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Detecção do bovine herpesvirus 1 em órgãos genitais de vacas naturalmente infectadas e no interior de ovócitos infectados in vitro / Detection of bovine herpesvirus 1 in genital organs of naturally infected cows and into in vitro infected oocytes

Castro, Vanessa Lopes Dias Queiroz de 23 July 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-11-12T17:12:40Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1291733 bytes, checksum: e4cfacdbab2bf88dacbcaac2e6ee8e4a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-12T17:12:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1291733 bytes, checksum: e4cfacdbab2bf88dacbcaac2e6ee8e4a (MD5) Previous issue date: 2018-07-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Bovine herpesvirus 1 (BoHV-1) pertence a ordem Herpesvirales, família Herpesviridae, subfamília Alphaherpesvirinae e gênero Varicellovirus. É o agente causador da Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR). Apresenta dominância cosmopolita e alta disseminação em rebanhos bovinos de todo o mundo, acarretando prejuízos econômicos associados aos problemas produtivos e reprodutivos. O objetivo desta pesquisa foi estudar a interação do BoHV-1 com o útero, ovários e tubas uterinas, além de investigar a presença e a capacidade de penetração do BoHV-1 em complexos cumulus-ovócitos de vacas não vacinadas contra o BoHV-1, por meio da imunomarcação viral utilizando a microscopia confocal de varredura a laser. Coletou-se amostras de sangue e os órgãos genitais de 75 vacas abatidas em frigorífico e avaliou-se a imunomarcação viral nos tecidos uterino, tubárico e ovariano. Total de 719 COCs foram divididos em dois grupos: COCs derivados de vacas soropositivas e de vacas soronegativas e processados para a microscopia confocal de varredura a laser. Além disso, este estudo investigou a capacidade de penetração do BoHV-1 nos ovócitos de vacas soronegativas. Para tal, os ovócitos foram divididos em dois grupos: Grupo I: COCs (n=312) e ovócitos desnudados (n=296) infectados experimentalmente com BoHV-1 e incubados durante uma hora a 38,5°C e 5% de CO 2 . O controle negativo formado por COCs (273) e ovócitos desnudados (n=310) foram submetidos ao mesmo protocolo, exceto a exposição ao BoHV-1 que não foi realizada. Grupo II: COCs (n=425) e ovócitos desnudados (n=405) foram submetidos ao mesmo protocolo de co-incubação com o BoHV-1, porém durante 24 horas. O controle negativo deste grupo foi formado por 398 COCs e 425 ovócitos desnudados submetidos ao mesmo protocolo exceto a exposição ao BoHV-1. Os resultados gerados nesta tese apresentam um grande significado para a área de reprodução animal. Os achados sugerem novos esclarecimentos sobre a infecção do BoHV-1 nos tecidos reprodutivos. As partículas virais do BoHV-1 foram detectadas no útero de 100% das vacas soropositivas (P<0,01). As tubas uterinas apresentaram o BoHV-1 em 73,2% e os ovários em 58,5% (P>0,05). Não foi observada a presença do vírus em nenhum órgão genital dos 34 animais soronegativos. Nenhum COC (n=276) proveniente de vacas soronegativas apresentou o vírus. No entanto, foi evidenciada a presença do BoHV-1 no citoplasma das células do cumulus em alta porcentagem de COCs (n=158) dos 443 COCs aspirados de vacas soropositivas. Em relação aos ovócitos com e sem a presença das células do cumulus, co- incubados com o BoHV-1, o vírus foi evidenciado no seu interior após 24 horas. Conclui- se que, aparentemente, este estudo é o primeiro a relatar a detecção de BoHV-1 no útero em 100% das vacas soropositivas, o que sugere que este órgão atua como uma fonte de infecção fetal e esteja implicado em desempenhar um papel no abortamento. A detecção do BoHV-1 nas células do cumulus de vacas soropositivas, sugere que vacas infectadas naturalmente e assintomáticas podem apresentar os COCs infectados pelo vírus. Ademais, este estudo é o primeiro a detectar o BoHV-1 no interior de ovócitos bovinos apresentando a zona pelúcida intacta. / Bovine herpesvirus 1 (BoHV-1) belongs to the Herpesvirales order, Herpesviridae family, Alphaherpesvirinae subfamily and Varicellovirus genus. It is the causative agent of Infectious Bovine Rhinotracheitis (IBR). Its cosmopolitan distribution and high dissemination in cattle herds around the world lead to economic losses related to productive and reproductive disorders. This research aimed to study the interaction of BoHV-1 in the uterus, oviducts, and ovarian tissues, also to investigate the ability of virus penetration in cumulus-oocyte complexes (COCs) from cows unvaccinated against BoHV-1 by immunofluorescence using confocal laser scanning microscopy. Blood samples and genital organs were collected from 75 cows to assess viral immunolabeling in the uterus, oviducts, and ovarian tissues. A total of 719 COCs were divided into two groups: COCs derivate from seropositive cows and those from seronegative cows. Then, the samples were processed for confocal microscopy analysis. Moreover, this study investigated the penetration capacity of BoHV-1 in oocytes from seronegative cows. Subsequently, oocytes were divided into two groups: Group I: COCs and denuded oocytes experimentally infected with BoHV-1 and incubated for 1 h at 38.5 °C and 5% CO 2 . The negative control group were formed by COCs (n = 273) and denuded oocytes (n = 310), which were subjected to the same protocol except for exposure to BoHV-1. Group II: COCs (n = 425) and denuded oocytes (n = 405) were subjected to the same co- incubation protocol with BoHV-1, but for 24 h. The negative control of this group consisted of 398 COCs and 425 denuded oocytes that were subjected to the same protocol except exposure to BoHV-1. The results generated in this thesis have a great significance for the field of animal reproduction. The findings suggest new insights regarding the BoHV-1 infection in reproductive tissue. The virus was detected in the uterus in 100% of seropositive cows (P<0.01), 73.2% of oviduct samples and 58.5% of ovarian tissue samples (P>0.05). No genital organ samples from the 34 seronegative animals had virus presence. None of 276 COCs from the seronegative cows presented BoHV-1. However, BoHV-1 was present in the cytoplasm of cumulus cells from 158 out of 443 COCs recovered from seropositive cows. The virus was detected after 24h co-incubation with the BoHV-1within oocytes (with or without the presence of cumulus cells). In conclusion, the virus detection of 100% in the uterine samples suggests this organ as a fetal infection source to be implicated in playing a role in abortion. The detection of BoHV-1 in the COCs of seropositive cows suggests that COCs from naturally infected and asymptomatic cows may be infected with BoHV-1. Moreover, this study appears to be the first to detect BoHV-1 within COCs and denuded oocytes exhibiting intact ZP, co-incubated with the virus for 24 h.
