• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 526
  • 410
  • 38
  • 30
  • 26
  • 22
  • 20
  • 19
  • 15
  • 12
  • 8
  • 6
  • 4
  • 3
  • 2
  • Tagged with
  • 1357
  • 1357
  • 425
  • 394
  • 370
  • 205
  • 173
  • 167
  • 164
  • 138
  • 136
  • 122
  • 112
  • 107
  • 88
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
921

Limiar de sensibilidade gustativa ao sal em adolescentes : relação com a pressão arterial, estado nutricional e sexo

Kirsten, Vanessa Ramos January 2012 (has links)
O objetivo desta tese foi avaliar os limiares de sensibilidade gustativa ao sal (LSGS) em adolescentes e a sua relação com a pressão arterial (PA), o estado nutricional e o sexo. Realizou-se um estudo transversal com adolescentes de uma escola pública do sul do Brasil. A PA foi aferida por meio de um aparelho digital e o estado nutricional por meio de antropometria e bioimpedância elétrica. Para a determinação do LSGS foram usadas 9 soluções de diferentes concentrações de cloreto de sódio, aplicadas por conta-gotas na ponta da língua. As soluções (4, 8, 15, 30, 60, 120, 250, 500 e 1000 mmol/L) foram oferecidas em concentrações crescentes até a identificação correta do gosto. Os sujeitos foram classificados em LSGS normal (LSGS-n: ≤ 30 mmol/L) e aumentado (LSGS-a: > 30 mmol/L). Foram avaliados 421 adolescentes (55,6% do sexo feminino) com média de 15,8±0,91 anos. A mediana (P25-P75) do LSGS foi de 30 (30-60) mmol/L e 36,1% (IC 95%: 31,51 a 40,93) apresentaram LSGS-a. A prevalência de PA elevada foi de 12,6% (IC 95%: 9,6 a 16,1), 25,5% (IC 95%: 21,38 a 29,93) de excesso de peso (sobrepeso e obesidade), 17,4% (IC 95%: 13,88 a 21,35) de adiposidade abdominal e 27,2% (IC 95%: 22,47 a 32,33) de percentual de gordura corporal excessiva. Os grupos de LSGS-n e LSGS-a foram comparados entre os adolescentes com PA elevada e não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os grupos (P=0,676). Quando comparadas as médias de Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Pressão Arterial Diastólica (PAD) entre os mesmos grupos, após ajuste para sexo, idade, sedentarismo e Índice de Massa Corporal (IMC), apenas a PAD apresentou efeito estatisticamente significativo (P<0,0001) com uma diferença de 2,1 mmHg (IC95%: 0,1 a 4,1) entre os grupos. O efeito do LSGS-a no IMC após ajuste para sexo, idade e sedentarismo não se mostrou significativo (P=0,177). Ao comparar meninos e meninas quanto ao LSGS (mmol/L), observa-se que as meninas possuem maior sensibilidade gustativa ao sal, pois possuem média±DP (54,63±83,48 mmol/L) e mediana (30, P25-P75: 30-60) estatisticamente menores que os meninos (P=0,041 e P=0,033, respectivamente). Quando comparados quanto à proporção de LSGS-a e LSGS-n, os meninos apresentarem maiores valores de LSGS-a (40%) quando comparados às meninas (33%), porém, esta diferença não foi estatisticamente significativa (P=0,152). Concluindo, não foi observada relação entre LSGS-a com PAS e IMC, apenas com a PAD dos adolescentes avaliados. Embora as meninas sejam mais sensíveis aos valores de LSGS, não foi observada diferença estatística quando comparados à proporção de LSGS-a. / The aim of this thesis was to evaluate the sensitivity thresholds salt taste (STST) in adolescents and its relation to blood pressure, nutritional status and sex. We conducted a cross-sectional study with adolescents from a public school in southern Brazil. Blood pressure was measured by a digital device and nutritional status by anthropometry and bioelectrical impedance. To determine the STST, were used 9 solutions of different concentrations of sodium chloride, per dropper tip of the tongue. The solutions (4, 8, 15, 30, 60, 120, 250, 500 and 1000 mmol/L) were fed increasing concentrations until the correct identification of taste. Subjects were classified into normal STST (n-STST: ≤ 30 mmol/L) and increased (i-STST: >30 mmol/L). We evaluated 421 adolescents (55.6% female) with a mean of 15.8±0.91 years. The median (P25-P75) of STST was 30 (30-60) mmol/L and 36.1% (95% CI: 31.51 to 40.93) had i-STST. The prevalence of high blood pressure was 12.6% (95% CI: 9.6 to 16.1), 25.5% (95% CI: 21.38 to 29.93) of excess weight (overweight and obesity), 17.4% (95% CI: 13.88 to 21.35) of abdominal adiposity and 27.2% (95% CI: 22.47 to 32.33) of excess body fat percentage. Groups of i-STST and n-STST were compared between adolescents with high blood pressure and there was no statistically significant difference between groups (P=0.676). When comparing the mean systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) between the same groups, after adjustment for sex, age, physical inactivity and body mass index (BMI), only DBP showed a statistically significant effect (P <0.0001) with a difference of 2.1 mmHg (95% CI: 0.1 to 4.1) between the groups. The effect of i-STST on BMI after adjustment for sex, age and physical inactivity was not significant (P=0.177). When comparing boys and girls regarding STST (mmol/L), it is observed that girls have a higher taste sensitivity to salt, because they have mean±SD (54.63±83.48 mmol/L) and median (30, P25-P75: 30-60) statistically lower than boys (P=0.041 and P=0.033, respectively). When comparing the proportion of n-STST and i-STST, boys have higher rates of i-STST (40%) compared to females (33%), but this difference was not statistically significant (P=0.152). In conclusion, no relationship was observed between i-STST and BMI and SBP, DBP only with adolescents evaluated. Although girls are more sensitive to the values of STST, no difference was observed when compared to the proportion of i-STST.
922

Associação entre níveis pressóricos e o consumo alimentar de uma dieta tipo DASH em indivíduos adultos de Porto Alegre

