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Estilo de vida dos portadores do vírus HIV atendidos no município de Florianópolis

Eidam, Cristiane de Lima January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física. / Made available in DSpace on 2012-10-21T01:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 192172.pdf: 519172 bytes, checksum: cf8e334662847c4682eead9bb8143650 (MD5) / Este estudo objetivou avaliar o estilo de vida de indivíduos portadores do vírus HIV. A amostra, selecionada por conveniência dentre aqueles que voluntariamente aceitaram fazer parte do estudo, foi constituída de 111 soropositivos (68 homens e 43 mulheres), com média de idade de 37,0 anos (DP = 7,5). Os dados foram coletados através de uma entrevista, no período de outubro a dezembro de 2002, contendo informações sócio-demográficas; clínicas de saúde; estilo de vida (Perfil do Estilo de Vida Individual) e nível de atividade física habitual (IPAQ-8). Na análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva básica, teste t de Student para amostras independentes, qui-quadrado, ANOVA one-way e o teste "post - hoc" de Tukey, utilizando-se o pacote estatístico SPSS - versão 10.0. Nas características sócio-demográficas verificou-se que 71,2% possuíam fonte de renda (47,8% eram economicamente ativos); prevaleceram as profissões que caracterizavam um tipo de trabalho ativo, 55,9% pertenciam a famílias com até 3 pessoas, 45,9% era o chefe da família, 56,8% possuíam mais de oito anos de estudo formal, e 50,4% possuíam renda familiar até R$ 300,00 por mês. O tempo médio de soropositividade informado pelos pacientes foi de 5,6 anos (DP = 4,4). Dentre as categorias de exposição ao vírus HIV, destacaram-se: a heterossexual (48,7%) e a usuários de drogas injetáveis - UDI (26,1%). A contagem do número de linfócitos T CD4+ apresentou uma média de 345,3 cél/mm3. O valor médio para carga viral foi de 38876,49 cópias/ml. Em torno de 80% dos pacientes faziam tratamento com anti-retrovirais e 64% usavam medicamentos profiláticos. Aproximadamente 56,8% dos entrevistados já estiveram hospitalizados devido a uma ou mais infecções oportunistas. Apesar disto, a autopercepção de saúde foi predominantemente boa, muito boa ou excelente (70,3%). Com relação ao IMC, 66,7% apresentou valores dentro da faixa recomendável. Quanto ao estilo de vida, 61,3% dos indivíduos teve o perfil considerado satisfatório. Na atividade física habitual o valor médio obtido pelos homens (5,37 escores) foi significativamente superior ao das mulheres (4,98 escores), e no comportamento preventivo o valor médio obtido pelas mulheres (7,58 escores) foi significativamente superior ao dos homens (6,54 escores). Comparando-se as variáveis do estilo de vida, pôde se observar que o valor médio obtido na variável comportamento preventivo (6,95 escores), foi significativamente superior aos outros componentes. Quanto ao nível de atividade física habitual, a maior parte dos indivíduos foi classificada como ativa ou muito ativa (79,3%). Houve associações estatisticamente significativas (p<0,05) entre a contagem do número de linfócitos T CD4+ igual ou superior a 296 células/mm3 , possuir nível de atividade física habitual classificado como ativo ou muito ativo, estar casado/a ou vivendo com parceiro/a e possuir de 21 a 37 anos de idade. Não foram verificadas associações estatisticamente significativas entre a contagem do número de linfócitos T CD4+ e as variáveis sócio-demográficas (sexo, raça, nível de escolaridade e renda familiar).
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Os riscos de lesões músculos-esqueléticas dos trabalhadores rurais