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Bovine herpesvirus 1 interfere na maturação in vitro de ovócitos bovinos em modelo de infecção artificial e natural / Bovine herpesvirus 1 can impact the bovine oocyte development during in vitro maturation

Alves, Saullo Vinícius Pereira 23 July 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-11-13T12:15:03Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1654335 bytes, checksum: bce0b05d7832cce3f6841e6c11b57384 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-13T12:15:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1654335 bytes, checksum: bce0b05d7832cce3f6841e6c11b57384 (MD5) Previous issue date: 2018-07-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O bovine herpesvirus 1 (BoHV-1) é de fácil disseminação, difícil controle e está amplamente disseminado nos rebanhos bovinos no mundo. Essa infecção viral é responsável por prejuízos à pecuária principalmente quanto aos aspectos reprodutivos. Estudos prévios envolvendo infecção experimental com o BoHV-1 em um sistema de produção in vitro de embriões reportou que a presença do vírus afetou o desenvolvimento embrionário. Neste trabalho, foi avaliada a interferência do BoHV-1 sobre a maturação in vitro de complexos cumulus-ovócito (COCs) e ovócitos desnudados com células do cumulus em suspensão (DOs). Foram coletados sangue e os ovários de fêmeas bovinas sabidamente não vacinadas contra o BoHV-1. Após o teste de soroneutralização, os animais soropositivos foram classificados de acordo com a sua titulação de anticorpos. Os ovócitos recuperados após aspiração folicular foram divididos em COCs e DOs e avaliados através da sua capacidade de maturação nuclear associado a detecção viral pela microscopia confocal de varredura a laser. Dois experimentos foram realizados: (I) maturação após infecção in vitro de COCs e DOs de animais soronegativos; (II) maturação in vitro de COCs e DOs de animais soropositivos. No experimento I, diferença (P<0,01) foi observada entre as taxas de maturação do grupo COCs controle (78,2%) e os grupos infectados dos COCs (43,6%). No experimento II verificou-se diferença (P<0,01) na taxa de maturação entre os animais de titulação de anticorpos ≥ 16 (56,9%) e o grupo controle (79,4%). Os ensaios de imunofluorescência permitiram a identificação do BoHV-1 nos COCs e DOs. Diante disso, conclui-se que o BoHV-1 foi capaz de afetar o processo de maturação in vitro tanto nas condições de infecção in vitro e em condições naturais de infecção. / Bovine herpesvirus 1 (BoHV-1) disseminates easily, is difficult to control, and is widely spread in cattle herds worldwide. BoHV-1 causes a broad range of losses to the cattle industry, mainly concerning reproduction. Previous studies involving experimental infection of BoHV-1 in an in vitro embryo production system have reported impairment of embryonic development by BoHV-1. In this study, we evaluated the interference of BoHV-1 in the in vitro maturation system of cumulus- oocyte complexes (COCs) and denuded oocytes (DOs) cultured with a cumulus cell suspension. Blood samples and ovaries were collected from slaughterhouse cows unvaccinated against BoHV-1. Using virus neutralization assays, the seropositive animals were classified according to their antibody titers. The oocytes were recovered by follicular aspiration and divided into two groups, COCs and DOs, which were evaluated for their nuclear maturation capacity using immunofluorescence assays by laser scanning confocal microscopy. Two experiments were carried out: (I) in vitro maturation of COCs and DOs after artificial infection of seronegative animals and (II) in vitro maturation of COCs and DOs of seropositive animals. In experiment I, a difference (P <0.01) was observed between the maturation rates of the control group COCs (78.2%) and the infected COCs (43.6%). In experiment II, there was a difference (P <0.01) in the maturation rate between animals with antibody titers ≥ 16 (56.9%) and the control group (79.4%). Immunofluorescence assays identified BoHV-1 in the COCs and DOs. Therefore, it was concluded that BoHV-1 affects the in vitro maturation process in both in vitro and natural infections.
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Avaliação das concentrações séricas e lácteas de citocinas em vacas naturalmente infectadas pelo vírus da leucose enzoótica dos bovinos / Evaluation of serum and whey concentrations of cytokines in cows naturally infected by bovine leukosis virus

Giancarlo Bonagura 21 September 2012 (has links)
Dentre os vários fatores que podem influenciar a polarização das respostas imunológicas nos animais destacam-se o tipo do agente agressor envolvido, as células apresentadoras de antígenos atuantes no processo e o microambiente formado pelas citocinas. Diferentes perfis de citocinas podem determinar o curso da doença, uma vez que distúrbios no equilíbrio da produção e liberação destes polipeptídeos têm papel significativo no desencadeamento e agravamento de diversas enfermidades. Vírus podem interferir com as funções das citocinas em vários níveis, influenciando na natureza da resposta imune do hospedeiro. Este desequilíbrio entre a produção de citocinas do tipo Th1 e Th2 é geralmente considerado como uma das causas da cronificação das infecções por retrovírus. O VLB, assim como outros retrovírus, também possui esta capacidade de manipular a resposta imune do hospedeiro a fim de direcionar os estágios alinfocitóticos (AL) e de linfocitose persistente (LP). No entanto, seu efeito diretamente sobre as citocinas no sangue e leite dos animais infectados ainda não foi completamente elucidado. Desta forma, o presente estudo objetivou a avaliação da resposta imune contra o VLB em vacas naturalmente infectadas por meio da quantificação de um perfil abrangente de citocinas presentes tanto no soro sanguíneo como no lácteo minimizados outros aspectos de estimulação que não fossem a presença do próprio vírus in vivo. Para tanto foram coletadas amostras de sangue e leite de 11 animais divididos em seus respectivos grupos experimentais (4, 3 e 4 animais para os grupos negativo, AL e LP, respectivamente) e determinadas as concentrações séricas e lácteas de IL-1&beta;, IL-4, IL-10, TNF-&alpha; e IFN-&gamma;. Para as comparações entre os grupos utilizou-se o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e quando estes apresentaramse significativos aplicou-se \"pós-teste\" para verificar onde tal diferença ocorreu. O nível de significância aplicado nos testes foi de 5 % (P&le;0,05), sempre considerando hipóteses alternativas bicaudais. Verificou-se que não houve diferença nas concentrações das citocinas IL-1&beta;, IL-4, IFN-&gamma; e TNF-&alpha; no sangue dos animais pertencentes aos diferentes grupos experimentais. Quanto às concentrações das citocinas no soro lácteo dos bovinos testados nos diferentes grupos, os resultados demonstraram comportamentos semelhantes aos habitualmente descritos na literatura científica para o sangue periférico, sugerindo que a atuação do VLB sobre a glândula mamária promova interações análogas às observadas sistemicamente. Os resultados obtidos apontam para um envolvimento do VLB sobre o perfil de citocinas da glândula mamária nos animais sororreagentes. / Among the many factors that can influence the polarization of immune responses in animals include the type of the offending agent involved, the antigen-presenting cells active in the process and the microenvironment formed by the cytokine. Different profiles of cytokines may determine the course of the disease, since disturbances in the balance of production and release of these polypeptides play a significant role in triggering and worsening of many diseases. Viruses can interfere with the functions of cytokines at various levels, influencing the nature of the host immune response. This imbalance in cytokine production from Th1 and Th2 is generally regarded as a cause of chronic infections by retroviruses. The BLV, like other retroviruses, also possess this ability to manipulate the host immune response in order to drive the stages non-lymphocytotic and persistent lymphocytosis. However, its effect directly on cytokines in blood and milk of infected animals has not been fully elucidated. Thus, this study aimed at evaluating the immune response against the BLV in cows naturally infected by quantifying a comprehensive profile of cytokines present in both the serum and in whey minimized others aspects of stimulation that was not the presence of the virus itself in vivo. For this purpose, samples of blood and milk of 11 animals divided into their respective experimental groups (4, 3 and 4 animals for groups negative, PL- and PL+, respectively) and certain whey and serum concentrations of IL-1&beta;, IL- 4, IL-10, TNF-&alpha; and IFN-&gamma;. For comparisons between groups used the nonparametric Kruskal-Wallis test and when they showed up was applied to significant \"post test\" to see where this difference occurred. The level of significance in the tests was 5 % (P&le; 0.05), when considering two-tailed alternative hypotheses. There was no difference in the concentrations of IL-1&beta;, IL-4, IFN-&gamma; and TNF-&alpha; in the blood of animals belonging to the different experimental groups. The concentrations of cytokines in the whey of cattle in different groups, the results showed behaviors similar to those usually described in scientific literature to the peripheral blood, suggesting that the action of BLV on the mammary gland promotes interactions similar to those seen systemically. The results indicate an involvement of BLV on the cytokine profile of the mammary gland in animals seropositive.