Celestini, Analisa January 2007 (has links)
Fundamento: Recomendações para controle da hipertensão contemplam controle de peso, restrição de sódio e consumo de bebidas alcoólicas, além de adesão à dieta DASH (Dietary Approaches to Stop Hypertension). Objetivo: Avaliar a associação entre consumo de dieta tipo DASH e pressão arterial, na população adulta de Porto Alegre. População e Métodos: Estudo transversal (Síndrome de Obesidade e Fatores de Risco para Obesidade -SOFT), desenvolvido em uma amostra populacional, incluiu 1629 indivíduos com 18 a 90 anos de idade. Entrevistas domiciliares foram feitas por entrevistadores treinados, utilizando-se instrumentos padronizados que incluíam questionário de freqüência alimentar validado na mesma população. Foram aferidos peso e altura, além de pressão arterial (quatro medidas), utilizando-se equipamento automático (OMRON CP705). Estimouse a ingestão diária e foram calculados os grupos alimentares de frutas, vegetais, laticínios dietéticos e grãos integrais, que constituíram o Escore DASH. Análise de variância, regressão linear múltipla e regressão logística foram utilizadas para as análises. Resultados: Cerca de 21% da população ingeriu dieta tipo DASH. Indivíduos no quintil inferior de consumo de frutas apresentaram médias de pressão sistólica (129,4 ±1,1 mmHg) e diastólica (78,2 ±0,7 mmHg) superiores às do quintil mais elevado (125,3 ±1.1 and 76,9 ±0,7 mmHg, respectivamente), o mesmo aplicando-se a laticínios totais e dietéticos e grãos integrais (apenas para pressão sistólica). Escore DASH associou-se inversamente com hipertensão; comparativamente ao quintil superior, participantes situados no primeiro quintil apresentaram risco independente cerca de quatorze vezes maior (OR= 14,4; 95%CI: 1,8- 117,9). Conclusões: População adulta de Porto Alegre consome componentes da dieta DASH, mas apenas um quinto apresentou padrão tipo DASH, confirmando-se os benefícios sobre a pressão arterial em contexto populacional. / Background: Recommendations for the control of hypertension include weight control, the restriction of sodium intake and the consumption of alcoholic beverages, as well as adherence to the Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH). Objective: To evaluate the association between consumption of a DASH-type diet and blood pressure within the adult population of Porto Alegre, Brazil. Population and Methods: A cross-sectional study was conducted in a population-based sampling of 1629 adults between 18 and 90 years old. Interviews were conducted at participants’ homes by certified interviewers, using standardized protocols, including a food frequency questionnaire validated for this population. Weight and height were measured, in addition to blood pressure (four measurements), using a automated validate device (OMRON CP-705). Daily dietary intakes were estimated and categorized into the alimentary groups of fruits, vegetables, dairy products and whole grains that make up the DASH score. Analyses of variance, multiple linear regression, and multivariate logistic regression were undertaken for this study. Results: Approximately 21% of the population consumed a DASH-type diet. Individuals in the lower quintile of fruit consumption had higher systolic (129.4 ±1.1 mmHg) and diastolic means (78.2 ±0.7 mmHg) than those in the higher quintile (125.3 ±1.1 and 76.9 ±0.7 mmHg, respectively), as well as those participants who consumed regular and low-fat dairy products and of whole grains (for systolic pressure only). The DASH score was inversely and independently associated with hypertension; participants situated in the lower category had nearly fourteen times greater risk than those in the higher category (OR= 14.4; 95%CI: 1.8- 117.9). Conclusions: The adult population of Porto Alegre consumed groups of the DASH diet, but only one fifth presented a DASH-type diet. The present findings confirm the benefits of the DASH diet on blood pressure in a non-intervention setting.
923

Influência do turno de trabalho noturno sobre a pressão arterial e prevalência de hipertensão em equipe de enfermagem de hospital de grande porte

Sfredo, Carla Cristina Farias January 2009 (has links)
Objective: To evaluate the association between shift work and blood pressure, pre-hypertension and hypertension in nursing personnel of a large general hospital. Methods: In a cross-sectional survey, 493 nurses, nurse technicians and assistants, were selected at random in a large general hospital. Hypertension was diagnosed by the mean of four automatic blood pressure readings>= 140/90 mmHg or use of blood pressure lowering agents, and pre-hypertension by systolic blood pressure>= 120-139 or diastolic blood pressure>= 80-89 mmHg. Risk factors for hypertension were evaluated by a standardized questionnaire and anthropometric measurements. The association between turns of work, defined as day or night, and by the combination of turns, and blood pressure, pre-hypertension and hypertension was explored in bivariate and multivariate analyses, controlling for risk factors for hypertension by covariance analysis and modified regression Poisson. Results: The mean age of the participants was 34.3 ± 9.4 years and 88.2% were women. Night shift workers were older, more frequently married or divorced, and less educated. The prevalence of hypertension in the whole sample was 16%, and 28% had pre-hypertension. Blood pressure (after adjustment for confounding) was not different in day and night shift workers. The prevalence of hypertension and pre-hypertension by shift work (day/night and combination of turns) was not different in the bivariate analysis and after adjustment for confounding (all risk ratios = 1.0). Conclusion: Night shift work is not associated with blood pressure, hypertension and pre-hypertension in nurses and nurses assistants working in a large general hospital.
924

Associação entre diferentes parâmetros de variabilidade da pressão sistólica fornecidos pela monitorização ambulatorial de pressão arterial (mapa) e o índice tornozelo-braquial

