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Vidas em construção : tecendo histórias, caminhos e (des)esperanças de adolescentes com vivência de rua em Florianópolis /

Furini, Doris Regina Marroni January 1998 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. / Made available in DSpace on 2012-10-17T09:19:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T00:06:55Z : No. of bitstreams: 1 137695.pdf: 7560074 bytes, checksum: 7ac975a22c0c9d29f2875b3e72801577 (MD5)
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Capital social e autopercepção da saúde: revendo conceitos, combinando abordagens e técnicas em três estudos articulados.

Cruz, Shirley Andrade 28 April 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-15T17:23:00Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL. SHIRLEY CRUZ. 2015.pdf: 1336711 bytes, checksum: 8ac26e2f869f665c11502950a9a59030 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2015-07-15T17:25:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE FINAL. SHIRLEY CRUZ. 2015.pdf: 1336711 bytes, checksum: 8ac26e2f869f665c11502950a9a59030 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-15T17:25:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE FINAL. SHIRLEY CRUZ. 2015.pdf: 1336711 bytes, checksum: 8ac26e2f869f665c11502950a9a59030 (MD5) / Os resultados da presente investigação são apresentados sob a forma de três artigos articulados entre si e orientados pelo mesmo referencial teórico. O primeiro artigo corresponde a um ensaio, produto de revisão sistemática da literatura sobre os conceitos de capital social, as teorias em que estes estão apoiados, a análise substantiva das citações e a forma como estão sendo operacionalizados. Discute-se a ausência de explicitação conceitual e a dissociação entre a concepção empregada e as formas de apreensão do constructo. O segundo artigo, de caráter exploratório, examina o acesso a recursos relacionados ao capital social e a autopercepção da saúde, com dados do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), através da combinação de técnicas estatísticas (análise de correspondências e análise estratificada). Por fim, o terceiro artigo analisa em profundidade os processos que podem intermediar as relações entre a posição ocupada pelos agentes ao interior de um campo social (no caso o espaço universitário), que permitiu melhor analisar o processo de produção do capital social e as relações entre o pertencimento aos diversos grupos e a autopercepção da saúde. Abordam-se os sentidos do capital social para indivíduos situados em diferentes posições sociais.
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Rotatividade, qualidade do emprego e autopercepção da saúde

Jesus, Cleber Souza de 09 June 2015 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-04-14T17:15:18Z No. of bitstreams: 1 Tese. Cleber Souza de Jesus. 2015.pdf: 2337242 bytes, checksum: bab24b22993157113734c77182819fe2 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2016-04-18T12:39:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese. Cleber Souza de Jesus. 2015.pdf: 2337242 bytes, checksum: bab24b22993157113734c77182819fe2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-18T12:39:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese. Cleber Souza de Jesus. 2015.pdf: 2337242 bytes, checksum: bab24b22993157113734c77182819fe2 (MD5) / Introdução: A rotatividade no trabalho consiste na movimentação de entrada e saída de uma empresa, organização ou condição de ocupação em um determinado intervalo de tempo. Representa, portanto, a dinâmica de participação dos indivíduos no mercado de trabalho. A rotatividade pode ocorrer por iniciativa do trabalhador, o qual se reinsere em um novo emprego rapidamente, ou por término de contrato ou demissão, neste caso é comum o acúmulo de períodos de desemprego. A qualidade do emprego e a qualificação dos trabalhadores são apontados como determinantes para a rotatividade e autopercepção da saúde, independentemente. As condições de emprego e trabalho têm sido reconhecidos como determinantes sociais da saúde, entretanto, as relações entre estes e a saúde ainda são inconclusivas. Objetivos: Esta tese teve por objetivos: 1) identificar fatores sociodemográficos, de saúde e trabalho associados à rotatividade no trabalho; 2) identificar fatores associados à autopercepção negativa da saúde, considerando a rotatividade no trabalho, condições de emprego e trabalho e analisando homens e mulheres separadamente; e 3)verificar a existência de mediação da rotatividade para associação entre a qualidade do emprego e a autopercepção negativa da saúde. Métodos: Estudo transversal realizado com amostra probabilística domiciliar por conglomerado, de estágio único, com residentes da cidade de Salvador, Bahia, em 2000. A população elegível para o estudo foi de trabalhadores ativos e ocupados com idade entre 18 e 64 anos. Os dados foram obtidos por meio de questionários individuais. A rotatividade no trabalho nos últimos 12 meses foi categorizada em: sem rotatividade; rotatividade tipo 1, com uma ou mais mudanças e período