• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 40
  • 7
  • 5
  • 2
  • Tagged with
  • 54
  • 15
  • 14
  • 11
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Perfil fitoquímico e farmacológico da Aspidosperma pyrifolium Mart. ensaios pré-clínicos

NÓBREGA, Mário Gustavo Lúcio Albuquerque da 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:28:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2098_1.pdf: 1982127 bytes, checksum: 3658f59a5f957ee5b1ee4d47768b587d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A utilização de produtos naturais vem crescendo notadamente nestes últimos anos. A pesquisa farmacológica de plantas medicinais tem propiciado não só avanços importantes para a terapêutica de várias patologias, como também tem fornecido ferramentas extremamente úteis para o estudo teórico de fisiologia e farmacologia. Aspidosperma pyrifolium Mart. ocorre na caatinga e é conhecida como pereiro, pau-de-coaru e pequiá da mata. No Brasil, essa espécie é usada em casos de enfisema, bronquite e pneumonia, bem como no tratamento de dispnéia asmática e cardíaca. A pesquisa proposta avaliou a atividade toxicológica, microbiológica e antineoplásica, assim como o perfil fitoquímico do extrato metanólico da casca de Aspidosperma pyrifolium Mart.. A toxicidade foi avaliada em duas etapas: preliminar e definitiva, pelo método de Karber e Behrens (1964). O tratamento com o extrato metanólico, com a dose via intraperitoneal em camundongos fêmeas apresentou índice de inibição de 73,90% para a dose de 7mg/kg , 61,54% para a dose de 14mg/kg, 28,57% para a dose de 28mg/kg.O fármaco padrão, metotrexato, foi capaz de inibir 48,64% do crescimento tumoral. Os resultados da toxicidade demonstraram por via intraperitoneal os seguintes efeitos: agitação, movimentos estereotipados, circulantes e de vibrissas, piloereção, reação de fuga, irritabilidade, exoftalmia, aumento da freqüência cardiorespiratória, tremores grosseiros, contorções abdominais e convulsões. No ensaio microbiológico a média aritmética dos halos de inibição foram 8,67; 12,00 e 14,33 para S. aureus (ATCC 6538), 9,00; 12,67 e 15,33 para BIOCLÍNICO e 13,67; 17,67 e 21,00 para M. luteus (ATCC 9341) nas respectivas concentrações. Os resultados confirmaram a capacidade de inibição do crescimento bacteriano in vitro pelo extrato de A. pyrifolium, corroborando os relatos populares. Na abordagem fitoquímica, foi detectada a presença de triterpenos, esteróides, iridóides, saponósidios, acúcares redutores, flavonóides e uma negatividade pra glicosídeos cardíacos. Conclui-se que a Aspidosperma pyrifolium Mart. apesar da alta toxicidade apresenta propriedades antitumorais e antimicrobianas com perspectivas para novas investigações biológicas
22

Evaluation of activity of 17-NOR-SUBINCANADINA E AN ISOLATED ALKALOID FROM ASPIDOSPERMA ULEI MARKGR on cavernous smooth smooth muscle of rabbits / AvaliaÃÃo da atividade relaxante de 17-NOR-SUBINCANADINA e, um alcalÃide isolado de ASPIDOSPERMA ULEI MARKGR sobre a musculatura lisa cavernosa de coelhos