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Influência de diferentes suplementos na maturação oocitária sobre o acúmulo de lipídeos citoplasmáticos em oócitos e embriões bovinos cultivados in vitro /

Del Collado Barrondo, Maite. January 2013 (has links)
Orientador: Joaquim Mansano Garcia / Coorientador: Flávia Lombardi Lopes / Coorientador: Naiara Zoccal Saraiva / Banca: Joaquim Mansano Garcia / Banca: Gisele Zoccal Mingoti / Banca: Felipe Perecin / Resumo: O excessivo acúmulo lipídico que acontece ao longo da produção in vitro de embriões (PIVE) tem sido apontado como prejudicial à criopreservação. Como o soro fetal bovino (SFB) é um dos fatores que provoca maior impacto neste acúmulo, e pelo mesmo ser de composição indefinida, procura-se substituí-lo nos meios de cultivo. Entre os possíveis substitutos, está o composto semi-definido, livre de ácidos graxos, a albumina sérica bovina (BSA). O presente estudo teve como objetivo avaliar a influência da BSA e/ou SFB na MIV sobre o acúmulo lipídico nos oócitos e embriões bovinos, e para isso, cinco experimentos foram realizados. No primeiro experimento, demostrou-se que o meio contendo SFB possui dezoito vezes mais lipídeos que o meio contendo apenas BSA como fonte proteica. No segundo experimento, confirmou-se que, ao contrário da maturação in vivo, a maturação in vitro (MIV) provoca acúmulo lipídico, sendo este acúmulo mais acentuado no grupo suplementado exclusivamente com SFB, comparado ao grupo suplementado com BSA, sem observar-se diferença nos tamanhos das gotas oocitárias entre os grupos. Oócitos maturados na presença do SFB apresentaram melhores taxas de maturação nuclear e citoplasmática, porém, mostraram diferenças com relação à quantidade e migração de lipídeos e mitocôndrias em comparação àqueles obtidos após maturação in vivo. Nos experimentos III e IV, observou-se que, além de não levar a uma esperada diminuição da quantidade de lipídeos nos blastocistos produzidos, a BSA na MIV levou a menores taxas de desenvolvimento embrionário. Sobre o tamanho das gotas embrionárias, constatou-se que a MIV suplementada com SFB provoca maior porcentagem de gotas entre 2 a 6 μm de diâmetro comparada a MIV suplementada por ambas as substancias. Além do mais, percebeu-se um aumento do tamanho das gotas ao longo da PIVE independente da suplementação ... / Abstract: The excessive lipid accumulation that occurs during in vitro production of embryos (IVPE) has been described as harmful to cryopreservation. Because fetal bovine serum (FBS) is one of the factors that cause the greatest impact in this accumulation, and because it is an undefined medium supplement, current research is aimed at replacing this supplement in culture media. Among the possible substitutes, there is a semi defined compound, fatty acid free bovine serum albumin (BSA). The present study aimed to evaluate the influence of BSA and/or FBS during IVM on lipid accumulation in oocytes and embryos, and for that, five experiments were performed. The first experiment demonstrated that the medium containing FBS has eighteen times more lipids than the medium containing only BSA as a protein source. In the second experiment, it was confirmed that, unlike in vivo maturation, in vitro maturation (IVM) causes a lipid accumulation, which is more pronounced in the group supplemented only with FBS, compared with BSA group, without showing difference in oocytes droplets sizes between groups. Oocytes matured in the presence of FBS showed better rates of nuclear and cytoplasmic maturation, however, they also showed differences relative to the amount and migration of lipids and mitochondrias in comparison to those obtained after in vivo maturation. In the experiments III and IV, it was observed that the expected decrease in the amount of lipids produced in blastocysts, supplemented solely with BSA, did not take place, and the use of BSA alone in IVM led to lower rates of embryo development. Furthermore, for embryos lipid droplets sizes, a higher percentage of droplets between 2-6μm was observed in IVM supplemented with FBS compared to supplemented with both substances.The last experiment determined the expression of genes involved in lipid synthesis, DGAT2 and PLIN2. Increased expression of PLIN2 and ... / Mestre
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Desempenho reprodutivo em novilhas Bos indicus e Bos taurus X Bos indicus submetidas a protocolos de sincronização da ovulação

Rodrigues, Adnan Darin Pereira, 1987- January 2016 (has links)
Orientador: José Luiz Moraes Vasconcelos / Resumo: O objetivo dessa tese foi avaliar o desempenho reprodutivo de novilhas Bos indicus (BI) e Bos taurus x Bos indicus (CR) submetidas a protocolos de sincronização da ovulação. No Capitulo 2, novilhas BI e CR púberes e pré-púberes foram submetidas a estratégia reprodutiva proposta por Rodrigues et al. (2014) e um grupo de novilhas púberes foram sincronizadas com o protocolo de IATF padrão. No Capítulo 3, novilhas BI e CR foram submetidas a estratégia reprodutiva aos 12 meses de idade. No Capítulo 4, foi avaliado o efeito da concentração circulante de P4 no Dia 9 do protocolo de IATF e tratamento com eCG em novilhas BI e CR. No experimento do Capítulo 2 uma maior porcentagem de novilhas BI estavam pré-púberes no início do experimento comparadas as novilhas do grupo CR. A taxa de indução não foi diferente entre novilhas BI e novilhas CR. A raça interferiu na prenhez à IATF na Fazenda 1, mas não interferiu na Fazenda 2. Novilhas que não responderam ao protocolo de indução tiveram menor taxa de prenhez à IATF em relação aos demais grupos experimentais. No experimento do Capítulo 3, a presença de CL no D0 não diferiu entre os grupos genéticos. Animais mais pesados apresentaram maior presença de CL, independentemente de raça. Houve efeito de CL no D0 na taxa de prenhez à IATF. Não foi detectada interação entre presença de CL e raça na prenhez, sendo que novilhas BI tiveram menor P/IA do que as novilhas CR. Houve interação entre peso e CL no D0 na P/IA, sendo que em novilhas com CL no... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Not available / Doutor
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Transferência de imunidade passiva de vacas da raça Holandesa imunizadas e não imunizadas contra rotavírus para seus bezerros /

Rocha, Thaís Gomes. January 2013 (has links)
Orientador: José Jurandir Fagliari / Coorientador: Maria da Glória Buzinaro / Coorientador: Luiz Francisco Zafalon / Banca: Luis Guilherme de Oliveira / Banca: Annelise Carla Camplesi dos Santos / Banca: Viviani Gomes / Banca: Raimundo Souza Lopes / Resumo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a resposta imune humoral de vacas primíparas e pluríparas imunizadas ou não contra rotavírus com vacina comercial inativada e a transferência dessa imunidade para seus bezerros. Para tal, ensaio imunoenzimático indireto (EIE indireto) foi utilizado, sendo constituídos dois grupos e quatro subgrupos experimentais: grupo V1: 24 vacas imunizadas contra rotavírus bovino (BRV), com dois subgrupos - V1n (12 vacas primíparas) e V1v (12 vacas pluríparas) e grupo V2: 24 vacas não imunizadas contra BRV, com dois subgrupos - V2n (12 vacas primíparas) e V2v (12 vacas pluríparas). Os bezerros também foram alocados em grupos e subgrupos, de acordo com a distribuição de suas mães para a avaliação da imunidade humoral sérica, da cinética de parâmetros hematológicos, bioquímicos e da excreção de rotavírus nas fezes nos trinta primeiros dias de vida. Os bezerros foram ainda realocados, de acordo com a ocorrência de diarreia no primeiro mês de vida, sendo constituídos os grupos A (sem diarreia), B (diarreia, negativos para a detecção de rotavírus) e C (diarreia, positivos para rotavírus). Os dados foram submetidos à análise de variância, e o teste de Tukey e o teste de correlação de Pearson foram empregados, considerando-se as diferenças significativas