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What was the bank ownership lending behavior after the financial crisis? : new evidence from an emerging market

Oliveira, Guilherme Solino Evelin 27 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-13T20:55:14Z No. of bitstreams: 1 2017_GuilhermeSolinoEvelinOliveira.pdf: 205446 bytes, checksum: b71335c4d3f570c3f36ed423f6f9da86 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-22T16:46:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_GuilhermeSolinoEvelinOliveira.pdf: 205446 bytes, checksum: b71335c4d3f570c3f36ed423f6f9da86 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-22T16:46:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_GuilhermeSolinoEvelinOliveira.pdf: 205446 bytes, checksum: b71335c4d3f570c3f36ed423f6f9da86 (MD5) Previous issue date: 2017-08-22 / Analisamos o comportamento de crédito dos bancos comerciais para o mercado de crédito por localidades no Brasil para o período de 2005 a 2013. Utilizamos uma base de dados de alta frequência do Banco Central do Brasil dos principais itens de balanço de bancos comerciais e bancos múltiplos com carteira comercial, com informações a nível municipal. Mostramos evidências de má alocação de crédito pelos bancos públicos após a crise financeira de 2008- 2009 para o segmento de mercado de crédito livre. Isso ocorreu devido a uma grande expansão do crédito, deterioração da qualidade dos empréstimos e por evidência de que os empréstimos bancários foram politicamente direcionados. Utilizamos um painel de efeitos fixos e painel quantílico de efeito-fixos com termo não aditivo para um universo de 2.601 localidades. / We analyze the lending behavior of the commercial banks in the credit market at the local level by localities in Brazil for the period from 2005 to 2013. We use a high-frequency database from Brazil Central Bank of the main items of balance sheets of commercial banks and multiple banks with commercial portfolio. We used fixed-effects panel and non-additive fixed-effect quantile panel for a universe of 2,601 localities. We find evidence of poor credit allocation by state-owned banks after the 2008-2009 financial crisis for the non-earmarked credit market segment. The larger credit expansion, the deteriorating loan quality and the political targeted bank lending seem to be main determinants of such poor allocation.
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Direcionadores de valor econômico agregado para instituições financeiras: um estudo dos principais bancos comerciais no Brasil / Determinants of economic value added to financial institutions: a study of main multiple commercial banks in Brazil

Dirley Lemos Vilela 08 April 2013 (has links)
A eficiência na criação do valor para o acionista é o foco principal das empresas. Uma das formas de se medir essa eficiência é por meio do Valor Econômico Agregado (VEA). Em uma instituição financeira, limitada nesse estudo aos maiores bancos comerciais e múltiplos com ações cotadas na BM&FBOVESPA, os tomadores de decisão também devem buscar essa eficiência. Além disso, a necessidade dos bancos por financiamentos, da mesma forma que nas empresas privadas, exige o atendimento dos requisitos impostos pelo agente que irá fornecer o capital. Nesse sentido, para atender ao acionista, o banco deve promover a agregação de valor. O VEA demonstra essa criação de valor e, para melhor gerenciá-lo, devem ser identificadas, monitoradas e gerenciadas as variáveis que influenciam nessa medida. Diante disso, o presente estudo identificou os principais direcionadores do valor econômico agregado dos maiores bancos comerciais no Brasil: Banco do Brasil, Itaú e Bradesco, utilizando regressão linear múltipla. Por meio da análise dos dados individualizados, referentes ao período de 1996 a 2009, constatou-se que existe um grupo de direcionadores que explicam grande parte das alterações do VEA. Esses direcionadores não foram iguais para os bancos privados e o público em análise, e mesmo entre os privados os resultados não foram coincidentes. Embora algumas variáveis tenham influenciado o VEA, identificou-se que os direcionadores exercem diferentes impactos em cada uma das instituições. Isso indica que a análise deve ser individual e que o tipo de controle também não define as variáveis que mais impactam o VEA. / The efficiency in the creation of the value for the shareholder is the main focus of the companies. One of the ways of measuring this efficiency is through the Economic Value Added (EVA). In a financial institution, limited in this study to the largest and multiple commercial banks and with shares quoted in BM&FBOVESPA, the decision makers should also look for that efficiency. Besides, the need of the banks for financings, in the same way that in the private companies, demands the fulfillment of the requirements imposed by the agent that will supply the capital. In that sense, to assist the shareholder, the bank should promote the aggregation of value. EVA demonstrates this creation of value and, for its better management, the variables that influence in that measure should be identified, monitored and managed. Hence, the present study identified the main determinants of the economical value added from the largest commercial banks in Brazil: Bank of Brazil, Itaú and Bradesco, using multiple linear regression. Through the analyze of the individualized data, regarding the period from 1996 through 2009, it was verified that there is a group of determinants that explain great part of the alterations of EVA. These determinants were not the same for the private and the public banks in analysis, and even among the private ones the results were not coincident. Although some variables have influenced EVA, it has been identified that the determinants provoke different impacts in each one of the institutions. That indicates that the analysis should be individual and that the control type also does not define the variables that impact EVA the most.
