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Langues bantoues de l'entre Congo-Ubangi, RD Congo: documentation, reconstruction, classification et contacts avec les langues oubanguiennes

Donzo Bunza Yugia, Jean-Pierre 16 January 2015 (has links)
Cette étude comparative des langues de l’entre Congo-Ubangi entreprend la documentation, la classification et la reconstruction de dix langues bantoues (bolondó, bonyange, ebudzá, ebwela, libóbi, lingɔmbɛ, mondóngó, monyɔ́ngɔ, mosángé, págáɓéte) parlées dans l’aire géographique comprise entre les fleuves Congo et Ubangi dans le nord-ouest de la RD Congo et présente leur interaction avec les langues oubanguiennes voisines (gbánzírí, gɔ́bú, máɓó, mbānzā, monzɔmbɔ, ngbandi, ngbaka). <p>Une étude lexicostatistique quantitative détermine le degré de similarité entre les langues bantoues à l’étude avant d’établir classification phylogénétique intégrant ces langues dans un groupe plus large totalisant 401 langues bantoues illustrée par des arbres Neighbor-Net et des Neighbor-Joining. <p>La description phonologique signale la présence de certains phonèmes étrangers au système proto-bantou (implosives et labiovélaires) fonctionnant non comme des allophones mais des phonèmes distincts de leurs correspondants explosifs et vélaires dans plusieurs langues. Ainsi l’examen de ces éléments ou des traits linguistiques particuliers indique qu’ils seraient des emprunts aux langues oubanguiennes voisines.<p>Somme toute, Il apparaît que les particularités linguistiques actuelles au niveau segmental, suprasegmental (que nous n’avons pas abordé) et structural des langues bantoues de l’entre Congo-Ubangi seraient liées, en partie, au contact autant dans le passé qu’au présent avec les locuteurs des langues non bantoues, notamment oubanguiennes.<p>Les emprunts lexicaux, par exemple, révèlent à la fois des emprunts de bantu vers les langues oubanguiennes et des langues oubanguiennes vers le bantu. <p>Néanmoins, les preuves historiques et archéologiques sur la date et la nature de ces relations de contact est assez faible et nécessite des études interdisciplinaires dans le futur.<p> / Doctorat en Langues et lettres / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Plantes, animaux et champignons en langues bantu: étude comparée de phytonymes, zoonymes et myconymes en nsong, ngong, mpiin, mbuun et hungan (Bandundu, RD Congo) / Plants, animals and mushrooms in Bantu languages: comparative study of plants, animals and mushrooms names in Nsong, Ngong, Mpiin, Mbuun and Hungan (Bandundu, DR Congo)

Koni Muluwa, Joseph 28 June 2010 (has links)
Cette thèse est une étude onomasiologique et sémasiologique de noms de plantes, d'animaux et de champignons dans cinq langues bantu des groupes B80 et H40. Elle débute par une description élémentaire des systèmes phonologiques et morphologiques de ces langues avant d'en faire une étude diachronique. Le dernier chapitre traite des catégorisations populaires des plantes, animaux et champignons. Les usages traditionnels des plantes, des champignons et des animaux sont donnés en annexe, ainsi qu'une vue comparative et la distribution de ces noms sur l'aire bantu. / Doctorat en Langues et lettres / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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Interactions humain-machine et différences culturelles : l'utilisabilité Bantu comparée

Nkunzimana, Gérard January 2008 (has links)
Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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"Há sempre confiança de se estar ligado a alguém": dimensões utópicas das expressões da religiosidade bantú no Brasil