Bombazar, Luziane January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T20:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 223367.pdf: 7575970 bytes, checksum: de16c600e4808fbf85c79c5f1f83799f (MD5) / A possibilidade de aplicação dos conteúdos teóricos e práticos da ergonomia em todas as situações onde estejam presente a interface homem-trabalho, faz com que essa ciência apresente uma aplicabilidade efetiva e conseqüentemente melhora do desempenho da potencialidade humana, aperfeiçoando os sistemas produtivos de acordo com as necessidades de sobrevivência do homem. A agricultura tem sua história firmada como sistema produtivo desde o início dos tempos, em alguns momentos garantiu quase que exclusivamente a sobrevivência da espécie. Essa pesquisa tem por objetivo avaliar os riscos de lesões músculos-esqueléticas dos trabalhadores rurais que produzem arroz irrigado no município de Joinville SC. Para o cumprimento desde objetivo realizou-se uma pesquisa de campo, exploratória, descritiva, qualitativa e quantitativa, com 30 trabalhadores rurais do cultivo de arroz irrigado do Município de Joinville SC, utilizando-se como instrumentos de pesquisa a análise ergonômica do trabalho. Para coleta de dados aplicaram-se entrevistas com perguntas abertas e fechadas, observação em campo com registros através de câmera filmadora e fotográfica, análise estatística dos dados e análise da postura dos trabalhadores através do sofwaer OWAS. Com os dados disponíveis observou-se que os trabalhadores do cultivo de arroz irrigado de Joinville estão expostos a riscos de lesões músculos-esqueléticas nas etapas de preparo do solo e realização e manutenção de tapumes. Nessas etapas os dados apontam como causa a realização de movimentos repetitivos e posturas inadequadas. Encerra-se essa pesquisa com um caderno de recomendações ergonômicas e sugere-se o acompanhamento da implantação das medidas propostas e posterior pesquisa para analisar a efetividade do programa.
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Influências dos fatores organizacionais no estresse de profissionais bombeiros

Cardoso, Luiz Antônio January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T05:53:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 202485.pdf: 746464 bytes, checksum: 70d348832369750f56b65d13626bcd4f (MD5) / A pesquisa realizada com os integrantes do Corpo de Bombeiros Militar do Estado Alfa tinha por objetivo a identificação, por meio da percepção dos bombeiros, dos principais fatores organizacionais que estavam associados ao estresse profissional, nas suas atividades de trabalho. A investigação sobre o estresse psicológico foi estruturada em duas etapas. A primeira etapa do programa de pesquisa foi desenvolvida com a aplicação do Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp - ISSL (1998). O instrumento de pesquisa serviu para a identificação dos sintomas e os níveis (fases) de estresse na amostra de bombeiros que desempenhavam atividades operacionais e administrativas, em cinco locais diferentes dos municípios "A" e "B". Na segunda etapa da pesquisa foi utilizada a técnica de entrevista semi-estruturada com 28 bombeiros identificados com sintomas de estresse, os quais foram reunidos em cinco grupos-alvo, conforme as fases de estresse em que se encontravam. O roteiro da entrevista semi-estruturada foi elaborado com base nos fatores do modelo teórico de Maslach e Leiter (1999), utilizados para avaliar o bem-estar das pessoas: trabalho, remuneração, equidade, valores, união e controle. Foram identificados 130 bombeiros com sintomas de estresse, dentre os 235 participantes da pesquisa, com a distribuição das ocorrências nas quatro fases do ISSL. Os resultados mostraram que 55,31 % dos bombeiros com estresse eram profissionais com a idade média de 37,7 anos e com tempo médio de serviço de 16 anos. A análise do conteúdo informacional reportado pelos bombeiros participantes dos cinco grupos-alvo destacou o fator das relações de trabalho, a sobrecarga de serviço, a qualificação profissional e a falta de um suporte psicológico, como os principais fatores associados ao estresse profissional. O instrumento e a técnica utilizados no desenvolvimento do programa de pesquisa mostraram-se adequados para a identificação dos principais fatores que estavam associados ao estresse profissional em bombeiros nas suas atividades de trabalho.
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Análise do estresse oxidativo em jogadores juniores de futebol