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Project finance no Brasil: um estudo de caso dos processos e mecanismos que tornaram viável o financiamento de dois portos privados em um banco brasileiro

Costa, Rickie Viana 02 December 2016 (has links)
Submitted by Rickie Viana Costa (rickieviana@gmail.com) on 2016-12-28T19:02:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rickie Costa_v. Final FGV (1).pdf: 2153965 bytes, checksum: 22fb7ed5dbf1929ddec7d091c3dedebe (MD5) / Approved for entry into archive by Janete de Oliveira Feitosa (janete.feitosa@fgv.br) on 2017-01-02T12:05:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rickie Costa_v. Final FGV (1).pdf: 2153965 bytes, checksum: 22fb7ed5dbf1929ddec7d091c3dedebe (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-03T16:53:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Rickie Costa_v. Final FGV (1).pdf: 2153965 bytes, checksum: 22fb7ed5dbf1929ddec7d091c3dedebe (MD5) Previous issue date: 2016-12-02 / Existe no Brasil uma dificuldade para se conseguir financiamento para um projeto de infraestrutura junto a bancos comerciais. Essa dificuldade está relacionada a fatores micro, como o desconhecimento de investidores sobre os processos de análise de projeto e risco em um banco brasileiro, até a fatores macro, relacionados à conjuntura econômica brasileira e setorial de infraestrutura. Cada banco possui um modelo de análise de crédito e risco particular para decidir se concede ou não um financiamento. Dado o grande volume de recursos que é necessário para se fazer uma obra de infraestrutura, sem o financiamento bancário, além de incentivos do governo, investidores não enxergam viabilidade e retorno suficientes para fazer esse investimento. Como forma de diminuir e diluir o risco entre bancos, investidores e outras contrapartes envolvidas em um projeto de infraestrutura, tende-se a adotar mundialmente a estrutura do Project Finance, que se tornou chave também no Brasil para se obter sucesso de financiamento junto ao BNDES e a bancos comerciais. O papel do BNDES é fundamental na estrutura de financiamento no Brasil, uma vez que este concede empréstimos a juros subsidiados, reduzindo o custo de capital médio ponderado (WACC) dos projetos, fator decisivo para torná-los atrativos à investidores. O Project Finance é importante não só por diluir os riscos entre as partes, mas principalmente por esta estrutura permitir aos bancos preverem e anteciparem diversos riscos que podem ocorrer naquele projeto. Esse maior conhecimento os permite criar mecanismos contratuais específicos para aquele financiamento e os protege desses riscos prováveis. Covenants, obrigações e garantias podem, então, se tornar um dos principais pontos de discussão entre os Sponsors e Lenders processo de estruturação de um financiamento, ponto este que será estudado neste trabalho por meio de dois estudos de caso reais de financiamento a portos marítimos em um banco brasileiro.