Wittke, Estefania Inez January 2009 (has links)
Introdução: Tem sido demonstrada uma associação entre a variabilidade da pressão arterial avaliada por diferentes índices e lesão em órgão-alvo, independentemente dos valores de pressão arterial. O índice tornozelo-braquial (ITB) é útil no diagnóstico de doença arterial oclusiva periférica, sendo reconhecido como marcador de aterosclerose sistêmica. Objetivo: Avaliar a associação entre três diferentes métodos de estimar a variabilidade da pressão arterial sistólica (taxa de variação da pressão no tempo - índice "time-rate", coeficiente de variabilidade, desvio padrão das médias da pressão arterial sistólica de 24 horas) e o índice tornozelo-braquial (ITB). Métodos: Em um estudo transversal, pacientes atendidos no ambulatório de hipertensão realizaram medida de ITB e Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial de 24 horas (MAPA). Três parâmetros de variabilidade foram avaliados: o índice "time-rate" definido como a primeira derivada da pressão arterial sistólica em relação ao tempo; desvio padrão (DP) das médias da pressão arterial sistólica (PAS) de 24 horas e coeficiente de variabilidade (CV=DP/média pressóricaX100%). O ITB aferido por doppler foi obtido pela razão entre a maior pressão arterial sistólica do tornozelo ou pediosa e a maior pressão sistólica dos braços. O ponto de corte para o diagnóstico de doença arterial periférica foi ITB <= 0,90 ou>= 1,40. Resultados: A análise incluiu 425 pacientes: 69,2% eram do sexo feminino, com idade média de 57±12 anos, 26,1% eram tabagistas e 22,1% tinham diabetes mellitus. ITB alterado foi detectado em 58 pacientes (13,6%). Para os grupos ITB normal e anormal o índice "time-rate", DP das médias e CV foram: 0,469±0,119 mmHg/min e 0,516± 0,146 mmHg/min (p=0,007); 12,6±3,7 mmHg e 13,2±4,7 mmHg (p=0,26); 9,3±2,9% e 9,3±2,6 % (p=0,91), respectivamente. No modelo de regressão logística, o "time-rate" foi associado com ITB, independentemente da idade (RR=6,9; 95% IC= 1,1-42,1; P=0,04). Em modelo de regressão linear múltipla demonstrou-se uma associação independente da idade, PAS de 24 horas e presença de diabetes mellitus. Conclusão: O índice "time-rate" foi o único parâmetro de variabilidade da pressão arterial sistólica associado com índice tornozelo-braquial e pode ser utilizado na estratificação de risco em hipertensos. Este parâmetro de variabilidade obtido por método não invasivo deve ser melhor investigado em estudos prospectivos. / Introduction: An association between the Blood Pressure Variability, estimated by different indexes, and target-organ damage has been established independently of blood pressure levels. The Ankle-Brachial Index (ABI) is useful in the diagnosis of peripheral arterial disease and it is recognized as a cardiovascular risk marker. Purpose: To evaluate the association between three different methods in estimating the variability of systolic blood pressure (rate of change of pressure over time - time rate index, coefficient of variability, standard deviation of the average 24-hour systolic blood pressure) and the ankle-brachial index (ABI). Methods: In a cross-sectional study, patients of a hypertension clinic underwent ABI measurement and 24-hour Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM). Variability was estimated according to three parameters: the time rate index, defined as the first derivative of systolic blood pressure at the time; standard deviation (SD) of 24-hour systolic blood pressure (SBP); and coefficient of variability of 24-hour SBP (CV = SD / mean value X 100%). The ABI was measured by Doppler and obtained by dividing the systolic blood pressure on the ankle or foot (whichever was higher) by the higher of the two systolic blood pressures on the arms. The cutoff point for diagnosis of peripheral arterial disease was ABI<= 0.90 or>= 1.40. Results: The analysis included 425 patients: 69.2% were female, mean age was 57±12 years, 26.1% were current smokers and 22.1% diabetics. Abnormal ABI was detected in 58 patients (13.6%). For the normal and abnormal ABI groups the time rate index, the average SD and CV were 0.469 ± 0.119 mmHg/min and 0.516 ± 0.146 mmHg/min (p = 0.007), 12.6±3.7 mmHg and 13.2±4.7 mmHg (p = 0.26), 9.3±2.9% and 9.3±2.6% (p = 0.91), respectively. In the logistic regression model, time rate was associated with ABI, regardless of age (RR = 6.9, 95% CI = 1.1- 42.1; P = 0.04). The multiple linear regression model showed an association that was independent of age, 24-hour SBP and presence of diabetes. Conclusion: The time rate index was the only measurement of variability of systolic blood pressure associated with ankle-brachial index, and might be used for risk stratification in hypertensive patients. This measurement of variability was obtained by a non-invasive method and should be better investigated in prospective studies.
925

Efeitos do exercício isométrico sobre os índices de pressão arterial e frequência cardíaca em adultos : meta-análises

Vieira, Izabella de Oliveira 07 August 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The effects of isometric exercises on blood pressure (BP) and heart rate (HR) indexes have been investigated. However, the samples are usually reduced, which makes it difficult to generalize the data. Systematic reviews with meta-analyzes are presented as alternatives because it allows the grouping of data from different studies. Thus, the objective of this study was to evaluate the influence of age on acute PA and HR changes in adults generated by isometric exercise (Study I), as well as to investigate the chronic effects on these same parameters (Study II). To do so, we searched the PubMed, Lilacs, Scopus and PeDro databases for clinical trials published until May 23, 2016 that evaluated changes in BP and HR in adults after isometric exercises and performed with subjects> 18 years. The studies that studied the responses after an isometric exercise session were selected and separated according to the age of the sample, <and> 60 years, to analyze the influence of age on the acute effect. Those with intervention period ≥4 weeks were selected for chronic effect assessment. Thus, 4 articles were included in study I and, although half of the studies were performed with adults and the other with the elderly, the direct comparison of the studies was not performed, due to divergences between the exercise characteristics used. In study II, 2 studies were identified that demonstrated that isometric manual grip training is able to significantly reduce SBP and MAP only, -1.58 [-2.64, -0.51], p = 0.004, and -0.91 [-1.58, -0.24], p = 0.008, respectively, after an intervention period of 8-10 weeks. Thus, it was observed a need to produce studies that seek to evaluate the acute responses to isometric exercise protocols with similar characteristics used in current chronic training programs, especially in the elderly and hypertensive, so that questions about risk and differences between Populations are identified. In addition, isometric manual grip training significantly reduces systolic BP and mean BP of adults. However, studies with different samples and modalities of different isometries are still necessary to safely subsidize the use of this training modality in the management of hypertension. / Os efeitos de exercícios isométricos sobre os índices de pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) vêm sendo investigado. No entanto, as amostras costumam ser reduzidas o que dificulta a generalização dos dados. Revisões sistemáticas com meta-análises se apresentam como alternativas por possibilitar o agrupamento dos dados de diferentes estudos. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar na literatura a influência da idade sobre as alterações agudas de PA e FC de adultos geradas pelo exercício isométrico (Estudo I), bem como investigar os efeitos crônicos sobre estes mesmos parâmetros (Estudo II). Para tal, foram realizadas buscas nas bases de dados: PubMed, Lilacs, Scopus e PeDro, por ensaios clínicos publicados até 23 de Maio de 2016 que avaliaram mudanças de PA e FC em adultos após exercícios isométricos e realizados com sujeitos com idade >18. Os estudos que estudaram as respostas após uma sessão de exercício isométrico foram selecionados e separados de acordo com a idade da amostra, < e > 60 anos, para análise da influência da idade sobre o efeito agudo. Aqueles com período de intervenção ≥4 semanas foram selecionados para avaliação de efeito crônico. Assim, foram incluídos 4 artigos no estudo I e, apesar de metade dos trabalhos ter sido realizada com adultos e a outra com idosos, a comparação direta dos estudos não foi realizada, devido às divergências entre as características de exercício utilizadas. No estudo II, foram identificados 2 trabalhos que demonstraram que o treino isométrico de preensão manual é capaz de reduzir significativamente apenas a PAS e a PAM, -1,58 [ -2,64 , -0,51 ] , p = 0,004, e -0,91 [-1,58 , -0,24], p = 0,008, respectivamente, após um período de intervenção de 8-10 semanas. Com isso, observou-se uma necessidade de produção de trabalhos que busquem avaliar as respostas agudas a protocolos de exercicio isométrico com caracteristicas similares as utilizadas nos programas de treinamentos crônicos atuais, sobretudo em idosos e hipertensos, para que questões sobre o risco e diferenças entre as populações sejam identificadas. Além disso, o treino de preensão manual isométrico reduz significativamente a PA sistolica e PA média de adultos. Todavia ,estudos com amostras diferentes e modalilidades de isometrias diferentes ainda são necessarios para subsidiar com segurança a utilização desta modalidade de treino no manejo da hipertensão. / São Cristóvão, SE
926

