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Avaliação pré-clínica da duloxetina em modelo de convulsão: análise comportamental, eletroencefalográfica e influência no estresse oxidativo

COELHO, Danielle Santana 17 June 2014 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-10-30T11:56:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoPreclinicaDuloxetina.pdf: 859400 bytes, checksum: b5efda2948bd95125b8080f2a2d40e17 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-10-30T16:30:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoPreclinicaDuloxetina.pdf: 859400 bytes, checksum: b5efda2948bd95125b8080f2a2d40e17 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-30T16:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Dissertacao_AvaliacaoPreclinicaDuloxetina.pdf: 859400 bytes, checksum: b5efda2948bd95125b8080f2a2d40e17 (MD5) Previous issue date: 2014 / O transtorno epiléptico apresenta alta prevalência e severidade. Além da gravidade da epilepsia per se, este distúrbio pode ser acompanhado de várias comorbidades, sendo a depressão a principal comorbidade psiquiátrica. Os mecanismos envolvidos na relação epilepsia/depressão ainda não estão bem esclarecidos, e sabe-se que o tratamento de ambos os distúrbios pode ser problemático, já que alguns anticonvulsivantes podem causar ou aumentar sintomas depressivos, enquanto alguns antidepressivos parecem aumentar a susceptibilidade a convulsões. Por outro lado, estudos têm demonstrado que alguns antidepressivos, além de seguros, também possuem atividade anticonvulsivante como a venlafaxina, um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN). Considerando que a duloxetina, outro IRSN, apresenta uma inibição mais potente sobre transportados monoaminérgicos e que não existe nada na literatura a respeito de sua influência sobre convulsões apesar de que está sendo aplicado atualmente na clínica, o objetivo do nosso estudo é verificar o possível efeito anticonvulsivante da duloxetina através do modelo de convulsões induzidas pelo pentilenotetrazol (PTZ) em camundongos. Para tal, camundongos foram pré-tratados com duloxetina (10, 20, 40 mg/kg/i.p.) e trinta minutos após receberam uma injeção intraperitoneal de PTZ (60 mg/kg). Por vinte minutos os animais foram monitorados para a avaliação dos tempos de latência para o primeiro espasmo mioclônico e a primeira crise tônico-clônica, como também o tempo de duração das convulsões e de sobrevida. A análise eletroencefalográfica foi utilizada para avaliar a severidade das crises (aumento da amplitude das ondas). Após esse período os animais foram sacrificados, o córtex cerebral dissecado e análises bioquímicas (atividade da superóxido desmutase (SOD), catalase (CAT), níveis de nitritos e peroxidação lipídica) foram feitas para investigação dos mecanismos pelos quais a droga influencia as convulsões. Os resultados preliminares demonstraram que a duloxetina apresenta atividade anticonvulsivante, sendo capaz de aumentar significativamente o tempo de latência tanto para o primeiro espasmo clônico, como para a primeira convulsão tônico-clônica induzidas pelo pentilenotetrazol. Ainda a avaliação eletroencefalográfica demonstrou que a duloxetina na dose de 20 mg/kg diminuiu significativamente a amplitude das ondas enquanto a dose de 40 mg/kg aumentou significativamente a amplitude em comparação a todos os tratamentos. Quanto à avaliação da influência no estresse oxidativo, animais tratados apenas com PTZ apresentaram um aumento significativo do nível de peroxidação lipídica, e diminuição da atividade da SOD e da CAT. Quanto ao nível de nitritos não houve nenhuma alteração significativa entre os tratamentos. A duloxetina na dose de 20 mg/kg se mostrou efetiva para evitar as alterações induzidas pelo PTZ nos parâmetros de estresse oxidativo avaliados. A atividade anticonvulsivante da duloxetina (20 mg/kg) colabora com a teoria que tem sido apresentada nos últimos ano de que a modulação da neurotransmissão serotonérgica e noradrenérgica pode ter efeito anticonvulsivante. Ainda, a capacidade da duloxetina de inibir a exacerbação do estresse oxidativo envolvido nas convulsões induzidas pelo PTZ corrobora com estudos que demonstram que algumas substâncias anticonvulsivantes podem modular as convulsões pelo menos em parte por sua atividade antioxidante. Portanto concluímos que a duloxetine é um adjuvante promissor para o tratamento de pacientes que apresentam a comorbidade epilepsia e depressão. / Epilepsy is a disorder with high prevalence and severity. Although there are several anticonvulsant drugs available in the market, 30 to 40% of the patients are refractory to the treatment. Besides the seriousness of epilepsy per se, this disorder may be accompanied by many comorbidities such as depression, which is the main psychiatric comorbidity of epilepsy. The mechanisms involved in the relationship between epilepsy and depression are not clarified. Given that some anticonvulsant drugs can trigger or enhance depressive symptoms, while some antidepressant