curto de desemprego; e tipo 2, pelo menos uma e tempo de desemprego acima de seis meses. Foram realizadas análises descritivas com frequências simples e relativa, estimaram-se as medidas de associação entre as covariáveis e a rotatividade no trabalho. Em seguida, realizou-se análise para identificação dos preditores potenciais para autopercepção negativa da saúde. Para verificação do efeito de mediação da rotatividade na associação entre a qualidade do emprego e a autopercepção da saúde foi elaborado um modelo teórico e realizadas análises com equações estruturais. Resultados: A população do estudo compreendeu 3.227 trabalhadores, dentre os quais a prevalência geral de autopercepção negativa da saúde foi de 11,1%. A proporção de trabalhadores com rotatividade tipo 1 foi de 13,4% e do tipo 2 de 11,4%. A proporção de trabalhadores com rotatividade diminuiu com o aumento da idade. Trabalhadores que tiveram rotatividade do tipo 2 foram os que receberam salário abaixo do mínimo (ORadj = 2,24; IC 95%: 1,63 – 3,07), não tinham carteira assinada (ORadj= 2,24; IC 95%: 1,62 – 3,10) e seguro de acidente de trabalho (ORadj= 2,38; IC 95%: 1,52 – 3,73), ajustados por sexo, idade e ter filhos menores de 6 anos. Os principais preditores para a autopercepção negativa da saúde foram sexo feminino, idade ente 44 e 64 anos, ausência de apoio social, ter faltado ao trabalho por doença e possuir uma baixa qualificação ocupacional. Na análise separada por sexo, apenas entre as mulheres, ter idade acima de 44 anos (ORadj = 1,43; IC95%: 1,06 – 1,94) e a ausência de apoio social da família (ORadj = 1,71; IC95%: 1,29 – 2,27) foram preditores de autopercepção negativa da saúde. Por fim, a rotatividade, independentemente do tipo, não foi mediadora da associação entre a baixa qualidade do emprego e a autopercepção negativa da saúde. Todavia, emprego de menor qualidade foi diretamente associado com a rotatividade tipo 2 (β= 0,641) e também com a autopercepção negativa da saúde (β= 0,241). A baixa qualificação do trabalhador se associou diretamente com emprego de menor qualidade e também com a autopercepção negativa da saúde. Conclusões: A rotatividade no trabalho, do Brasil, é uma das maiores do mundo, pode ser decorrente das condições de precariedade do emprego e também da saúde do trabalhador. Dentre os fatores ocupacionais, a baixa qualidade do emprego e a pouca qualificação ocupacional foram mais importantes que a rotatividade para predizer a autopercepção negativa da saúde, em ambos os sexos. Para as mulheres, acrescenta-se a falta de apoio no cuidado da família, o que pode representar sobrecarga de trabalho. Os trabalhadores inseridos em empregos de baixa qualidade apresentaram mais comumente rotatividade com episódios de desemprego prolongado. Entretanto, esta não apresentou papel de mediação no efeito sobre a autopercepção negativa da saúde. A redução de rotatividade no trabalho, sobretudo do tipo 2, requer investimentos na melhoria da qualidade do emprego e aumento da qualificação dos trabalhadores, iniciativas nesse sentido poderão repercutir em melhores condições de vida, trabalho e saúde.
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AUTOPERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA COM RELAÇÃO À SAÚDE BUCAL DE PACIENTES COM CÂNCER / ORAL HEALTH RELATED QUALITY OF LIFE IN PACIENTS WITH CANCER

Bresolin, Carmela Rampazzo 01 August 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cancer patients are submitted to invasive treatments that besides changing their routines can cause manifestations in the oral cavity possibly affecting the quality of life for themselves. There are few studies that analyze clinical data addressing the oral health status and self-perception of quality of life related to oral health in children and adolescents undergoing cancer treatment, adjusted for socioeconomic factors.Objective: This study evaluated oral health related quality of life and associated factors of cancer patients.Methods: An epidemiological survey was conducted at University Hospital of Santa Maria for 6 months where all patients aged 3 to 21 years were invited to participate. A trained and calibrated examiner conducted the survey. A dental examination conducted provided information on the prevalence of dental caries, dental trauma and occlusion. Data about oral health related quality of life were collected through questionnaires age-specific (ECOHIS, CPQ 8-10 and CPQ 11-14 OHIP). And information about socioeconomic status was obtained through semi-structured questionnaire answered by the parents/guardians of the patients. Data were analyzed using multivariate regression model Poisson.Results: In ECOHIS and OHIP no significant difference was found between groups. In CPQ 8-10 statistical difference was found in total (RR 0:45, 95% CI 0.32 to 0.62) and CPQ 11-14 was also found in total (RR 1.37 95% 1.01 to 1, 85 IC).Conclusion: The quality of life in relation to the oral health of these patients can be changed when in treatment, positive or negative perception when compared to the control group varies with respect to