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[en] HETEROGENEITY IN THE RESPONSE OF FINANCIAL INSTITUTIONS TO MONETARY POLICY: A FAVAR APPROACH / [pt] HETEROGENEIDADE NA RESPOSTA DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS À POLÍTICA MONETÁRIA: EVIDÊNCIA COM BASE EM UM FAVAR

NATALIE PACHECO VICTAL DE OLIVEIRA 26 November 2015 (has links)
[pt] Neste trabalho estudamos o canal de crédito de política monetária, em particular o lending channel, por meio da análise da resposta em nível desagregado de bancos comerciais a inovações de política monetária no Brasil. Os efeitos de um choque monetário são estimados em um factor augmented VAR considerando um amplo conjunto de informação. Posteriormente, estimamos regressões utilizando características dos bancos comerciais para analisar as respostas diferenciadas das operações de crédito, juros (proxy), depósitos à vista e alavancagem. Os resultados obtidos corroboram a hipótese de existência do canal de crédito no Brasil, e que as respostas heterogêneas dependem de características dos bancos comerciais. Em particular, quanto maior o porte do banco maior seu grau de sensibilidade ao choque monetário e mais ativamente ele administra seu balanço. Por fim, encontramos evidências que houve uma alteração no mercado de crédito brasileiro a partir da crise de 2008: bancos públicos tornaram-se menos sensíveis à inovação de política monetária. / [en] We study the credit channel of monetary policy, in particular the lending channel, by analyzing the disaggregated level response of commercial banks to monetary policy innovations in Brazil. The effects of a monetary shock are estimated by a factor augmented VAR considering a broad set of information. Subsequently, we estimate regressions using characteristics of commercial banks to analyze the differentiated responses of loans, interest rates (proxy), demand deposits and leverage. The results corroborate the hypothesis of the existence of the credit channel in Brazil, and that heterogeneous responses depend on characteristics of commercial banks. In particular, the larger the size of the bank the larger its degree of sensitivity to monetary shock and more actively it manages its balance sheet. Finally, we find evidences that there was a change in the Brazilian credit market from the 2008 crisis: public banks became less sensitive to monetary policy innovation.
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Business cycle and bank loan portfolio performance: empirical evidence from Brazilian banks

Park, Jung Chik 13 December 2011 (has links)
Submitted by Jung Park (jung.park@hotmail.com) on 2012-01-04T16:33:48Z No. of bitstreams: 1 tese_ingles_finalv161.pdf: 1359481 bytes, checksum: 8c9d69fdfad60ae0fadd9689ce106a17 (MD5) / Approved for entry into archive by Gisele Isaura Hannickel (gisele.hannickel@fgv.br) on 2012-01-04T16:37:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_ingles_finalv161.pdf: 1359481 bytes, checksum: 8c9d69fdfad60ae0fadd9689ce106a17 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-01-04T16:40:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_ingles_finalv161.pdf: 1359481 bytes, checksum: 8c9d69fdfad60ae0fadd9689ce106a17 (MD5) Previous issue date: 2011-12-13 / Este trabalho estuda os efeitos do crescimento econômico e da taxas de juros sobre o desempenho de carteiras de empréstimo dos bancos comerciais brasileiros no período de 2000 a 2010. Os resultados empíricos mostram que o crescimento econômico é o principal 'driver' para o desempenho da carteira de crédito. Não foram encontradas evidências estatísticas sginificativas de mudanças na taxa de juros sobre o desempenho das carteiras de empréstimos. Além disso, há evidências empíricas de que o impacto do crescimento econômico sobre o desempenho da carteria de crédito tem efeito defasado de 2 trimestres. Por fim, os resultados mostram que alterações de PIB impactam de forma mais significativa o desempenho da carteira de crédito dos bancos comerciais brasileiros maiores. Devido ao efeito multiplicador do mercado de crédito, quanto maior o banco, maior a expansão relativa de sua carteira de crédito e, conseqüentemente a taxa de inadimplência da carteira, que é agravada pela concentração do mercado de crédito no Brasil.