Implicações da abordagem fisioterapeutica do tratamento da osteoartrite de joelho sobre a resposta subaguda da pressão arterial / Implications of physiotherapy approach for the treatment of knee osteoarthritis on subacute response of blood pressure

Gonçalves, Kamila Shelry de Freitas, 1982- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Luiz Tatagiba Lamas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T03:08:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Goncalves_KamilaShelrydeFreitas.pdf: 1506158 bytes, checksum: 5422f2982d5035b64dea67714ddec8de (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A osteoartrite é uma das principais causas de incapacidade e dores crônicas graves afetando, principalmente, indivíduos de meia-idade e idosos. O joelho é acometido em 10% dos casos. O sexo feminino e índice de massa corpórea (IMC) contribuem para a presença da osteoartrite. A incapacidade ocasionada por ela leva ao sedentarismo, que é um fator de risco para doenças cardiovasculares, tal como a hipertensão arterial. Esta afeta 30% da população mundial adulta e de 15 a 20% da população brasileira. Diante disso, muitos dos pacientes que são encaminhados ao tratamento fisioterapêutico da osteoartrite de joelhos também são hipertensos. Existem trabalhos que mostram a importância dos exercícios aeróbicos e/ou resistidos no controle ou como adjuvante ao tratamento farmacológico da hipertensão. Entretanto, apesar destes mesmos exercícios serem aplicados no tratamento fisioterapêutico da osteoartrite, não se conhece a influência dos exercícios resistidos terapêuticos aplicados no tratamento da osteoartrite de joelhos sobre a pressão arterial (PA) de hipertensos, o que justifica a realização deste estudo. Assim, questionam-se quais os efeitos que a fisioterapia aplicada no tratamento da osteoartrite de joelhos pode causar na PA de indivíduos hipertensos e normotensos, durante e após a sessão de fisioterapia. O objetivo deste estudo, inserido na linha de pesquisa Processo de Cuidar em Saúde e Enfermagem, foi comparar os valores de PA obtidos durante e após uma sessão de fisioterapia. Os sujeitos foram divididos em dois grupos pareados pela idade: grupo controle, composto por indivíduos normotensos sem osteoartrite de joelhos, e experimental, composto por hipertensos com osteoartrite de joelhos atendidos em um hospital universitário do interior de São Paulo. Estes foram selecionados com base no Índice algofuncional de Lequesne e avaliados por meio de instrumento de caracterização sociodemográfica e clínica e por uma avaliação fisioterapêutica. A PA foi aferida antes, durante e após a fisioterapia, totalizando duas horas. O intervalo entre medidas foi de cinco minutos antes da sessão e 20 minutos após o início da mesma. O tratamento estatístico dos dados foi realizado por meio do teste Qui-quadrado e exato de Fischer, teste de Mann-Whitney, teste de Kruskal-Wallis e ANOVA para medidas repetidas, seguida do teste de comparação múltipla de Tukey, para comparar os grupos em cada momento e o teste de perfil por contraste para analisar a evolução entre as medidas em cada grupo (p < 0,05). Observou-se que o sexo feminino correspondeu a mais de 90% dos sujeitos de ambos os grupos. A média das idades foi de 57,22 anos no grupo controle e 60,58 no grupo experimental. No grupo controle, 52,17% dos sujeitos tiveram IMC abaixo de 25, parâmetro que se mostrou dentro das faixas de obesidade em 69,23% dos sujeitos do grupo experimental. A PA, tanto sistólica quanto diastólica, manteve-se em tendência de elevação durante todo o período de coleta nos dois grupos. Conclui-se que os exercícios terapêuticos devem ser aplicados com cautela, pois apesar deles não serem contra-indicados para normotensos ou hipertensos, podem causar elevação nos níveis da PA, principalmente quando o exercício isométrico faz parte do tratamento fisioterapêutico. / Abstract: Osteoarthritis (OA) causes substantial pain and disability, especially among middle aged and elderly. The prevalence of knee OA is 10%. Risk factors of OA include female gender and elevated body mass index (BMI). OA is frequently associated with reports of physical disability. It reduces physical activity and increases the risk of cardiovascular diseases, like arterial hypertension (AH). AH affects 30% of world population and 15 to 20% of Brazilian population. Thus, many patients who are referred to physical therapy for OA of the knee are also hypertensive. There are studies that show the importance of aerobic and or strengthening exercises in control or as adjuvant to pharmacological treatment of AH. They can reduce blood pressure (BP). However, despite these exercises are applied in physical therapy for OA, their effects on AH are unknown. Therefore, we ask what are the effects of physical therapy on BP of hypertensive and normotensive subjects, during and after physical therapy sessions. The aim of this study, included in the research line Nursing and Health Caring Process, was to compare the BP values obtained, during and after a session of physical therapy. The subjects were divided into two paired by age groups: control group, composed of normotensive subjects without osteoarthritis of the knee, and experimental, composed of hypertensives with osteoarthritis of the knee treated at a universitary hospital of São Paulo state. They were selected using the Lequesne's algofunctional questionnaire and evaluated by a sociodemographic and clinical instrument and by physical therapy evaluation. BP was measured before, during and after physical therapy. The interval between consecutive measurements, was five minutes before the session and 20 minutes after the beginning of the session. Data were analyzed using the Chi-square and the Fischer exact test, Mann-Whitney test, Kruskal-Wallis and ANOVA for repeated measures followed by Tukey multiple comparison test, to compare the groups into each time and the contrast profile test to examine the evolution of the measures in each group (p< 0,05). More than 90% of subjects in both groups were female. Age (mean) was 57.22 years in control group and 60.58 in experimental group. In control group, 52.17% of the subjects were not obese (BMI < 25). In the experimental group, BMI was shown to be in the range of obesity in 69.23% of the subjects. BP, both systolic and diastolic, increased throughout the period of collection in both groups. In disagreement with previous studies about effects of physical therapy on blood pressure, our results showed that therapeutic exercises should be applied with caution, because although they are not contra-indicated for normotensive or hypertensive, may cause elevation in BP levels, especially when the isometric exercise is part of the protocol of physical therapy. / Universidade Estadual de Campi / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
927