Otacilio Benvindo Deocleciano JÃnior 11 June 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Estudos anteriores demonstraram que uma fraÃÃo rica (F(3-5)) em alcalÃides indÃlicos extraÃda das cascas da raiz de Aspidosperma ulei Markgr. exibe funÃÃo prÃ-eretil in vivo e relaxamento em corpos cavernosos de coelhos in vitro. Um estudo recente demonstrou que 17-nor-subincanadina E (SEC), um alcalÃide extraÃdo das cascas do caule da mesma planta, apresentou atividade prÃ-eretil in vivo. O presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito desse alcalÃide sobre o tÃnus de diferentes tipos de musculatura lisa de coelhos e investigar o mecanismo de aÃÃo da substancia sobre o mÃsculo liso cavernoso in vitro. Os tecidos foram montados em banhos de 5 ml contendo soluÃÃo de Krebs-Henseleit (CO2 5% - O2 95%; 37ÂC). A resposta relaxante mÃxima induzida por SEC (1 â 100 Âg/ml) em segmentos de corpos cavernosos de coelhos contraÃdos com fenilefrina (PHE-10&#956;M) foi de 100%, e apresentou um efeito relaxante preferencial para esse tecido, IC50[7, 174 (3,155 - 16,31) &#956;g/ml]. SEC promoveu tambÃm relaxamento em anÃis de aorta na presenÃa e na ausÃncia de endotÃlio, IC50[29,76 (90,32 â 115,6) &#956;g/ml] e IC50[26,13 (75,83 â 119,9) &#956;g/ml], respectivamente, anÃis de traquÃia IC50[60,25 (0,330 â 109,8) &#956;g/ml] e em segmentos de duodeno IC50[76,78 (33,09 â 178,2) &#956;g/ml]. O relaxamento induzido por SEC (1 â 100 Âg/ml) nÃo foi afetado por bloqueadores adrenÃrgicos (fentolamina e guanetidina), muscarÃnicos (atropina), ou bloqueadores dos canais de potÃssio dependentes de ATP (KATP)(glibenclamida) e ativados por cÃlcio (Kca) (apamina e iberiotoxina) e nem na presenÃa de L-NAME; a adiÃÃo de ODQ (30 ÂM) bloqueou o relaxamento induzido por SEC (79,1%  4,5%; p<0,05). Observou-se tambÃm um aumento dos nÃveis teciduais de AMPc (331,95%  26,1%; p<0,05) e GMPc (21,5%  4,2%; p<0,05). SEC (10 Âg/ml e 30 Âg/ml) potencializou o relaxamento induzido por gliceriltrinitrato (GTN) e forskolina (FK) e foi capaz de diminuir o relaxamento induzido pela estimulaÃÃo por campo elÃtrico (ECE) (65,0%  10,9%; p< 0,05). SEC 15 &#956;g/ml bloqueou a contraÃÃo induzida por CaCl2 1 - 300 mM em corpos cavernosos de coelhos prÃ-contraÃdos com K+ (40 mM), 0 Ca++. Nossos resultados indicam que SEC manifesta atividade relaxante preferencial no mÃsculo liso cavernoso a nÃvel perifÃrico e que esse efeito està aparentemente relacionado com um aumento dos nÃveis de AMPc e GMPc e um possÃvel bloqueio do fluxo de cÃlcio. Estes dados sugerem que Aspidosperma ulei Markgf. pode ser explorada como uma alternativa para o tratamento da disfunÃÃo erÃtil. / Past studies have shown that the indole alkaloidal rich fraction (F(3-5)) from Aspidosperma ulei Markgr. root bark displays pro-erectile function in vivo and a relaxant effect on isolated rabbit corpus cavernosum in vitro. Also, a recent study demonstrated the in vivo pro-erectile like activity of 17-nor-subincanadina E (SEC), an alkaloid isolated from stem bark of this plant. This study aimed to assess further the effect of SEC on the smooth muscle tone (spontaneous or induced) in vitro, utilizing the strips of tracheal, intestinal, vascular and corpus cavernosal tissues of rabbits. An attempt was also made to study the possible mechanism of SEC on rabbit corpus cavernosum (RbCC). RbCC strips, were mounted in organ baths containing Krebs solution. After equilibration, the tissues were precontracted with phenylephrine (10 ÂM) or potassium (40mM). SEC (1-100 &#956;g/ml) caused a concentration dependent relaxation in the isolated rabbit corpus cavernosum precontracted with phenylephrine and displayed comparatively greater relaxant effect on corpus cavernosum IC50 [7,174 (3,155-16,31) &#956;g/ml], SEC produced concentration-dependent relaxations of the aortic rings in endothelium intact and denuded IC50[29,76 (90,32â115,6) &#956;g/ml] and IC50[ 26,13 (75,83â119,9) &#956;g/ml], respectively, trachea rings IC50[60,25 (0,330-109,8) &#956;g/ml], and of spontaneous motility in segments of duodenum IC50[76,78 (33,09â178,2) &#956;g/ml]. The relaxant effect of SEC (1-100 Âg/ml) on phenylephrine contraction was unaffected in the presence of adrenergic blockers (phentolamine and guanethidine), muscarinic blocker (atropine), KATP channel blocker (glibenclamide), Ca2+-dependent K+ channel blockers (apamin and iberiotoxin), and in the presence of N-omega-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME 100 ÂM)). However, the SEC relaxation was significantly attenuated by ODQ (30 &#956; M) (79.1%Â4.5%, p <0.05). Incubations of RbCC with SEC (10 and 30 Âg/mL) caused significant increases of cGMP (21.5%Â4.2%, p <0.05) and cAMP (331.95%Â26.1%, p <0.05) levels. Preincubation with SEC (10 and 30 ÂM) also significantly enhanced the relaxation response to the exogenous NO-donor (GTN) and an activator of adenyl cyclase (forskolin). the relaxations evoked by electrical stimulation was significantly decreased by SEC (10 Âg/mL) (65.0%Â10.9%, p <0.05). The phasic component of the contraction induced by K+ 40 mM as well as the maximal contraction elicited by increasing external Ca2+ concentrations in depolarized corpora cavernosa was inhibited by SEC (15 Âg/mL). Our results indicate that SEC can induce comparatively a greater relaxant effect on rabbit cavernosal tissue in vitro via a mechanism that involves an increase of cAMP and cGMP levels and a blocking effect on calcium flux. These data suggest that Aspidiosperma ulei Markgr. can be explored as an alternative for the treatment of erectile dysfunction.
23

Estruturas secretoras florais e coleteres foliares em especies de cerrado de Aspidosperma Mart. e Blepharodon Decne. (Apocynaceae s.l.)

Demarco, Diego 21 February 2005 (has links)
Orientadores: Marilia de Moraes Castro, Luiza Sumiko Kinoshita / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:47:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Demarco_Diego_M.pdf: 39581027 bytes, checksum: 2cd957132934c14b738b111fdb467a0a (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: De acordo com o conceito vigente, Apocynaceae s.l. é composta por cinco subfamílias. No presente trabalho, foram estudadas duas espécies de Aspidosperma e uma de Blepharodon, que integram, respectivamente, as subfamílias mais basal e mais derivada. As espécies foram anatomicamente investigadas quanto à ocorrência e caracterização de coléteres em órgãos vegetativos e florais, e com relação à estrutura floral, com ênfase nas estruturas secretoras. A ausência de coléteres em órgãos vegetativos e flores de A. australe Müll. Arg. e A. tomentosum Mart. comprovou que esta estrutura não é universal na família. Coléteres foliares e florais foram encontrados em B. bicuspidatum Fourn. Eles variam em número e são polimórficos. Todos os tipos descritos são inéditos para a família. Os foliares ocupam posição interpeciolar e peciolar, têm origens distintas e desenvolvimento assincrônico, são caducos e a fase secretora varia sazonalmente; os florais são alternos às sépalas, formam-se no início do desenvolvimento floral, são persistentes e secretam até a flor estar em pós-antese. A secreção dos coléteres é heterogênea e produzida em uma única fase. Nos foliares, ela é constituída por mucilagem e compostos fenólicos, enquanto nos calicinais é composta por mucilagem, ácidos graxos e compostos fenólicos. Além de proteger os meristemas vegetativos e florais contra o dessecamento, os coléteres têm função de defesa contra fitófagos nos ramos vegetativos e contra fungos nas flores. Apenas duas estruturas secretoras foram encontradas na flor de A. australe: a epiderme da cabeça dos estiletes e os laticíferos, além de tricomas corolinos com estrutura intermediária entre secretores e tectores e um possível obturador placentário. A cabeça dos estiletes é do tipo mais simples presente na família e os laticíferos são articulados anastomosados. Embora as flores possuam aroma, os osmóforos não foram localizados; tecido nectarífero também não foi encontrado. Em B. bicuspidatum, há seis sítios secretores nas flores: a epiderme da ala da antera, a epiderme da cabeça dos estiletes, a epiderme da câmara estigmática, a epiderme da corona estaminal, os coléteres e os laticíferos articulados anastomosados. Com exceção da epiderme da ala da antera, as demais estruturas permanecem secretando até a antese floral. A estrutura floral de A. australe e de B. bicuspidatum é bastante distinta, mas algumas estruturas secretoras de ocorrência universal na família evidenciam a relação das duas espécies, como a epiderme da cabeça dos estiletes e o mesmo tipo de laticífero. A restrita variedade de estruturas secretoras florais de A. australe corrobora a posição basal do gênero na subfamília e na tribo; a grande diversidade de glândulas florais de B. bicuspidatum e sua complexa estrutura floral confirmam sua posição derivada na família e na subfamília / Abstract: The current consensus amongst scientists is that the Apocynaceae s.l. is subdivided into five subfamilies. This paper presents a study of two Aspidosperma species and one Blepharodon species. The Aspidosperma and the Blepharodon belong to the most basal and the most derivative subfamilies respectively. An anatomical study of the species was carried out in order to look into the characterization and occurrence of colleters in vegetative and floral organs. Also, the same study was made in relation to the floral structure, focusing on the secretory structures. The absence of colleters in vegetative organs and flowers of the A. australe Müll. Arg. and the A. tomentosum Mart. proved that this structure is not universal in the family. Foliar and floral colleters were found in the B. bicuspidatum Fourn. They are polymorphic and they vary in number. The described colleters are new in the family. The foliar colleters occupy an interpetiolar position, and they have distinct origins and asynchronous developments. Also, they are deciduous and the secretory phase varies seasonally. The floral colleters alternate with the sepals. They are formed at the beginning of the floral development. They are persistent and they secrete until the flower is in postanthesis. The secretion of the colleters is heterogeneous and it is produced in a single phase. In the foliar colleters, it is made up of the mucilage and the phenolic compounds. But in the calycine, it is composed of the mucilage, fatty acids and phenolic compounds. Besides protecting the vegetative and floral meristems from desiccation, the colleters also protect against phytophagous insects in vegetative branches and against fungi in flowers. Only two secretory structures were found in the A. australe flower: the stylehead epidermis and the laticifers, besides the corolline trichomes with an intermediate structure between glands and tector trichomes, and possibly an obturator from the placenta. The style-head is one of the simplest structures in the family, and the laticifers are unbranched articulated. Although the flowers have an scent, the osmophores were not found, nor was the nectariferous tissue. In the B. bicuspidatum, there are six glands in the flowers: the anther wing epidermis, the style-head epidermis, the stigmatic chamber epidermis, the staminal corona epidermis, the colleters, and the unbranched articulated laticifers. Except for the anther wing epidermis, the other structures continue secreting until the floral anthesis. The floral structure of the A. australe and the B. bicuspidatum is very distinct, but some secretory structures that are universal (in the family) show the relationship between the two species, such as the style-head epidermis and the same type of laticifer. The restricted variety of floral secretory structures of the A. autrale confirm the basal position of the genera in the subfamily and in the tribe, a wide variety of floral glands of the B. bicuspidatum and its complex floral structure confirm its derivative position in the family and subfamily / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
24

