma de avaliar o controle universalmente aceita. Diversas variáveis devem ser consideradas, como sintomas e exame físico, número e gravidade de exacerbações recentes, função pulmonar, biomarcadores, risco de futuro evento adverso e escores de controle obtidos por questionários. A avaliação do controle da asma através dos critérios da Iniciativa Global para Asma (GINA) é amplamente recomendada e aceita, apesar de não ter sido formalmente validada. Na sua última versão, excluiu a função pulmonar como parâmetro de controle. A comunidade científica ainda questiona a importância deste critério para avaliar o controle da asma. Objetivos: Validar os critérios da Iniciativa Global para a Asma (GINA 2014-2015) para o controle da asma. Para isso fez-se necessário determinar a concordância entre os critérios de controle da asma da GINA 2010-2012 e GINA 2014-2015; estimar a prevalência dos fenótipos inflamatórios (eosinofílico, neutrofílico e paucigranulocítico) nos diferentes graus de controle da asma, aferidos pelos critérios da GINA 2010-2012 e GINA 2014-2015 e determinar a concordância entre os níveis de controle de asma propostos pela GINA 2010-2012 e GINA 2014-2015 e as escalas de controle ACQ, ACT e ACSS. Métodos: Estudo transversal, com 178 participantes. Foram incluídos asmáticos com idade superior a 18 anos, capazes de fornecer consentimento informado; em tratamento medicamentoso para asma, com qualquer nível de controle da asma (GINA 2010-2012 e GINA 2012- 2015); confirmação objetiva do diagnóstico de asma, há mais de seis meses, pela limitação reversível ao fluxo de ar (aumento de VEF1>15% após a inalação de BD de curta duração) nos participantes com um VEF1<70% do previsto ou VEF1/CVF<70%, ou por HRVA à metacolina (PC20<8mg/ml) quando de um VEF1>70% do previsto; sem infecção respiratória nas últimas quatro semanas; sem exacerbação da asma nos últimos três meses e; não fumante ou ex-fumante, por no mínimo um ano, com carga tabágica inferior a 10 maços/ano e capazes de produzir escarro. A avaliação aconteceu em única visita matinal realizadas no Núcleo de Pesquisa em Asma e Inflamação das Vias Aéreas, do Hospital Universitário, da Universidade Federal de Santa Catarina (NUPAIVA/HU/UFSC). Foram realizados: a espirometria sob a influência de LABA; aplicação dos instrumentos ACQ-7, ACT e ACSS; indução e exame do escarro. O estudo seguiu as normas do Comitê de Ética em Pesquisas em Seres Humanos. Resultados: De um total de 178 indivíduos, 173 (97.2%) foram incluídos no estudo por produzirem escarro após indução. A maioria participantes foi composta por asmáticos do gênero feminino (68,8%), atópicos (79,9%), não tabagistas (87,3%), com IMC normal (37,6%) ou sobrepeso (23,1%). Cerca de metade dos participantes [(n=87(50,3%)] estavam usando doses médias (equivalência em budesonida >400 800µg/dia) enquanto que os demais 38,7% (n=67) e 11% (n=19), respectivamente estavam usando doses baixas (equivalência em budesonida 200 400µg/dia) ou elevadas (equivalência em budesonida >800µg/dia) de CI. Verificou-se que, existe diferença estatística na classificação de controle de asma pelos critérios 2010-2012 e 2014-2015 (p<0,001). Entretanto, houve concordância entre estes critérios que foram: substancial para a asma controlada (k=0,76), moderada para a asma parcialmente controlada (k=0,59) e quase perfeita para a asma não controlada (k=0,84). Para a asma controlada os critérios de controle da GINA 2014-2015 apresentaram excelentes sensibilidade e valor preditivo negativo (99% e VPN=0,99%). Para identificar asma parcialmente controlada, o desempenho da GINA 2014-2015 foi baixo (Sensibilidade=68,3%), mas com VPN=0,84%, considerado alto. A GINA 2014-2015 teve seu melhor desempenho observado na identificação da asma não controlada (sensibilidade 80,1%, especificidade=99,5%, excelentes VPP e VPN (0,99 e 0,90, respectivamente). Não houve discordância entre os critérios de controle da GINA de 2010-2012 e GINA 2014-2015 quanto à presença de asma não controlada. Quando houve discordância entre os critérios de controle da GINA de 2010-2012 e GINA 2014-2015 quanto à asma controlada, foram os valores espirométricos que mostraram ser consideravelmente diferentes (p<0,001). Os fenótipos celulares são diferentes de acordo com o nível de controle, independentemente se classificado pela GINA 2010-2012 ou GINA 2014-2015. O fenótipo paucigranulócito foi predominante na asma controlada, nos critérios da GINA 2010-2012 e 2014-2015 (63,3% e 58,8%). Tanto na asma parcialmente controlada quanto na asma não controlada predominaram os fenótipos eosinofílico ou neutrofílico. Em indivíduos com asma parcialmente controlada pelos critérios 2010-2012 e classificados como asma controlada pelos critérios 2014-2015 o fenótipo celular da proporção de indivíduos com asma paucigranulocítica foi similar à de indivíduos com asma eosinofílica. Os fenótipos inflamatórios dos indivíduos com asma controlada discordante (controlados pelos critérios 2010-2012 e parcialmente controlada pelos critérios 2014-2015) foram semelhantes aos da asma não controlada, com mais eosinófilos (47,4%). A classificação de controle usando os critérios da GINA de 2010-2012, da GINA 2014-2015, do ACQ-7, do ACT e do ACSS diferiram significativamente entre si (p<0,001). O ACT foi o único instrumento que não diferenciou asma controlada de asma parcialmente controlada, pelos critérios da GINA 2010-2012 (p<0,02). Com a classificação da GINA 2014-2015 a performance do ACSS foi menor (p<0,1). As piores concordâncias entre os instrumentos de avaliação para o controle de asma ocorreram com o ACT e ACSS (p<0,23). A concordância entre os critérios da GINA de 2010-2012 e da GINA 2014-2015 com o ACQ-7, ACT e ACSS apresentou-se moderada (k=0,69). Conclusões: Os resultados deste estudo indicam que a GINA 2014-2015, com a supressão do critério de função pulmonar no controle da asma, têm boa capacidade de discriminar indivíduos com asma não-controlada daqueles com asma controlada, apesar de que os indivíduos classificados como parcialmente controlados podem ser melhor avaliados. Os classificados como parcialmente controlados pelos critérios da GINA 2014-2015 possuem fenótipos celulares inflamatórios que se caracterizam como risco para futuras exacerbações. / Abstract : The goal of asthma treatment is to achieve and maintain control as long as possible. However, there are doubts and controversies regarding the parameters used to define control, thus there is no unanimously accepted way to assess the control. Several variables, such as symptoms and physical examination, number and severity of recent exacerbations, lung function, biomarkers, risks of future adverse events and control scores obtained by questionnaires must be taken under consideration. The assessment of asthma control using the criteria of the Global Initiative for Asthma (GINA) is widely recommended and accepted, despite it not having been formally validated. In its last version, it excluded lung function as a control parameter. The scientific community still questions the importance of this criterion to assess asthma control. Objectives: To validate the criteria of the Global Initiative for Asthma (GINA 2014-2015) for asthma control. Therefore it was necessary to determine the correlation between the asthma control criteria of both GINA 2010-2012 and GINA 2014-2015; to estimate the prevalence of inflammatory phenotypes (eosinophilic, neutrophilic and paucigranulocytic) in the different degrees of asthma control, as measured by the criteria of GINA 2010-2012 and GINA 2014-2015, and to determine the correlation between the levels of asthma control proposed by GINA 2010-2012 and GINA 2014-2015, as well as the ACQ, ACT
and ACSS control scales. Methods: Cross-sectional study with 178 participants. The study was held regarding adult Asthma patients over the age of 18, that were able to provide informed consent, undergoing drug treatment for asthma, with any level of asthma control (GINA 2010-2012 and GINA 2014-2015) with objective confirmation of asthma for more than six months, due to reversible limit of air flow (increase in FEV1>15% after inhalation of short-term BD) in subjects with FEV1<70% as predicted or FEV1/FVC<70%, or airway hyper reactivity caused by methacholine (PC20<8 mg/ml) when FEV1>70% as predicted; without respiratory