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O BancoSol, do microcrédito a banco comercial: singularidades das microfinanças na Bolívia

Wochler, Regiane Vieira 20 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:48:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Regiane Vieira Wochler.pdf: 613236 bytes, checksum: d668fdd0351839f6435bc374e47a2d8f (MD5) Previous issue date: 2009-10-20 / The BancoSol of Bolivia, one of the leading microfinance organizations in Latin America since its inception in 1986 became one of the largest commercial banks in the country from the early years of the century XXI. Although presented today as an IMF, the BancoSol is actually one of largest commercial banks in the country, alongside Banco Los Andes, who was also an IMF in its origin, in other words, the Bolivian commercial banking system today existing was developed from microfinance organizations. This dissertation argues that this unusual configuration happened due to the weakening of the traditional banking system with the serious financial crises of the 1980s, amid the severe social effects of economic instability and disruption of the production structure that marked this period. This study examines changes in BancoSol toward to the profile of a commercial bank, through literature and documents, making it difficult to obtain information about its history, despite the importance attributed to him by the literature on microfinance / O BancoSol da Bolívia, uma das mais destacadas organizações de microfinanças da América Latina desde seu surgimento, em 1986, tornou-se um dos maiores bancos comerciais do país a partir dos primeiros anos do século XXI. Apesar de apresentado ainda hoje como uma IMF, o BancoSol é de fato um dos maiores bancos comerciais do país, ao lado do Banco Los Andes, que também era uma IMF em sua origem, ou seja, o sistema bancário comercial boliviano hoje existente se desenvolveu a partir de organizações de microfinanças. O trabalho defende que essa configuração incomum se deveu ao enfraquecimento do sistema bancário tradicional com as graves crises financeiras dos anos 1980, em meio aos graves efeitos sociais da instabilidade econômica e da desestruturação da estrutura produtiva que marcaram aquele período. O trabalho analisa as mudanças no BancoSol em direção ao perfil de banco comercial, por meio de pesquisa bibliográfica e documental, destacando a dificuldade para obter informações sobre sua trajetória, apesar da relevância a ele atribuída pela literatura sobre microfinanças
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Ensaios sobre venture capital

Gallucci Netto, Humberto 23 February 2018 (has links)
Submitted by Humberto Gallucci Netto (hgallucci@gmail.com) on 2018-03-21T17:47:59Z No. of bitstreams: 1 Tese - Humberto Gallucci Netto.pdf: 1119149 bytes, checksum: 8b79fe7fd5ee44160a2d7b7b97075abc (MD5) / Approved for entry into archive by Debora Nunes Ferreira (debora.nunes@fgv.br) on 2018-03-23T16:21:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Humberto Gallucci Netto.pdf: 1119149 bytes, checksum: 8b79fe7fd5ee44160a2d7b7b97075abc (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-03-23T17:00:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Humberto Gallucci Netto.pdf: 1119149 bytes, checksum: 8b79fe7fd5ee44160a2d7b7b97075abc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-23T17:00:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Humberto Gallucci Netto.pdf: 1119149 bytes, checksum: 8b79fe7fd5ee44160a2d7b7b97075abc (MD5) Previous issue date: 2018-02-23 / This thesis analyzes the differences between venture capital (VC) funds managed by banks and funds managed by independent institutions. Banks as VC fund managers (or bank affiliates funds) contact companies that commonly require banking services such as loans, underwriting and M & A advisory. Fang et al. (2013) and Hellman et al. (2008) explore the possibility that bank affiliates seek to invest in companies that may in the future be clients of the bank to which they are associated. In this case, banks sponsor VC funds to strengthen their commercial area. In addition, bank affiliates have access to the same flow of opportunities as independent funds. This thesis explores another possibility: independent funds seek co-investment with bank affiliates to facilitate the access of their investees to advantages such as greater capital volume and obtaining credit. In this case, the flow of opportunities of bank affiliates is differentiated because they are easier to participate in co-investments. Thus, the first objective of this thesis is to seek evidence that bank affiliates have a different flow of opportunities and that they are easier to