age. / Pacientes oncológicos são submetidos a tratamentos invasivos que além de modificarem as suas rotinas podem causar manifestações na cavidade bucal podendo afetar a qualidade de vida dos mesmos. São escassos os trabalhos que analisem dados clínicos abordando as condições de saúde bucal e a autopercepção da qualidade de vida com relação à saúde bucal em crianças e adolescentes submetidos a tratamento oncológico, ajustados por fatores sócio econômicos.Objetivo:Este estudo avaliou a autopercepção da qualidade de vida com relação à saúde bucal e fatores associados de pacientes oncológicos. Material e Métodos: Um levantamento epidemiológico foi realizado no Hospital Universitário de Santa Maria por 6 meses onde todos os pacientes de 3 a 21 anos foram convidados a participar. Uma examinadora treinada e calibrada conduziu o levantamento. Um exame odontológico realizado forneceu informações sobre a prevalência de cárie dental, trauma dental e oclusão. Dados a respeito da autopercepção e qualidade de vida relacionada a saúde bucal foram coletados através de questionários idade-específicos (ECOHIS, CPQ 8-10, CPQ 11-14 e OHIP). O grupo controle foi constituído por escolares e pareado por sexo e idade (3:1). E informações a respeito de status socioeconômico foram obtidas mediante questionário semi-estruturado respondido pelos pais/responsáveis dos participantes. Os dados foram analisados utilizando o modelo de regressão multivariada de Poisson. Resultados: No ECOHIS e OHIP não foi encontrada diferença significativa entre os grupos. No CPQ 8-10 foi encontrada diferença estatística no total (RR 0.45, 95% 0,32-0,62 IC) e no CPQ 11-14 também foi encontrado no total (RR 1,37 95% 1,01-1,85 IC).Conclusão: A qualidade de vida com relação à saúde bucal destes pacientes pode ser alterada quando em tratamento, a percepção positiva ou negativa quando comparada ao grupo controle varia com relação à faixa etária.
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Relação entre queixa de memória, alterações cognitivas, autopercepção da saúde e ADAM10, em idosos

Almeida, Mariana Luciano de 15 February 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-05-02T11:34:23Z No. of bitstreams: 1 DissMLA.pdf: 1498492 bytes, checksum: a86fb09f8bdcd3334a09629eea1dc03d (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-03T11:45:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissMLA.pdf: 1498492 bytes, checksum: a86fb09f8bdcd3334a09629eea1dc03d (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-05-04T13:18:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissMLA.pdf: 1498492 bytes, checksum: a86fb09f8bdcd3334a09629eea1dc03d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-04T13:23:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissMLA.pdf: 1498492 bytes, checksum: a86fb09f8bdcd3334a09629eea1dc03d (MD5) Previous issue date: 2016-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / There is a wide divergence of results in the literature on the clinical relevance and the etiology of memory complaints (MC). Currently QM is being studied as pre-clinical symptom of Alzheimer's disease before a possible CCL setting. Our hypothesis is that MC may be associated with lower performance on cognitive tests or a low self-rated health. Objective. To investigate the relationship among MC in elderly patients with objective cognitive impairment and self-rated health. Method. This was a cross-sectional, correlational and quantitative study. The instruments used were the Memory Complaint Scale (MCS) - forms A and B, Addenbrooke’s Cognitive Examination – Revised (CEA-R), Mini-Mental State Examination (MMSE), Clock Drawing Test (CDT), Medical Outcomes Study 8-item Short-Form Heath Survey, Geriatric Depression Scale and a sociodemographic questionnaire. Results. Participated in this study 83 subjects, divided between the two forms of MCS evaluation scale. Sociodemographic groups were very similar, with no significant differences with MC. According to MCS-A, there was a significant association only with the CDT. MCS-B was associated with ACE-R and its domains memory, fluency and visual spatial orientation?. A ROC curve was drawn from the results of MCS-B in relation to the ACE-R and MMSE, demonstrating the high specificity of the instrument. Conclusion. In this study it was not found robust results with MC reported by the elderly and changes in cognitive screening tests. However, when the informant reported the complaint, the analysis with cognitive performance levels were more consolidated. This results highligh the need to include and empower perception of someone who knows enough the elderly to assess the MC globally. / Introdução. Existe uma grande divergência de resultados na literatura quanto à relevância clínica e à etiologia da queixa de memória (QM). Atualmente a QM vem sendo estudada como sintoma pré-clínico da doença de Alzheimer, antes de se instalar um possível quadro de CCL. A hipótese deste estudo é que a QM pode estar associada a um desempenho inferior nos testes cognitivos ou a uma baixa autopercepção de saúde. Objetivo. Investigar