infection in the last four weeks; with no asthma exacerbation in the preceding three months and; non smokers or ex-smokers for at least one year, with smoking history of less than 10 pack/year and capable of producing sputum. The evaluation took place in a single morning visit held in the Center for Research in Asthma and Airway Inflammation at the Federal University of Santa Catarina (NUPAIVA/HU/UFSC). Spirometry under the influence of LABAs; application of ACQ-7 instruments, ACT and ACSS; induction and sputum tests were performed. The study followed the rules of the Ethics Committee on Human-Beings Research. Results: From a total of 178 individuals, 173 (97.2%) were included in the study because they produced sputum after induction. Most of the sample consisted of asthmatic females (68.8%), atopic ones (79.9%), nonsmokers (87.3%) with normal BMI (37.6%) or overweight (23, 1%). About half of the participants [(n = 87 (50.3%)] were using average doses (equivalent in > 400-800) while the remaining 38.7% (n=67) and 11% (n=19) were using respectively low IC doses (equivalence budesonide 200-400µg budesonide/day) or high ones (equivalence budesonide> 800µg/day). It was found that there is significant difference in asthma control rating criteria by 2010-2012 and 2014-2015 (p <0.001). However, there was agreement on these criteria, namely, substantial agreement for the controlled asthma (k = 0.76), moderate for partially controlled asthma (k = 0.59) and almost perfect for uncontrolled asthma (k = 0.84). For controlled asthma from 2014-2015 GINA control criteria showed
excellent sensitivity and negative predictive value (99% and NPV = 0.99%). The 2014-2015 GINA performance was considered low to identify partially controlled asthma (sensitivity = 68.3%), but its VPN=0.84%, was considered high. The GINA 2014-2015 had its best performance observed in uncontrolled asthma identification
(sensitivity=80.1%, specificity=99.5%, excellent PPV and NPV (0.99 and 0.90, respectively). There was no disagreement between the GINA control criteria of 2010-2012 and 2014-2015 GINA regarding the presence of uncontrolled asthma. When there was disagreement between the GINA control criteria for 2010-2012 and 2014-2015 as the GINA controlled asthma, spirometry values were the ones shown to be significantly different (p <0.001). The cell phenotypes are different according to the level of control, whether classified by GINA 2010-2012 or 2014-2015. The paucigranulocytic phenotype was prevalent in controlled asthma in both the 2010-2012 and 2014-2015 GINA criteria (63.3% and 58.8% respectively). In partly controlled as in uncontrolled asthma eosinophilic and neutrophilic phenotype predominated. In
individuals with partly controlled asthma in 2010-2012 and considered as controlled asthma in 2014-2015 cellular phenotype of the proportion of subjects with asthma paucigranulocytic was similar to that of subjects with eosinophilic asthma. The inflammatory phenotypes of subjects with discordance regarding asthma control (controlled in 2010-2012 and partially controlled in 2014-2015) were similar to those of uncontrolled asthma, with more eosinophils (47.4%). The control rating using GINA criteria of 2010-2012, GINA 2014-2015, ACQ-7, ACT and ACSS differ significantly (p <0.001). ACT was the sole instrument that did not differentiate partly controlled asthma from controlled asthma regarding the criteria of GINA 2010-2012 (p <0.02). With the classification of GINA 2014-2015 the ACSS performance decresed (p <0.1). The worst concordances between the assessment tools for asthma control occurred regarding ACT and ACSS (p <0.23). The agreement between the 2010-2012 and 2014-1015 GINA criteria with ACQ-7, ACT and ACSS showed itself as moderate (k = 0.69). Conclusions: Results of this study indicate that GINA 2014-2015, with the deletion of pulmonary function criteria in asthma control, have good ability to discriminate individuals with uncontrolled asthma from those with controlled asthma, although that individuals classified as partially controlled can be better evaluated. Those classified as partially controlled by GINA 2014-2015 criteria have inflammatory cellular phenotypes characterized as risk for future exacerbations.