ContribuiÃÃo ao conhecimento quÃmico de plantas do nordeste do Brasil: Aspidosperma ulei Markgr. / Contribution to the knowledge of chemical plants of northeast Brazil: Aspidosperma ulei Markgr

Zelina Estevam dos Santos Torres 30 March 2012 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / Aspidosperma ulei Markgr, popularmente conhecida como pitià ou piquiÃ, apresenta-se como uma Ãrvore com casca Ãspera e acinzentada. No presente trabalho foi realizado o estudo fitoquÃmico dos extratos etanÃlicos das folhas de Aspidosperma ulei, alÃm de uma reinvestigaÃÃo fitoquÃmica do caule e raiz de um espÃcime coletado na localidade Garapa, MunicÃpio de Acarape, no estado do CearÃ. Para os extratos etanÃlicos dos lenhos do caule e raiz e da casca da raiz foram realizados tratamentos por extraÃÃo Ãcido/base para obtenÃÃo das fraÃÃes alcaloÃdicas. Para as folhas e a casca do caule, alÃquotas dos extratos etanÃlicos de ambas foram submetidas a cromatografias convencionais sobre sÃlica gel e por CLAE, possibilitando o isolamento do triterpeno Ãcido ursÃlico, um derivado do inositol, o metil-chiro-inositol e dos alcaloides indÃlicos &#946;-ioimbina, ioimbina, 3,4,5,6-tetra-desidro-&#946;-ioimbina, 19,20-desidro-17&#945;-ioimbina e 19(E)-hunteracina. Das fraÃÃes alcaloÃdicas dos lenhos do caule e da raiz foram obtidos por CLAE, 20(E)-17-nor-subincanadina E, relatado pela primeira vez como produto natural, alÃm do Ãcido 12-hidroxi-N-acetil-21(N)-desidro-plumerano-18-Ãico, um alcaloide indÃlico tambÃm inÃdito como produto natural. Da fraÃÃo alcaloÃdica da casca da raiz foram obtidos por CLAE a uleÃna, 20-epi-dasicarpidona, 20-epi-N-nordasicarpidona, N-desmetiluleÃna, olivacina e a &#948;-lactona booneÃna. O Ãcido ursÃlico e a 20(E)-17-nor-subincanadina E foram submetidos a testes de atividade citotÃxica e apresentaram resultados significativos frente a 4 linhagens de cÃlulas tumorais. A identificaÃÃo e caracterizaÃÃo dos compostos isolados foram realizadas por tÃcnicas espectroscÃpicas como IV, EM e RMN uni e bidimensional, inclusive tÃcnicas como HSQC, NOESY, COSY e HMBC, alÃm de comparaÃÃo com dados da literatura. / Aspidosperma ulei Markgr. popularly known as pitià or piquiÃ, is a tree of a rough and gray trunk bark. This work reports the phytochemical analysis of the leaves, and the re-investigation of the trunk and roots of an A. ulei specimen collected at the locality of Garapa- Acarape Country â Cearà State. The ethanol extracts of all parts were obtained. Acid/base extraction was performed with the extracts from the trunk and root heartwoods and root bark, in order to obtain the alkaloids fraction. For the leaves and trunk bark small portions of the ethanol extract were submitted to conventional chromatography over silica gel followed by semipreparative HPLC to afford the triterpene ursolic acid, an inositol derivative the methyl-chiro-inositol, and the alkaloids &#946;-yohimbine, yohimbine, 3,4,5,6-tetradehydro-&#946;-yohimbine, 19,20-dehydro-&#945;-yohimbine and 19(E)-hunteracine. From the alkaloidal fractions of the trunk and the root heartwood, were obtained, by semi preparative HPLC, the alkaloids 20(E)-17-nor-subincanadine E, reported for the first time for the species and also an natural product, and the 12-hydroxy-N-acetyl-21(N)-dehydro-plumeran-18-oic acid, on unknown indole alkaloid. From the alkaloidal fraction of the root bark, after semipreparative HPLC, were obtained the indole alkaloids uleine, 20-epi-dasycarpidone, 20-epi-N-nordasycarpidone, N-noruleine, olivacine and the booneine lactone. Ursolic acid and 20(E)-17-nor-subincanadine E were assayed as citotoxic and showed significative results against four tumour cell lines. The identification and characterization of all compounds were realized by means of spectroscopic techniques such as IR, MS and uni and bidimensional NMR, including pulse sequences such as HSQC, NOESY, COSY and HMBC, after comparison to the literature data.
25