a relação da QM em idosos com alterações cognitivas objetivas e autopercepção da saúde. Método. Tratou-se de um estudo transversal, correlacional e de caráter quantitativo. Os instrumentos aplicados foram a Escala de Queixa de Memória – formas A e B, Exame Cognitivo de Addenbrooke – Revisado, Mini-Exame do Estado Mental, Teste do Desenho do Relógio, Medical Outcomes Study 8-item Short-Form Heath Survey, Escala de Depressão Geriátrica e um questionário sociodemográfico. Resultados. Participaram da pesquisa 83 sujeitos, divididos entre as formas de avaliação da EQM para as análises. Com relação às variáveis sociodemográficas os grupos foram muito semelhantes, não havendo diferenças significativas com a QM. De acordo com a EQM-A, houve associação significativa apenas com o TDR. A EQM-B apresentou associação com a ACE-R total e os domínios memória, fluência e visual espacial. Foi elaborada uma curva ROC a partir dos resultados da EQM-B em relação à ACE-R e ao MEEM, demonstrando alta especificidade do instrumento. Conclusão. Neste estudo não foram encontrados resultados tão robustos com a QM relatada pelo idoso e alterações nos testes de rastreio cognitivo. Contudo, quando o informante relatou a queixa, as análises com os níveis de desempenho cognitivo mostraram-se mais consolidadas, evidenciando a necessidade da inclusão e valorização da percepção de alguém que conheça suficientemente o idoso para avaliar a QM de forma global.
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Percepção sobre os determinantes de saúde em caminhoneiros do estado de Sergipe : um estudo qualiquantitativo / Truck drivers´s perception on determinants of health : a quantitative and qualitative study

Batista, Adriana Maria Figuerêdo 28 August 2017 (has links)
Faced with the strenuous work routine of the truck driver, added to the life habits adverse to health, this study aims to know the determinants of health among truck drivers in the state of Sergipe, as well as their perception about the theme. This is a cross-sectional study with a qualitative and quantitative approach. The health determinants related to socioeconomic characteristics, health and work conditions, and food choices were evaluated. For a qualitative approach, we used the free evocation technique, individual interviews and focus groups, analyzed through EVOC® software, content analysis and discourse of the collective subject, respectively. There were 146 truck drivers with low schooling (7.0 ± 2.9 years of schooling), overweight (86.8%), hypertriglyceridemia (57.7%), sedentary lifestyle (74.7%), (median of 700 km), followed by long periods without rest (median of 12 hours), and frequent use of amphetamines to inhibit sleep (72.6%). On the other hand, the results indicate a good perception about the importance of adequate food choices. Qualitative information showed a satisfactory self-perception about health (notes 7.5 ± 1.4), denoted by 'absence of disease'. Although it does not have a defined core, the social representation on health pointed to preventive attitudes such as self-care and the reference to the risk imposed by working conditions. The results suggest a morbidity and mortality profile for chronic diseases and a relative understanding of healthy habits, however, with difficulties to put into practice, alleging limitations due to working conditions. / Diante da rotina laboral extenuante do motorista de caminhão, agregado aos hábitos de vida adversos à saúde, este estudo visa conhecer os determinantes de saúde entre caminhoneiros do estado de Sergipe, bem como a sua percepção acerca do tema. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem qualiquantitativa. Foram avaliados os determinantes de saúde relativos às características socioeconômicas, condições de saúde e de trabalho, e escolhas alimentares. Para abordagem qualitativa, utilizou-se a técnica da livre evocação, entrevistas individuais e grupos focais, analisados por meio do software EVOC®, análise do conteúdo e discurso do sujeito coletivo, respectivamente. Participaram 146 caminhoneiros apresentando, de modo geral, baixa escolaridade (7,0±2,9 anos de estudo), excesso de peso (86,8%), hipertrigliceridemia (57,7%), sedentarismo (74,7%), com rotina laboral determinada por extensas rotas (mediana de 700 km), percorridas por longos períodos sem descanso (mediana de 12h), e uso frequente de anfetaminas para inibir o sono (72,6%). Por outro lado, os resultados indicam uma boa percepção sobre a importância das escolhas alimentares adequadas. As informações qualitativas monstraram uma autopercepção satisfatória sobre a saúde (notas 7,5±1,4), denotada pela ‘ausência de doenças’. Apesar de não possuir um núcleo central definido, a representação social sobre a saúde apontou para atitudes preventivas como autocuidado e a referência ao risco imposto pelas condições de trabalho. Os resultados sugerem perfil de morbimortalidade para enfermidades crônicas e relativa compreensão sobre hábitos saudáveis, no entanto, com dificuldades para colocar em prática, alegando limitações devido às condições de trabalho. / Aracaju, SE