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"Experiências das famílias no cuidado à criança com asma em um serviço de saúde mexicano: subsídios para a assistência de enfermagem" / Experiencias de las familias en el cuidado de niños con asma en un servicio de salud mexicano: subsidios para a asistencia de enfermeríaLuz Verónica Berumen Burciaga 17 December 2004 (has links)
Este estudo buscou apreender as experiências de famílias com crianças menores de seis anos de idade com asma, com vistas ao cuidado integral à saúde. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, tendo como referência a atenção primária à saúde. Foram realizadas entrevistas não estruturadas no domicilio de nove famílias da cidade de Chihuahua, Chihuahua México. Os dados empíricos foram organizados ao redor dos seguintes temas: experiências cotidianas familiares, partilhando experiências e xperiências com os serviços de atenção à saúde. As famílias das crianças com asma aprendem formas de cuidar da criança. Nessa trajetória, elas desenvolvem um conhecimento acerca da enfermidade e de cuidados preventivos nas crises asmáticas, identificam os fatores desencadeantes, o início da crise e a utilização de medicamentos. O conhecimento das experiências com a doença, seja passadas com outros filhos e com o início da enfermidade, ou presentes, oferece autoconfiança no cuidado. Além disso, elas procuram conhecimentos para ter mais elementos para o cuidado da criança, obtendo-os de fontes técnicas, como profissionais de saúde, livros, folhetos, televisão, e não técnicas, como familiares, amigos e outras famílias com crianças com asma. Assim, elas desenvolvem uma sabedoria prática para o cuidado familiar. As famílias utilizam os serviços de saúde, que, organizados para dar atenção a problemas agudos de saúde, possibilitam pouco espaço para expressão de dúvidas, preocupações e outros sentimentos em relação ao problema do filho. Na visão das famílias, o acesso ao especialista tem sido difícil, a atenção nos serviços de urgências pediátricas não tem desencadeado o seguimento da criança e de seu problema, e não há consenso quanto ao tratamento. A interação entre profissionais de saúde, famílias e crianças com asma desenvolve-se em curtos períodos de tempo, na consulta ambulatorial ou nos serviços de urgência, prevalecendo uma relação prescritiva por parte dos profissionais. As famílias das crianças com asma desenvolvem competência no gerenciamento da enfermidade que os rofissionais precisam levar em conta nos atendimentos, estabelecendo relações entre sujeitos, em que a sabedoria prática e a sabedoria técnico-científica possam ser combinadas em favor da promoção da saúde da criança e da família. / Esta investigación buscó conocer las experiencias de las familias con niños menores de seis años de edad con asma, con vistas al cuidado integral a la salud. Se trata de una investigación con abordaje cualitativo teniendo como referencia la atención primaria a la salud. Se realizaron entrevistas no estructuradas en el domicilio de nueve familias de la ciudad de Chihuahua, Chihuahua México. Los datos empíricos fueron organizados al en torno a los siguientes temas: experiencias cotidianas familiares, compartiendo experiencias y experiencias con los servicios de atención a la salud. Las familias de los niños con asma aprenden formas de cuidar del niño. En ese camino, ellas desarrollan un conocimiento acerca de la enfermedad, cuidados preventivos de las crisis asmáticas, identifican los factores desencadenantes, el inicio de la crisis y la utilización de medicamentos. El onocimiento de la experiencia con la enfermedad, sea pasada, con otros hijos o con el inicio de la enfermedad, o presentes, ofrece autoconfianza en el cuidado. Además, ellas buscan conocimientos para tener mayores elementos para el cuidado del niño, bteniéndolos de fuentes técnicas, como profesionales de salud, libros, folletos, televisión, y no técnicas, como familiares, amigos y otras familias con niños con asma. Así, ellas desarrollan una sabiduría práctica para el cuidado familiar. Las familias utilizan los servicios de salud, que, están organizados para dar atención a problemas agudos de salud, tienen poco espacio para expresar sus dudas, preocupaciones e otros sentimientos con relación al problema del hijo. En la visión de las familias, el acceso al especialista ha sido difícil, la atención en los servicios de urgencias pediátricas no hace seguimiento del niño y de su problema y no hay consenso en cuanto al tratamiento. La interacción entre profesionales de la salud, familias y niños con asma se desarrolla en cortos periodos de tiempo, en la consulta ambulatoria o en los servicios de urgencia, prevaleciendo una relación prescriptiva por parte de los profesionales. Las familias de los niños con asma desarrollan competencia en el manejo de la enfermedad que los profesionales requieren tener en cuenta cuando les brindan atención, estableciendo relaciones entre sujetos, en las cuales la sabiduría práctica y la sabiduría técnico-científica puedan combinarse en favor de la promoción de la salud de niños y sus familias.
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Avalia??o do perfil de c?lulas iNKT em crian?as com asma severaAntunes, Liana 31 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-14T17:01:28Z
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Previous issue date: 2015-08-31 / Background: Invariant natural killer T (iNKT) cells play complex functions in the
immune system, releasing both Th1 and Th2 cytokines. The role of iNKT cells in human
asthma is still controversy and never described in severe therapy asthmatic children
(STRA).