Impacto dos polimorfismos Pro249Ser do toll-like receptor-6 e Asp299Gly do toll-like receptor-4 sobre a estrutura ventricular esquerda em pacientes hipertensos / Impact of toll-like receptor 6 Pro249Ser and toll-like receptor 4 Asp299Gly polymorphisms on left ventricular structure in hypertensive patients

Sales, Maria Lilian 15 August 2018 (has links)
Orientador: Wilson Nadruz Júnior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T23:44:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sales_MariaLilian_D.pdf: 3937457 bytes, checksum: 1aca22e05bdd5e09c3f3e53c2841451e (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Estudos experimentais revelaram que a inibição de componentes da via de sinalização celular regulada pelos Toll-Like Receptors (TLRs) pode atenuar a hipertrofia cardíaca em animais submetidos à sobrecarga pressora. O objetivo deste estudo foi investigar a influência dos polimorfismos Asp299Gly do TLR4 e Pro249Ser do TLR6 sobre a estrutura do ventrículo esquerdo (VE) em indivíduos hipertensos. Foram estudados 443 pacientes por meio de avaliação clínica, laboratorial e ecocardiográfica, enquanto que os polimorfismos foram detectados por reação de polimerase em cadeia/enzima de restrição. Ademais, monócitos obtidos de sangue periférico de pacientes hipertensos foram estimulados in vitro com LPS (agonista de TLR4) e zimosan (agonista de TLR6) e a produção de interleucina-6 e fator de necrose tumoral-alfa (TNF-alfa) foi avaliada de acordo com a presença da variante Asp299Gly do TLR4 e Pro249Ser do TLR6. Mulheres que carregavam o alelo TLR4 299Gly apresentaram menor espessura de parede posterior do VE, menor espessura de septo, menor índice de massa do VE e reduzida prevalência de hipertrofia cardíaca. Mulheres homozigotas para TLR6 249Ser apresentaram menor espessura da parede do VE e menor espessura relativa da parede do VE em relação às mulheres com os genótipos Pro/Ser e Pro/Pro. Estes achados foram confirmados por análise de regressão linear múltipla, que incluiu idade, pressão arterial sistólica e diastólica, índice de massa corpórea, menopausa, diabetes mellitus e uso de antihipertensivos como fatores confundidores. Por fim, estudos funcionais in vitro revelaram que monócitos de homens e mulheres que apresentaram o alelo TLR4 299Gly tiveram menor produção de interleucina-6 após estímulo com LPS e a presença do alelo TLR6 249Ser em homozigose esteve associada a uma menor produção de interleucina-6 e TNF-alfa após estímulo com zimosan apenas nos monócitos extraídos de mulheres hipertensas. De maneira geral, esses dados sugerem que pode haver uma interação entre gêneros, polimorfismos dos receptores Toll-like e fenótipo do VE em indivíduos hipertensos. Sob esta perspectiva, estudos longitudinais são necessários para avaliar o impacto destes polimorfismos sobre o risco cardiovascular em mulheres hipertensas / Abstract: Experimental studies have shown that inhibition of components of cell signaling pathway regulated by Toll-Like Receptors (TLRs) can reduce cardiac hypertrophy in animals subjected to pressure overload. The aim of this study was to investigate the influence of the polymorphisms TLR4 Asp299Gly and TLR6 Pro249Ser on the structure of the left ventricle in hypertensive subjects. We studied 443 patients by clinical, laboratory and echocardiographic, while polymorphisms were detected by the polymerase chain / restriction enzyme. Moreover, monocytes obtained from peripheral blood of hypertensive patients were stimulated in vitro with LPS (TLR4 agonist) and zymosan (TLR6 agonist) and the production of interleukin-6 and tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha) was assessed according to the presence of the Asp299Gly variant of TLR4 and Pro249Ser of TLR6. Women who carried the TLR4 299Gly allele had lower posterior wall thickness, thinner septum, a lower rate of left ventricular mass and reduced prevalence of cardiac hypertrophy. Women homozygous for TLR6 249Ser had lower posterior wall thickness and relative wall thickness, compared to women with the genotype Pro/Ser and Pro/Pro. These findings were confirmed by analysis of multiple linear regression that included age, systolic and diastolic blood pressure, body mass index, menopause, diabetes mellitus and use of antihypertensive drugs as confounding factors. Finally, in vitro functional studies revealed that monocytes from men and women who harbored the TLR4 299Gly allele had lower production of interleukin-6 after stimulation with LPS and the presence of homozygous 249Ser allele was associated with a lower production of Interleukin-6 and TNF-alpha after stimulation with zymosan only in monocytes hypertensive women. These data suggest that there may be an interaction between gender, polymorphisms of Toll-like receptors and ventricular phenotype in hypertensive subjects. In this regard, longitudinal studies are needed to assess the impact of these polymorphisms on the cardiovascular risk of hypertensive women / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
928

Disfunção metaborreflexa muscular ao exercício físico em pacientes com cirrose hepática