Malandrino, Brígida Carla 28 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:21:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brigida Carla Malandrino.pdf: 6649429 bytes, checksum: 276203402e25d6d09eaeadeabbebf3e2 (MD5) Previous issue date: 2010-05-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The subject under study in this work are the expressions of bantu religiousness in Brazil, emphasizing the utopian form, that is, the desired and transitory form according to the view of Religion Sciences. We worked with the hypothesis that the religious expressions of the groups of bantu tradition in Brazil, throughout history, can be understood as forms of continuity, but we also understand that there is no such thing as a uniform whole, but that some aspects are recovered, others are discarded and yet others are transformed, as a way of achieving a symbolic reorganization. The formation of new religious expressions, such as umbanda, represented this attempt by people. To start, in a preliminary form, we touched the question of the bantu tradition. Then we talked about the Diaspora process and the transformation of the free African into a slave in Brazil. After that, we considered the period of slavery in Brazil, focusing on the relationship of the Catholic Church to slavery, talking about Afro-Brazilian practices of bantu tradition, during this period. Next we worked the periods pre and after abolition, when a new identity change happened, that is, from slavery to freedom. From this point on, we talked about umbanda; first as a bantu utopia, then we go on as almost a follow up of the Fifth Chapter, talking about the bantu aspects in umbanda nowadays. It is possible to state that, according to this work, we have achieved the following results: we have identified the influence of the bantu tradition in umbanda; we got the understanding of how people belonging to a specific tradition, in this case, the bantu tradition, have managed to give new meanings to their religious practices throughout time; and we have offered contribution for the understanding of hybrid religious practices, doing a first approximation in the sense of offering a reading key or a method to understand a diasporic tradition, in our case, from a bantu tradition standpoint. Specifically we have written about the creation of a method for the understanding of survivals translated from diasporic traditions / O objeto de estudo deste trabalho são as expressões da religiosidade bantú no Brasil, dando destaque à forma utópica, portanto à dimensão desejada e transitória dentro do enfoque das Ciências da Religião. Trabalhamos com a hipótese de que as expressões religiosas ao longo da história dos grupos de tradição bantú no Brasil podem ser entendidas como formas de continuidade, mas entendemos que não há a manutenção de um todo igual, mas que alguns aspectos são recuperados, outros descartados e outros, ainda, transformados como uma maneira de se buscar uma reorganização simbólica. A formação de novas expressões religiosas, como a umbanda, representou esta tentativa por parte das pessoas. Inicialmente, abordamos, de maneira propedêutica, a questão da tradição bantú. Em seguida, falamos a respeito do processo de diáspora e da transformação do africano livre em escravizado no Brasil. Depois, abordamos o período da escravidão no Brasil, focados na relação da Igreja Católica com a escravidão, falando a respeito de práticas afro-brasileiras de tradição bantú presentes nesse período. Em seguida, trabalhamos os períodos do pré e do pós-abolição, quando houve uma nova mudança identitária, isto é, de escravizados para libertos. A partir daí, falamos a respeito da umbanda; primeiro como uma utopia bantú, para depois, quase como uma continuidade do quinto capítulo, abordarmos os aspectos bantú na umbanda, mas, agora, na atualidade. É possível afirmar que com o presente trabalho chegamos aos seguintes resultados: identificamos a influência da tradição bantú na umbanda; proporcionamos o entendimento de como as pessoas que pertencem à determinada tradição, no caso a tradição bantú, ressignificaram as suas práticas religiosas ao longo do tempo; e oferecemos subsídios para a compreensão das práticas de hibridismo religioso, fazendo uma primeira aproximação no sentido de fornecer uma chave de leitura ou um método para a compreensão de uma tradição diaspórica, no nosso caso, a partir da tradição bantú. Falamos especificamente a respeito da criação de um método para o entendimento de sobrevivências traduzidas de tradições diaspóricas
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Da densa floresta onde menino entrei homem saí. Rito Iromb na formação do indivíduo wongo / From the dense forest where I got in as a boy, I got out as a man. Iromb rite in the wongo individual formation