quando P<0,05. Nas vacas dos grupos V1 e V2, não foi verificada influência do número de parições sobre os parâmetros séricos analisados, enquanto que na análise do colostro, verificou-se maiores teores de IgA e IgG em vacas do subgrupo V1v. A imunização pré-parto aumentou significativamente os títulos séricos de IgG anti-BRV, sendo os maiores títulos verificados também nos animais do subgrupo V1v. Os bezerros que receberam colostro dessas vacas (grupo B1) também apresentaram maiores títulos de IgG anti-BRV, quando comparados ao grupo B2, no entanto, a vacinação da vaca ... / Abstract: The aim of this study was to evaluate the humoral immune response of primiparous and multiparous cows immunized with an inactivated commercial vaccine against rotavirus, as well as the passive immunity transfer to its calves through indirect enzymatic immunoassay (EIE); thus, two groups and four subgroups were formed: Group V1: 24 cows immunized with a commercial inactivated vaccine against BRV, comprising two subgroups - V1n (12 first gestation cows) and V1v (12 second or later gestation cows) and Group V2: 24 cows not immunized against BRV, comprising two subgroups - V2n (12 first gestation cows) and V2v (12 second or later gestation cows). The calves were also allotted into groups and subgroups according to its mother's distribution, in order to evaluate humoral immune response in serum, the kinetics of hematological and biochemical parameters, the acute phase proteins response, and rotavirus excretion in feces throughout the first 30 days of life. The same calves were also redistributed into groups according to the occurrence of diarrhea in the first month of life as Group A (no diarrhea), group B (diarrhea, but negative to rotavirus detection) and group C (diarrhea, positive to rotavirus detection). Data were submitted to variance analysis and Tukey's test was performed in order to compare mean values of parameters and establish differences between groups; differences were considered significant when P<0,05. Pearson's correlation test was also performed in some of the studied parameters, and was considered significant when P<0,05. In group V1 and V2 cows, there was no influence of lactation number in the serum parameters analyzed, whilst in the colostrum whey, higher levels of IgA and IgG were noted in V1v cows when compared to the other Subgroups. Prepartum immunization of cows with a commercial vaccine against rotavirus effectively raised titers of specific IgG against rotavirus ... / Doutor
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Controle do ciclo estral e taxa de prenhez em matrizes de corte bovinas: efeitos hormonais, genéticos e ambientais / Control of the estrous cycle and pregnancy rate in beef cattle cows and heifers: effects hormonal, genetic and environmental

Gottschall, Carlos Santos January 2011 (has links)
Investigou-se o desempenho reprodutivo de novilhas e vacas de corte submetidas a protocolos de sincronização de estros para a inseminação artificial e a associação entre marcadores moleculares e desempenho reprodutivo. Exp.1 avaliou-se a antecipação da aplicação da PGF2a em programa de IATF com implante de progesterona em 306 vacas Angus, com cria ao pé. A antecipação da aplicação da PGF2a afetou a taxa de concepção à IATF e prenhez final (P<0,05), respectivamente de 60,9% e 89,1% quando comparados a PGF2a na retirada do dispositivo, respectivamente de 49,3% e 76,7%. Exp.2 avaliaram-se os efeitos do GnRH e da manifestação de estro sobre o desempenho reprodutivo em 197 vacas Angus submetidas à IATF. A manifestação de estro antes da IATF influenciou a taxa de prenhez à IATF (TxPIATF) e prenhez final, respectivamente de 46,6%, 78,6% (C/estro) e 33,0%, 60,6% (S/estro) (P<0,05). O GnRH no momento da IATF resultou em menor taxa de prenhez à IATF, 32,3%, comparado a ausência de GnRH 48,0% (P<0,05), mas não afetou a prenhez final, respectivamente de 69,7% e 70,4%. Houve interação entre estro e GnRH. Vacas C/estro-C/GnRH tiveram 31,4% de prenhez à IATF contra vacas C/estro- S/GnRH com 61,5% (P<0,05). Nas vacas sem estro, o GnRH não apresentou efeito (P>0,05) na TxPIATF (32,6% e 33,3%). O escore de condição corporal (ECC) afetou a taxa de manifestação de estro e a TxPIATF, com superioridade (P<0,05) para vacas > de 3,0. Exp.3 compararam-se os efeitos de diferentes protocolos para a IATF com o acasalamento por touros (Controle) sobre o desempenho reprodutivo de 249 vacas Angus. Formou-se 5 grupos: Controle; Crestar 2º uso; OvSynch; Primer 1ºuso e Primer 2ºuso. A IATF dos animais foi realizada 27 dias e 38 dias após o inicio da estação do grupo controle. Sete dias após a IATF iniciou o repasse com touros. A estação de acasalamento (EA) foi de 91 dias para o grupo controle e 64 e 53 dias para os grupos IATF. A taxa de prenhez ao final da EA não se diferenciou entre os grupos 83,9%. As perdas reprodutivas entre o diagnóstico de gestação e o nascimento foram de 10,5%, sem diferenças entre grupos. O ECC de fêmeas que emprenharam no grupo controle foi diferente do ECC de fêmeas vazias, mas não se diferenciou nos animais da IATF. Exp.4 avaliaram-se protocolos de inseminação sobre o índice reprodutivo em 249 novilhas Britânicas e cruzas, acasaladas aos 14 e 27 meses. Novilhas de 14 e 27 meses foram submetidas aos tratamentos Crestar ou inseminação artificial (IA) por 7 dias, seguida por mais 5 dias após PGF2a (grupo PGF2a) Novilhas de 27 meses também foram submetidas ao OvSynch. Foram avaliados o peso vivo, ECC, escore de trato reprodutivo (ETR) ao início da estação reprodutiva. Os tratamentos OvSynch e Crestar tiveram 100% dos animais inseminados (IATF), enquanto os grupos IA com PGF2a aos 14 e 27 meses tiveram, respectivamente 21,9% e 43,5%. Não houve diferença nas taxas de concepção entre tratamentos e idades (P>0,05), com valores respectivos de 46,5%, 56,3%, 64,7% para Crestar, OvSynch, PGF2a e de 44,4% e 57,1%, para 14 e 27 meses. A taxa de prenhez à IA(TF) foi de 46,5%, 56,3%, 23,4% para Crestar, OvSynch, PGF2a, com superioridade (P<0,05) a favor do Crestar e OvSynch. A taxa de prenhez à IA(TF) foi de 18,6% e 41,3% (P<0,01) para idades 14 e 27 meses. A taxa de prenhez final, após o repasse com touros, foi superior a 90% em todos os grupos (P<0,05). O ETR influenciou a taxa de prenhez após a inseminação. Exp.5 e 6 buscou-se uma associação entre a resposta reprodutiva e marcadores moleculares ligados aos genes do receptor para IGF-1, LH , Leptina, receptores do FSH e LH. Foram utilizados dados de 249 novilhas (Exp4.) e 249 vacas (Exp.3). Nas novilhas a prenhez à inseminação e a prenhez final foram de 41,0% e 91,6%. Nas novilhas não foram encontradas associações entre marcadores e reprodução. No rebanho das vacas a taxa de natalidade no ano subseqüente foi de 75,5%, sem diferenças entre tratamentos, idade e escore ovariano. O ECC influenciou a taxa de natalidade, respectivamente de 55,6%, 75,8% e 82,4% (P<0,05) para os animais com ECC menor que 2,5; 2,5 a 2,9; maior ou igual a 3,0 ao do inicio EA. Vacas homozigóticas no marcador AFZ-1 apresentaram 84,4% de natalidade em comparação as heterozigóticas com 71,5% (P<0,05). A presença do alelo*161 nomarcador HEL5 resultou em 33,3% de natalidade, contra 76,5% em vacas sem esse alelo (P<0,05). Os experimentos evidenciaram que a antecipação da aplicação da PGF2a resultou em aumento da taxa de prenhez à IATF. O ECC mostrou-se como importante preditor do desempenho reprodutivo em vacas de corte. O uso do GnRH concomitante à IATF em vacas com manifestação de estro induzido com benzoato resultou em menor resposta reprodutiva à IATF. A IATF proporcionou aumento nas taxas de inseminação em novilhas, especialmente nas submetidas ao acasalamento 14 meses. O escore de trato reprodutivo ao início da estação de acasalamento influenciou a precocidade de concepção das novilhas. O atraso da realização da IATF após o início da EA não afetou a taxa de prenhez final de vacas de cria