AplicaÃÃo de tÃcnicas contemporÃneas de ressonÃncia magnÃtica nuclearno estudo fitoquÃmico de Aspidosperma ulei Markgf / Application of techniques contemporaries of nuclear magnetic resonance in the fitoquÃmico investigations of Aspidosperma Ulei Markgf

Daniel Esdras de Andrade Uchoa 20 December 2006 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / O material vegetal (raiz e caule) de Aspidosperma ulei Markgf (Apocinaceae), popularmente conhecida como PÃtia, foi coletada na localidade de Garapa, no municÃpio de Acarape, CearÃ. Neste trabalho, alÃquotas dos extratos etanÃlicos da casca da raiz e da casca do caule de A. ulei foram submetidas a cromatografias sobre sephadex e/ou sÃlica gel, e CLAE, possibilitando o isolamento dos alcalÃides (+)-20(S)uleÃna (AU-1). (+)-20S-dasicarpidona (AU-2), (-)-16, 19-dimetil-3, 5, 14, 21-tetra-hidro-elipticina (AU-3), (-)-&#946;-ioimbina (AU-4), (-)-20(S)-N-desmetil-uleÃna (AU-5), (+)-15(S)-18-hidroxi-20(Z)-16, 17-nor-subincanadina E (AU-7) e (+)-15(S)-20(Z)-16, 17-nor-subincanadina E (AU-8), e o derivado do inositol (-)-D-1-O-metil-myo-inositol (AU-6). Desses alcalÃides, (+)-15(S)-18-hidroxi-20(Z)-16, 17-nor-subincanadina E (AU-7) e (+)-15(S)-20(Z)-16, 17-nor-subincanadina E (AU-8) sÃo inÃditos na literatura como produtos naturais, embora o Ãltimo jà tenha sido caracterizado como intermediÃrio de sÃnteses de alcalÃides de Stryenos. A identificaÃÃo e caracterizaÃÃo dos compostos isolados foi realizada por tÃcnicas espectromÃtricas como I. V e RMN uni- e bidimensional, inclusive tÃcnicas contemporÃneas como HSQC editado, HSQC-TOCSY e 1H,X-HMBC (X = 13C ou 15N). Estudos farmacolÃgicos de uma fraÃÃo do extrato etanÃlico da casca da raiz de A. ulei, rica em alcalÃides, realizados no Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFC, pelo Prof. V. S. N. Rao, demonstrou o efeito prÃ-erectil dessa fraÃÃo em ratos, em trÃs casos distintos: ereÃÃo peniana, tipo-ereÃÃo e similar a ereÃÃo. InjeÃÃo intraperitonial da fraÃÃo (25 a 50 mg/Kg), possibilitou observar efeitos semelhantes ao efeito observado para a ioimbina (2 mg/Kg). Esses estudo apÃia o uso tradicional de extratos de espÃcies de Aspidosperma em deficiÃncias orgÃnicas erÃteis. / The material (root and stem) of Aspidosperma ulei Markgf (Apocinaceae), popularly known as PitiÃ, was collected in the locality of Garapa, Acarape County, CearÃ. In this work, aliquots of the ethanol extracts of the root and of the stem barks of A. ulei were submitted to chromatographic analysis in sephadex and silica gel , and CLAE, making possible the isolation of the alkaloids (+)-20(S)uleÃne (AU-1). (+)-20(S)-dasicarpidone (AU-2), (-)-16, 19-dimethyl-3, 5, 14, 21-tetra-hydro-ellipticine (AU-3), (-)-&#946;-yohimbine (AU-4), (-)-20(S)-N-demethyl-uleine (AU-5), (+)-15(S)-18-hidroxy-20(Z)-16, 17-nor-subincanadine E (AU-7) and (+)-15(S)-20(Z)-16, 17-nor-subincanadine E (AU-8), and a inositol derivative, the (-)-D-1-O-methyl-myo-inositol (AU-6). The alkaloid, (+)-15(S)-18-hidroxy-20(Z)-16, 17-nor-subincanadine E (AU-7) and (+)-15(S)-20(Z)-16, 17-nor-subincanadine E (AU-8) are related for the first time as natural product, but the last one has been characterization as an intermediary of the Stryenosâ alkaloids synthesis. The identification and characterization of the isolated compounds was accomplished by IR and 1D and 2D NMR techniques, mainly contemporary techniques as edited HSQC, HSQC-TOCSY and 1H,X-HMBC (X = 13C or 15N). Pharmacological studies of an alkaloid rich fraction of the root bark of A. ulei, accomplished in the Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFC by Prof. V. S. N. Rao. Demonstrated the pro-erectile effect of that fraction in three cases: penile erection, erection-like and genital grooming in mice. Intraperitoneal injection of the fraction (25 to 50 mg/Kg), shown all three different responses similar to yohimbine (2 mg/Kg). This study further supports the traditional use of extracts from Aspidosperma species in erectile dysfunctions.
26

Análise química e estabelecimento de culturas in vitro de Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. e Aspidosperma polyneuron Muell. Arg. / Chemical analysis and establishment of in vitro culture of Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. and Aspidosperma polyneuron Muell. Arg.