Fiamoncini, Rafaela Liberali January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T01:02:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 190355.pdf: 180269 bytes, checksum: f6d8a9e3e9f0926d506b81ba380eeb86 (MD5) / A ergonomia estuda o homem no trabalho e suas interações. O presente trabalho estudou o jogador de futebol em situação real de trabalho e suas interações fisiológicas, em uma rotina de exercício aeróbio e anaeróbio. O aumento do oxigênio utilizado durante exercícios aeróbios pode prejudicar o funcionamento corporal, pois ocorre a formação de grande quantidade de radicais livres de oxigênio (RLO). Por sua vez, o corpo humano possui uma linha de defesa, os antioxidantes não enzimáticos (GSH, Vitamina E, Vitamina C, etc.) e os antioxidantes enzimáticos (SOD, CAT, GR, GPx, GST, entre outros) que neutralizam a ação dos RLO. Quando a produção de RLO supera a capacidade antioxidante do corpo gera o chamado estresse oxidativo, e o conseqüente desenvolvimento de doenças, fadiga e lesões teciduais. Este trabalho teve como objetivo avaliar o estresse oxidativo em jogadores juniores de futebol frente a uma carga de treinamento aeróbio e anaeróbio. A amostra foi composta de 18 jogadores juniores de futebol, na idade entre 18, 27 ± 0,21 anos, que participam de rotina de trabalho, acompanhamento físico e nutricional de uma equipe profissional de futebol do estado de Santa Catarina. A amostra foi dividida em dois grupos de 9 jogadores, GI= treinamento aeróbio (ênfase na resistência, 40 min. de corrida contínua, com FC de 145 / 155 BPM, percorrendo uma distância de 6.780m); GII= treinamento anaeróbio (ênfase na potência anaeróbia lática, 8 "sprints" de 30 e 40s intervalados a cada 2 min, tempo total de duração de 15 a 20 minutos, com FC acima de 170 BPM, 85% F.C. Max., percorrendo uma média distância de 240m em cada sprint). Foram coletadas amostras de sangue antes e após os treinamentos, e prontamente encaminhado ao laboratório para análise espectrofométrica das variáveis em questão. Para o tratamento dos dados utilizou-se a estatística descritiva, e o teste "t" de Student, para variáveis dependentes, através do pareamento dos dados, adotando-se p<0,05 como nível mínimo de significância. Os níveis de TBARS não foram estatisticamente significativos. Entretanto, em resposta ao exercício aeróbio, a atividade da SOD e os conteúdos da GR, GSH, GT, diminuíram, as atividades da GST e a GPx aumentaram significativamente, enquanto que a atividade da CAT permaneceu inalterada. Em resposta ao exercício anaeróbio, a atividade da CAT diminuiu e a atividade da GPx aumentou significativamente, enquanto que as alterações verificadas na GT, GSH, SOD, CAT, GST e GR não foram estatisticamente significativas. Conclui-se que o exercício aeróbio aparentemente gera estresse oxidativo, pois provocou diversas alterações em diferentes biomarcadores de estresse oxidativo, enquanto que a resposta ao exercício anaeróbio não mostrou, exceção à CAT e a GPx, alteração nestes biomarcadores.
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O mundo do trabalho e o tratamento nutricional de portadores de diabetes mellitus