co-invest. The second objective is to investigate whether the reinterpretation of Section 20 of the Glass-Steagall Act of 1933 (or GSA) that occurred in 1989 affected the structuring of the investments of affiliated funds of banks. The GSA has in many ways limited the performance of commercial banks. Section 20 prohibited commercial banks and their subsidiaries from being the underwriters in corporate bond issues. Over the years, there have been some attempts by Congress to soften or remove the GSA, but with little success. Regulators and banks were able to effectively soften the GSA through successive reinterpretations of their content. In 1989, the Federal Reserve (Fed) allowed some financial institutions to underwrite corporate assets (including IPOs). This permission created, exogenously, two groups of financial institutions: those that could and could not do underwriting (we call the commercial banks that obtained this authorization as subsidiaries Section 20 or SS20). This constituted an exogenous shock that affected only a portion of commercial banks and thus allows us to identify whether underwriting activity affects the behavior of banks as VC fund managers. A change in the investment style after 1989 that occurs only for the SS20 would be indicative that bank affiliates adjust their investment style in function of the activities and interests of the holding company. This also suggests the conflict of interest between these two activities. Regarding the first objective, we find that the model of VC investment of affiliates of commercial banks is dependent on the round of entry into the company. When they invest in the first round, commercial bank affiliates enter rounds up to four times larger in investments with fewer co-investors and investment rounds than independent funds. Investments of bank affiliates in companies in the first round of financing are made in sectors other than the investments of independent funds and 35% of the companies invested by banks acquire a bank loan. Co-investment in companies that have passed the first round of investment represents most of investments for VC funds. Bank affiliates make 63% of the investments in this modality (55% for independents) and invest companies 400 miles away. Bank affiliates coincide with a larger number of funds, even with lower ratio numbers. Despite some differences, the sectors invested between affiliated funds and banks are similar. Investment in VC increases the likelihood of selling other banking products such as loans, underwriting and M & A advisory. Finally, companies invested in the first round by bank affiliates seeking loans from the VC bank have a spread of 90 basis points higher than companies seeking loans from other banks. In relation to our second objective, we identified a change in the investment model of funds affiliated with banks that have SS20 as compared to the VC funds of banks without such subsidiaries. There was a drop in the percentage of investments made in the first round of the company's VC by approximately 15%, and the main reason for this decline is the 19% decrease in first-round investments made alone. Early-stage investments fell by approximately 10%, while the co-investment percentage increased by 19%. There was a decrease, both in the percentage of rounds that the bank invested and, in the total, invested in the company by 20%. The distance between bank and company has decreased by 400 miles. These changes in the investment style impacted the percentage of companies that went through IPO by more than 10%. The results suggest a change in the investment model of commercial banks SS20 after 1989. The subsidiaries invested in more mature and closer companies, co-investing in more investments. One possible explanation is the search for more mature companies that can issue debentures, shares or use the new services that SS20 have been authorized. / Esta tese analisa diferenças entre fundos de venture capital (VC) geridos por bancos e os geridos por instituições independentes. Bancos enquanto gestores de fundos de VC (denominamos por afiliados de bancos os fundos geridos por bancos) entram em contato com empresas que comumente necessitam de serviços bancários tais como empréstimos, underwriting e assessoramento em M&A. Fang et al. (2013) e Hellman et al. (2008) exploram a possibilidade que afiliadas de bancos procurem investir em empresas que possam no futuro ser clientes do banco ao qual estão associadas. Nesse caso, os bancos patrocinam fundos de VC para fortalecer sua área comercial. Além do mais, as afiliadas de bancos têm acesso ao mesmo fluxo de oportunidades que os fundos independentes. Essa tese explora outra possibilidade: que fundos independentes