Cornelio, Melânia Lopes 08 October 2002 (has links)
As espécies Aspidosperma polyneuron Muell. Arg. e Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. pertencentes à família Apocynaceae, de ocorrência natural no estado de São Paulo, foram objeto de investigação química e estabelecimento de culturas in vitro. Como não havia relatos da composição dos alcalóides presentes nas folhas de ambas as espécies, nossos estudos foram concentrados nessa parte do vegetal. Adicionalmente, foi analisado a composição dos óleos voláteis destas espécies. Como são descritas diversas atividades biológicas para os alcaloides indólicos, foram analisados as atividades antitumoral, antimicrobiana e antimalárica dos extratos de alcalóides totais. Os alcalóides das folhas de A. polyneuron foram obtidos através de partição ácido-base com solventes orgânicos e foram isolados por técnicas cromatográficas de adsorção, sendo analisadas por CG/MS. Na espécie A. polyneuron foram identificados 5 alcalóides indólicos do tipo aspidospermatano: aspidospermina, desmetil-aspidospermina, desmetóxi-aspidospermina, cilindrocarina e pirifolidina. O estudo químico das folhas de A. cylindrocarpon, através de técnicas cromatográficas e CG/MS permitiu a identificação de alcalóides indólico do tipo aspidospermatano (aspidospermina, N-benzoíl-cilindrocarina, N-benzoíl-20-hidróxi-cilindrocarina, N-cinamoíl-20-hidróxi-cilindrocarina) do tipo erbunano (16-epi-vincamina) e do tipo hetero-ioimbano (tetra-hidro-alstonina). Os óleos voláteis foram obtidos das folhas por destilação por arraste a vapor. O óleo de A. polyneuron apresentou um constituinte majoritário, o diterpeno caureno (73,7%), e aldeídos de cadeia longa. No óleo volátil das folhas de A cylindrocarpon foram identificados 25 constituintes que correspondem a 96,1 % do óleo bruto. Principalmente sesquiterpenos hidrocarbonados (germacreno-D, &#946;-cariofileno) e sesquiterpenos oxigenados (espatulenol, epi-globulol e globulol), além de monoterpenos hidrocarbonados (&#945;-pineno) e oxigenado (linalol) e aldeídos de cadeia longa. Na cultura de células in vitro de A. polyneuron, foi possível apenas a indução de calos friávies. A cultura de células da A. cylindrocarpon foi estabelecida desde as células não diferenciadas. Dos calos até as suspensões celulares. As culturas apresentram fase lag com aproximadamente 4 dias, seguida de uma fase de crescimento exponencial e de uma fase com crescimento linear, com duração de 15 dias. Após essa fase as células entram numa fase estacionária de crescimento. Nos ensaios de autobiografia para determinação da atividade antifúngica frente aos fungos Clasdosporium cladosporiodes e Clasdosporium sphaerospermum, ambos extratos de alcalóides totais apresentaram respostas positivas. A atividade antimalárica foi avaliada em cepas mutantes de Saccharomyces cerevisiae deficientes em sistema de reparo do DNA (RS321, Rad 52Y). Neste ensaio, apenas os alcalóides das folhas de A. cylindrocarpon apresentaram atividade. A atividade antitumoral foi determinada in vitro com isolados de Plasmodium falciparum sensíveis a cloroquina (K1) e resistentes (Palo Alto). Como havia relato dessa atividade para A. polyneuron foram feitos testes apenas para A. cylindrocarpon (folhas e ramos). Os extratos alcaloídicos apresentaram uma forte inibição do desenvolvimento dos parasitas. A Cl50 para o isolado K1 foi de 9,0&#181;g/ml para os ramos e folhas 8,0&#181;g/ml e para o isolado Palo Alto, ramos foi de 13,3&#181;g/ml e folhas 10,5&#181;g/ml. / Aspidosperma polyneuron Muell. Arg. and Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. belong to Apocynaceae and naturally occur in São Paulo State (Brazil). Both species were chemically investigated and in vitro cultures established. As there were no previous studies concerning the alkaloid composition from the leaves, our studies were focused on this plant part. Moreover, the volatile oil composition was determined for both species. As several biological activities have been described for indole alkaloids, the antimicrobial, antitumor and antimalarial activities were assayed for the total alkaloids. The leaf alkaloids were extracted by acid/base partitioning with organic solvents and isolated by adsorption chromatography techniques. The isolated alkaloids were analysed by GC-MS. A. polyneuron leaves afforded 5 aspidospermatane alkaloids: aspidospermine, demethoxy-aspidospermine, demethylaspidospermine cylindrocarine and pyrifolidine. In A. cylindrocarpon leaves different indole alkaloid skeletons were identified, 4 aspidospermatanes (aspidospermine, N-benzoyl-cylindrocarine, N-benzoyl-20-hydroxy-cylindrocarine, N-cynamoyl-20-hydroxy-cylindrocarine), 1 eburnane (16-epi-vincamine) and 1 heteroyohimbane (tetrahydroalstonine). The volatile oils were extracted from the leaves by steam distillation. A. polyneuron oil consisted of one single major compound, the diterpene kaurene (73,7%), and several long chain aldehydes. On the other hand, from the A. cylindrocarpon oil 25 constituents could be identified corresponding to 96.1 % of the crude oil. The major components were sesquiterpene hydrocarbons (germacreno-D, &#946;-caryophyllene), oxygenated sesquiterpenes (spathulenol, epi-globulol, globulol), a monoterpene hydrocarbon (&#945;-pinene), an oxygenated monoterpene (linalool) and also several long chain aldehydes. For A. polyneuron, callus cultures were induced, while for A. cylindrocarpon was also possible the establishment of cell suspension cultures. A. cylindrocarpon cell suspension cultures showed a lag phase of growth for approximately 4 days. The lag phase was followed by a growth phase for 15 days. After 20 days of culture the cells showed a stationary growth. Alkaloid extract from both species showed a antifungal activity in the bioautography assay with Clasdosporium cladosporiodes and C. sphaerospermum. The antitumor activity was evaluated with mutant Saccharomyces cerevisiae strains deficient in the DNA repair system (RS321 and Rad 52Y). In this assay, only the leaf alkaloids of A. cylindrocarpon presented activity. In vitro antimalarial assay were performed with Plasmodium falciparum chloroquine sensitive (K1) and resistant (Palo Alto). As such an activity was previously reported for A. polyneuron, only A. cylindrocarpon alkaloid extracts from leaves and stems were tested. Both alkaloid extracts showed strong inhibition of the parasite development. The IC50 for the K1 isolate were 9.0 &#181;g/ml for the leaves and 8,0 &#181;g/ml for the stems. The Palo Alto isolated presented a higher IC50, 13,3 &#181;g/ml stems and 10,5 &#181;g/ml.
27

Avaliação do perfil antiinflamatório e antinociceptivo da casca do caule de Aspidosperma tomentosum (Apocynaceae). / Evaluation of Antiinflamatory and antinociceptive profile of the stem bark of Aspidosperma tomentosum (Apocynaceae).