Manisa Salambote Clavert 04 February 2010 (has links)
Nos contextos de pesquisa sobre patrimônio imaterial da humanidade e sobre instituições educacionais e formação do indivíduo, e desejoso de contribuir com subsídios para a implementação da Lei 10.639/03, defino como objetivo da presente investigação verificar e descrever peculiaridades educacionais do iromb, rito de iniciação e passagem da adolescência para a vida adulta, praticado pelo grupo étnico wongo, da República Democrática do Congo (RDC). Enfatizo seu significado sóciocultural e o quadro de valores e virtudes por ele privilegiado. Os dados de pesquisa advêm de fontes bibliográficas e de fontes orais de informação. Os informantes foram entrevistados em Bandundu e Kinshasa, estados da RDC, por três pesquisadores a quem supervisionei via telefone, Internet e correio. Do vasto universo teórico utilizado para a análise e interpretação dos dados destaco a contribuição de Ki-zerbo (2006), Kisimba (1997), Kumarer (1979), Mudiji (1989), Mungala (1999), Martinez (1989), Hampaté Bâ (1982) e Vansina (1982). Tendo privilegiado o tema relativo ao significado sóciocultural do iromb e o quadro de valores e virtudes por ele privilegiado, concluo que esse rito de iniciação e passagem cumpre relevante papel na formação de indivíduos solidários e conscientes de seus deveres e direitos na coletividade por eles integrada. Ao nível individual o iromb pode ser visto como um conjunto de recursos que têm por finalidade orientar para o reconhecimento dos direitos e deveres de cada indivíduo em seu grupo; explicitar o status e os papéis que competem a cada um e, ainda, promover possibilidade de acesso a formas elevadas de espiritualidade e de criatividade. Ao nível grupal esse rito, realizado no interior de sociedades iniciáticas, promove um diálogo entre as forças do destino de cada um e as exigências da vida social, como se a sociedade tomasse em suas mãos os destinos individuais para melhor realização dos propósitos pessoais e coletivos. Caracterizado por um conjunto de procedimentos nos quais interagem o sagrado e o profano, o iromb visa assegurar unidade e continuidade ao grupo. / In the context of the researches about the immaterial heritage of the humanity and about educational institutions and individual formation, we would like to bring subsidies for the introduction of the brazilian law 10.639/03. The objective of this research is to verify and describe educational particularities of iromb, an initiation rite which is the passageway from teen to adult life practiced by the wongo ethnic group of the Democratic Republic of Congo (DRC). I emphasize its socio-cultural meaning, the values and vertues priveleged by the wongo people. The data are from bibliographic and oral sources. Our informers were interviewed by three researchers by phone, internet and by mail in Bandundu and Kinshasa, states of DRC. From the big theoretical universe used for our analysis and interpretation of our data, I would like to point out the contributions of the following authors: Ki-zerbo (2006), Kisimba (1997), Kumarer (1979), Mudiji (1989), Mungala (1999), Martinez (1989), Hampaté Bâ (1982) and Vansina (1982). As I have privileged the topic about the socio-cultural rite of iromb and its board of values and virtues, I conclude that this initiation rite and passage hás a very important function in the formation of supportive individuals, conscious of their rights and duties in their community. At the individual level, iromb can be seen as a collection of resources which intend to advise people about the recognition of their rights and duties in their community; it intends also to make clearer the status and the role of each other and even, to promote possibilities to get access to high forms of spiritualism and creativity. At the group level, as this rite is realized into initiatory societies, it promotes a dialogue between individual destiny forces of each group member and the requirements of social life, as if the society had taken into its hands the individuals destiny to make better the individual and common intentions. Characterized by a collection of procedures in which the holy and the non-believer interact, the iromb rite intend to ensure unity and continuation to the wongo group.
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Da densa floresta onde menino entrei homem saí. Rito Iromb na formação do indivíduo wongo / From the dense forest where I got in as a boy, I got out as a man. Iromb rite in the wongo individual formation