busquem o coinvestimento com afiliadas de banco para facilitar o acesso de suas investidas a vantagens tais como maior volume de capital e obtenção de crédito. Nesse caso, o fluxo de oportunidades das afiliadas de bancos é diferenciado porque estas possuem maior facilidade para participar de coinvestimentos. Assim, o primeiro objetivo dessa tese é buscar evidências de que afiliadas de bancos têm um fluxo de oportunidades diferenciado e que têm maior facilidade para coinvestir. O segundo objetivo é investigar se a reinterpretação da Seção 20 do Glass-Steagall Act de 1933 (ou GSA) que ocorreu em 1989 afetou a estruturação dos investimentos de fundos afiliados de bancos. O GSA limitou de vários modos a atuação dos bancos comerciais. Em particular, a Seção 20 proibiu que bancos comerciais e suas subsidiárias e depositárias fossem os underwriters em emissões de títulos corporativos. Ao longo dos anos, houve algumas tentativas do Congresso para amenizar ou remover o GSA, mas com pouco sucesso. Os reguladores e bancos conseguiram amenizar efetivamente o GSA por meio de sucessivas reinterpretações de seu conteúdo. De especial interesse para o nosso tópico, em 1989 o Federal Reserve (FED) permitiu que algumas instituições financeiras fizessem o underwriting de ativos corporativos (inclusive IPOs). Essa permissão criou, de maneira exógena, dois grupos de instituições financeiras: as que podiam e as que não podiam fazer underwriting (denominamos os bancos comerciais que conseguiram esta autorização como subsidiárias Seção 20 ou SS20). Isso constituiu um choque exógeno que afetou apenas uma parcela dos bancos comerciais e, portanto, permite identificar se a atividade de underwrinting afeta o comportamento dos bancos enquanto gestores de fundos de VC. Uma mudança no estilo de investimento após 1989 que ocorra somente para as SS20 seria indicativa de que afiliadas de bancos ajustam seu estilo de investimento em função das atividades e interesses da holding. Isso também sugere o conflito de interesse entre essas duas atividades. Com relação ao primeiro objetivo, encontramos que o modelo de investimento em VC das afiliadas de bancos comerciais é dependente do round de entrada na empresa. Quando investem no primeiro round as afiliadas de bancos comerciais entram em rounds até quatro vezes maiores, em investimentos com menor número de coinvestidores e rounds de investimento do que os fundos independentes. Os investimentos de afiliadas de bancos em empresas no primeiro round de financiamento são feitos em setores distintos aos investimentos de fundos independentes e 35% das empresas investidas por bancos adquirem um empréstimo bancário. O coinvestimento em empresas que passaram do primeiro round de investimento representa a maioria dos investimentos para os fundos de VC. Afiliadas de bancos fazem 63% dos investimentos nesta modalidade (55% para independentes) e investem empresas 400 milhas mais distantes. As afiliadas de bancos coinvestem com um maior número de fundos, mesmo com índices de número de relacionamento mais baixos. Apesar de algumas diferenças, os setores investidos entre fundos afiliados e bancos são similares. O investimento em VC aumenta a probabilidade da venda de outros produtos bancários como: empréstimos, underwriting e assessoramento em M&A. Por fim, empresas investidas no primeiro round por afiliadas de bancos que buscam empréstimo junto ao banco investidor de VC tem um spread de 90 pontos base maior do que as empresas que buscam empréstimo em outros bancos. Com relação ao nosso segundo objetivo, identificamos uma mudança no modelo de investimento dos fundos afiliados a bancos que possuem SS20, quando comparado com os fundos de VC de bancos sem tais subsidiárias. Houve uma queda na porcentagem de investimentos feitos no primeiro round de VC da empresa em aproximadamente 15%, e o principal motivo desta queda é a diminuição em 19% dos investimentos em primeiro round realizados sozinhos. Os investimentos em early-stage caíram aproximadamente 10%, enquanto a porcentagem de coinvestimento aumentou 19%. Houve uma queda, tanto na porcentagem de rounds que o banco investiu quanto no total investido na empresa em 20%. A distância entre a sede do banco e da empresa diminuiu em 400 milhas. Estas mudanças no estilo de investimento impactaram na porcentagem de empresas que saíram por IPO em mais de 10%. Os resultados sugerem uma mudança no modelo de investimento dos bancos comerciais SS20 após 1989. As subsidiárias investiram em empresas mais maduras e mais próximas, coinvestindo em mais investimentos. Uma possível explicação é a busca por empresas mais maduras que podem emitir debêntures, ações ou utilizar os novos serviços que as SS20 foram autorizadas.