Aquino, Anansa Bezerra de 12 March 2010 (has links)
In this study we evaluated the antinociceptive and anti-inflammatory activities of the stem bark of the species Aspidosperma tomentosum in models of pain and inflammation induced in mice. A A. tomentosum belongs to the family Apocynaceae that has been extensively studied and characterized chemically by the frequent occurrence of alkaloids, some of therapeutic importance, such as vinblastine and vincristine. This species is known as pau-pereiro do campo and was collected in the Brazilian cerrado, in the city of Planaltina the state of Goiás, in May 2004. We assessed the antinociceptive and anti-inflammatory activity of crude ethanol extract obtained by extraction with 20 L of 90% ethanol, fractions obtained by chromatography adapted, according to a solvent gradient of increasing polarity, and the flavonoid isorhamnetin, obtained in the filtration of crude ethanolic extract of stem bark of A. tomentosum. We conducted the following tests: test of writhing induced by acetic acid, hot plate, formalin, ear edema induced by capsaicin, peritonitis induced by thioglycollate 3%. Was also evaluated motility and / or depression of the central nervous system by the test of catalepsy. For statistical analysis we used ANOVA followed by Dunnet test, the tutorial Prisma ®. Values were considered significant when * p <0.05, ** p <0.01 and *** p <0.001. The results were expressed as mean ± standard error of the mean. In the abdominal writhing test induced by acetic acid, ethanol extract and fractions showed higher inhibition between 50.8% to 59.7%, compared with dipyrone. In the hot plate test, the fractions Hex: CHCl3 50%, 100% CHCl3 and CHCl3: MeOH 5% showed an increase in latency of the animal on the hot plate, and this result was reversed in the presence of naloxone. In the test of nociception induced by formalin, the crude ethanol extract and its fractions presented significant results in both phases of testing, when compared to control, and the CHCl3 100% fraction presented better performance in both phases (average latency time of 61s and 75s the first and second phases, respectively). In the test of ear edema induced by capsaicin only the soluble fraction of crude ethanol extract, the fraction of CHCl3: MeOH 10% and isorhamnetin showed no inhibition of edema, where the CHCl3: AcOEt 50% was the most active (64.2% of inhibition of edema). In the trial of peritonitis the crude ethanol extract, the isorhamnetin and the fractions used inhibited cell migration, except the fraction AcOEt 100%. The test result of catalepsy suggests that treatment with the fractions Hex: CHCl3 50%, 100% CHCl3 and CHCl3: MeOH 5% of the isolated species A. tomentosum not alter the motor skills of the animal. The results observed in this study indicate that the species A. tomentosum is able to modulate the antinociceptive and antiinflammatory response. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / No presente trabalho foram avaliadas as atividades antinociceptiva e antiinflamatória da casca do caule da espécie Aspidosperma tomentosum, em modelos de dor e inflamação induzidas em camundongos. A A. tomentosum pertence à família Apocynaceae que vem sendo extensivamente estudada e caracteriza-se quimicamente pela ocorrência frequente de alcaloides, alguns de importância terapêutica, como vimblastina e vincristina. A espécie é conhecida como pau-pereiro do campo e foi coletada no cerrado brasileiro, na cidade de Planaltina no estado de Goiás, em maio de 2004. Foram avaliados as atividades antinociceptiva e antiinflamatória do extrato etanólico bruto, obtido por extração com 20 L de etanol 90%, das frações, obtidas por cromatografia rápida em funil de separação adaptado, com solventes segundo um gradiente crescente de polaridade, e do flavonoide isorramnetina, obtido na filtração do extrato etanólico bruto de casca do caule da espécie A. tomentosum. Foram realizados os seguintes testes: teste das contorções abdominais induzidas por ácido acético, placa quente, formalina, edema de orelha induzido por capsaicina, peritonite induzida por tioglicolato a 3%. Foi também avaliada alteração motora e/ou depressão do sistema nervoso central pelo ensaio de catalepsia. Para a análise estatística utilizou-se ANOVA seguida do teste Dunnet, no tutorial Prisma®. Os valores foram considerados significativos quando *p < 0,05, **p < 0,01 e ***p < 0,001. Os resultados foram expressos como média ± erro padrão da média. No ensaio de contorção abdominal induzida por ácido acético, o extrato etanólico e frações apresentaram uma taxa de inibição entre 50,8% a 59,7%, comparados com a dipirona. No ensaio de placa quente, as frações Hex:CHCl3 50%, CHCl3 100% e CHCl3:MeOH 5% apresentaram aumento no tempo de latência do animal na placa quente, sendo esse resultado revertido na presença da naloxona. No ensaio de nocicepção induzida por formalina, o extrato etanólico bruto e suas frações apresentaram resultados significativos nas duas fases do ensaio, quando comparados ao controle, sendo a fração CHCl3 100% com melhor desempenho nas duas fases (tempo de latência médio de 61s e 75s na primeira e segunda fase, respectivamente). No teste de edema de orelha induzida por capsaicina apenas a fração solúvel do extrato etanólico bruto, a fração CHCl3:MeOH 10% e a isorramnetina não apresentaram inibição do edema, onde o CHCl3:AcOEt 50% foi o mais ativo (64,2% de inibição do edema). No ensaio de peritonite o extrato etanólico bruto, a isorramnetina e as frações utilizadas inibiram a migração celular, exceto a fração AcOEt 100%. O resultado do ensaio de catalepsia sugere que o tratamento com as frações Hex:CHCl3 50%, CHCl3 100% e CHCl3:MeOH 5% obtidas da espécie A. tomentosum não alteram a capacidade motora do animal. Os resultados observados neste estudo indicam que espécie A. tomentosum é capaz de modular a resposta antinociceptiva e antiinflamatória aguda.
28

Alocação de recursos e razão raiz: parte aérea em duas espécies arbóreas de uma Floresta Tropical Sazonal Seca

