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Minha vida na arte de Konstantin Stanislavski: os caminhos de uma poética teatral / Minha vida na arte de Konstantin Stanislavski: os caminhos de uma poética teatral

Takeda, Cristiane Layher 06 June 2008 (has links)
Konstantin Stanislavski é considerado um dos pilares do teatro moderno. Ator, encenador, pedagogo, pesquisador e teórico teatral, ele transformou o teatro de sua época e sua obra lançou as bases para o treinamento e formação de atores, a primeira sistematização da arte do ator no ocidente, que ficou conhecida como o sistema Stanislavski. Minha vida na arte de Konstantin Stanislavski: os caminhos de uma poética teatral propõe investigar a autobiografia de Stanislavski, publicada na Rússia em 1926. Além do percurso de uma experiência artística incomum, esse primeiro livro stanislavskiano apresenta as etapas de formação e os elementos que articulam seu pensamento artístico. Apesar da riqueza das informações que o relato apresenta, Minha vida na arte é um texto pouco analisado, visto que a esmagadora maioria dos estudos teatrais dedica-se à exegese do sistema Stanislavski. A presente pesquisa retoma a autobiografia e cria um espaço de observação e análise, colocando-a no centro da reflexão e considerando-a como um texto fundamental que guarda em si uma chave de acesso para a compreensão do projeto artístico-pedagógico de Konstantin Stanislavski, bem como de sua teoria teatral exposta em livros posteriores. O trabalho discute, em um primeiro momento, a trajetória dos escritos stanislavskianos, em seguida apresenta as circunstâncias que envolveram a gênese, a publicação e a transmissão da autobiografia e, finalmente, propõe o exame do texto de Minha vida na arte. A pesquisa está inserida no campo dos estudos stanislavskianos que se dedicam à releitura da obra e do legado do mestre russo. / Konstantin Stanislavskis work is considered a fundamental reference of the modern theatre. He was an actor, metteur en scène, pedagogue and theatre theoretician whose works launched the basis of a training program for actors called all over the world as the Stanislavski system. The research Konstantin Stanislavskis My life in art: the paths of a theatre poetics proposes an analysis of Stanislavskis autobiography published in Russia in 1926. Besides an uncommon artistic experience, his first book presents the principles of his work and creative thinking. A better comprehension of Stanislavskis artistic project will allow a different reading of his later books and legacy.
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Epistemologia dos expertos: subjetividade e conhecimento em autobiografias de ficcionistas e cientistas / Epistemology of the experts: subjectivity and knowledge in autobiografies of writers and cientists.

Conforti, Cristine Marie Tedeschi 17 March 2008 (has links)
Com base em textos autobiográficos dos ficcionistas Jorge Luis Borges, José Saramago e Umberto Eco, dos físicos Albert Einstein e Richard Feynman, e do biólogo e psicólogo Jean Piaget, o trabalho examina os percursos e procedimentos de aprendizagem desses expertos nas áreas de Literatura e Ciências, em conjunto com a construção da subjetividade que emerge da escrita autobiográfica. Considerando as condições instáveis do objeto de investigação -- uma epistemologia pessoal e incompleta, depreendida de um relato evocado pela memória -- o trabalho enfoca tais autobiografias do ponto de vista da estrutura narrativa, ou seja, como a forma da escritura expressa um conteúdo complexo: o sujeito e seu conhecimento, o sujeito que se constrói emaranhado ao saber que traz sentido à vida e ao próprio relato da vida. Para a interpretação das autobiografias são utilizados procedimentos da teoria literária, bem como fundamentos da psicologia, psicanálise e epistemologia; ancorada na análise do texto, a interpretação abrange a avaliação do papel da afetividade, da educação formal e informal e do contexto histórico e sócio-cultural na constituição do conhecimento em sujeitos, cujo itinerário cognitivo se concretizou em obras consagradas universalmente. Para além da descrição e confirmação de talentos, o que se pretende, sobretudo, é discutir a abrangência desses relatos singulares sobre as condições para descobertas, aquisições e transformações de saberes e, conseqüentemente, sobre a acessibilidade potencial do conhecimento a todos os homens. / Based on autobiographical texts by the writers Jorge Luis Borges, José Saramago and Umberto Eco, the physicists Albert Einstein and Richard Feynman, and the psychologist and biologist Jean Piaget, this work examines how the process of growing up and learning contributes to constructing the subjectivity that emerges from the autobiographical writings of these experts in the areas of Literature and Sciences. Taking into account the unstable conditions of the object of investigation -- the personal and incomplete epistemology derived from a text evoked by memory -- this work focuses on such autobiographies from the point of view of their narrative structure, that is, how the way of writing expresses a complex content: the subject and his knowledge, the individual entangled in the very knowledge that brings sense to life and to the retelling of life. In order to interpret the autobiographies, literary theory is used, as well as founding principles of psychology, psychoanalysis, and epistemology; anchored in text analysis, the interpretation reaches into the evaluation of the role of affection, of formal and informal education, and of the historical, social and cultural contexts in the building of knowledge in individuals whose cognitive processes were made concrete in their universally acclaimed works. More than the mere description and confirmation of talents, this paper discusses the relevance of these singular texts to the discoveries, acquisitions and transformation of different intelligences and, consequently, how others may access this knowledge.
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Cartas, escrita e linguagem : a temporalidade em questão /