quando comparado ao acasalamento por touros. Marcadores moleculares apresentaram associação com o desempenho reprodutivo de bovinos. / Were investigated the reproductive performance of beef heifers and cows submitted to different estrus synchronization protocols for artificial insemination and the association between molecular markers and reproductive performance. Trial.1 The anticipation of the application of PGF2a in TAI program with implantation of progesterone in 306 nursing Angus cows was evaluated. Anticipating the application of PGF2a affected (P <0.05) conception rate to TAI and final pregnancy, respectively 60.9% and 89.1% when compared to PGF2a in the removal of the device, respectively 49.3% and 76.7%. Trial.2 The effects of GnRH and oestrus on reproductive performance in 197 Angus cows subjected to TAI It were evaluated. The expression of oestrus before TAI influenced the pregnancy rate to TAI (TxPTAI) and final pregnancy (P<0.05), respectively 46.6%, 78.6% (oestrus) and 33.0%, 60.6% (No/oestrus). GnRH at the time of TAI resulted in lower pregnancy rate to TAI (32.3%) compared to the absence of GnRH (48.0%) (P<0.05) but did not affect the final pregnancy, respectively 69, 7% and 70.4%. There was interaction between GnRH and oestrus. Cows with oestrus and GnRH had 31.4% pregnancy for TAI cows against with oestrus without GnRH with 61.5% (P <0.05). In cows without oestrus, GnRH had no effect (P> 0.05) TxPTAI (32.6% and 33.3%). The body condition score (BCS) affected the rate of oestrus and TxPTAI, with higher (P <0.05) for cows > than 3.0. Trial.3 The effects of different protocols for TAI with mating by bulls (control) on the reproductive performance of 249 Angus cows were compared. It was formed five groups: Control; Crestar 2nd use; OvSynch; Primer new and Primer 2nd use. The TAI was performed 27 days and 38 days after the start breeding season in the control group. Seven days after TAI was realized the clean-up bulls. The mating season (MS) was 91 days for the control group and 64 and 53 days for TAI groups. Pregnancy rate at the end of MS did not differ between groups (83.9%). Reproductive failure between diagnosis of pregnancy and birth were 10.5%, without differences between groups. The BCS to pregnant cows in the control group differed from open cows, but it was not different in cows submitted to TAI. Trial.4 Different protocols to insemination on reproduction in 249 British and crossbred heifers, bred at 14 and 27 months were evaluated. Heifers to 14 and 27 months were treated Crestar or artificial insemination (AI) for 7 days, followed by more than 5 days after PGF2a (PGF2a group) Heifers 27 months were also submitted to OvSynch. We evaluated body weight, BCS, reproductive tract score (RTS) to the beginning of the breeding season. Treatments OvSynch and Crestar had 100% of the animals inseminated (TAI), while groups with PGF2a IA at 14 and 27 months were respectively 21.9% and 43.5%. There was no difference in conception rates between treatment and age (P>0.05), with respective values of 46.5%, 56.3%, 64.7% for Crestar, OvSynch, PGF2a, and 44.4% and 57.1% for 14 and 27 months. Pregnancy rate to AI (TAI) was 46.5%, 56.3%, 23.4% for Crestar, OvSynch, PGF2a, with higher (P <0.05) in favor of Crestar and OvSynch. Pregnancy rate to AI (TAI) was 18.6% and 41.3% (P <0.01) for ages 14 and 27 months. The final pregnancy rate after clean-up bulls was superior to 90% in all groups (P<0.05). The RTS influenced the pregnancy rate after insemination. Trial.5 and 6 we looking for an association between the reproductive response and molecular markers linked to genes for IGF-1 receptor, LH , Leptin, FSH and LH receptors. We used data from 249 heifers (Trial4.) and 249 cows (Trial.3). Pregnancy in heifers at insemination and final pregnancy were 41.0% and 91.6%. No associations were found between markers and reproduction in heifers. In the cow`s herd the birth rate in subsequent years was 75.5%, with no differences between treatments, age and ovarian score. The BCS has influenced the birth rate, respectively 55.6%, 75.8% and 82.4% (P <0.05) for animals with BCS less than 2.5, 2.5 to 2.9; greater than or equal to 3.0 to the beginning of the MS. Cows in homozygous marker AFZ-1 showed 84.4% of the birth rate compared with 71.5% (P <0.05) in heterozygous cows. The presence of allele*161 to HEL5 marker resulted in 33.3% of birth rate vs. 76.5% in cows without this allele (P<0.05). The experiments showed that the anticipation of the implementation of PGF2a resulted in increased pregnancy rate to TAI. BCS has proven to be an important predictor of reproductive performance in beef cows. The use of GnRH in cows with the oestrus induced with benzoate showed worse reproductive response to TAI. The TAI has provided increased rates of insemination in heifers, especially in heifers submitted to matting by 14 months. The reproductive tract score at the beginning of the breeding season influenced the speed of conception in heifers. The delay of the realization of TAI after the onset of MS did not affect the final pregnancy rate of beef cows when compared to breeding only by bulls. Molecular markers were associated with the reproductive performance of cattle.
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Controle do ciclo estral e taxa de prenhez em matrizes de corte bovinas: efeitos hormonais, genéticos e ambientais / Control of the estrous cycle and pregnancy rate in beef cattle cows and heifers: effects hormonal, genetic and environmental

Gottschall, Carlos Santos January 2011 (has links)
Investigou-se o desempenho reprodutivo de novilhas e vacas de corte submetidas a protocolos de sincronização de estros para a inseminação artificial e a associação entre marcadores moleculares e desempenho reprodutivo. Exp.1 avaliou-se a antecipação da aplicação da PGF2a em programa de IATF com implante de progesterona em 306 vacas Angus, com cria ao pé. A antecipação da aplicação da PGF2a afetou a taxa de concepção à IATF e prenhez final (P<0,05), respectivamente de 60,9% e 89,1% quando comparados a PGF2a na retirada do dispositivo, respectivamente de 49,3% e 76,7%. Exp.2 avaliaram-se os efeitos do GnRH e da manifestação de estro sobre o desempenho reprodutivo em 197 vacas Angus submetidas à IATF. A manifestação de estro antes da IATF influenciou a taxa de prenhez à IATF (TxPIATF) e prenhez final, respectivamente de 46,6%, 78,6% (C/estro) e 33,0%, 60,6% (S/estro) (P<0,05). O GnRH no momento da IATF resultou em menor taxa de prenhez à IATF, 32,3%, comparado a ausência de GnRH 48,0% (P<0,05), mas não afetou a prenhez final, respectivamente de 69,7% e 70,4%. Houve interação entre estro e GnRH. Vacas C/estro-C/GnRH tiveram 31,4% de prenhez à IATF contra vacas C/estro- S/GnRH com 61,5% (P<0,05). Nas vacas sem estro, o GnRH não apresentou efeito (P>0,05) na TxPIATF (32,6% e 33,3%). O escore de condição corporal (ECC) afetou a taxa de manifestação de estro e a TxPIATF, com superioridade (P<0,05) para vacas > de 3,0. Exp.3 compararam-se os efeitos de diferentes protocolos para a IATF com o acasalamento por touros (Controle) sobre o desempenho reprodutivo de 249 vacas Angus. Formou-se 5 grupos: Controle; Crestar 2º uso; OvSynch; Primer 1ºuso e Primer 2ºuso. A IATF dos animais foi realizada 27 dias e 38 dias após o inicio da estação do grupo controle. Sete dias após a IATF iniciou o repasse com touros. A estação de acasalamento (EA) foi de 91 dias para o grupo controle e 64 e 53 dias para os grupos IATF. A taxa de prenhez ao final da EA não se diferenciou entre os grupos 83,9%. As perdas reprodutivas entre o diagnóstico de gestação e o nascimento foram de 10,5%, sem diferenças entre grupos. O ECC de fêmeas que emprenharam no grupo controle foi diferente do ECC de fêmeas vazias, mas não se diferenciou nos animais da IATF. Exp.4 avaliaram-se protocolos de inseminação sobre o índice reprodutivo em 249 novilhas Britânicas e cruzas, acasaladas