LUSTOSA, Bruno Melo 27 July 2015 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2017-03-13T17:58:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação BRUNO MELO LUSTOSA.pdf: 1176376 bytes, checksum: fdf74cf72aeb3a825338d5db9eff3e0f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T17:58:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação BRUNO MELO LUSTOSA.pdf: 1176376 bytes, checksum: fdf74cf72aeb3a825338d5db9eff3e0f (MD5) Previous issue date: 2015-07-27 / CNPQ / Os solos da caatinga, geralmente são pouco desenvolvidos, pedregosos, rasos e com baixa capacidade de retenção de água, e baixa fertilidade. O crescimento das plantas é diretamente afetado pela fertilidade dos solos e pode ser aumentado com a incorporação de resíduos orgânicos aos solos. A incorporação do resíduo orgânico de tanque de peixes foi testada em plantas jovens de Aspidosperma pyrifolium Mart (A) e Spondias tuberosa Arr. Plantas com apenas um par de folhas verdadeiras foram transplantadas para rizotrons, contendo seis proporções do resíduo (0, 10, 20, 30, 40 e 50%) misturado com solo de caatinga. Medidas biométricas foram realizadas semanalmente, e ao final do experimento foram mensurados biomassa das folhas, caules e raízes bem como a concentração de nutrientes nas folhas e raízes. As plantas de Aspidosperma pyrifolium tiveram o maior nas taxas de crescimento da parte aérea e da parte subterrânea e a menor razão raiz: parte aérea no tratamento com 10% de resíduo orgânico. Em Spondias tuberosa só houve aumento nas taxas de crescimento com resíduo 20 e 30% e houve uma diminuição linear na razão raiz: parte aérea em todos os tratamentos com exceção do 10%. Pode-se inferir que as plantas dos tratamentos de 10% para A. pyrifolium, e 20 e 30% para S. tuberosa apresentaram um maior investimento na parte aérea e melhor desenvolvimento em relação aos parâmetros biométricos, biomassa, área foliar e nutrientes. A incorporação de resíduos orgânicos pode auxiliar nas taxas de sobrevivência de mudas usadas para recuperação de áreas degradadas de Caatinga. / Soils of Caatinga are generally underdeveloped, stony, shallow, with poor water holding capacity and low fertility. Plant growth is affected directly by soil fertility and can be increased by incorporation of material to the sail. organic waste. The incorporation of an organic residue from fish tanks was tested in seedlings of Aspidosperma pyrifolium Mart (A) and Spondias tuberosa Arr. Plants with the first pairs of true leaves were transplanted to rhizotrons, containing six residue concentrations (0, 10, 20, 30, 40 and 50%) mixed with Caatinga soil. Biometric measurements were made weekly, and at the end of the experiment, biomass of root, stem and shoot, as well the nutrient concentrations in shoots and roots were mesured. Aspidosperma pyrifolium plants had the highest shoot and root growth rates and lower root: shoot ratio with 10% of residue. Spondias tuberosa growth rates increased only in treatments with 20 and 30% residue and there waste a linear decrease in root: shoot ratio was observed. We can infer that the treatments 10% para A. pyrifolium, and 20 and 30% for S. tuberosa showed greater investment in shoot and better development in relation to biometric parameters and parameters in biomass, leaf area, nutrients. Residue incorporation can increase seedling survivalin works aiming at recuperation of degraded Caatinga areas.
29

Análise química e estabelecimento de culturas in vitro de Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. e Aspidosperma polyneuron Muell. Arg. / Chemical analysis and establishment of in vitro culture of Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. and Aspidosperma polyneuron Muell. Arg.