Santos, Vivian Carla Calixto dos. January 2009 (has links)
Orientador: Maria Rosa Rodrigues Martins de Camargo / Banca: Agueda Bernadete Bittencourt Uhle / Banca: João Antônio Telles / Resumo: Cartas pessoais, escritas em diferentes épocas e lugares compõem o objeto material deste estudo. Na sua leitura destaca-se a figura dos interlocutores, cuja história e modo de vida estão inscritos nesse complexo suporte de texto. A qualidade dialógica do material pesquisado se estende à abordagem da própria pesquisa, tal como concebida por Bakhtin na área das Humanidades. Geradas e preservadas pelas práticas culturais disseminadas de escrita e leitura em nossa sociedade, as cartas pesquisadas, cento e setenta e nove no total, são focalizadas na perspectiva da História Cultural. De sua leitura, emerge ainda a possibilidade para reflexões acerca da escrita de si, isto é, da escrita epistolar como material autobiográfico. Questões da temporalidade também emergem da leitura do material e remetem a estudos de filósofos como Paul Ricoeur e Peter Pál Pelbart, entre outros. / Abstract: Personal letters, written in different times and places, compose the material object of this study. By reading them, stands out the figure of their interlocutors, whose history and way of life are registered in this complex support of text. The dialogical quality of the investigated material is spread out to the approach of the inquiry itself, such as conceived by Bakhtin, to researches in the area of the Humanities. Produced and preserved by the cultural disseminated practices of writing and reading, that take place in our society, the investigated letters, hundred and seventy nine in the total, are focused in the perspective of the Cultural History. By reading them, another possibility for reflections is brought up, which is, the reflexive writing, or, the epistolary writing as an autobiographical subject. Questions of temporality also emerge in the reading of such material, and lead us to studies of philosophers like Paul Ricoeur and Peter Pál Pelbart, among others. / Mestre
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Narrativas autobiográficas : uma análise comparativa entre a obra literária Hospício é Deus : diário I (1965) e o documentário audiovisual Santiago (2007) /

Volcean, Tamiris Tinti. January 2019 (has links)
Orientador: Arlindo Rebechi Junior / Banca: Marcelo Magalhães Bulhões / Banca: Jefferson Agostini Mello / Resumo: Maura Lopes Cançado, uma escritora de carreira breve, publicou, em 1965, sua primeira obra, Hospício é Deus: diário I, um diário autobiográfico sobre seus dias de clausura em instituições psiquiátricas, dando ênfase para as críticas ao sistema manicomial. Por outro lado, João Moreira Salles, em 2007, lançou o documentário Santiago, no qual revisita a própria história por meio das lembranças do mordomo que trabalhou para os Moreira Salles por mais de três décadas. As duas obras em questão, Hospício é Deus: diário I (1965) e Santiago (2007) foram selecionadas para compor o corpus das análises comparativas desta pesquisa, uma vez que se constituem como narrativas singulares com traços autobiográficos a partir da perspectiva de Vapereau (1876) e Leonor Arfuch (2002), autores que ampliam as definições do gênero, chamando de autobiografia todo discurso cujo autor teve a intenção, secreta ou confessa, de contar trechos ou partes inteiras de sua vida. Intenciona-se, portanto, partindo da perspectiva comparativa destes discursos autobiográficos construídos a partir de sistemas sígnicos distintos, promover uma reflexão acerca dos limites normativos deste gênero do discurso, assim como uma ponderação sobre a conceituação tradicionalista proposta por Lejeune (1975) e as implicações da necessidade restritiva de um pacto para posicionar um discurso no espaço biográfico que reúne as narrativas do eu / Abstracts: Maura Lopes Cançado, a short career writer, published in 1965 her first work, Hospício é Deus: diário I, an autobiographical diary about her cloistered days in psychiatric institutions, with emphasis on criticism of the asylum system. On the other hand, João Moreira Salles released, in 2007, the documentary Santiago, in which he revisits his own history through the memories of the butler who worked for the Moreira Salles for more than three decades. The two works in question, Hospício é Deus: diário I (1965) and Santiago (2007) were selected to compose the corpus of comparative analyzes of this research, since they constitute singular narratives with autobiographical traits from the perspective of Vapereau 1876) and Leonor Arfuch (2002), authors who expand the definitions of the genre, calling autobiography every speech whose author had the intention, secret or confessed, to tell parts or whole parts of his life. It is therefore intended, starting from the comparative perspective of these autobiographical discourses constructed from distinct sign systems, to promote a reflection on the normative limits of autobiography as a genre of discourse, as well as a consideration of the traditionalist conceptualization proposed by Lejeune (1975) and the implication of the restrictive need for a pact to position a discourse in the biographical space that brings together the narratives of the self / Mestre
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Retratos da arte e do artista: projeto autobiográfico de José Saramago