drugs can potentiate the severity of seizure, the concomitant treatments of both disorders can be problematic. On the other hand, some studies have shown that antidepressant drugs can be safe and even possess an anticonvulsant activity such as venlafaxine, a serotonin and noradrenaline reuptake inhibitor (SNRI). Considering that duloxetine, another SNRI, has a more potent inhibition of monoaminergic transporters and that there is no study about its influence on seizures, the aim of our study is to verify the potential anticonvulsant action of duloxetine against seizures induced by pentylenetetrazole (PTZ) on mice. With this aim, mice will be pre-treated with duloxetine (10, 20, 40 mg/kg/i.p.), and thirty minutes after, the animals will receive an intraperitoneal injection of PTZ (60 mg/kg, i.p.). In the following twenty minutes the animals are going to be evaluated. The threshold for the first myoclonic jerk, tonic-clonic seizure, the duration of seizures and survival will be quantified. The electroencephalographic analysis (EEG) was used to assess the severity of the seizures (wave’s amplitude increase). After this period the animals will be sacrificed, the cerebral cortex dissected and biochemical analysis (activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), nitrite levels and lipid peroxidation) will be made to investigate the mechanisms by which this drug can influence seizures. The results exhibit the anticonvulsant action of duloxetine. The drug was capable of enhancing the threshold for the first myoclonic and tonic-clonic seizures induced by PTZ. Additionally, the EEG demonstrated that duloxetine at the dose of 20 mg/kg decreased significantly the amplitude of the waves while at the dose of 40 mg/kg it increased the amplitude when compared to all the treatments. Regarding the evaluation of duloxetine’s influence on oxidative stress, all the animals treated solely with PTZ presented a significant increase on lipid peroxidation and a decrease on SOD and CAT activity. Concerning nitrites’ level, there was no difference between the treatments. The dose of 20 mg/kg of duloxetine showed a significant protection against the alterations in oxidative stress induced by PTZ. The anticonvulsant action of duloxetine (20 mg/kg) collaborates with the theory which has been presented in the last few years where it is proposed that the modulation of the serotonergic and noradrenergic neurotransmission may exert an anticonvulsant activity. Moreover, the efficiency of duloxetine in preventing the aggravation of oxidative stress involved in the seizures induced by PTZ corroborates with studies that demonstrate that anticonvulsant substances can influence seizures through its antioxidant activity. Given these points, we conclude that duloxetine is a promising adjuvant for the treatment of patients with the comorbidity epilepsy and depression.
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Papel da serotonina no comportamento defensivo do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) adulto: Diferenças entre modelos comportamentais, linhagens, e efeitos do estresse predatório agudo

OLIVEIRA, Caio Maximino de 14 November 2014 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-05-19T21:23:22Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Tese_PapelSerotoninaComportamento.pdf: 4918249 bytes, checksum: 0068ac951f8c62dbd25854f6e5dcf88e (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-05-20T13:59:20Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Tese_PapelSerotoninaComportamento.pdf: 4918249 bytes, checksum: 0068ac951f8c62dbd25854f6e5dcf88e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-20T13:59:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Tese_PapelSerotoninaComportamento.pdf: 4918249 bytes, checksum: 0068ac951f8c62dbd25854f6e5dcf88e (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os transtornos de ansiedade apresentam a maior incidência na população mundial dentre os transtornos psiquiátricos, e a eficácia clínica das drogas ansiolíticas é baixa, em parte devido ao desconhecimento acerca das bases neuroquímicas desses transtornos. Para uma compreensão mais ampla e evolutivamente substanciada desses fenômenos, a utilização de espécies filogeneticamente mais antigas pode ser uma aproximação interessante no campo da modelagem comportamental; assim, sugerimos o uso do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na tentativa de compreender a modulação de comportamentos tipo-ansiedade pelo sistema serotonérgico. Demonstramos que os níveis extracelulares de serotonina no encéfalo de paulistinhas adultos expostos ao teste de preferência claro/escuro [PCE] (mas não ao teste de distribuição vertical eliciada pela novidade [DVN]) apresentam-se elevados em relação a animais manipulados mas não expostos aos aparatos. Além disso, os níveis teciduais de serotonina no rombencéfalo e no prosencéfalo são elevados pela exposição ao PCE, enquanto no mesencéfalo são elevados pela exposição ao DVN. Os níveis