Melânia Lopes Cornelio 08 October 2002 (has links)
As espécies Aspidosperma polyneuron Muell. Arg. e Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. pertencentes à família Apocynaceae, de ocorrência natural no estado de São Paulo, foram objeto de investigação química e estabelecimento de culturas in vitro. Como não havia relatos da composição dos alcalóides presentes nas folhas de ambas as espécies, nossos estudos foram concentrados nessa parte do vegetal. Adicionalmente, foi analisado a composição dos óleos voláteis destas espécies. Como são descritas diversas atividades biológicas para os alcaloides indólicos, foram analisados as atividades antitumoral, antimicrobiana e antimalárica dos extratos de alcalóides totais. Os alcalóides das folhas de A. polyneuron foram obtidos através de partição ácido-base com solventes orgânicos e foram isolados por técnicas cromatográficas de adsorção, sendo analisadas por CG/MS. Na espécie A. polyneuron foram identificados 5 alcalóides indólicos do tipo aspidospermatano: aspidospermina, desmetil-aspidospermina, desmetóxi-aspidospermina, cilindrocarina e pirifolidina. O estudo químico das folhas de A. cylindrocarpon, através de técnicas cromatográficas e CG/MS permitiu a identificação de alcalóides indólico do tipo aspidospermatano (aspidospermina, N-benzoíl-cilindrocarina, N-benzoíl-20-hidróxi-cilindrocarina, N-cinamoíl-20-hidróxi-cilindrocarina) do tipo erbunano (16-epi-vincamina) e do tipo hetero-ioimbano (tetra-hidro-alstonina). Os óleos voláteis foram obtidos das folhas por destilação por arraste a vapor. O óleo de A. polyneuron apresentou um constituinte majoritário, o diterpeno caureno (73,7%), e aldeídos de cadeia longa. No óleo volátil das folhas de A cylindrocarpon foram identificados 25 constituintes que correspondem a 96,1 % do óleo bruto. Principalmente sesquiterpenos hidrocarbonados (germacreno-D, &#946;-cariofileno) e sesquiterpenos oxigenados (espatulenol, epi-globulol e globulol), além de monoterpenos hidrocarbonados (&#945;-pineno) e oxigenado (linalol) e aldeídos de cadeia longa. Na cultura de células in vitro de A. polyneuron, foi possível apenas a indução de calos friávies. A cultura de células da A. cylindrocarpon foi estabelecida desde as células não diferenciadas. Dos calos até as suspensões celulares. As culturas apresentram fase lag com aproximadamente 4 dias, seguida de uma fase de crescimento exponencial e de uma fase com crescimento linear, com duração de 15 dias. Após essa fase as células entram numa fase estacionária de crescimento. Nos ensaios de autobiografia para determinação da atividade antifúngica frente aos fungos Clasdosporium cladosporiodes e Clasdosporium sphaerospermum, ambos extratos de alcalóides totais apresentaram respostas positivas. A atividade antimalárica foi avaliada em cepas mutantes de Saccharomyces cerevisiae deficientes em sistema de reparo do DNA (RS321, Rad 52Y). Neste ensaio, apenas os alcalóides das folhas de A. cylindrocarpon apresentaram atividade. A atividade antitumoral foi determinada in vitro com isolados de Plasmodium falciparum sensíveis a cloroquina (K1) e resistentes (Palo Alto). Como havia relato dessa atividade para A. polyneuron foram feitos testes apenas para A. cylindrocarpon (folhas e ramos). Os extratos alcaloídicos apresentaram uma forte inibição do desenvolvimento dos parasitas. A Cl50 para o isolado K1 foi de 9,0&#181;g/ml para os ramos e folhas 8,0&#181;g/ml e para o isolado Palo Alto, ramos foi de 13,3&#181;g/ml e folhas 10,5&#181;g/ml. / Aspidosperma polyneuron Muell. Arg. and Aspidosperma cylindrocarpon Muell. Arg. belong to Apocynaceae and naturally occur in São Paulo State (Brazil). Both species were chemically investigated and in vitro cultures established. As there were no previous studies concerning the alkaloid composition from the leaves, our studies were focused on this plant part. Moreover, the volatile oil composition was determined for both species. As several biological activities have been described for indole alkaloids, the antimicrobial, antitumor and antimalarial activities were assayed for the total alkaloids. The leaf alkaloids were extracted by acid/base partitioning with organic solvents and isolated by adsorption chromatography techniques. The isolated alkaloids were analysed by GC-MS. A. polyneuron leaves afforded 5 aspidospermatane alkaloids: aspidospermine, demethoxy-aspidospermine, demethylaspidospermine cylindrocarine and pyrifolidine. In A. cylindrocarpon leaves different indole alkaloid skeletons were identified, 4 aspidospermatanes (aspidospermine, N-benzoyl-cylindrocarine, N-benzoyl-20-hydroxy-cylindrocarine, N-cynamoyl-20-hydroxy-cylindrocarine), 1 eburnane (16-epi-vincamine) and 1 heteroyohimbane (tetrahydroalstonine). The volatile oils were extracted from the leaves by steam distillation. A. polyneuron oil consisted of one single major compound, the diterpene kaurene (73,7%), and several long chain aldehydes. On the other hand, from the A. cylindrocarpon oil 25 constituents could be identified corresponding to 96.1 % of the crude oil. The major components were sesquiterpene hydrocarbons (germacreno-D, &#946;-caryophyllene), oxygenated sesquiterpenes (spathulenol, epi-globulol, globulol), a monoterpene hydrocarbon (&#945;-pinene), an oxygenated monoterpene (linalool) and also several long chain aldehydes. For A. polyneuron, callus cultures were induced, while for A. cylindrocarpon was also possible the establishment of cell suspension cultures. A. cylindrocarpon cell suspension cultures showed a lag phase of growth for approximately 4 days. The lag phase was followed by a growth phase for 15 days. After 20 days of culture the cells showed a stationary growth. Alkaloid extract from both species showed a antifungal activity in the bioautography assay with Clasdosporium cladosporiodes and C. sphaerospermum. The antitumor activity was evaluated with mutant Saccharomyces cerevisiae strains deficient in the DNA repair system (RS321 and Rad 52Y). In this assay, only the leaf alkaloids of A. cylindrocarpon presented activity. In vitro antimalarial assay were performed with Plasmodium falciparum chloroquine sensitive (K1) and resistant (Palo Alto). As such an activity was previously reported for A. polyneuron, only A. cylindrocarpon alkaloid extracts from leaves and stems were tested. Both alkaloid extracts showed strong inhibition of the parasite development. The IC50 for the K1 isolate were 9.0 &#181;g/ml for the leaves and 8,0 &#181;g/ml for the stems. The Palo Alto isolated presented a higher IC50, 13,3 &#181;g/ml stems and 10,5 &#181;g/ml.
30

Étude de l'effet des alcaloïdes sur la corrosoion de l'acier C38 en milieu acide chlorhydrique 1M : application à Aspidosperma album et Geissospermum laeve (Apocynacées) / Corrosion studies of C38 steel by alkaloids extracts in 1M hydrocloric acid medium : apply to aspidosperma album and geissospermum laeve (Apocynaceae)

Faustin, Milcard 18 January 2013 (has links)
Ce travail porte sur l'inhibition de l'acier C38 en milieu acide HC1 1M par les extraits alcaloïdes issus de 2 plantes : aspidosperma album et geissospermum laeve. Biodégradables et respectueux de l'environnement, les alcaloïdes pourraient être utilisés temporairement pour prévenir la corrosion de l'acier C39 avec des taux d'inhibition supérieurs à ceux décrits dans la littérature. Dans la première partie du travail, l'influence de la concentration, du temps d'immersion et de la température sur le processus de corrosion de l'acier C38 en milieu HC1 1M en absence de polarisation et spectroscopie d'impédance électrochimique. Les analyses de surface effectuées par microscopie électronique a balayage montrent la présence d'une couche constituée d'un mélange d'oxyde de fer incorporant les alcaloïdes et qui conduit à la diminution de la vitesse de corrosion. La deuxième partie de ce travail a été consacrée à l'isolement des alcaloïdes des deux extraits afin de déterminer le ou les alcaloïdes responsables de l'activité inhibitrice et ainsi remonter aux mécanismes d’adsorption. Il a été montré que l'alcaloïde majoritaire des extraits est responsable de l'inhibition / This work is devoted to the corrosion inhibition of C38 steel in 1M HCL acid medium by alkaloids extracts from two plants : aspidosperma album and geissospermum laeve. Biodegradable and environmentally friendly, alkaloids could be used temporarily to prevent the corrosion of C38 steel with inhibition rates higher than those described in the literature. The first part of this work studies the influence of concentration, immersion time and temperature on the corrosion inhibitor by electrochemical measurements : polarization curves and electrochemical impedance spectroscopy. The surface analyses conducted by scanning electron microscopy showed the presence of a layer composed of an iron oxide mixture incorporating alkaloids extracts and which leads to the decrease of the corrosion rate. The second part of this work was devoted to the isolation of alkaloids of two extracts in order to determine the alkaloids responsible of the inhibitory activity and thus to determine the adsorption mechanisms. It was showed that the major alkaloids of two extracts is responsible of the inhibition activity

Page generated in 0.1008 seconds