Marcon, Adriana [UNESP] 17 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-17Bitstream added on 2014-08-13T18:01:32Z : No. of bitstreams: 1 000746121_20160117.pdf: 398951 bytes, checksum: 625be02c891d688afca7364aa18f53a8 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-01-18T10:43:53Z: 000746121_20160117.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-18T10:44:38Z : No. of bitstreams: 1 000746121.pdf: 1058625 bytes, checksum: 917fd398ea4b320563bf84c35c68be85 (MD5) / Esta dissertação propõe uma análise de Manual de Pintura e Caligrafia (1977) e As Pequenas Memórias (2006), do escritor português José Saramago, procurando destacar suas singularidades, semelhanças e diferenças. Objetiva-se mostrar como o romance Manual de Pintura e Caligrafia, por possuir laivos autobiográficos, é prenúncio do retrato da arte/escrita exercida por Saramago na sua produção literária vindoura, enquanto As Pequenas Memórias, sua autobiografia propriamente dita, exibe o retrato do artista/escritor nos tempos juvenis. Com a escolha dessas obras que representam, respectivamente, o ponto inaugural e o porto de chegada de um projeto autobiográfico que é também literário, pretende-se evidenciar as tensões de gêneros instaladas na autobiografia quando produzida por um ficcionista, bem como a presença de indícios autobiográficos na elaboração de um romance. Para cumprir este propósito, recorreu-se a um aporte teórico-metodológico pautado na fortuna crítica saramaguiana, na reflexão sobre os gêneros romanesco e autobiográfico e nos estudos de análise estrutural da narrativa. Após um caminho minucioso de reflexões acerca dos objetos que presidem a dissertação, efetua-se a comparação entre as narrativas estudadas, evidenciando-se os pontos de semelhança e de contraste entre ambas / This dissertation proposes an analysis of Manual of Painting and Calligraphy (1977) and Memories of my Youth (2006), written by the Portuguese writer José Saramago, seeking to highlight their singularities, similarities and differences. It objectifies to show how the novel Manual of Painting and Calligraphy, for having autobiographical vestiges, is the sign of the portrayal of the art/ writing that will be put into practice in Saramago’s future writing, while Memories of my Youth, his autobiography, shows the portrayal of the artist/writer when his was young. With the choice of these books that represent, respectively, the beginning and the end of an autobiographical and literary project, it intends to consider the genre tensions installed in the autobiography when written by a novelist, as well as the presence of autobiographical vestiges in a novel. To reach this objective, it appeals to a theoreticalmethodological contribution based on specialists of Saramago’s writing, on reflections about novel and autobiography, and on studies of the structural analysis of narrative. After a long way of detailed reflections about the objects of this dissertation, it accomplishes the comparison between the narratives, evidencing the possible connections and differences between both texts
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A escrita autobiográfica de Thomas Jefferson : um projeto de representações de si /