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Preço de transferência de passivos sem vencimento de bancos comerciais: uma abordagem para aplicações automáticas

Checoli, Ana Garcia 03 December 2013 (has links)
Submitted by Ana Garcia Checoli (anagchecoli@gmail.com) on 2013-12-06T19:14:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertação MPE - ANA CHECOLI V12 FINAL.pdf: 996393 bytes, checksum: a39ec6b8c4c8eb994d442d402e2c1297 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2013-12-10T17:28:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação MPE - ANA CHECOLI V12 FINAL.pdf: 996393 bytes, checksum: a39ec6b8c4c8eb994d442d402e2c1297 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-10T17:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação MPE - ANA CHECOLI V12 FINAL.pdf: 996393 bytes, checksum: a39ec6b8c4c8eb994d442d402e2c1297 (MD5) Previous issue date: 2013-12-03 / Commercial banks have as main sources of funds demand deposits, savings and time deposits. These liabilities have daily liquidity, ie, may be withdrawn at any time by their owners. The outcome and risk management of these non-maturing liabilities is a difficult task for financial institutions. This study aims to identify the transfer price of these liabilities, especially for automatic applications. As a result, it´s presented a transfer price for the core and the non-core portion of the automatic applications and also the revenue funding paid by treasury to the commercial channels. The formula used for calculating the transfer price of non-maturing liabilities follows the Central Bank rules, and can be used by any commercial financial institution in Brazil. In order to identify the maturity the Nonmaturation model was applied and transfer price is calculated by the Matched Maturity Funds Transfer Marginal Price ( MMMFTP ) model . / Os bancos comerciais têm como principais fontes de recursos os depósitos à vista, poupança e depósitos a prazo. Estes passivos têm liquidez diária, ou seja, podem ser sacados a qualquer momento por seus titulares. O gerenciamento do resultado e risco destes passivos sem vencimento é uma difícil tarefa para as instituições financeiras. Este estudo busca identificar o preço de transferência destes passivos, em especial das aplicações automáticas. Como resultado, são apresentados preços de transferência para a parcela estável e para a parcela instável das aplicações automáticas e a receita de funding paga pela tesouraria aos canais comerciais . A fórmula utilizada para o cálculo do preço de transferência de passivos sem vencimento considera as regras de exigibilidade do BACEN, e pode ser utilizada por qualquer instituição financeira comercial do Brasil. Para a identificação da maturidade foi utilizado o modelo de Nonmaturation e o preço de transferência é calculado pelo modelo de Matched Maturity Marginal Funds Transfer Price (MMMFTP).
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Management of commercial banks versus independent assets management, using capm model - Brazil equity funds / GestÃo de bancos comerciais versus gestÃo de assets independentes, utilizando modelo capm â fundos de aÃÃes Brasil

Raul AragÃo Alves 27 March 2015 (has links)
nÃo hà / Este artigo busca contribuir com um estudo para identificar os melhores gestores entre Bancos Comerciais e Assets Independentes de fundos de investimento em aÃÃes do tipo ANBIMA Ibovespa Ativo (FIA). Para analisar e diferenciar os melhores gestores, foi utilizada a metodologia Capital Asset Price Model (CAPM), proposto por Willian Sharpe (1964) e o Alfa de Jensen para capturar o quanto o gestor gerou de retorno acima do esperado pelo nÃvel de risco da carteira do fundo. A base de dados composta em painel contendo apenas FIA com cotas mensais de dezembro de 2003 a janeiro de 2014. Com essa base de dados e os Alfas estimou-se as regressÃes individuais dos 46 fundos. ApÃs a estimaÃÃo do Alfa de cada FIA, esses AlfaÂs foram organizados em um cross section, adicionado a uma variÃvel dummy para fundos geridos pelos Bancos Comerciais e Assets Independentes. A partir desta anÃlise, podese analisar e comparar quais instituiÃÃes agregam mais resultados aos investidores. Para fundos geridos por Bancos Comerciais, o Alfa à estatisticamente negativo, enquanto que os geridos por Assets Independentes o alfa à estatisticamente positivo. / This article seeks contribute to a study to identify the best managers of Commercials Banks and Independent Assets of stock mutual Funds ANBIMA Ibovespa Ativotype (FIA). To analyze and differentiate the best managers, the methodology Capital Asset Price Model (CAPM) was used, proposed by William Sharpe (1964) and the Alpha Jensen to capture how the managers generated a return higher than expected by the portfolio's risk level background. Database comprised a panel containing just FIA with monthly quotas of December 2003 to January 2014, with this database and estimated alphas in the individual regressions of 46 funds. After alpha estimating each FIA, these alfa's were arranged in a cross section using a dummy variable for funds managed by Commercial Banks and Independent Assets. From this analysis we can analyze and compare which institutions add more results to investors. For funds managed by Commercial Banks alpha is negative, while the Independent Assets managed by the alpha is statistically positive.