Falci, Maria Fernanda Almeida 20 November 2017 (has links)
Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-10T16:42:49Z No. of bitstreams: 1 mariafernandaalmeidafalci.pdf: 946270 bytes, checksum: 41d13f46f28f742ca8622a9ef2a67301 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Colocar minúsculas no título: cirrose hepática on 2018-01-22T16:19:05Z (GMT) / Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-22T16:25:50Z No. of bitstreams: 1 mariafernandaalmeidafalci.pdf: 946270 bytes, checksum: 41d13f46f28f742ca8622a9ef2a67301 (MD5) / Rejected by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br), reason: Favor corrigir: Verificar se Kátia tem acento Membro da banca: Barbosa, Katia Valeria Bastos Dias Sobrenome composto Antunes-Corrêa, Lígia de Moraes Membro da banca: Corrêa, Lígia de Moraes Antunes- on 2018-01-24T12:10:45Z (GMT) / Submitted by Geandra Rodrigues (geandrar@gmail.com) on 2018-01-24T12:27:14Z No. of bitstreams: 1 mariafernandaalmeidafalci.pdf: 946270 bytes, checksum: 41d13f46f28f742ca8622a9ef2a67301 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-01-24T13:45:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 mariafernandaalmeidafalci.pdf: 946270 bytes, checksum: 41d13f46f28f742ca8622a9ef2a67301 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-24T13:45:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 mariafernandaalmeidafalci.pdf: 946270 bytes, checksum: 41d13f46f28f742ca8622a9ef2a67301 (MD5) Previous issue date: 2017-11-20 / Introdução: Estudos demonstram uma importante alteração hemodinâmica em indivíduos cirróticos, que está relacionada com a severidade da doença hepática. Fato que incita o interesse em conhecer o comportamento dessas variáveis durante situação de estímulo fisiológico como o exercício físico. Objetivo: Avaliar o metaborreflexo muscular de indivíduos cirróticos em resposta ao exercício físico. Métodos: Foram avaliados 15 indivíduos cirróticos (CH), classificados quanto a severidade em Child-Pugh A, B e C e 15 controles saudáveis (CS) de ambos os sexos, pareados por idade (51±13 vs. 42±14 anos, p=0,09, respectivamente). A força de contração voluntária máxima (CVM) foi calculada pela média aritmética de três tentativas no dinamômetro de preensão de mão (JAMAR). A pressão arterial medida minuto a minuto (método oscilométrico - DIXTAL2023), e o fluxo sanguíneo muscular do antebraço (pletismografia de oclusão venosa - Hokanson) foram registradas simultaneamente durante 3 minutos basais seguidos de 3 minutos de exercício físico isométrico realizado a 30% da CVM. A vasodilatação muscular do antebraço foi calculada pela divisão do fluxo sanguíneo muscular pela pressão arterial média. Para análise da contribuição metaborreflexa nesse comportamento hemodinâmico, o manguito posicionado no braço dominante do voluntário foi insuflado a pressão supra sistólica por 2 minutos consecutivos seguidos. A sensibilidade metaborreflexa foi calculada pelo delta absoluto entre o 1º e 2º minuto de oclusão circulatória pós exercício no braço dominante e a média do registro basal. Foi adotado como significativo p≤0,05. Resultados: Existiam 9 pacientes Child-Pugh A, 4 pacientes Child-Pugh B e 2 pacientes Child-Pugh C. Em repouso ambos grupos apresentavam níveis semelhantes das variáveis hemodinâmicas Pressão Arterial Sistólica (PAS) Pressão Arterial Diastólica (PAD), Pressão Arterial Média (PAM), e Frequência Cardíaca (FC), Fluxo Sanguíneo (FS) e Condutância (Cd) (p=0,4, p=0,6, P=0,4, p=0,11, p=0,15 e p=0,12 respectivamente). Durante o exercício físico, no entanto o grupo CH apresentou importante prejuízo na resposta pressórica. A PAM foi significativamente menor no delta absoluto do segundo minuto (efeito interação p=0,01). Além disso, as variáveis PAS, PAD e PAM apresentaram um delta absoluto do minuto 3 significativamente inferior no grupo CH (efeito interação p=0,05, p=0,01, p=0,01, respectivamente). Tal comportamento pode ser explicado, pelo comprometimento do metaborreflexo muscular do Grupo CH para as variáveis PAS, PAD e PAM no delta do primeiro minuto da oclusão (p=0,02, p=0,03 e p<0,00, respectivamente) e também no delta do segundo minuto da oclusão (p<0,00, p<0,00 e p=0.04). Por fim, ambos grupos apresentaram comportamento fisiológico normal das variáveis FC, FS e Cd durante os 3 minutos de exercício físico. Conclusão: Indivíduos Cirróticos apresentam importante prejuízo na regulação da pressão arterial durante o exercício físico que pode ser explicado, pelo menos em parte, por uma resposta metaborreflexa muscular deprimida. / Introduction: Studies show an important hemodynamic change in cirrhotic individuals, which is related to the severity of liver disease. This fact incites the interest in knowing the behavior of these variables during a physiological stimulus situation such as physical exercise. Objective: To evaluate the muscular metaborreflex of cirrhotic individuals in response to physical exercise. Methods: Fifteen cirrhotic subjects (CH), classified as severity in Child-Pugh A, B and C and 15 healthy controls (CS) of both sexes, matched for age (51 ± 13 vs. 42 ± 14 years, p = 0.09, respectively). The maximum voluntary contraction force (CVM) was calculated by the arithmetic mean of three attempts in the hand grip dynamometer (JAMAR). Blood pressure measured minute by minute (oscillometric method - DIXTAL2023), and forearm muscle blood flow (venous occlusion plethysmography - Hokanson) were recorded simultaneously for 3 baseline minutes followed by 3 minutes of isometric physical exercise performed at 30% of CVM . Muscle vasodilation of the forearm was calculated by dividing muscle blood flow by mean arterial pressure. For analysis of the metaborreflex contribution in this hemodynamic behavior, the cuff placed on the dominant arm of the volunteer was inflated to supra-systolic pressure for 2 consecutive minutes followed. Metaborreflex sensitivity was calculated by the absolute delta between the 1st and 2nd minute of circulatory occlusion after exercise in the dominant arm and the mean of the basal register. It was adopted as significant p≤0.05. Results: There were 9 Child-Pugh A patients, 4 Child- Pugh B patients and 2 Child-Pugh C patients. At rest both groups had similar levels of hemodynamic variables. Systolic blood pressure (SBP) Diastolic blood pressure (DBP), mean arterial pressure (P = 0.4, p = 0.6, P = 0.4, p = 0.11, p = 0, 15 and p = 0.12 respectively). During exercise, however, the CH group presented a significant loss of blood pressure response. WFP was significantly lower in the absolute second minute delta (interaction effect p = 0.01). In addition, the SBP, PAD and PAM variables presented an absolute delta of minute 3 significantly lower in the CH group (interaction effect p = 0.05, p = 0.01, p = 0.01, respectively). This behavior can be explained by the involvement of the muscular group meta-reflexion of the CH Group for the variables PAS, DBP and MAP in the first minute delta of the occlusion (p = 0.02, p = 0.03 and p <0.00, respectively), and also in the second minute delta occlusion (p <0.00, p <0.00 and p = 0.04). Finally, both groups presented normal physiological behavior of the variables CF, FS and Cd during the 3 minutes of physical exercise. Conclusion: Cirrhotic individuals present an important impairment in blood pressure regulation during exercise, which can be explained, at least in part, by a depressed metaborreflex muscular response.
929

Comparação da sensibilidade barorreflexa e variáveis hemodinâmicas entre escolares de 6 a 9 anos obesos e eutróficos / Comparison of baroreflex sensitivity and hemodynamic variables among obese and eutrophic schoolchildren between 6 and 9 years old