Cardoso, Ana Helena Ruschel Freitas January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T04:37:00Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:33:50Z : No. of bitstreams: 1 185791.pdf: 3952751 bytes, checksum: 7fe43b815e39fe0c7485cbd2cb15366e (MD5) / O Diabetes Mellitus é um dos mais graves problemas de saúde pública da atualidade e, pelo seu caráter crônico, requer cuidados constantes. Complicações, muitas vezes fatais, promovidas pela desassistência, podem ser suprimidas por ações de promoção, prevenção e tratamento. O tratamento nutricional, como medida exclusiva ou complementar, é elemento fundamental para o controle da doença. Entretanto, o acesso e adesão são normalmente difíceis e limitados por vários fatores, principalmente durante o horário de trabalho. Para conhecer melhor esta realidade, foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa com trabalhadores portadores de Diabetes Mellitus, residentes em Florianópolis, SC, com o objetivo de conhecer como o trabalho influencia o tratamento nutricional de tais portadores. O estudo, do tipo descritivo - exploratório, realizou-se de junho de 2001 a fevereiro de 2002 e foi guiado por princípios do Referencial Holístico-Ecológico. Esta abordagem busca conhecer o máximo possível de um dado fenômeno, através de suas múltiplas dimensões, conexões e interações, levando em consideração a complexidade da realidade e a diversidade das necessidades individuais e coletivas do ser humano. A análise dos dados evidenciou os significados de ser portador de Diabetes Mellitus, os hábitos alimentares antes e após o diagnóstico da doença e as possibilidades e limitações do tratamento nutricional no trabalho. O tema emergente "tendo que recriar o cotidiano do processo de viver" foi comum a todos os sujeitos, devido às limitações em seguir o tratamento nutricional no trabalho, especialmente quanto à rigidez do padrão alimentar, às exigências de fracionamento e aos horários regulares de refeições, à disponibilidade de alimentos adequados e às discriminações por parte da direção e do departamento médico das empresas. Porém, ao recriarem o cotidiano, os portadores passam a viver situações inusitadas, com novos significados da doença e outras limitações, transformando este processo em círculo contínuo, em busca da melhor maneira de conviver na condição de portador de Diabetes Mellitus. Pela análise reflexiva dos dados, surgiram propostas no sentido de atentar para a importância do desenvolvimento de estratégias de tratamento nutricional no ambiente de trabalho e de relacionamento mais humanizado entre os envolvidos no processo, visando a expectativas positivas no entendimento, na aceitação e na adesão ao tratamento da doença. Considerando sempre a existência de compromisso mútuo de responsabilidade entre as partes.
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Prevalência dos sintomas músculos esqueléticos em movimentadores de mercadorias com carga

Nunes, Jandira Izabel da Silva January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T08:45:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 190961.pdf: 1295204 bytes, checksum: a5322bf4e5860e8b0597323c2a17e82e (MD5) / O presente estudo busca identificar a prevalência dos sintomas músculos esqueléticos em movimentadores de mercadorias com cargas, de um comércio atacadista da cidade de Umuarama - PR. e sua relação com a atividade. A população foi composta por trabalhadores que manuseiam carga como função primordial, e selecionada de forma intencional. Os dados foram coletados através do instrumento baseado no "Dutch Musculosqueletal Questionnaire", para análise das variáveis relacionadas à atividade com carga e no questionário "Nórdico Padronizado" referente à análise dos sintomas músculos esqueléticos. Foi utilizada a análise descritiva para organização e tratamento das informações coletadas. Para avaliar os riscos da atividade relacionadas com o manuseio de cargas fez-se uso do "Guia técnico" que é um método Espanhol, utilizado para detectar problemas que podem influir nos sintomas músculos esqueléticos. A taxa de prevalência da população estudada foi de 59% do sintoma dor, e as regiões anatômicas mais afetadas foram a coluna lombar, dorsal, cervical e joelhos. Os resultados corroboram com estudos anteriores estabelecendo fortes indícios entre a carga física do trabalho e os sintomas músculos esqueléticos, onde se constatou cargas manipuladas diariamente acima do peso aceitável, portanto, faz-se necessário o uso de medidas corretivas para minimizar o risco dos sintomas músculos esqueléticos.
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Organização, condições do trabalho e percepção de riscos à saúde por parte dos trabalhadores