extracelulares de serotonina estão correlacionados negativamente com a geotaxia no DVN, e positivamente com a escototaxia, tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. O tratamento agudo com uma dose baixa de fluoxetina (2,5 mg/kg) aumenta a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, diminui a geotaxia e o congelamento e facilita a habituação no DVN. O tratamento com buspirona diminui a escototaxia, a tigmotaxia e o congelamento nas doses de 25 e 50 mg/kg no PCE, e diminui a avaliação de risco na dose de 50 mg/kg; no DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a maior dose diminui o congelamento e facilita a habituação. O tratamento com WAY 100635 diminui a escototaxia nas doses de 0,003 e 0,03 mg/kg, enquanto somente a dose de 0,03 mg/kg diminui a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. No DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a menor dose facilita a habituação e aumenta o tempo em uma “base” (“homebase”). O tratamento com SB 224289 não produziu efeitos sobre a escototaxia, mas aumentou a avaliação de risco na dose de 2,5 mg/kg; no DVN, essa droga diminuiu a geotaxia e o nado errático nas doses de 2,5 e 5 mg/kg, enquanto a dose de 2,5 mg/kg aumentou a formação de “bases”. O tratamento com DL-para-clorofenilalanina (2 injeções de 300 mg/kg, separadas por 24 horas) diminuiu a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, aumentou a geotaxia e a formação de bases e diminuiu a habituação no DVN. Quando os animais são pré-expostos a uma “substância de alarme” co-específica, observa-se um aumento nos níveis extracelulares de serotonina associados a um aumento na escototaxia, congelamento e nado errático no PCE; os efeitos comportamentais e neuroquímicos foram bloqueados pelo pré tratamento com fluoxetina (2,5 mg/kg), mas não pelo pré-tratamento com WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animais da linhagem leopard apresentam maior escototaxia e avaliação de risco no PCE, assim como níveis teciduais elevados de serotonina no encéfalo; o fenótipo comportamental é resgatado pelo tratamento com fluoxetina (5 mg/kg). Esses dados sugerem que o sistema serotonérgico dessa espécie modula o comportamento no DVN e no PCE de forma oposta; que a resposta de medo produzida pela substância de alarme também parece aumentar a atividade do sistema serotonérgico, um efeito possivelmente mediado pelos transportadores de serotonina, e ao menos um fenótipo mutante de alta ansiedade também está associado a esses transportadores. Sugere-se que, de um ponto de vista funcional, a serotonina aumenta a ansiedade e diminui o medo em paulistinhas. / Anxiety disorders present the highest incidence in the world population among psychiatric disorders, and the clinical efficacy of anxiolytic drugs is low, partially due to lack of knowledge on the neurochemical bases of these disorders. To reach a more ample and evolutionarily grounded comprehension of these phenomena, the use of phylogenetically older species can be an interesting approach in the field of behavioral modeling; thus, we suggest the use of zebrafish (Danio rerio Hamilton 1822) in the attempt to understand the modulation of these behaviors by the serotonergic system. We demonstrate that extracellular serotonin levels in the brains of adult zebrafish exposed to the light/dark preference test [LDT] (but not to the novel tank test [NTT]) are increased in relation to animals which are handled, but not exposed to the apparatuses. Moreover, serotonin tissue levels levels in the hindbrain and forebrain are elevated by the exposure to the LDT, while tissue levels in the midbrain are elevated by exposure to the NTT. Extracellular serotonin levels correlate positively with scototaxis, thigmotaxis and risk assessment in the LDT and negatively with geotaxis in the NTT. Acute treatment with a low dose of fluoxetine (2.5 mg/kg) increases scototaxis, thigmotaxis, and risk assessment in the LDT, and decreases geotaxis and freezing and facilitates habituation in the NTT. Treatment with buspirone decreases scototaxis, thigmotaxis and freezing at 25 and 50 mg/kg in the LDT and decreases risk assessment at 50 mg/kg; in the NTT, both doses decrease geotaxis, while the highest dose decreases freezing and facilitates habituation. Treatment with WAY 100635 decreases scototaxis at 0.003 and 0.03 mg/kg, while only the highest dose decreases thigmotaxis and risk assessment in the LDT. In the NTT, both doses decrease geotaxis, while only the lower dose facilitates habituation and increases homebase time. Treatment with SB 224289 did not alter scototaxis, but increased risk assessment at 2.5 mg/kg; in the NTT, this drug decreased geotaxis and decreased erratic swimming at 2.5 and 5 mg/kg, while at 2.5 mg/kg it increased homebase time. Treatment with DL-para-clorophenylalanine (2 x 300 mg/kg injections, separated by 24 h) decreased scototaxis, thigmotaxis and risk assessment in the LDT, and increased geotaxis and homebase time and decreased habituation in the NTT. When