Objective: To analyse iNKT frequency in peripheral blood of children with severe
therapy-resistant asthma (STRA), comparing with children with milder asthma and healthy
controls.
Methods: This is a case-control study where blood was collected from asthmatic children
(n=136) (milder and STRA) and healthy controls (n=40). Peripheral blood mononuclear
cells (PBMC) were isolated, stained with anti-CD3 and anti-iNKT (V?24J?18), and
analysed through flow cytometry. Atopic status was defined by measuring specific IgE in
serum. Airway inflammation was assessed through induced sputum.
Results: Children with asthma (n = 136) presented an increased frequency of CD3+iNKT+
cells (mean 2.31% SD 4.41), compared to healthy controls (n = 40) (mean 0.48% SD 0.79)
(p = 0.02). Mild-asthmatic children (n = 99) showed an increased frequency of iNKT cells
(2.65% SD 4.91; p = 0.002) compared to STRA (n = 11) (2.05% SD 1.62). STRA children
have shown an increase frequency of iNKT cells (2.05% SD 1.62) than controls (0.48%
SD 0.79; p = 0.002). The number of iNKT cells was not different between atopic (n = 127)
and non-atopic (n = 45) children. In addition, iNKT cells were not associated with any
inflammatory pattern of induced sputum studied classified as eosinophilic (n = 18),
neutrophilic (n = 23), mixed (n = 31) (eosinophilic and neutrophilic) and paucigranulocytic
(n = 5). However, iNKT cell numbers were not associated with any airway
inflammatory pattern (p=0.09)
Conclusion and Clinical Relevance: Our data suggested a role to iNKT in paediatric
asthma since it increased in asthmatic children; however these cells are not associated with
atopic status or with the more severe spectrum of the disease. / Introdu??o: C?lulas invariante de c?lulas NK (iNKT) desempenham fun??es complexas
no sistema imune, liberando citocinas do tipo Th1 e Th2. O papel das c?lulas invariante de
c?lulas NK (iNKT) na asma em humanos ainda ? controverso e nunca foi descrito em
crian?as com asma grave resistente ? terapia (AGRT).
Objetivo: Analisar a frequ?ncia de c?lulas iNKT no sangue perif?rico de crian?as com
asma grave resistente ? terapia (AGRT), comparando com crian?as com asma leve e
controles saud?veis.
M?todos: Este ? um estudo de caso-controle onde foi coletado sangue de crian?as
asm?ticas com asma leve e AGRT (n=136) com idade entre 11.01?1.69 e controles
saud?veis (n=40) com idade entre 11.21?1.16 anos. A fra??o mononuclear do sangue
perif?rico (PBMC) foi isolada, marcada com anti-CD3+ e anti-iNKT (V?24J?18) e
analisada no cit?metro de fluxo. A atopia foi definida atrav?s da medi??o dos n?veis
plasm?ticos de IgE. A inflama??o das vias a?reas foi avaliada atrav?s da expectora??o
induzida.
Resultados: As crian?as com asma (n = 136) apresentaram um aumento da frequ?ncia de
c?lulas iNKT+CD3+ (m?dia: 2.31%?4.41), quando comparadas com os controles saud?veis
(n=40) (m?dia: 0.48%?0.79 p=0.02). Crian?as com asma leve (n = 99) apresentaram um
aumento da frequ?ncia de c?lulas iNKT (2.65%?4.91; p = 0.002) quando comparadas com
as crian?as com AGRT (n = 11) (2.05%?1.62). Crian?as com AGRT mostraram uma
aumento da frequ?ncia das c?lulas iNKT (2.05%?1.62) quando comparadas com os
controles saud?veis (0.48%?0.79; p = 0.002). O n?mero de c?lulas iNKT n?o foi diferente
entre at?picos (n = 127) e n?o-at?picos (n = 45), com m?dia de 2.25% ? 4.55 e 1.01% ?
1.46 respectivamente. Al?m disso, as c?lulas iNKT n?o foram associadas com nenhum
padr?o inflamat?rio (eosinof?lico n = 18; neutrof?lico n = 23; misto n = 31; paucicelular n =
5) estudado no escarro induzido (p=0.09).
Conclus?o e Relev?ncia Cl?ncia: Nossos dados sugerem que as c?lulas iNKT
desempenham um papel na asma pedi?trica, uma vez que estava aumentada nas crian?as
asm?ticas; entretanto, essas c?lulas n?o est?o associadas com a atopia ou com o espectro
mais severo da doen?a.
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