Zanatta, Daniela January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T09:34:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 202492.pdf: 693398 bytes, checksum: 2c292e1591e1596c481661b4a27428f3 (MD5) / Organização, condições de trabalho e percepção de riscos à saúde percebidos por parte dos trabalhadores buscou investigar os riscos de saúde observados pelos trabalhadores de uma indústria cerâmica da região sul do estado de SC. Estes riscos estariam relacionados as características das condições e da organização do trabalho. Participaram da pesquisa 46 trabalhadores, divididos por setores e turnos de trabalho, utilizando entrevistas semi-estruturadas. Os resultados da pesquisa indicaram que os aspectos das condições e da organização do trabalho, que segundo a percepção dos trabalhadores, influenciam na saúde, são ruído e poeira excessivos, riscos de acidentes e contato com substâncias químicas, controle e cobrança, falta de valorização e perspectivas de crescimento, trabalho em turnos alternados e repercussões do trabalho na vida pessoal. Tais aspectos indicaram prejuízos à saúde física, como perda auditiva e um estágio inicial de mal estar caracterizado por nervosismo , irritabilidade, indisposição e cansaço que podem ser indicadores de prejuízos à saúde . Discute-se as influências das condições e da organização do trabalho como agentes prejudiciais à saúde dos trabalhadores.
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Fatores de risco das lombalgias ocupacionais

Alencar, Maria do Carmo Baracho de January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico / Made available in DSpace on 2012-10-18T07:28:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 179253.pdf: 849033 bytes, checksum: 34229bfa986421215aa0f11d870135ad (MD5) / A lombalgia continua sendo uma desordem musculoesquelética muito comum em trabalhadores. Mesmo com estudos ergonômicos trazendo importantes considerações, as investigações sobre os fatores de risco ainda permanecem inconclusivas. Este trabalho estuda o caso de mecânicos de manutenção e produção, e os múltiplos fatores de risco das lombalgias ocupacionais, sob uma Análise Ergonômica do Trabalho. O grupo foi escolhido após investigação entre 443 funcionários de uma Fábrica em Curitiba-PR. O grupo dos mecânicos ( 49 ) apresentou maior incidência de lombalgias, com p=0,005 . Sintomas relatados entre os mecânicos com lombalgias: cansaço ao acordar, nervosismo, irritação, cefaléias, entre outros. Dos que apresentam lombalgias, 82% têm um ou mais desses sintomas. Estavam trabalhando em ambiente estressante, sem motivação e sob severa supervisão. Os resultados mostraram que aspectos psicossociais são fatores de risco das lombalgias ocupacionais
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Atividade física relacionada à saúde no âmbito da educação física :: conceitos, limites e tendências /

Teichmann, Clovis Lagranha January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-18T22:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:06:13Z : No. of bitstreams: 1 150945.pdf: 6962198 bytes, checksum: e59dc5d1b3091499cd1ea3b64f3a4433 (MD5)
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Respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas de seis protocolos de treinamento intervalado de alta intensidade em universitários