animals were pre-exposed to a conspecific “alarm substance”, extracellular serotonin levels were raised in association with an increase in scototaxis, freezing and erratic swimming in the LDT; both behavioral and neurochemical effects were blocked by pre-treatment with fluoxetine (2,5 mg/kg), but not with WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animals from the leopard strain show increased scototaxis and risk assessment in the LDT, as well as increased 5-HT tissue levels in the encephalon; the behavioral phenotype is rescued by treatment with fluoxetine (5 mg/kg). These data suggest that the serotonergic system of zebrafish modulates behavior in the LDT and NTT in opposite ways; that the fright response produced by alarm substance seems to increase serotonergic activity, an effect which is possibly mediated by serotonin transporters; and that at least one high-anxiety mutant phenotype is associated with serotonin uptake. It is thus suggested that from a functional point of view serotonin increases anxiety and decreases fear in zebrafish.
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IDENTIFICAÇÃO DE BACILOS GRAM POSITIVOS AERÓBICOS ISOLADOS DE ESPÉCIMES CLÍNICOS EM UM HOSPITAL ESCOLA / IDENTIFICATION OF AEROBIC GRAM POSITIVE RODS ISOLATED FROM CLINICAL SOURCES IN A TEACHING HOSPITAL

Maraschin, Mariane de Mello 09 March 2007 (has links)
In recent years, the gram positive rods have been reported with an increasing frequency as nosocomial pathogens. The recognition those microorganisms as etiological agents of serious infections, such as bacterial sepsis, endocarditis, and catheter infections, have increased, especially in imunocompromised patients. Treatment of these infections has been problematic because the increase in resistance to antibiotics. Graves and sometimes fatal clinical outcomes due to combination of clinical and microbiologic difficulties, including an inappropriate therapy, the difficulty in identifying these organism and failure to recognize their significance, have been reported. Identification of gram positive rods often causes problems. The aim of this study was to propose the serial biochemical probes to identify in comparison with the trade system API Coryne and determine the antimicrobial susceptibility of Gram positive rods isolated from different clinical specimens of patients from the University of Santa Maria Hospital. Between January and December 2005, 50 Gram positive rods strains were isolated. The organisms were identified by conventional biochemical tests and the antimicrobial susceptibility testing was performed by disk-diffusion. Blood-culture 72% (n=36) was the most frequent source. The more prevalent microorganisms were coryneforms 48% (n=24) and Bacillus species, 44% (n=22). Antibiotic susceptibility tests showed good sensibility to vancomycin, linezolid, ciprofloxacin, imipenem and meropenem. However, 6% (n=3) of microorganisms isolated were multi-drug-resistant, included vancomycin, confirmed by the E-test. In our study we demonstrated the efficiency of the suggest battery, with similar efficacy as trade system, as a tool to identification of aerobic gram positive rod isolated from clinical sources. / Os bacilos Gram positivos, nos últimos anos, têm sido relatados com crescente freqüência como patógenos nosocomiais. O seu reconhecimento como agentes etiológicos de infecções sérias, tais como, sepsis bacteriana, endocardite e infecções em cateteres têm aumentado principalmente em pacientes imunocomprometidos. O tratamento destas infecções tornou-se problemático devido à elevação de sua resistência frente aos antibióticos comercialmente disponíveis. Graves e às vezes fatais conseqüências ocorrem devido à combinação de dificuldades clínicas e microbiológicas, incluindo falha na identificação, reconhecimento de sua importância e terapia inapropriada. A identificação dos bacilos Gram positivos freqüentemente causa problemas. No período de janeiro a dezembro de 2005 foram isoladas 50 cepas de bacilos Gram positivos de pacientes atendidos no Hospital Universitário de Santa Maria. Estes microrganismos foram identificados através de uma bateria proposta de provas bioquímicas convencionais em comparação com o sistema comercial API Coryne. Para a determinação da sensibilidade a antimicrobianos foi utilizada a metodologia de discodifusão. O maior número de isolamentos foi proveniente de hemoculturas 72% (n=36). Destacaram-se os corineformes 48% (n=24), entre eles o gênero Corynebacterium, e as espécies de Bacillus 44% (n=22). As bactérias pertencentes a este estudo demostraram boa sensibilidade frente à vancomicina, linezolida, ciprofloxacina, imipenem e meropenem. Entretanto 6% (n=3) destas cepas apresentaram multirresistência aos antimicrobianos testados, inclusive à vancomicina, confirmada pelo E-test. A bateria de provas bioquímicas sugerida para a identificação dos BGPs isolados de espécimes clínicos mostrou-se eficiente, com desempenho similar ao comercial disponível, porém mais barata.