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A taxa de recuperação de créditos ruins em bancos comerciais privados brasileiros

Araújo, Evaristo Donato 07 April 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:08Z (GMT). No. of bitstreams: 3 68479.pdf.jpg: 16047 bytes, checksum: e55a63085f1340eeed16cabe46f731aa (MD5) 68479.pdf: 840158 bytes, checksum: d13c12beedbf2f62a71d5574af83dfad (MD5) 68479.pdf.txt: 270876 bytes, checksum: 0af13fce10af7db2c36dcb34a90e0b79 (MD5) Previous issue date: 2004-04-07T00:00:00Z / Credit risk comes from the possibility of the debtor not paying its debt at the maturity date, and the promised amount. When the debtor doesn’t pay in full its debt, we say he or she is in default. In this case, the creditor gets a loss. However, the loss could be reduced if the debtor pays part of his or her debt. The measurement of a debtor’s probability of default has been the subject of studies for decades. However, the measurement of how much one can receive from a defaulted credit – the recovery rate – has been given attention only recently. And, most of the time, this measure has been calculated for huge companies in United States financial markets, only. We have defined recovery rate based on financial reports of Brazilian commercial banks, and tracked the path of this variable pari passu to default rate, defined from the same reports also. We established a theoretical framework, and made hypothesis on how such variables as default rates and other credit quality indicators, economic level indicators, nominal and real interest rates, and capital markets indicators could explain variations on the recovery rates we have defined. We gathered information from 46 Brazilian private commercial banks, semiannually, bracing the period between June of 1994 and December 2002. These institutions were segmented by their share on the amount of credit of the private banking industry in Brazil and by the origin of its capital. Statistical models were run on explanatory variables based on original data and on variables obtained from principal components analysis. The models were able to explain most of the variation observed on the recovery rate we have defined, for the segments we have studied. The best models have shown that variations on the recovery rate could be explained by default rates and other indicators of credit quality, economic activity indicators and capital markets indicators. / O risco de crédito decorre da possibilidade de o devedor não honrar sua dívida no montante e na data aprazada. Quando o devedor não liquida sua dívida nas condições contratadas, diz-se que se torna inadimplente. Neste caso, o credor incorre em prejuízo. A perda, entretanto, pode ser reduzida se o cliente pagar parcialmente o que deve. A mensuração da probabilidade de um devedor inadimplir tem sido objeto de estudos há décadas. Entretanto, a quantificação do quanto o credor recebe em caso de inadimplência – a taxa de recuperação –só recentemente tem recebido atenção da academia. E, na maioria das vezes, esta quantificação tem-se limitado aos títulos de grandes empresas, negociados no mercado de capitais dos Estados Unidos da América. Neste trabalho, definiu-se uma taxa de recuperação baseada em informações contábeis de instituições bancárias brasileiras e analisou-se o comportamento desta variável pari passu à taxa de inadimplência, também definida a partir de dados contábeis. Estabeleceu-se um arcabouço teórico capaz de explicar de que forma variáveis como a taxa de inadimplência e outros indicadores de qualidade das carteiras de crédito, indicadores da atividade econômica, níveis de juros nominais e reais e indicadores do mercado de capitais, poderiam explicar as variações na taxa de recuperação das carteiras de crédito. Foram obtidas informações de um conjunto de 46 instituições bancárias privadas brasileiras, semestralmente, para o período compreendido entre junho de 1994 e dezembro de 2002. Essas instituições foram segmentadas pela representatividade de suas carteiras de crédito no volume total de créditos das instituições comerciais brasileiras e por origem de seu capital acionário. Elaboraram-se modelos estatísticos baseados em regressões multivariadas tanto de variáveis originais como de variáveis obtidas através de análise de componentes principais, que se mostraram capazes de explicar parte considerável das variações observadas na taxa de recuperação no conceito contábil, para os vários segmentos de instituições estudados. Mostraram-se como variáveis explicativas relevantes, nos melhores modelos, indicadores de inadimplência, indicadores da atividade econômica e indicadores do mercado de capitais.

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