Clavert, Manisa Salambote 04 February 2010 (has links)
Nos contextos de pesquisa sobre patrimônio imaterial da humanidade e sobre instituições educacionais e formação do indivíduo, e desejoso de contribuir com subsídios para a implementação da Lei 10.639/03, defino como objetivo da presente investigação verificar e descrever peculiaridades educacionais do iromb, rito de iniciação e passagem da adolescência para a vida adulta, praticado pelo grupo étnico wongo, da República Democrática do Congo (RDC). Enfatizo seu significado sóciocultural e o quadro de valores e virtudes por ele privilegiado. Os dados de pesquisa advêm de fontes bibliográficas e de fontes orais de informação. Os informantes foram entrevistados em Bandundu e Kinshasa, estados da RDC, por três pesquisadores a quem supervisionei via telefone, Internet e correio. Do vasto universo teórico utilizado para a análise e interpretação dos dados destaco a contribuição de Ki-zerbo (2006), Kisimba (1997), Kumarer (1979), Mudiji (1989), Mungala (1999), Martinez (1989), Hampaté Bâ (1982) e Vansina (1982). Tendo privilegiado o tema relativo ao significado sóciocultural do iromb e o quadro de valores e virtudes por ele privilegiado, concluo que esse rito de iniciação e passagem cumpre relevante papel na formação de indivíduos solidários e conscientes de seus deveres e direitos na coletividade por eles integrada. Ao nível individual o iromb pode ser visto como um conjunto de recursos que têm por finalidade orientar para o reconhecimento dos direitos e deveres de cada indivíduo em seu grupo; explicitar o status e os papéis que competem a cada um e, ainda, promover possibilidade de acesso a formas elevadas de espiritualidade e de criatividade. Ao nível grupal esse rito, realizado no interior de sociedades iniciáticas, promove um diálogo entre as forças do destino de cada um e as exigências da vida social, como se a sociedade tomasse em suas mãos os destinos individuais para melhor realização dos propósitos pessoais e coletivos. Caracterizado por um conjunto de procedimentos nos quais interagem o sagrado e o profano, o iromb visa assegurar unidade e continuidade ao grupo. / In the context of the researches about the immaterial heritage of the humanity and about educational institutions and individual formation, we would like to bring subsidies for the introduction of the brazilian law 10.639/03. The objective of this research is to verify and describe educational particularities of iromb, an initiation rite which is the passageway from teen to adult life practiced by the wongo ethnic group of the Democratic Republic of Congo (DRC). I emphasize its socio-cultural meaning, the values and vertues priveleged by the wongo people. The data are from bibliographic and oral sources. Our informers were interviewed by three researchers by phone, internet and by mail in Bandundu and Kinshasa, states of DRC. From the big theoretical universe used for our analysis and interpretation of our data, I would like to point out the contributions of the following authors: Ki-zerbo (2006), Kisimba (1997), Kumarer (1979), Mudiji (1989), Mungala (1999), Martinez (1989), Hampaté Bâ (1982) and Vansina (1982). As I have privileged the topic about the socio-cultural rite of iromb and its board of values and virtues, I conclude that this initiation rite and passage hás a very important function in the formation of supportive individuals, conscious of their rights and duties in their community. At the individual level, iromb can be seen as a collection of resources which intend to advise people about the recognition of their rights and duties in their community; it intends also to make clearer the status and the role of each other and even, to promote possibilities to get access to high forms of spiritualism and creativity. At the group level, as this rite is realized into initiatory societies, it promotes a dialogue between individual destiny forces of each group member and the requirements of social life, as if the society had taken into its hands the individuals destiny to make better the individual and common intentions. Characterized by a collection of procedures in which the holy and the non-believer interact, the iromb rite intend to ensure unity and continuation to the wongo group.
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A cosmologia africana dos Bantu-Kongo por Bunseki Fu-Kiau: tradução negra, reflexões e diálogos a partir do Brasil / African cosmology of the Bantu-Kongo by Bunseki Fu-Kiau: black translation, reflections and dialogues from Brazil