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Novos flavonóides monoterpênicos e outros constituintes químicos isolados de espécies de Piper(PIPERACEAE)

Alves, Harley da Silva 01 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte1.pdf: 2786854 bytes, checksum: 293e1b3a49f3b0c4419c46b61ae32fd4 (MD5) Previous issue date: 2008-10-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Piper montealegreanum Yuncker, Piper carniconnectivum C.DC. and Piper glandulosissimum Yuncker are small shrubs of Piperaceae family native of Amazonian region. The use of this plant in folk medicine is still unknown. There are only a few studies regarding chemical and pharmacological studies of this species. In a previous study from the aerial parts of Piper montealegreanum were isolated two unpublished flavonoids and their mixture presented spasmolytic effect in aorta and trachea rings of rats and guinea-pig, respectively. (ALVES, 2004). In this work we continued the phytochemistry studies with plant and isolated five compounds: two new flavonoids, two phenylalkanoids unpublished and one phaeophytin. From Piper carniconnectivum were already isolated ciclopentanodiones and some flavonoids (FACUNDO et al, 2003 e 2004). In our research we isolated three flavonoids (two isolated for the time first in the genus), one new benzoic acid derivative, one cerid with its first report in the family, two steroids and a phaeophytin a. From Piper glandulosissimum (SANTOS, 2004) a flavonoid was isolated. They structures of the compounds were established by spectroscopic analyses (UV, IR, MS and 1H, 13C NMR, including 2D NMR), besides comparison with scientific literature. / Piper montealegreanum Yuncker, Piper carniconnectivum C.DC. e Piper glandulosissimum Yuncker são pequenos arbustos pertencentes a família Piperaceae e provenientes da região Amazônica. Não se conhece nenhum uso destas plantas na medicina popular. Do ponto de vista químico-farmacológico estas espécies foram pouco estudadas. Das partes aéreas de Piper montealegreanum foram previamente isolados dois flavonóides inéditos e a mistura destes mostrou efeito espasmolítico sobre anéis de aorta e de traquéia de ratos e cobaias, respectivamente (ALVES, 2004). Neste trabalho continuamos a prospecção fitoquímica desta planta, da qual foram isolados cinco compostos: dois novos flavonóides, dois fenilalcanóides também inéditos e uma feofitina. De Piper carniconnectivum já foram isoladas ciclopentanodionas e alguns flavonóides (FACUNDO et al, 2003 e 2004). Nossa pesquisa com esta espécie resultou no isolamento de três flavonóides (dentre os quais dois isolados pela primeira vez no gênero), um novo derivado do ácido benzóico, um cerídeo isolado pela primeira vez da família, dois esteróides e a feofitina a. De Piper glandulosissimum foi isolada uma diidrochalcona nova no gênero. A determinação estrutural das substâncias foi realizada utilizando-se métodos espectroscópicos como infravermelho, ultravioleta, espectrometria de massas e RMN de 1H e 13C uni e bidimensionais, além de comparações com dados da literatura.