Venturini, Mayara Brandão. January 2017 (has links)
Orientador: Marcos Sorrilha Pinheiro / Banca: Marcia Regina Capelari Naxara / Banca: Fabiana de Souza Frederico / Resumo: A presente dissertação é resultado de uma pesquisa de mestrado que objetivou mapear o projeto de si construído por Thomas Jefferson - terceiro presidente dos Estados Unidos da América e redator da Declaração de Independência - em sua narrativa autobiográfica. Jefferson nasceu em 1743 e morreu em 1826, no dia 04 de julho, coincidentemente, aniversário de cinquenta anos de Independência do país que ajudou a fundar. Sua autobiografia foi escrita em 1821, ocasião na qual o político, na idade de 77 anos, dedicou-se a retomar parte de sua vida e trajetória política. Os anos narrados no documento, no entanto, abrangeram um recorte temporal limitado, restringindo-se aos anos 1743 (seu nascimento) e 1790 (ano em que assumiu o cargo de Secretário de Estado do governo de George Washington). A narrativa, deste modo, não abordou alguns grandes acontecimentos de sua vida, como os dois mais altos cargos políticos ocupados por ele: a Vice Presidência e a Presidência do país (1800 - 1809). A análise se propôs a apresentar uma perspectiva geral da fonte, suas características técnicas, estruturais, conteudistas e editoriais, para depois aprofundar em algumas temáticas selecionadas entre os diversos assuntos narrados por ele no texto do documento. Os temas considerados dignos de destaque foram: a escravidão, a religião, a educação e a revolução. O primeiro, a escravidão, foi escolhido por se tratar de uma referência bastante comum à imagem do político, e que acumulou durante quase dois séculos v... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The present dissertation is a result of a master's research that aimed to map the "Project of self" built by Thomas Jefferson - third President of United States of America and redactor of the Declaration of Independence - on his autobiographical narrative. Jefferson was born in 1743 and died in 1826, on July 4th, coincidentally, the fiftieth independence anniversary of a country he helped to build. His autobiography was written in 1821, occasion in which the politician, at age of 77 years-old, dedicated to recapture part of his life and political trajectory. However, the years narrated on the document cover a limited temporal frame, restricting it to the years of 1743 (his birth) to 1790 (on which he assumed the office of the Secretary State of George Washington government). The narrative, thus, did not approached some of the greatest events of his life, as the two of the highest political offices occupied by him: the Vice Presidency and the Presidency (1800 - 1809). The analysis proposed to present a general perspective of the source, its technical structural and editorial characteristics, and his concern about dates and facts, in order to, posteriorly, deepen in some of the selected thematic between the several subject narrated by him in the document's text. The selected topics considered worthy of note were: slavery, religion, education and revolution. The first, the slavery, was chosen for being a fairly common reference to the image of the politician, and which accumulated during almost two centuries completely divergent visions over his positioning about the subject. The others, religion - education - revolution, are part of group of events chosen by him to be written in his grave and, therefore, were considered featured topics and essential to the mapping that we made of his autobiography narrative. The four featured topics, among others discussed at chapter one of this... / Mestre
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Olaudah Equiano : a vida de um marinheiro negro no atlântico do século XVIII e a memória de África