Silva, André Calil e 29 July 2016 (has links)
Submitted by Daniely Januário (daniely.januario@gmail.com) on 2018-02-27T12:09:08Z No. of bitstreams: 1 andrecalilesilva.pdf: 1255223 bytes, checksum: a4c2cc23c41ea20154aecc918238dd7d (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-03-01T15:08:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 andrecalilesilva.pdf: 1255223 bytes, checksum: a4c2cc23c41ea20154aecc918238dd7d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-01T15:08:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andrecalilesilva.pdf: 1255223 bytes, checksum: a4c2cc23c41ea20154aecc918238dd7d (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / PROQUALI (UFJF) / Introdução: A obesidade atinge crianças cada vez mais novas, podendo associar-se ao aumento da pressão arterial (PA). A sensibilidade barorreflexa (SBR) é o principal mecanismo de controle da PA a curto prazo e pode estar diminuída em crianças obesas. Objetivos: Comparar a SBR espontânea e variáveis hemodinâmicas (VH) de crianças normotensas, obesas e eutróficas. Materiais e métodos: A amostra de crianças com idade entre 6 e 9 anos foi dividida em dois grupos: obesos (IMC-z > 2; n=16) e eutróficos (IMC-z ≥ - 2 e ≤ 1; n=15). Um registro de 5 minutos da PA batimento a batimento (Finometer) e do eletrocardiograma (Biopac) foram utilizados para cálculo da SBR (método sequencial) e das VH. Todas as medidas foram registradas espontaneamente após 10 minutos de repouso na posição supina. Resultados: A SBR (p=0,28) e o índice de efetividade do barorreflexo (p=0,44) não foram significativamente diferentes entre os grupos. O grupo obeso apresentou valores significativamente maiores do que o grupo eutrófico para a pressão arterial sistólica (105,38±5,96 e 95,33±5,62; p<0,05), pressão arterial diastólica (65,56±7,26 e 57,33±5,62; p<0,05) e débito cardíaco (1,54±0,26 e 1,34±0,21; p<0,05). A frequência cardíaca, embora não tenha atingido a significância, também foi maior no grupo obeso (p=0,14). Correlações negativas foram encontradas entre a pressão arterial sistólica e a SBR (r=-0,52, p=0,03) no grupo obeso e entre FC e SBR no grupo obeso (r=-0,67, p=0,004) e eutrófico (r=-0,62, r=0,013). Considerações finais: A SBR não se encontra alterada devido a influência da obesidade no grupo estudado, porém, valores elevados da PA, DC e FC sugerem alteração da função simpática no grupo obeso. Parece que os danos na PA, ocasionados pela obesidade, precedem a debilidade do barorreflexo. / Introduction: Obesity affects increasingly younger children and may be associated with increased blood pressure (BP). Baroreflex sensitivity (BRS) is the main short-term BP control mechanism and may be decreased in obese children. Objectives: To compare spontaneous BRS and hemodynamic variables (HV) of normotensive, obese and eutrophic children. Materials and methodology: The sample of children aged between 6 and 9 years old were divided into two groups: obese (BMI-z> 2, n = 16) and normal weight (BMI-z ≥ - 2 and ≤ 1; n = 15). A 5 minute BP beat to beat record (Finometer) and electrocardiogram (Biopac) were used to calculate the BRS (sequential method) and HV. All measurements were recorded spontaneously after 10 minutes of rest in the supine position. Results: The BRS (p = 0,28) and the baroreflex effectiveness index (p = 0,44) were not significantly different between the groups. The obese group was significantly higher than the normal weight group for systolic blood pressure (105,38 ± 5,96 and 95,33 ± 5,62, p <0.05), diastolic blood pressure (65,56 ± 7,26 and 57,33 ± 5,62; p <0,05) and cardiac output (1,54 ± 0,26 and 1,34 ± 0,21; p <0,05). The heart rate, although not reaching a significant difference, was also higher in the obese group (p = 0,14). Negative correlations were found between systolic blood pressure and BRS (r = -0,52, p = 0,03) in the obese group and between HR and BRS in the obese group (r = - 0,67, p = 0,004) and eutrophic (r = -0,62, r = 0,013). Conclusion: The BRS was not altered by the influence of obesity in the study group. However, high BP, cardiac output and HR values suggest change in the sympathetic function in the obese group. It seems that the damage to the BP, caused by obesity, precede the baroreflex impairment.
930

Análise da pressão arterial e da modulação autonômica circulatória em idosos hipertensos submetidos a diferentes tipos de treinamento físico / Analysis of blood pressure and circulatory autonomous modulation in hypertensive elders submitted to different types of physical training