aos 14 e 27 meses. Novilhas de 14 e 27 meses foram submetidas aos tratamentos Crestar ou inseminação artificial (IA) por 7 dias, seguida por mais 5 dias após PGF2a (grupo PGF2a) Novilhas de 27 meses também foram submetidas ao OvSynch. Foram avaliados o peso vivo, ECC, escore de trato reprodutivo (ETR) ao início da estação reprodutiva. Os tratamentos OvSynch e Crestar tiveram 100% dos animais inseminados (IATF), enquanto os grupos IA com PGF2a aos 14 e 27 meses tiveram, respectivamente 21,9% e 43,5%. Não houve diferença nas taxas de concepção entre tratamentos e idades (P>0,05), com valores respectivos de 46,5%, 56,3%, 64,7% para Crestar, OvSynch, PGF2a e de 44,4% e 57,1%, para 14 e 27 meses. A taxa de prenhez à IA(TF) foi de 46,5%, 56,3%, 23,4% para Crestar, OvSynch, PGF2a, com superioridade (P<0,05) a favor do Crestar e OvSynch. A taxa de prenhez à IA(TF) foi de 18,6% e 41,3% (P<0,01) para idades 14 e 27 meses. A taxa de prenhez final, após o repasse com touros, foi superior a 90% em todos os grupos (P<0,05). O ETR influenciou a taxa de prenhez após a inseminação. Exp.5 e 6 buscou-se uma associação entre a resposta reprodutiva e marcadores moleculares ligados aos genes do receptor para IGF-1, LH , Leptina, receptores do FSH e LH. Foram utilizados dados de 249 novilhas (Exp4.) e 249 vacas (Exp.3). Nas novilhas a prenhez à inseminação e a prenhez final foram de 41,0% e 91,6%. Nas novilhas não foram encontradas associações entre marcadores e reprodução. No rebanho das vacas a taxa de natalidade no ano subseqüente foi de 75,5%, sem diferenças entre tratamentos, idade e escore ovariano. O ECC influenciou a taxa de natalidade, respectivamente de 55,6%, 75,8% e 82,4% (P<0,05) para os animais com ECC menor que 2,5; 2,5 a 2,9; maior ou igual a 3,0 ao do inicio EA. Vacas homozigóticas no marcador AFZ-1 apresentaram 84,4% de natalidade em comparação as heterozigóticas com 71,5% (P<0,05). A presença do alelo*161 nomarcador HEL5 resultou em 33,3% de natalidade, contra 76,5% em vacas sem esse alelo (P<0,05). Os experimentos evidenciaram que a antecipação da aplicação da PGF2a resultou em aumento da taxa de prenhez à IATF. O ECC mostrou-se como importante preditor do desempenho reprodutivo em vacas de corte. O uso do GnRH concomitante à IATF em vacas com manifestação de estro induzido com benzoato resultou em menor resposta reprodutiva à IATF. A IATF proporcionou aumento nas taxas de inseminação em novilhas, especialmente nas submetidas ao acasalamento 14 meses. O escore de trato reprodutivo ao início da estação de acasalamento influenciou a precocidade de concepção das novilhas. O atraso da realização da IATF após o início da EA não afetou a taxa de prenhez final de vacas de cria quando comparado ao acasalamento por touros. Marcadores moleculares apresentaram associação com o desempenho reprodutivo de bovinos. / Were investigated the reproductive performance of beef heifers and cows submitted to different estrus synchronization protocols for artificial insemination and the association between molecular markers and reproductive performance. Trial.1 The anticipation of the application of PGF2a in TAI program with implantation of progesterone in 306 nursing Angus cows was evaluated. Anticipating the application of PGF2a affected (P <0.05) conception rate to TAI and final pregnancy, respectively 60.9% and 89.1% when compared to PGF2a in the removal of the device, respectively 49.3% and 76.7%. Trial.2 The effects of GnRH and oestrus on reproductive performance in 197 Angus cows subjected to TAI It were evaluated. The expression of oestrus before TAI influenced the pregnancy rate to TAI (TxPTAI) and final pregnancy (P<0.05), respectively 46.6%, 78.6% (oestrus) and 33.0%, 60.6% (No/oestrus). GnRH at the time of TAI resulted in lower pregnancy rate to TAI (32.3%) compared to the absence of GnRH (48.0%) (P<0.05) but did not affect the final pregnancy, respectively 69, 7% and 70.4%. There was interaction between GnRH and oestrus. Cows with oestrus and GnRH had 31.4% pregnancy for TAI cows against with oestrus without GnRH with 61.5% (P <0.05). In cows without oestrus, GnRH had no effect (P> 0.05) TxPTAI (32.6% and 33.3%). The body condition score (BCS) affected the rate of oestrus and TxPTAI, with higher (P <0.05) for cows > than 3.0. Trial.3 The effects of different protocols for TAI with mating by bulls (control) on the reproductive performance of 249 Angus cows were compared. It was formed five groups: Control; Crestar 2nd use; OvSynch; Primer new and Primer 2nd use. The TAI was performed 27 days and 38 days after the start breeding season in the control group. Seven days after TAI was realized the clean-up bulls. The mating season (MS) was 91 days for the control group and 64 and 53 days for TAI groups. Pregnancy rate at the end of MS did not differ between groups (83.9%). Reproductive failure between diagnosis of pregnancy and birth were 10.5%, without differences between groups. The BCS to pregnant cows in the control group differed from open cows, but it was not different in cows submitted to TAI. Trial.4 Different protocols to insemination on reproduction in 249 British and crossbred heifers, bred at 14 and 27 months were evaluated. Heifers to 14 and 27 months were treated Crestar or artificial insemination (AI) for 7 days, followed by more than 5 days after PGF2a (PGF2a group) Heifers 27 months were also submitted to OvSynch. We evaluated body weight, BCS, reproductive tract score (RTS) to the beginning of the breeding season. Treatments OvSynch and Crestar had 100% of the animals inseminated (TAI), while groups with PGF2a IA at 14 and 27 months were respectively 21.9% and 43.5%. There was no difference in conception rates between treatment and age (P>0.05), with respective values of 46.5%, 56.3%, 64.7% for Crestar, OvSynch, PGF2a, and 44.4% and 57.1% for 14 and 27 months. Pregnancy rate to AI (TAI) was 46.5%, 56.3%, 23.4% for Crestar, OvSynch, PGF2a, with higher (P <0.05) in favor of Crestar and OvSynch. Pregnancy rate to AI (TAI) was 18.6% and 41.3% (P <0.01) for ages 14 and 27 months. The final pregnancy rate after clean-up bulls was superior to 90% in all groups (P<0.05). The RTS influenced the pregnancy rate after insemination. Trial.5 and 6 we looking for an association between the reproductive response and molecular markers linked to genes for IGF-1 receptor, LH , Leptin, FSH and LH receptors. We used data from 249 heifers (Trial4.) and 249 cows (Trial.3). Pregnancy in heifers at insemination and final pregnancy were 41.0% and 91.6%. No associations were found between markers and reproduction in heifers. In the cow`s herd the birth rate in subsequent years was 75.5%, with no differences between treatments, age and ovarian score. The BCS has influenced the birth rate, respectively 55.6%, 75.8% and 82.4% (P <0.05) for animals with BCS less than 2.5, 2.5 to 2.9; greater than or equal to 3.0 to the beginning of the MS. Cows in homozygous marker AFZ-1 showed 84.4% of the birth rate compared with 71.5% (P <0.05) in heterozygous cows. The presence of allele*161 to HEL5 marker resulted in 33.3% of birth rate vs. 76.5% in cows without this allele (P<0.05). The experiments showed that the anticipation of the implementation of PGF2a resulted in increased pregnancy rate to TAI. BCS has proven to be an important predictor of reproductive performance in beef cows. The use of GnRH in cows with the oestrus induced with benzoate showed worse reproductive response to TAI. The TAI has provided increased rates of insemination in heifers, especially in heifers submitted to matting by 14 months. The reproductive tract score at the beginning of the breeding season influenced the speed of conception in heifers. The delay of the realization of TAI after the onset of MS did not affect the final pregnancy rate of beef cows when compared to breeding only by bulls. Molecular markers were associated with the reproductive performance of cattle.