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Estudo fitoquímico de Sidastrum micranthum (A. ST.-Hil.) Fryxell e Wissadula periplocifolia (L.) C. Presl: uma contribuição à quimiotaxonomia da família Malvaceae

Gomes, Roosevelt Albuquerque 04 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte1.pdf: 5316712 bytes, checksum: 58524ec490e4d32c80e4770f4706808a (MD5) Previous issue date: 2011-07-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / A phytochemical study was accomplished with two members of Malvaceae family, Sidastrum micranthum (A. St.-Hil.) Fryxell and Wissadula periplocifolia (L.) C. Presl.. From the aerial parts of Sidastrum micranthum thirteen compounds were obtained using chromatographic methods: a sitosterol and stigmasterol mixture, phaeophytin a; 132- hydroxy-(132-S)-phaeophytin a, m-methoxy-p-hydroxy-benzaldeyde, sitosterol-3-O-A- D-glucopyranoside, orto-hydroxybenzoic acid, 3,5,7,3 ,4 -pentahydroxyflavonol, 5,7- di-hyidroxy-4 -methoxi-flavone, 5,4 -di-hydroxy-7-methoxy-flavone, 5,8-di-hydroxy- 7,4 -dimethoxyflavone, kaempferol-3-O-D-(6 -E-p-coumaroyl) glucopyranoside. From Wissadula periplocifolia (All plant) were isolated a sitosterol-3-O-Dglucopyranoside and stigmasterol-3-O-D-glucopyranosíde mixture, 5,7-di-hydroxy- 4 -methoxy-flavone, 5,8-di-hydroxy-7,4 -dimethoxy-flavone, luteolin 7-O-Dglucopyranoside. The structural identification of all compounds were made by means of spectroscopic methods such as Infrared Spectroscopy and 1H and 13C Nuclear Magnetic Resonance, with the add of two dimensional techniques, i.e. HOMOCOSY, HMQC, NOESY and HMBC. / Duas espécies da família Malvaceae, Sidastrum micranthum (A. St.-Hil.) Fryxell e Wissadula periplocifolia (L.) C. Presl., foram submetidas a estudo fitoquímico. Através de métodos cromatográficos usuais, foram obtidos treze constituintes das partes aéreas de Sidastrum micranthum: A-isoarborinol; Uma mistura de sitosterol e estigmasterol, feofitina a, 132-hidroxi-(132-S)-feofitina a, m-metoxi-p-hidroxi-benzaldeido, sitosterol- 3-O-A-D-glicopiranosídeo, ácido orto-hidroxibenzoico, 3,5,7,3 ,4 - pentahidroxiflavonol, 5,7-diidroxi-4 -metoxi-flavona, 5,4 -diidroxi-7-metoxi-flavona, 5,8-diidroxi-7,4 -dimetoxiflavona, canferol 3-O-A-D-(6 -E-p-coumaroil) glicosídeo. De Wissadula periplocifolia (Planta total) foi obtida uma mistura de sitosterol-3-O-Dglicopiranosídeo e estigmasterol-3-O-D-glicopiranosídeo, 5,7-diidroxi-4 -metoxiflavona, 5,8-diidroxi-7,4 -dimetoxi-flavona, luteolina 7-O-D-glicopiranosídeo. A identificação estrutural de todas as substâncias foi realizada utilizando-se métodos espectroscópicos tais como Infravermelho e Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e Carbono 13, com o auxílio das técnicas bidimensionais de HOMOCOSY, HMQC, NOESY e HMBC.
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Estudo ficoquímico da alga marinha Sargassum vulgare var. nanum E. de Paula (Sargassaceae) do litoral paraibano / Phycochemical study of marine alga Sargassum vulgare var. nanum E. de Paula (Sargassaceae) from The Coast of Paraíba

Montes, Ricardo Carneiro 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 4079723 bytes, checksum: 557a5e2177144da21ce60f2cab677ba0 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Sargassum is a genus of brown seaweeds from the family Sargassaceae and is represented by 150 species. The literature reports the presence of alginates, phlorotanins, coumarins, chromones, quinones, phaeophitins and terpenoids. The metabolites produced by algae of the genus Sargassum show biological activities such as anticoagulant, antioxidant, antipyretic and analgesic. The objective of this study was to present phycochemical study of the species Sargassum vulgare var. nanum E. de Paula. The material was collected on the beach in Coqueirinho, Conde- PB, then was washed and lyophilized. The dried powder (841.19 g) was extracted by maceration with ethanol 96 oG.L, obtaining the crude extract (56.96 g) was dissolved in a solution H2O-MeOH (7:3) and partitioned with ethyl ether, dichloromethane and ethyl acetate. The ether extract (17.04 g) was subjected to silica gel chromatography column eluting with hexane, dichloromethane and ethyl and MeOH pure or in binary mixtures. The combined fractions (75-93) were subjected to chromatography with Sephadex LH-20 eluted with CH2Cl2-MeOH (1:1). The purified fraction Sv-1 was identified as fucosterol, the first reported in this specie. Other fractions (119-121 and 135.1) were subjected preparative thin layer chromatography (PTLC) with AcOEt-Hexane (25:75) and (40:60) to afford mixture -(132)-(R) and (132)-(S)-132-hydroxy-phaeophytin-a encoded as Sv-2 and 151-hydroxy-(151-S)-porphyrin lactone encoded as Sv-3. The R isomer of 132-hydroxy-phaeophytin-a is first reported in the genus and S isomer for the first time in this specie, while the porphyrin lactone is first reported in the family Sargassaceae. Structural elucidations were carried out based on the analysis of their 1H NMR and 13C NMR spectra and and on the basis of literature data. / Sargassum é um gênero de algas pardas da família Sargassaceae representada por 150 espécies. A literatura relata a presença de alginatos, florotaninos, cumarinas, cromonas, quinonas, feofitinas e terpenóides. Os metabólitos produzidos por algas do gênero Sargassum mostram atividades biológicas, tais como: anticoagulantes, antioxidante, antipirético e analgésica. O objetivo deste estudo foi apresentar estudo ficoquímico da espécie Sargassum vulgare var. nanum E. de Paula. O material foi coletado na praia de Coqueirinho, Conde-PB, e depois lavado e liofilizado. O pó seco (841,19 g) foi extraído por maceração com etanol a 96 oG.L, obtendo o extrato etanólico bruto (56,96 g) que foi dissolvido em uma solução de H2O-MeOH (7:3) e particionado com éter etílico, diclorometano e acetato de etila. O extrato etéreo (17,04 g) foi submetido a uma cromatografia em coluna de sílica gel, eluído com hexano, diclorometano e acetato de etila e MeOH puros ou em misturas binárias. As frações reunidas (75-93) foram submetidos a cromatografia em Sephadex LH-20 eluída com CH2Cl2-MeOH (1:1). A fração purificada Sv-1 foi identificado como fucosterol relatada pela primeira vez na espécie. As frações 119-121 e 135.1 foram submetidas cromatografia em camada delgada preparativa (CCDP) em AcOEt-hexano (25:75) e AcOEt-Hex (40:60) das quais foram possivel isolar duas feofitinas Sv-2 e Sv-3 identificada como a mistura de (132)-(R) e (132)-(S)-132-hidroxi-feofitina-a e 151-hidroxi-(151-S)-porfirinolactona a respectivamente. O isômero R da 132-hidroxi-feofitina-a é relatado pela primeira vez no gênero e o isômero S pela primeira vez na espécie, enquanto a porfirinolactona é relatada pela primeira vez na família Sargassarceae. As elucidações estruturais foram realizadas com base na análise de seus espectros de IV, RMN de 1H e 13C uni e bidimensionais e bem como com base em dados da literatura.
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AVALIAÇÃO DE PACIENTES AMBULATORIAIS EM USO DE ANTICOAGULANTES ORAIS / EVALUATION OF AMBULATORY PATIENTS IN USE OF ORAL ANTICOAGULANTS

Santana, Ana Paula Bagesteiro 10 July 2006 (has links)
Trombotic diseases are a global health problem of multifactorial and multigenic etiology. They are characterized by the acute formation of trombus in veins and arteries. The oral anticoagulants are applied in order to create a partial deficiency on the active form of vitamin K, a co-factor in the changing of the factors of vitamin K-dependents coagulation, so that the risk of an abnormal coagulation can be reduced. The anti-vitamin K drugs or oral anticoagulants avoid the carboxylation of the II, VII, IX and X coagulation factors leading to the synthesis of the inactive factors. Several substances can change the action of oral anticoagulants, decreasing their action and increasing the thrombotic risk or increasing their activity and enlarging the blooding risk. The laboratory control of the oral anticoagulation is accomplished through the Time of Protrombine (TP) and of the Partial Thromboplastin Time (TTP) which are responsible for the success and safety of this therapeutic procedure. The present work has analyzed the parameters regarding the laboratory accompaniment of patients in use of oral anticoagulants as well as their interference on the medicine effect aiming to reach a better security for this kind of treatment. We can notice that most of the patients have made use of a quite rich diet in vitamin K producing variations in the values of their Normalized International Reasons (INRs) and consequently a larger difficulty in finding the right dose of the medicine for each patient. It also may be concluded that the anticoagulants response is influenced by some factors and those ones must be considered as, for example, the use of other medicines which affects the release or the absorption of the drug, laboratory technical troubles and the individual variability of each patient in relation to the drug. / As doenças trombóticas constituem um problema de saúde mundial de etiologia multifatorial e multigênica. São caracterizadas por formação aguda de trombos em veias e artérias. Os anticoagulantes orais são usados para criar uma