Rodrigo Fenner Bertani 21 November 2017 (has links)
Introdução: Entre as doenças cardiovasculares, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais prevalente e aumenta progressivamente com a idade. A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um fenômeno normal e esperado, indicando a habilidade do coração em responder aos múltiplos desafios, aos quais o sistema cardiovascular é constantemente exposto. O envelhecimento fisiológico leva a uma redução da VFC que está associada ao aumento nos índices de morbidade e mortalidade. A variabilidade da pressão arterial (VPA) no período de vinte e quatro horas pode estar associada a dano de órgãos-alvo, independente da PA média do período de vigília e de sono, e pode ter grande importância clínica. A VPA se demonstra maior em indivíduos idosos e hipertensos que em normotensos. Estudos mostram que o exercício físico (EF), principalmente o aeróbio, exerce efeitos benéficos na pressão arterial (PA) e na VFC, porém existem ainda muitos resultados inconclusivos, principalmente em idosos hipertensos. Objetivos: Avaliar o efeito de diferentes tipos de treinamento físico (TF) na VPA e VFC em idosos hipertensos por meio da monitorização ambulatorial da PA (MAPA) e do Tilt Test passivo, bem como na PA nas 24 horas e na composição corporal. Métodos: Participaram da pesquisa 61 idosos, hipertensos controlados, sem diabetes, sem hipo ou hipertireoidismo, sem hipercolesterolemia, sem fazer uso de fármacos betabloqueadores e sem experiência com TF. Os idosos foram submetidos ao teste ergométrico (TE) (critério diagnóstico e prescrição do TF) e realizaram exames laboratoriais previamente à randomização do estudo. Os idosos realizaram antes e após o protocolo de pesquisa a MAPA, o Tilt Test passivo e a bioimpedância elétrica para avaliação da composição corporal. Os indivíduos foram randomizados em três grupos de TF, grupo de treinamento aeróbio continuo (AC), grupo de treinamento aeróbio intervalado (AI), grupo de treinamento resistido (R) e grupo controle (C), todos com quinze participantes. Os indivíduos que realizaram o TF foram submetidos a doze semanas de treinamento com três sessões semanais. Todas as sessões de TF totalizaram quarenta minutos. Para os indivíduos do AC a sessão constituiu-se de cinco minutos de aquecimento, cinco de volta a calma e trinta minutos de exercício a 70% da frequência cardíaca máxima (FCM). No AI, também foi realizado aquecimento e volta a calma, com trinta minutos de TF com alternância entre intensidades (dois minutos a 60% da FCM e dois minutos a 80%). Para a prescrição do R utilizou-se o teste de uma repetição máxima (1RM) e os indivíduos realizaram os exercícios com 75% da carga obtida no teste em três séries (uma de aquecimento a 50%) em dez exercícios. Para os indivíduos do grupo C, apenas recomendou-se que mantivessem suas atividades habituais. Análise estatística: Modelo de efeitos mistos, ANOVA two-way e teste \"t\" de Student pareado. Resultados: Na antropometria e na composição corporal não observamos diferenças intra e inter os grupos (p>0,05) antes e após o protocolo de pesquisa nas variáveis índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), circunferência abdominal (CA), massa magra (MM), massa gorda (MG) e água corporal total (ACT). Na avaliação da PA não foi encontrada diferença significativa nas 24 horas após os diferentes TF. Com relação à PA diastólica (PAD) nos períodos de vigília e sono, houve efeito do R na potencialização da queda da PAD no período do sono. A VFC não apresentou diferença entre os grupos na condição basal antes e após o protocolo. Após o treinamento, com a realização da manobra postural passiva (MPP), houve diferença em algumas variáveis da VFC. No grupo AC, comparando-se com o momento basal e a MPP após o protocolo de treinamento houve diferença de aumento da variabilidade nos parâmetros: baixa frequência (LF) (p=0,01), Entropia (p=0,016) e da análise de flutuações depuradas de tendências de curto prazo (DFA?1) (p=0,007). No grupo AI, LF (p=0,01) e da DFA?1 (p=0,002). No R, a raiz quadrado da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (RMSSD) (p=0,003) e alta frequência (HF) (p=0,016). No grupo C, apenas mudança em LF (p=0,03). Com relação a análise entre grupos na MPP nas condições pré e pós intervenção, houve diferenças (p<0,05) nas variáveis RMSSD para o R e G, Entropia para AC, AI e C e DFA?1 no AC e AI. Conclusões: Não houve diferença significativa entre os grupos de TF com relação à composição corporale as médias da PA ao longo das 24 horas. No entanto, analisando a VPA, o R apresentou maior queda da PAD durante o período de sono. Tratando-se da VFC, o AC mostrou-se superior aos outros tipos de TF, com aumento da variabilidade em maior número de variáveis da VFC analisadas. / Introduction: Among cardiovascular diseases, Systemic Arterial Hypertension (SAH) is the most prevalent and progressively increases with age. Heart rate variability (HRV) is a normal and expected phenomenon, indicating the heart\'s ability to respond to multiple challenges to which the cardiovascular system is constantly exposed. Physiological aging leads to a reduction in HRV which is associated with an increase in morbidity and mortality rates. Blood pressure variability (BPV) in the twenty-four hour period may be associated with target organ damage, regardless of the mean BP of the waking and sleep period, and may be of great clinical importance. VPA is shown to be higher in elderly and hypertensive individuals than in normotensive individuals. Studies have shown that physical exercise (PE), especially aerobic exercise, has beneficial effects on blood pressure (BP) and HRV, but there are still many inconclusive results, especially in elderly hypertensive patients. Objectives: To evaluate the effect of different types of physical training (PT) on VPA and HRV in hypertensive elderly patients through ambulatorial BP monitoring (ABPM) and passive Tilt Test, as well as BP in 24 hours and body composition. Methods: Sixty-one elderly, hypertensive patients with no diabetes, no hypo- or hyperthyroidism, no hypercholesterolemia, no beta-blocker drugs, and no experience with PD participated in the study. The elderly were submitted to stress test (ST) (diagnostic criteria and prescription of the PT) and performed laboratory tests prior to randomization of the study. The elderly performed before and after the research protocol the ABPM, the passive Tilt Test and the electrical bioimpedance to evaluate the body composition. Subjects were randomized into three groups of PT, continuous aerobic training (CA), interval aerobic training (IA), resistance training (R) and control (C) groups, all with fifteen participants. The individuals who performed the PT were submitted to twelve weeks of training with three weekly sessions. All PT sessions totaled forty minutes. For the subjects in the CA the session consisted of five minutes of warm-up, five minutes of calm, and thirty minutes of exercise at 70% of maximum heart rate (MHR). In IA, warm-up was also performed and calming, with thirty minutes of TF with alternation between intensities (two minutes at 60% of FCM and two minutes at 80%). For the R prescription the maximum repetition test was used and the subjects performed the exercises with 75% of the load obtained in the test in three serie in ten exercises. For individuals in group C, it was only recommended that they continue their usual activities. Statistical analysis: Mixed effects model, two-way ANOVA and paired Student t-test. Results: In the anthropometry and in the body composition we did not observe intra and inter group differences (p> 0.05) before and after the research protocol in the variables body mass index (BMI), waist circumference (WC), abdominal circumference AC), lean mass (LM), fat mass (FM) and total body water (TBW). In the evaluation of BP, no significant difference was found in the 24 hours after the different PT. With regard to diastolic BP (DBP) during the waking and sleep periods, there was an effect of R on the potentiation of DBP drop in the sleep period. The HRV did not present differences between the groups in the baseline condition before and after the protocol. With the passive postural maneuber (PPM), there were differences in some HRV variables. In the CA group, comparing to baseline condition and PPM after the training protocol there was a difference in the variability in the parameters: low frequency (LF) (p = 0.01), Entropy up = 0.016) and analysis of short-term trends (DFAa1) (p = 0.007). In the IA group, LF (p = 0.01) and DFAa1 (p = 0.002). In R, the square root of the square mean of the differences between adjacent normal RR intervals (RMSSD) (p = 0.003) and high frequency (HF) (p = 0.016). In group C, only change in LF (p = 0.03). Regarding the analysis between groups in the PPM in the pre- and post-intervention conditions, there were differences (p <0.05) in the RMSSD variables for R and C, Entropy for CA, IA and C and DFA?1 on CA and IA. Conclusions: There was no significant difference between the PT groups regarding the body composition and the mean BP during the 24 hours. However, by analyzing the BPV, the R showed greater fall of the DBP during the sleep period. As for HRV, CA was superior to other types of PT, with increased variability in a greater number of HRV variables analyzed.

Page generated in 0.0742 seconds