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USO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS EM CRIANÇAS DE 12 ANOS DE IDADE EM SANTA MARIA, RS, BRASIL / USE OF DENTAL SERVICES IN 12-YEARS OLD SCHOOLCHILDREN IN SANTA MARIA, RS, BRASIL

Fabro, Joana Possamai Del 28 August 2013 (has links)
BACKGROUND: Data about the interaction of different predictors for the use of dental services among representative samples of Brazilian children are scarce. Understanding the effect of psychosocial, clinical, sociodemographic, and context factors on inequalities in the use of oral health services provides important data for the implementation of measures to promote health. AIM: To assess the influence of socioeconomics and psychosocial factors and contextual covariates for use of dental services in 12-years old schoolchildren in Brazil. METHODS: An epidemiological survey was conducted in 12-years old schoolchildren in Santa Maria, Brazil. A two-stage cluster sampling was used. Data about the oral conditions were collected through clinical exams at school and contextual data related to the location of the school where the child studies were obtained through official publications of the municipality. Socioeconomic conditions were evaluated by a questionnaire answered by their parents. This questionnaire was used to assess whether the child had visited any dental care service in the previous 6 months and the reasons for dental visit (preventive/others than preventive). Psychosocial factors were collected by using the Brazilian version of Child Perceptions Questionnaire (CPQ 11-14). The study of association used multilevel models of Poisson regression analysis. RESULTS: The prevalence of use of dental services was 47.43%; 69.84% of the subjects used the dental services for preventive reasons. Participants from lower family income, those who rated their oral health as "fair / poor / very poor" and students of schools with low rates of approval were less to have gone to the dentist in the last six months. The reasons for dental services varied across socioeconomic groups. Moreover, those who perceived their oral health as "fair / poor / very poor", and those from schools with low approval rates were more likely to use dental services in an emergency / treatment. CONCLUSION: This study showed that psychosocial factors, and socioeconomic context are important predictors for the use of dental services, emphasizing the need for public intervention to consider the effect of social determinants in reducing inequities in use of services. / Justificativa: Dados sobre a interação de diferentes preditores na utilização de serviços odontológicos em amostras representativas de escolares no Brasil são escassos. Portanto, entender o efeito dos fatores psicossociais, clínicos, sociodemográficos e do contexto nas iniquidades em termos de utilização de serviços de saúde bucal provê dados importantes para a implementação de medidas de promoção de saúde, especialmente em crianças. Objetivo: Avaliar a influência de fatores socioeconômicos, psicossociais e de ordem contextual no uso de serviços odontológicos em escolares de 12 anos de idade em Santa Maria, RS, Brasil. Metodologia: Um levantamento epidemiológico foi realizado em escolares de 12 anos de Santa Maria, RS. A amostra foi obtida através de um processo de conglomerado em duplo estágio. Dados sobre condições bucais foram coletados a partir de exames clínicos realizados na própria escola e dados contextuais, referentes ao local da escola onde a criança estuda, através de publicações oficiais do município. Um questionário estruturado foi respondido pelos responsáveis para verificar características sociodemográficas da criança. Esse questionário foi utilizado para coletar a variável dependente, através da pergunta Seu filho procurou dentista nos últimos seis meses? . Fatores psicossociais foram coletados através do questionário Child Perceptions Questionnaire (CPQ11-14). O estudo de associação utilizou modelos multinível de análise de regressão de Poisson. Resultados: A prevalência de uso de serviços odontológicos foi 47,43%; e para uso de serviços por razões preventivas foi de 69,84%. Participantes com menor renda familiar, com percepção de sua saúde bucal como regular/ruim/péssima e alunos de escolas com baixo fluxo de aprovação apresentaram probabilidade significativamente mais elevada de não terem usado os serviços nos últimos seis meses. A procura por serviços odontológicos por razões não preventivas variou de acordo com nível socioeconômico. Ainda, participantes que perceberam sua saúde bucal como regular/ruim/péssima e estudantes de colégios com fluxo de aprovação escolar baixo tiveram uma maior probabilidade de usar os serviços odontológicos por motivos de emergência/tratamento. Conclusão: Este estudo mostrou que fatores psicossociais, socioeconômicos e do contexto são importantes preditores para o uso de serviços odontológicos, ressaltando a necessidade de intervenções públicas considerando o efeito de determinantes sociais na redução das inequidades de uso dos serviços.