Canto, Rafael Antunes do January 2015 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo estudar e compreender a trajetória e o contexto de vida de Gustavus Vassa (que se auto denominava, também, Olaudah Equiano) (1750- 1797), um africano que atuou como marinheiro nas embarcações do Atlântico, tendo por base sua autobiografia escrita e editada em 1789. O objetivo principal é verificar a validade desse texto enquanto fonte histórica, analisar a vida desse sujeito como marinheiro durante o período e discutir sua memória em relação ao continente africano. Pretende-se a partir de tal texto reconstruir aspectos do cotidiano dos marinheiros que trabalhavam no Atlântico durante o século XVIII, e analisar a maneira pela qual o seu autor apresenta a memória de sua comunidade de origem, a comunidade Igbo, da atual República da Nigéria, na África ocidental. Esse trabalho foi baseado principalmente na autobiografia desse homem que se intitulava Olaudah Equiano, o africano, mas que possuía um nome de batismo ocidental, Gustavus Vassa. A obra desse marinheiro tem sido reeditada desde sua primeira edição em 1789 e hoje faz parte do cânone de textos conhecidos como literatura afro-americana. São diversos os estudos ligados a outras áreas de pesquisa, como Literatura, que utilizam desse relato para estudar o cotidiano dos escravos e ex-escravos no período em questão. Nossos principais objetivos nesse trabalho foram verificar a validade desse texto enquanto fonte histórica, analisar a vida desse sujeito como marinheiro durante o período e discutir sua memória em relação ao continente africano. Procuramos colocar à prova o texto de Gustavus Vassa enquanto fonte histórica acerca do cotidiano dos marinheiros e também em relação a seu passado em África. Pretendemos, a partir do texto desse africano, reconstruir um pouco do cotidiano dos marinheiros que trabalhavam no Atlântico durante o século XVIII. Além disso, podemos também observar que muitos desses marinheiros eram africanos ou afro-americanos que engajavam-se nessa lide com o objetivo de ascender socialmente, ou mesmo para sobreviver de uma forma mais digna do que os outros escravizados nas plantations do novo mundo. / The paper aims to study and understand the biography and life context of Gustavus Vassa (who also called himself Olaudah Equiano) (1750-1797), an African who worked as a sailor in the vessels of the Atlantic. Our study is based on his autobiography, written and edited in 1789. Our main objectives in this work were to verify the validity of the text as a historical source, analyze the life of this subject as a sailor during the period of his life and discuss his memory in relation to the African continent. By analyzing the text, we also seek to reconstruct aspects of the daily life of sailors that worked in the Atlantic during the 18th century and analyze the way the author presents the memory of his native community, the Igbo who currently reside in the Republic of Nigeria in West Africa. The work was based on the autobiography of this man, who called himself Olaudah Equiano, the African, but had a western forename, Gustavos Vassa. This sailor‟s work has been reedited since its first edition in 1789 and today is part of the canon of known texts of african-american literature. There are several studies connected to other research areas, such as Literature, that use this account to study the daily life of slaves and former slaves in the period in question. We tried to put to the test Gustavus Vassa‟s text as a historical source about the lives of sailors, as well as his past in Africa. Based on this African man‟s text, we sought to reconstruct a bit of the everyday life of sailors who worked in the Atlantic during the eighteenth century. In addition, we also observed that many of these sailors were African or African-Americans who commited to this activity in order to ascend socially or even seeking a better life than other slaves in the plantations of the New World.
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A ficção não é o que parece : autobiografia, cinematographia e escrita diarística em três romances de Carlos Sussekind

Pinto, Fabio Bortolazzo January 2006 (has links)
Observando a apropriação romanesca de certas formas da literatura autobiográfica, o diário especificamente, busca-se realizar uma apreciação crítica da confluência entre essas formas e a problematização do processo de representação presente no romance contemporâneo. A partir dessa apreciação, são analisadas três obras do escritor carioca Carlos Sussekind onde tal confluência não só está presente como ultrapassa o aspecto meramente formal, tornando-se a base sobre a qual essas narrativas estão construídas. / Having observed the novel appropriation of some kinds of autobiographical literature, meaning the diary, we intend to analyse the similarities between these two forms of production and raise questions about the representation process that we can find in the contemporary novel. Based on this analysis, three works by the `carioca` writer Carlos Sussekind are approached and these similarities are found to be not only present, but also being far beyond the merely formal aspect, building the foundations over which these narratives are constructed.
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Memórias na formação do professor: um estudo do/no Projeto Irecê