Santos, Tiganá Santana Neves 19 March 2019 (has links)
Esta pesquisa é focada nos Estudos da Tradução, em diálogo, sobretudo, com filosofias e pensares africanos, europeus, latino-americanos e diaspóricos. A partir da tradução do livro de Bunseki Fu-Kiau -- Cosmologia africana dos bantu-kongo: princípios de vida e vivência --, escrito em inglês, para a língua-cultura (luso)brasileira, foi reconhecida a centralidade das sentenças em linguagem proverbial (kingana), originalmente, apresentadas pelo autor de modo bilíngue (kikongo - inglês). A análise tradutória concentrou-se em tais sentenças, e aspectos fulcrais do pensamento bantu-kongo precisaram somar-se à análise em torno do traduzir, para que se pensasse o seu processo, efetivamente, como interação. Princípios filosóficoculturais tais como o do cosmograma kongo (Dikenga dia Kongo), minika ye minienie (ondas e radiações) e o princípio V são alguns dos vetores relevantes para se pensar o sistema bantukongo, bem como para nele entrar por meio da tradução. A acepção de uma tradução negra surge do contato com as sentenças em linguagem proverbial e seu apelo já histórico por um entendimento das diversas camadas de negritude enquanto resposta legítima a um contexto de hegemonias eurocentradas e opressão, inclusive, epistemológica. Cunhou-se a ideia do tradutor- ndoki ou tradutor-feiticeiro como aquela pessoa que, efetivamente, apreende os encontros éticos enquanto articulações ou trabalho com as linguagens a partir da apreensão do real como algo constituído por partes co-pertencentes que, necessariamente, se intercomunicam. Eis a ideia kongo de totalidade: relação estabelecida entre entes, seres, coisas, imaterialidades existentes em qualquer dimensão de realidade. Percebe-se que as sentenças proverbiais, as quais, em culturas ocidentais, enquadram-se nos estudos da paremiologia, apresentam distinções importantes, no que tange ao que se conhece como provérbios. Tais distinções acontecem em termos estruturais, na sua aplicação, na sua linguagem e performance, na sua contextualização e na sua repercussão social. Por essa razão, optou-se pelo emprego da expressão sentenças em linguagem proverbial (kingana, em kikongo -- língua dos bantu-kongo ou bakongo), em lugar de se utilizar o termo provérbio. No que diz respeito a culturas ocidentais, constatou-se que as sentenças em linguagem proverbial aproximam-se mais dos aforismos, diante do seu prevalente caráter filosófico. No entanto, é preciso atentar para o fato de que filosofias presentes no continente africano (bantu, yoruba, etc.) também são evocadas, a fim de que se configure uma discussão teórica mais simétrica e que, sem pretensões de universalidade ou resolução, possase contribuir para as reflexões sobre o traduzir. / This research focuses on Translation Studies establishing a dialogue between such theoretical field and African, European, Latin-American and black diaspora philosophy. Based on the translation of Bunseki Fu-Kiaus book African Cosmology of the Bantu-Kongo: principles of life and living from English into Portuguese, one verifies that sentences in proverbial language (kingana), which have been introduced by the author in a bilingual form (Kikongo - English), occupy a central role. The translational analysis has focused on these sentences and some core aspects from the Bantu-Kongo general perspective have been necessarily added to the analysis of the translating process as interaction. Philosophical and cultural principles such as the Kongo cosmogram (Dikenga dia Kongo), minika ye minienie (waves and radiations) and the V principle are some of the most relevant mainstays to think about the Bantu- Kongo system as well as to enter such system through translation. The concept of black translation emerges from the contact with the sentences in proverbial language regarding their historical claim to understand the different layers of blackness as a real response to a Eurocentric hegemonic context that is also epistemologically oppressive. It has been conceived the idea of a ndoki or sorcerer translator as the one who apprehends the ethical encounters as articulation and language work from seizing reality as somehing that is constituted by co-belonging parts which necessarily intercommunicate. This is the Kongo idea for totality an established relationship between entities, beings, things and immaterialities that exist in any dimension of reality. It can be seen that the proverbial sentences, which, in Western cultures, fit into the studies of paremiology, present important distinctions in relation to what is known as proverbs. Such distinctions occur in structural terms and also in terms of their usage, language, performance, context and social repercussion. Therefore the expression sentences in proverbial language (kingana in Kikongo, language of the Bantu-Kongo or Bakongo) was adopted instead of proverb. Concerning Western cultures, it has been found that sentences in proverbial language are closer to the aphorisms because of their predominant philosophical character. However, it is important to emphasize that African philosophy especially the Bantu and Yoruba philosophy is also evoked in order to raise a symmetrical theoretical discussion and to collaborate to reflect on translation without the idea of universality and resolution.
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Interactions humain-machine et différences culturelles : l'utilisabilité Bantu comparée

Nkunzimana, Gérard January 2008 (has links)
Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Etude des marqueurs verbaux du Lètèyè [langue bantu parlée au Gabon (B71a)] / Study of verbal markers of Leteye bantu language spoken in Gabon

Tsoue, Pamela Carmelle 23 November 2017 (has links)
Cette thèse est une description des marqueurs verbaux de lètὲɣὲ (téké) langue bantu parlée au Gabon (B71a). Les marqueurs verbaux étudiés sont : le préfixe verbal (marque d’accord), le marqueur de négation kâ…ŋí, les particules énonciatives mâ et mí et la finale verbale. De nombreux linguistes bantouistes considèrent ce domaine d’étude (marqueurs verbaux) comme étant complexe, c’est le cas de Guarisma (2000). Le nombre de marqueurs verbaux en est une des raisons de cette complexité. Il est difficile d’assigner un rôle à certains morphèmes. Elle s’inscrit dans le cadre Théorique des Opérations Prédicatives et Enonciatives (TOPE), élaboré par Culioli et ses collaborateurs, voir Culioli (1990,1999a). L’étude de ces morphèmes montre que chacun marque une opération linguistique spécifique. / This thesis is a description of verbal markers in lètὲɣὲ (Téké), a Bantu language spoken in Gabon (B 71a). The verbal markers studied are: the verbal prefix (mark of agreement), the negation marker kâ ... ŋí, the enunciating particles mâ and mí and the verbal final. Many Bantuist linguists consider this field of study (verbal markers) to be complex, as is the case with Guarisma (2000). The number of verbal markers is one of the reasons for this complexity. This work is conducted within the framework of the Theory of the Predicative and Enunciative Operations developed by Culioli (1990) and his collaborators. The enunciative study of these elements shows that each of them marks a specific linguistic operation.
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Essai de grammaire Himba (langue bantoue du Gabon, B36)

Rekanga, Jean-Paul January 2000 (has links)
Doctorat en philosophie et lettres / info:eu-repo/semantics/nonPublished

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