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Saúde mental e consumo adequado de frutas verduras e legumes em adultos de um município de médio porte do sul do Brasil

Rower, Helena Beatriz 25 March 2013 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-06-01T14:54:42Z No. of bitstreams: 1 Helena Beatriz Rower.pdf: 1700201 bytes, checksum: e1cfc9673a0cf09e95b5175f18b6ad50 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-01T14:54:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helena Beatriz Rower.pdf: 1700201 bytes, checksum: e1cfc9673a0cf09e95b5175f18b6ad50 (MD5) Previous issue date: 2013-01-31 / Nenhuma / Objetivo: Verificar a associação entre autopercepção de nervosismo/stress, distúrbios psiquiátricos menores (DPM) e consumo adequado de frutas, verduras e legumes (FVL). Método: Este é um estudo transversal de base populacional com uma amostra representativa de 1100 adultos, com idade igual ou superior a 18 anos, residentes na zona urbana de um município de médio porte do sul do Brasil. O consumo adequado de frutas e legumes foi avaliado através de duas perguntas: uma sobre a quantidade de frutas ou suco natural de frutas consumido ao dia, e outra, a respeito do número de colheres de sopa de verduras/legumes consumidos ao dia. Considerou-se como consumo adequado a ingestão de três ou mais frutas ao dia concomitante com cinco ou mais colheres de sopa de verduras/legumes ao dia. As exposições principais variáveis foram autopercepção de nervosismo/stress e DPM. Para fornecer uma estimativa das razões de prevalências (RP) brutas e ajustadas, utilizou-se a regressão de Poisson. Potenciais fatores de confusão eram variáveis demográficas, socioeconômicas e comportamentais. Resultados: Ao analisar a amostra total, observaram-se associações significativas entre o desfecho com a autopercepção de nervosismo/stress e DPM. Após o controle de fatores de confusão, adultos relatando ausência de nervosismo/stress possuíam uma prevalência de consumo adequado duas vezes maior do que aqueles com resposta positiva (RP=1,99; IC95% 1,17-3,37; p=0,010). Similarmente, participantes com ausência de DPM possuíam uma prevalência de consumo adequado FVL 52% mais elevada quando comparados àqueles que relataram presença de DPM (RP=1,52; IC95% 1,10-2,10; p=0,016). Quando estratificada para o sexo, este efeito se manteve e aumentou nas mulheres, perdendo efeito e significância estatística entre os homens. Conclusão: Os resultados sugerem que a saúde mental pode ter papel importante para o consumo adequado de FVL, especialmente entre as mulheres. / Objective: To assess the association between mental health with adequate fruits and vegetables consumption. Method: This is a population based cross-sectional with a representative sample of 1,100 adult subjects living in the urban area of a medium size city in Souther Brazil. The adequate fruits and vegetables ́ intake was evaluated through two questions: one asking the quantity of fruit or fresh natural juice ingested on a daily basis; the other asking the number of soup spoons of vegetables consumed in a day. It was considered as an adequate intake the ingestion of three or more portions of fruit and of five or more soup spoons of vegetables. The main exposures were self-reported nervousness/stress and minor psychiatric disorders (MPD). In order to provide an estimation of the unadjusted and adjusted prevalence ratios (PR) Poisson regression was used. Potential confounding factors were demographic, socioeconomic and behavioral. Results: When the full sample was analyzed, a significant association between the nervousness/stress self-awareness and minor psychiatric disturbances was found. After controlling for the confounding factors, adults reporting absence were 2 times more likely to have the appropriate daily fruits and vegetables intake than those reporting presence of stressfull/nervous estates (PR=1,99; CI95% 1,17-3,37; p=0,010). In the same way, subjects not reporting mental disorders had a prevalence of adequate intake FVL 52% higher compared to those who had MPD (PR=1,52; CI95% 1,10-2,10; p=0,016). When stratified by gender, this effect was kept and increased in women. However, it lost its effect and statistical significance among men. Conclusion: The results suggests that the mental health may have an important role in the adequate intake of fruits and vegetables, especially among women.