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Controle do ciclo estral e taxa de prenhez em matrizes de corte bovinas: efeitos hormonais, genéticos e ambientais / Control of the estrous cycle and pregnancy rate in beef cattle cows and heifers: effects hormonal, genetic and environmental

Gottschall, Carlos Santos January 2011 (has links)
Investigou-se o desempenho reprodutivo de novilhas e vacas de corte submetidas a protocolos de sincronização de estros para a inseminação artificial e a associação entre marcadores moleculares e desempenho reprodutivo. Exp.1 avaliou-se a antecipação da aplicação da PGF2a em programa de IATF com implante de progesterona em 306 vacas Angus, com cria ao pé. A antecipação da aplicação da PGF2a afetou a taxa de concepção à IATF e prenhez final (P<0,05), respectivamente de 60,9% e 89,1% quando comparados a PGF2a na retirada do dispositivo, respectivamente de 49,3% e 76,7%. Exp.2 avaliaram-se os efeitos do GnRH e da manifestação de estro sobre o desempenho reprodutivo em 197 vacas Angus submetidas à IATF. A manifestação de estro antes da IATF influenciou a taxa de prenhez à IATF (TxPIATF) e prenhez final, respectivamente de 46,6%, 78,6% (C/estro) e 33,0%, 60,6% (S/estro) (P<0,05). O GnRH no momento da IATF resultou em menor taxa de prenhez à IATF, 32,3%, comparado a ausência de GnRH 48,0% (P<0,05), mas não afetou a prenhez final, respectivamente de 69,7% e 70,4%. Houve interação entre estro e GnRH. Vacas C/estro-C/GnRH tiveram 31,4% de prenhez à IATF contra vacas C/estro- S/GnRH com 61,5% (P<0,05). Nas vacas sem estro, o GnRH não apresentou efeito (P>0,05) na TxPIATF (32,6% e 33,3%). O escore de condição corporal (ECC) afetou a taxa de manifestação de estro e a TxPIATF, com superioridade (P<0,05) para vacas > de 3,0. Exp.3 compararam-se os efeitos de diferentes protocolos para a IATF com o acasalamento por touros (Controle) sobre o desempenho reprodutivo de 249 vacas Angus. Formou-se 5 grupos: Controle; Crestar 2º uso; OvSynch; Primer 1ºuso e Primer 2ºuso. A IATF dos animais foi realizada 27 dias e 38 dias após o inicio da estação do grupo controle. Sete dias após a IATF iniciou o repasse com touros. A estação de acasalamento (EA) foi de 91 dias para o grupo controle e 64 e 53 dias para os grupos IATF. A taxa de prenhez ao final da EA não se diferenciou entre os grupos 83,9%. As perdas reprodutivas entre o diagnóstico de gestação e o nascimento foram de 10,5%, sem diferenças entre grupos. O ECC de fêmeas que emprenharam no grupo controle foi diferente do ECC de fêmeas vazias, mas não se diferenciou nos animais da IATF. Exp.4 avaliaram-se protocolos de inseminação sobre o índice reprodutivo em 249 novilhas Britânicas e cruzas, acasaladas aos 14 e 27 meses. Novilhas de 14 e 27 meses foram submetidas aos tratamentos Crestar ou inseminação artificial (IA) por 7 dias, seguida por mais 5 dias após PGF2a (grupo PGF2a) Novilhas de 27 meses também foram submetidas ao OvSynch. Foram avaliados o peso vivo, ECC, escore de trato reprodutivo (ETR) ao início da estação reprodutiva. Os tratamentos OvSynch e Crestar tiveram 100% dos animais inseminados (IATF), enquanto os grupos IA com PGF2a aos 14 e 27 meses tiveram, respectivamente 21,9% e 43,5%. Não houve diferença nas taxas de concepção entre tratamentos e idades (P>0,05), com valores respectivos de 46,5%, 56,3%, 64,7% para Crestar, OvSynch, PGF2a e de 44,4% e 57,1%, para 14 e 27 meses. A taxa de prenhez à IA(TF) foi de 46,5%, 56,3%, 23,4% para Crestar, OvSynch, PGF2a, com superioridade (P<0,05) a favor do Crestar e OvSynch. A taxa de prenhez à IA(TF) foi de 18,6% e 41,3% (P<0,01) para idades 14 e 27 meses. A taxa de prenhez final, após o repasse com touros, foi superior a 90% em todos os grupos (P<0,05). O ETR influenciou a taxa de prenhez após a inseminação. Exp.5 e 6 buscou-se uma associação entre a resposta reprodutiva e marcadores moleculares ligados aos genes do receptor para IGF-1, LH , Leptina, receptores do FSH e LH. Foram utilizados dados de 249 novilhas (Exp4.) e 249 vacas (Exp.3). Nas novilhas a prenhez à inseminação e a prenhez final foram de 41,0% e 91,6%. Nas novilhas não foram encontradas associações entre marcadores e reprodução. No rebanho das vacas a taxa de natalidade no ano subseqüente foi de 75,5%, sem diferenças entre tratamentos, idade e escore ovariano. O ECC influenciou a taxa de natalidade, respectivamente de 55,6%, 75,8% e 82,4% (P<0,05) para os animais com ECC menor que 2,5; 2,5 a 2,9; maior ou igual a 3,0 ao do inicio EA. Vacas homozigóticas no marcador AFZ-1 apresentaram 84,4% de natalidade em comparação as heterozigóticas com 71,5% (P<0,05). A presença do alelo*161 nomarcador HEL5 resultou em 33,3% de natalidade, contra 76,5% em vacas sem esse alelo (P<0,05). Os experimentos evidenciaram que a antecipação da aplicação da PGF2a resultou em aumento da taxa de prenhez à IATF. O ECC mostrou-se como importante preditor do desempenho reprodutivo em vacas de corte. O uso do GnRH concomitante à IATF em vacas com manifestação de estro induzido com benzoato resultou em menor resposta reprodutiva à IATF. A IATF proporcionou aumento nas taxas de inseminação em novilhas, especialmente nas submetidas ao acasalamento 14 meses. O escore de trato reprodutivo ao início da estação de acasalamento influenciou a precocidade de concepção das novilhas. O atraso da realização da IATF após o início da EA não afetou a taxa de prenhez final de vacas de cria quando comparado ao acasalamento por touros. Marcadores moleculares apresentaram associação com o desempenho reprodutivo de bovinos. / Were investigated the reproductive performance of beef heifers and cows submitted to different estrus synchronization protocols for artificial insemination and the association between molecular markers and reproductive performance. Trial.1 The anticipation of the application of PGF2a in TAI program with implantation of progesterone in 306 nursing Angus cows was evaluated. Anticipating the application of PGF2a affected (P <0.05) conception rate to TAI and final pregnancy, respectively 60.9% and 89.1% when compared to PGF2a in the removal of the device, respectively 49.3% and 76.7%. Trial.2 The effects of GnRH and oestrus on reproductive performance in 197 Angus cows subjected to TAI It were evaluated. The expression of oestrus before TAI influenced the pregnancy rate to TAI (TxPTAI) and final pregnancy (P<0.05), respectively 46.6%, 78.6% (oestrus) and 33.0%, 60.6% (No/oestrus). GnRH at the time of TAI resulted in lower pregnancy rate to TAI (32.3%) compared to the absence of GnRH (48.0%) (P<0.05) but did not affect the final pregnancy, respectively 69, 7% and 70.4%. There was interaction between GnRH and oestrus. Cows with oestrus and GnRH had 31.4% pregnancy for TAI cows against with oestrus without GnRH with 61.5% (P <0.05). In cows without oestrus, GnRH had no effect (P> 0.05) TxPTAI (32.6% and 33.3%). The body condition score (BCS) affected the rate of oestrus and TxPTAI, with higher (P <0.05) for cows > than 3.0. Trial.3 The effects of different protocols for TAI with mating by bulls (control) on the reproductive performance of 249 Angus cows were compared. It was formed five groups: Control; Crestar 2nd