Oliveira, Fabrízia Pires de January 2010 (has links)
101 f. / Submitted by PPGE PPGE (pgedu@ufba.br) on 2013-09-23T16:30:56Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 745111 bytes, checksum: 6f64804d62f8abaa4d2913344711a04d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-09-25T13:24:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 745111 bytes, checksum: 6f64804d62f8abaa4d2913344711a04d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-25T13:24:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 745111 bytes, checksum: 6f64804d62f8abaa4d2913344711a04d (MD5) Previous issue date: 2010 / CAPES / Este trabalho se move na seara da temática Memória e a Formação Docente, abordando questões relativas à memória e a história de vida na formação de professores e suas formas de análise, interpretação e compreensão. Investiga as relações entre memória e formação docente a partir do Programa de Formação de Professores da Universidade Federal da Bahia/Faculdade de Educação em parceria com a Prefeitura Municipal de Irecê/BA. A pesquisa busca discutir tanto questões conceituais ligadas à memória, como questões metodológicas pertinentes ao âmbito dos trabalhos de formação de professores com histórias de vida. O objetivo do estudo foi analisar como os professores-cursistas compreenderam seu processo formativo através do trabalho com memórias/memorial no Curso de Pedagogia da UFBA/FACED/IRECÊ. A formação do educador diante dessa perspectiva envolve as múltiplas referências que compuseram o seu saber ser e seu saber fazer ao longo da existência singular de cada ser-no-mundo. Este trabalho trata, ainda, da memória como uma experiência histórica indissociável das experiências peculiares de cada indivíduo e de cada cultura. Desse modo, sua(s) compreensão (ões)/ interpretação(ões) propõe (m) uma reflexão sobre as suas práticas vivenciadas na relação pedagógica e na vida. A pesquisa bibliográfica pautou-se em referências sobre memórias, autobiografia, tendo como suporte teórico-metodológico a hermenêutica fenomenológica. A investigação foi inscrita na abordagem qualitativa de base fenomenológica e existencial, a leitura prévia dos 15 memoriais-formação foi fundamental para a escolha dos recortes das formulações produzidas pelos professores-cursitas. O memorial faz parte das atividades de registro e produção escrita oferecidas pelo Curso de Licenciatura em Pedagogia UFBA/FACED/IRECÊ, e tem sido um rico instrumento para a análise e reflexão do que está sendo construído por esses professores. Discutir memória na formação do professor é procurar tornar possível sua intervenção na construção do seu espaço pedagógico, para que ele não seja mais um produto dos saberes, mas que ocupe um lugar na construção do seu saber. / Salvador
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Nucontrapelo: autobiografia e contracultura em Eu me lembro, de Edgard Navarro

Fernandes, Paulo 26 July 2013 (has links)
Submitted by Paulo Fernandes (psfernandes@gmail.com) on 2013-12-17T11:05:07Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO PAULO FERNANDES.pdf: 1031492 bytes, checksum: 15f6ecb67f6cff1987480d6aac7d6114 (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2014-01-21T20:50:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO PAULO FERNANDES.pdf: 1031492 bytes, checksum: 15f6ecb67f6cff1987480d6aac7d6114 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-01-21T20:50:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO PAULO FERNANDES.pdf: 1031492 bytes, checksum: 15f6ecb67f6cff1987480d6aac7d6114 (MD5) / Este trabalho analisa as representações da autobiografia e contracultura no longa-metragem Eu me lembro (2005), do cineasta baiano Edgard Navarro. Para tanto, primeiramente apresenta-se sua produção superoitista na década de 1970 e seus reflexos em filmes experimentais e anárquicos elaborados ao longo de sua carreira, como por exemplo, o média-metragem Superoutro (1989). Na segunda parte, examinam-se imagens e discursos abordados no filme sob estudo em que transparecem elementos característicos do movimento que se intitulou contracultura, com base nas reflexões de Marcos Alexandre Capellari, Armando Ferreira de Almeida, Ken Goffman e Dan Joy, Celso Favaretto, Gonçalo Júnior, Heloísa Buarque de Hollanda, Raimundo Matos de Leão, entre outros. Na terceira e última parte, debruça-se sobre os traços autobiográficos presentes na obra fílmica, destacando-se a maneira pela qual o diretor parece estar em busca de si mesmo, no que tenta se compreender, por em xeque suas elucubrações mais íntimas, bem como as de toda uma geração. Para tal, elegem-se como subsídio teórico os estudos que tratam de questões relativas à criação, autoria e autobiografia, desenvolvidos por Leonor Arfuch, Evelina Hoisel, Jean-Claude Bernardet, Michel Foucault, Diana Klinger, Philippe Lejeune, entre outros. / This dissertation analyzes the representations of autobiography and counterculture in the film Eu me lembro (2005), by Edgard Navarro. To do so, first presents its production in the 1970s and their reflections in experimental films and anarchic developed throughout his career, such as Superoutro (1989). In the second part, we examine images and speeches addressed in the film under study which are reflected in the characteristic elements of the counterculture movement that was titled, based on the reflections of Marcos Alexandre Capellari, Armando Ferreira de Almeida, Ken Goffman and Dan Joy, Celso Favaretto, Gonçalo Júnior, Heloisa Buarque de Hollanda, Raymond Leo Matos, among others. In the third and final part focuses on the autobiographical present in film work, highlighting the way in which the director seems to be in search of himself, in trying to understand, in check by their innermost musings and as a whole generation. To do this, choose themselves as subsidy theoretical studies dealing with issues concerning the creation, authorship and autobiography, developed by Leonor Arfuch, Evelina Hoisel, Jean-Claude Bernardet, Michel Foucault, Diana Klinger, Philippe Lejeune, among others.

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