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Determinantes da autopercepção de saúde entre mulheres freqüentadoras do Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP) / Determinants of self-rated health status among frequenter women of the Sporting Practices Center at the University of São Paulo (CEPEUSP/USP)

Cinthia Roman Monteiro Sobral 09 January 2007 (has links)
A saúde é um dos principais elementos da qualidade de vida dos indivíduos. As pesquisas direcionadas às mulheres a respeito deste tema preocupavam-se quase exclusivamente com os problemas de caráter reprodutivo e doenças ginecológicas. Todavia, nos dias atuais, outros aspectos têm sido estudados em decorrência das mudanças significativas de seu papel na sociedade contemporânea. Além de grande parcela da população feminina estar no mercado de trabalho, elas continuam assumindo a responsabilidade da maternidade e do cuidado da família. Nesse contexto, a autopercepção de saúde vem sendo aplicada como uma das formas de se avaliar o estado de saúde, refletindo os diversos aspectos do estilo de vida. O objetivo deste estudo é investigar os determinantes socioeconômicos, demográfico, nutricional, de saúde e de estilo de vida que interferem na própria percepção de saúde entre mulheres freqüentadoras do Centro de Práticas Esportivas da Universidade de São Paulo (CEPEUSP). Este trabalho foi realizado no âmbito do PRINUTHA e caracterizado como um estudo transversal do tipo exploratório. A amostra foi composta por 162 mulheres adultas e, para associar a autopercepção de saúde com os fatores que poderiam influenciá-la, foi estimada uma regressão logística binária, definindo como variável dependente a autopercepção de saúde e variáveis independentes: idade, escolaridade, estado nutricional, qualidade do consumo alimentar, hábito intestinal e prática de atividade física. A média de idade foi de 31,46 (&plusmn;12,41) anos e de escolaridade 13,77 (&plusmn;2,68) anos. Observou-se que 87% das mulheres auto-avaliaram positivamente sua saúde, 33,4% estavam com excesso de peso, 41,4% apresentaram mau hábito intestinal, 78,4% precisavam melhorar sua alimentação e 69,7% faziam exercícios físicos. O estado nutricional e a atividade física mostraram-se determinantes estatisticamente significantes (p<0,001 e p=0,050, respectivamente), sendo que aquelas com peso normal apresentaram uma probabilidade de 92,7% e as praticantes de 90,1% de terem uma boa percepção de saúde. Portanto, conclui-se que os resultados corroboraram com as políticas públicas e programas estabelecidos pelas organizações mundiais e nacionais a cerca das diretrizes básicas para um estilo de vida saudável. / Health is one of the most important elements of the individuals\' life quality. The researches headed for women regarding this theme used to focus on, almost exclusively, the problems of reproductive and gynecological diseases. Though, nowadays other aspects are subject of studies, due to significant changes of women\'s role in the contemporary society. Besides great portion of the feminine population is on the labor market, they continue taking responsibilities of maternity and family care. In this context, self-rated health status has been applied as one way of evaluating health condition, reflecting several aspects of lifestyle. The aim of this study is to investigate socioeconomic, demographic, nutritional, health and lifestyle determinants that interfere in self-rated health status among women that frequent the Sport Practices Center at the University of São Paulo (CEPEUSP). This work was accomplished under PRINUTHA activities and characterized with a transversal exploring study. The sample was composed by 162 adult women and, in order to associate self-rated health status with factors that could influence it, a logistic binary regression was estimated, defining as dependent variable the self-rated health status and, as independent variables: age, education, nutritional status, quality of the food consumption, intestinal habit and physical activity. The age average was of 31,46 (&plusmn;12,41) years and the education 13,77 (&plusmn;2,68) years. It was observed that 87% of the women self-evaluated their health positively, 33,4% were overweight, 41,4% presented bad intestinal habit, 78,4% needed to improve their diets and 69,7% made physical exercises. The nutritional status and the physical activity were shown statistically significant determinants (p <0,001 and p=0,050, respectively), and those women with normal weight presented a probability of 92,7% and the physically of 90,1% of having a good perception of health. Therefore, results corroborate public policy and the programs established by world-wide and national organizations with respect to the basic guidelines for a healthy lifestyle.