Follador, Lucio January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Sergio Gregorio da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 26/02/2016 / Inclui referências : f. 50-59 / Área de concentração: Exercício e esporte / Resumo: Objetivo: comparar as respostas fisiológicas, perceptuais e afetivas de seis protocolos de treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT, do inglês High Intensity Interval Training) em universitários. Métodos: quatorze universitários moderadamente ativos (idade: 23,4 ± 2,8 anos; estatura: 178,1 ± 9,9 cm; massa corporal: 78,0 ± 13,4 kg; IMC: 24,5 ± 2,9 kg/m²; cicloergômetro: V?O2máx: 45,8 ± 4,8 ml/kg/min, FCmáx: 180,8 ± 10,8 bpm; esteira: V?O2máx: 49,9 ± 5,6 ml/kg/min, FCmáx: 185,6 ± 11,1 bpm) completaram, em ordem randomizada, três protocolos de HIIT em cicloergômetro (4 x Wingate, 10 x 60 seg a 90% FCmáx e Tabata) e três protocolos de HIIT em esteira (4 x 4 min a 90-95% FCmáx, 5 x 50% tlimvV?O2max e 4 x 1000 m a uma PSE = 8 da escala OMNI-Walk/Run). Durante as sessões, as respostas fisiológicas (V?O2 e FC) foram monitoradas continuamente com o uso de um sistema metabólico portátil (K4 b2, Cosmed, Roma, Itália). A PSE (escalas OMNY-Cycle e OMNI-Walk/Run) foi determinada após cada repetição. As respostas afetivas (Feeling Scale) foram determinadas pré-exercício e 10 min após o término da sessão (afeto-S). Resultados: a ANOVA demonstrou que, entre os protocolos de cicloergômetro, o Tabata apresentou os maiores valores médios para o V?O2, a FC e a PSE, e a menor média para o afeto-S. Nos protocolos para esteira, os valores médios do V?O2 foram maiores para o vV?O2máx, em comparação ao 4 x 4 min e ao 4 x 1000 m. Os valores médio da FC foram menores para o 4 x 4 min, em relação ao vV?O2máx e ao 4 x 1000 m. A PSE média foi maior para o 5 x 50% tlimvV?O2máx. As respostas para o afeto-S foram menores para o 5 x 50% tlimvV?O2máx, em comparação ao 4 x 4 min. Nenhum dos participantes foi capaz de finalizar os protocolos Tabata e 5 x 50% tlimvV?O2max sem que fosse necessário realizar ajustes para diminuir a intensidade do exercício. Conclusão: os resultados salientam o potencial limite de aplicação de alguns protocolos de HIIT, especialmente em populações com baixa aptidão física ou não atlética. Além disso, os protocolos mais intensos geraram respostas afetivas negativas, o que pode diminuir a aderência a programas de exercícios. Palavras-Chave: Cicloergômetro. Esteira. PSE. Afeto. Treinamento Intervalado. HIIT / Abstract: Purpose: to compare the physiological, perceptual and affective responses to six high intensity interval training (HIIT) protocols in male university students. Methods: fourteen moderately trained male university students (age: 23.4 ± 2.8 years; height: 178.1 ± 9.9 cm; body mass: 78.0 ± 13.4 kg; BMI: 24.5 ± 2.9 kg/m²; cycle ergometer: V?O2max: 45.8 ± 4.8 ml/kg/min, HRmax: 180.8 ± 10.8 bpm; treadmill: V?O2max: 49.9 ± 5.6 ml/kg/min, HRmax: 185.6 ± 11.1 bpm) completed, in a randomized order, 3 cycle ergometer HIIT protocols (4 x Wingate, 10 x 60 s at 90% HRmax and Tabata) and 3 treadmill HIIT protocols (4 x 4 min at 90-95% HRmax, 5 x 50% tlimvV?O2max and 4 x 1000 m at a RPE = 8 of the OMNI-Walk/Run scale). During the sessions, physiological responses (VO2 and HR) were monitored continuously using a portable metabolic system (K4 b2, Cosmed, Rome). RPE (OMNI-Cycle and OMNI-Walk/Run scales) were determined after each effort. Affective responses (Feeling scale) were determined pre-exercise and 10 min after the end of the session (session-affect). RESULTS: ANOVA showed that, among the cycle ergometer protocols, the Tabata presented the highest mean values for V?O2, HR and RPE, and the lowest mean session-affect. Mean V?O2 values for the treadmill protocols were higher for the vV?O2máx, compared to the 4 x 4 min and the 4 x 1000 m. Mean HR values were lower for the 4 x 4 min, in relation to the vV?O2máx and the 4 x 1000 m. RPE was higher for the 5 x 50% tlimvV?O2max among the treadmill protocols. Session-affect responses were lower for the 5 x 50% tlimvV?O2max compared to the 4 x 4 min protocol. None of the participants were capable of finishing the cycle ergometer Tabata and the treadmill 5 x 50% tlimvV?O2max protocols without adjustments to decrease its intensity. CONCLUSION: these findings highlight the potential limited application of some HIIT protocols, especially in low fitness or non-athletic populations. In addition, the most intense protocols elicited negative affective responses, which may decrease adherence to such exercise programs. Keyword: Cycling. Treadmill. RPE. Affect. Interval Training. HIIT

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