use; OvSynch; Primer new and Primer 2nd use. The TAI was performed 27 days and 38 days after the start breeding season in the control group. Seven days after TAI was realized the clean-up bulls. The mating season (MS) was 91 days for the control group and 64 and 53 days for TAI groups. Pregnancy rate at the end of MS did not differ between groups (83.9%). Reproductive failure between diagnosis of pregnancy and birth were 10.5%, without differences between groups. The BCS to pregnant cows in the control group differed from open cows, but it was not different in cows submitted to TAI. Trial.4 Different protocols to insemination on reproduction in 249 British and crossbred heifers, bred at 14 and 27 months were evaluated. Heifers to 14 and 27 months were treated Crestar or artificial insemination (AI) for 7 days, followed by more than 5 days after PGF2a (PGF2a group) Heifers 27 months were also submitted to OvSynch. We evaluated body weight, BCS, reproductive tract score (RTS) to the beginning of the breeding season. Treatments OvSynch and Crestar had 100% of the animals inseminated (TAI), while groups with PGF2a IA at 14 and 27 months were respectively 21.9% and 43.5%. There was no difference in conception rates between treatment and age (P>0.05), with respective values of 46.5%, 56.3%, 64.7% for Crestar, OvSynch, PGF2a, and 44.4% and 57.1% for 14 and 27 months. Pregnancy rate to AI (TAI) was 46.5%, 56.3%, 23.4% for Crestar, OvSynch, PGF2a, with higher (P <0.05) in favor of Crestar and OvSynch. Pregnancy rate to AI (TAI) was 18.6% and 41.3% (P <0.01) for ages 14 and 27 months. The final pregnancy rate after clean-up bulls was superior to 90% in all groups (P<0.05). The RTS influenced the pregnancy rate after insemination. Trial.5 and 6 we looking for an association between the reproductive response and molecular markers linked to genes for IGF-1 receptor, LH , Leptin, FSH and LH receptors. We used data from 249 heifers (Trial4.) and 249 cows (Trial.3). Pregnancy in heifers at insemination and final pregnancy were 41.0% and 91.6%. No associations were found between markers and reproduction in heifers. In the cow`s herd the birth rate in subsequent years was 75.5%, with no differences between treatments, age and ovarian score. The BCS has influenced the birth rate, respectively 55.6%, 75.8% and 82.4% (P <0.05) for animals with BCS less than 2.5, 2.5 to 2.9; greater than or equal to 3.0 to the beginning of the MS. Cows in homozygous marker AFZ-1 showed 84.4% of the birth rate compared with 71.5% (P <0.05) in heterozygous cows. The presence of allele*161 to HEL5 marker resulted in 33.3% of birth rate vs. 76.5% in cows without this allele (P<0.05). The experiments showed that the anticipation of the implementation of PGF2a resulted in increased pregnancy rate to TAI. BCS has proven to be an important predictor of reproductive performance in beef cows. The use of GnRH in cows with the oestrus induced with benzoate showed worse reproductive response to TAI. The TAI has provided increased rates of insemination in heifers, especially in heifers submitted to matting by 14 months. The reproductive tract score at the beginning of the breeding season influenced the speed of conception in heifers. The delay of the realization of TAI after the onset of MS did not affect the final pregnancy rate of beef cows when compared to breeding only by bulls. Molecular markers were associated with the reproductive performance of cattle.
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Estudio de asociación entre marcadores genéticos y precocidad sexual en el macho bovino

Prando, Alberto January 2015 (has links)
Los toritos de 12-15 meses en sistemas de cría bajo condiciones extensivas, son tan eficientes como los toros de 2 años, su desempeño exitoso en la primera temporada de apareamientos depende de la calidad y cantidad del semen. Existe variabilidad para la edad de inicio de la pubertad, entre y dentro de razas. Sería importante incluir en programas de selección genética a la precocidad sexual, mediante mediciones fenotípicas, evaluaciones genéticas y marcadores genéticos. Estos últimos permitirían detectar tempranamente aquellos animales sexualmente precoces y además mejorar las evaluaciones genéticas cuantitativas tradicionales. Se establecieron los siguientes objetivos de trabajo: 1) Describir la variable fenotípica pubertad en machos bovinos en las condiciones de los sistemas pastoriles en la Argentina. 2) Estudiar la asociación entre marcadores genéticos y caracteres fenotípicos relacionados con la precocidad sexual en el macho bovino. Las definiciones de pubertad consideradas en este estudio fueron: a) Cuando el eyaculado de los toritos presenta una concentración de 50 x 106 de espermatozoides por mililitro y 10% de motilidad lineal (Wolf y col., 1965); b) Momento en el cual el perímetro escrotal ha alcanzado los 27,9 ± 0,2 cm, independientemente de la raza y el peso vivo (Lunstra y col., 1978). Se emplearon para un análisis retrospectivo los registros históricos de las evaluaciones anuales de precocidad sexual de 1269 toritos Angus de una cabaña. Con un segundo grupo de 286 toritos Angus, se realizaron las determinaciones experimentales para describir el aspecto fenotípico de la pubertad en sistemas de producción característicos de la Argentina y realizar los estudios de asociación con los marcadores genéticos Se analizaron: a) Las diferencias para edad, peso vivo y perímetro escrotal estimadas al momento de la pubertad; b) las correlaciones entre edad a la pubertad, edad de la madre, peso a los 300 días y perímetro escrotal a la pubertad; c) las correlaciones entre edad a la pubertad, peso al destete y perímetro escrotal al destete y d) las diferencias en el cálculo de las edades a la pubertad establecidas acorde a las definiciones consideradas. Para los estudios de asociación entre marcadores genéticos y caracteres de pubertad sexual, se seleccionaron 4 polimorfismos de nucleótido simple o SNPs, localizados en 3 genes candidatos: dos SNPs en GNRHR, uno en LHR y uno en IGF1. Para su genotipificación se utilizó la tecnología de pirosecuenciación. La asociación entre variables fenotípicas y genotipos fue determinada mediante un modelo lineal mixto. Como resultado del presente trabajo de tesis se arribó a las siguientes conclusiones: La concentración espermática no sería la principal variable limitante segun la definición propuesta por Wolf y col. (1965), mientras que la motilidad espermática parecería ser la variable critica. Existe variabilidad entre la progenie de las distintas líneas genéticas respecto a edad y perímetro escrotal al inicio de la pubertad, lo que permite seleccionar genéticamente por precocidad sexual. El perímetro escrotal al destete podría usarse para seleccionar por precocidad sexual debido a la existencia de una correlación fenotípica negativa edad de pubertad. El perimetro escrotal podría usarse como un buen predictor de la pubertad en toritos recriados en sistemas pastoriles. El SNP IGF1SnaBI estuvo significativamente asociado con edad a la pubertad determinada a partir de los 28 cm de perímetro escrotal.

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