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Capital social, características do local de residência e autopercepção do estado de Saúde / Social capital, neighborhood characteristics and self rated health

Santos, Carla Graciane dos 05 April 2017 (has links)
Introdução. Capital social é definido como as características das associações e cooperações humanas que podem ter efeito na saúde. Estudos realizados na última década apontam para uma associação positiva entre maior capital social e melhores indicadores de saúde. Entretanto, algumas características da vizinhança de residência podem atuar como mediadores dessa associação, um tema ainda pouco analisado na literatura científica. Estudos nessa área podem ajudar a melhor entender o efeito do capital social em uma sociedade com altos índices de desigualdade e violência, como é o caso da brasileira. Objetivo. Analisar se as características da vizinhança atuam como mediadores da associação entre o capital social e a autopercepção de saúde. Metodologia. Foram usados os dados da linha de base (2008-2010) do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). O ELSA-Brasil é uma coorte multicêntrica, composta por 15.105 funcionários públicos, ativos e aposentados, de ambos os sexos e com idades entre 35-74 anos vinculados a seis diferentes instituições de ensino e pesquisa brasileiras. As variáveis independentes de interesse foram os domínios de apoio social e de prestígio e educação e de coesão social de vizinhança individual, todos analisados no nível individual. Para a análise dos efeitos da vizinhança foram considerados apenas os indivíduos residentes no mesmo endereço há pelo menos cinco anos. As características de vizinhança estudadas foram: ambiente para atividade física, disponibilidade de alimentos saudáveis, segurança, violência percebida e vitimização. Modelos regressão logísticos foram sequencialmente ajustados para cada uma das características de vizinhança de interesse. Resultados. Os modelos apontam para uma associação consistente entre indicadores mais elevados de apoio e coesão social de vizinhança e melhor autopercepção de saúde, mesmo após o ajuste pelas características do local de residência. Por outro lado, a dimensão referente a prestigio e educação não apresentou uma associação significativa com a situação de saúde em nenhum dos modelos. O apoio social apresentou, na maioria dos modelos, um odds ratio (OR) de 0,81 (95 por cento , IC: 0,69-0,95) em indivíduos com apoio social moderado e OR de 0,62 (95 por cento , IC: 0,52-0,74) em indivíduos com apoio social elevado, mesmo após o controle pelas características da vizinhança. A coesão social da vizinhança também não apresentou modificação em seus efeitos e manteve para a maioria dos modelos um OR de 0,76 (95 por cento , IC: 0,67 0,85) para os indivíduos com coesão social moderada e OR de 0,82 (95 por cento , IC: 0,72 0,93) para os indivíduos com coesão social elevada. Apesar de todas as características de vizinhança terem apresentado associação significativa com a autopercepção de saúde, nenhuma causou modificação significante na associação entre os domínios de capital social e autopercepção de saúde. Conclusão. As características de vizinhança não alteraram significativamente a associação entre capital social e autopercepção de saúde, o que aponta para um efeito do capital social na saúde independentemente das características do local de residência. Entretanto, novos estudos são necessários para que os detalhes dos mecanismos envolvidos, principalmente em relação à possibilidade de causalidade reversa e ao tempo de exposição à vizinhança, sejam plenamente elucidados / Introduction. Social capital can be defined as the characteristics of human associations and cooperation that may have an effect on people\'s health. Studies conducted in the last decade point to a positive association between higher social capital and better health indicators. However, some characteristics of the neighborhood in which people live can act as mediators of this association, an area not yet analyzed in the scientific literature. Studies that analyze this association can help to improve the understanding of the effect of social capital in a society with high levels of inequality and violence, as is the Brazilian society. Objective. The aim of this thesis is to analyze whether neighborhood characteristics act as mediators of the association between social capital and self-perception of health. Methodology. Baseline data (2008-2010) from the Brazilian Longitudinal Study for Adult Health (ELSA-Brasil) was analyzed. ELSA-Brasil is a multi-center cohort of 15,105 active and retired civil servants of both sexes aged between 35-74 years linked to six different Brazilian teaching and research institutions. The multiple variables were the domains of social support, prestige and education and social cohesion of individual neighborhood, all analyzed at the individual level. For the analysis of neighborhood effects, only individuals residing at the same postal address for at least five years were included. The neighborhood characteristics studied were: physical activity environment, availability of healthy foods, safety, perceived violence and victimization. Logistic regression models were sequentially adjusted for each of the neighborhood characteristics of interest. Results. The models point to a consistent association between both higher support indicators and social neighborhood cohesion with better health status, even after adjusting for neighborhood characteristics. On the other hand, the dimension of prestige and education did not present a significant association with health situation in any of the models. Social support presented an odds ratio (OR) of 0.81 (95 per cent , CI: 0.69-0.95) for individuals with moderate social support and an OR of 0.62 (95 per cent CI, CI: 0.52-0.74) for individuals with high social support, even after controlling for neighborhood characteristics. Neighborhood social cohesion also did not presented modifications in its effects and remained stable in most OR models: 0.76 (95 per cent CI 0.67-0.85) for individuals with moderate social cohesion and 0,82 (95 per cent , CI: 0.72-0.93) for individuals with high social cohesion. Although all neighborhood characteristics presented a significant association with self-perception of health, none caused a change in the association between social capital domains and self- perception of health. Conclusions. The results indicate that neighborhood characteristics did not significantly alter the association between social capital and self-perception of health, which points to an effect of social capital on health regardless of neighborhood characteristics. However, new studies are needed in order to fully elucidate the details of the mechanisms involved, especially in relation to reverse causation and exposure time within a neighborhood

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