deficiência parcial da forma ativa da vitamina K, um cofator na modificação dos fatores da coagulação vitamina K-dependentes e, assim, reduzir o risco de uma coagulação anormal. Os fármacos antivitamina K ou anticoagulantes orais impedem a carboxilação dos fatores II, VII, IX e X da coagulação, levando à síntese de fatores inativos. Uma série de substâncias pode alterar a ação dos anticoagulantes orais, reduzindo sua ação e aumentando o risco trombótico ou aumentando sua atividade e elevando o risco de sangramento. O controle laboratorial da anticoagulação oral é feito através do Tempo de Protrombina (TP) e do Tempo de Tromboplastina Parcial (TTP), os quais são responsáveis pelo sucesso e segurança deste procedimento terapêutico. Neste trabalho, foram analisados os parâmetros relativos ao acompanhamento ambulatorial de pacientes em uso de anticoagulantes orais e a interferência destes na atividade do fármaco em questão, buscando, dessa forma, uma melhor segurança para este tipo de tratamento. Observo-se que grande parte dos pacientes fazia uso de uma dieta bastante rica em vitamina K, o que acarretava variações nos valores de suas Razões Normalizadas Internacionais (INRs) e, com isso, uma dificuldade maior em encontrar a dose adequada do medicamento para cada paciente. Também se pode concluir que a resposta dos anticoagulantes é influenciada por alguns fatores e estes devem ser considerados como, por exemplo, o uso de outros medicamentos que afetem a liberação ou absorção do fármaco, problemas técnicos de laboratório e a variabilidade individual de cada paciente frente ao medicamento.
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AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTINOCICEPTIVA DO EXTRATO BRUTO, DAS FRAÇÕES E DOS COMPOSTOS OBTIDOS DE Geissospermum vellosii / EVALUATION OF ANTONOCICEPTIVE ACTION OF CRUDE EXTRACT, FRACTIONS AND COMPOUNDS OBTEINED OF Geissospermum vellosii

Tavares, Juliana de Abreu Werner 04 November 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present study examined the antinociceptive effects of Geissospermum vellosii in chemical behavioral models of nociception. G. vellosii crude extract, dichloromethane fraction (1-100 mg/kg), or aspidospermine (0.001-1 mg/kg), were administered by p.o. route, 60 min earlier tests. Crude extract produced inhibition of formalin-induced inflammatory nociception and acetic acid-induced visceral nociception. Dichloromethane fraction was able to produce significant antinociception in both phases of formalin and acetic acid-induced nociception. The antinociception caused by dichloromethane fraction in the acetic acid test was significantly attenuated by i.p. pre-treatment of mice with p-chlorophenylalanine methyl ester (PCPA, an inhibitor of serotonin synthesis, 100 mg/kg once a day for 4 consecutive days), or WAY-100635 (5-HT1A receptor antagonist, 0.3 mg/kg). In contrast, G. vellosii antinociception was not affected by i.p. pre-treatment of animals with ketanserin (5-HT2A receptor antagonist, 0.3 mg/kg) or ondansetron (5-HT3 receptor antagonist, 0.5 mg/kg). The isolated compound aspidospermine also was able to reduce the nociception in acetic acid test. Together, these results indicate that G. vellosii produces antinociception in models of chemical nociception through mechanisms that involve an interaction with 5-HT1A receptor of serotonergic system. / O presente estudo examinou o efeito antinociceptivo de Geissospermum vellosii em modelos comportamentais de nocicepção. Geissospermum vellosii - extrato bruto, frações ou compostos foram administrada por via oral, 60 minutos antes dos testes. O extrato bruto produziu inibição da nocicepção inflamatória (segunda fase) induzida por formalina, o que também foi percebido na no teste de contorções induzidas por ácido acético. De todas as frações testadas, a fração diclorometano foi escolhida para a realização da curva doseresposta, sendo capaz de produzir antinocicepção significativa em ambas as fases de formalina e no modelo de nocicepção induzida por ácido acético. A antinocicepção causada pela fração diclorometano no teste do ácido acético foi significativamente atenuada pelo pré-tratamento dos animais com p-chlorophenilalanina-metil-éster (PCPA, um inibidor da síntese da serotonina, 100 mg/kg uma vez por dia durante 4 dias consecutivos, i.p.) ou com WAY- 100635 (antagonista seletivo do receptor 5-HT1A, 0,3 mg/kg, s.c.). Em contrapartida, a antinocicepção produzida pela fração diclorometano não foi afetada pelo pré-tratamento dos animais com cetanserina (antagonista de receptor 5-HT2, 0,3 mg/kg, i.p.) ou ondansetrona (antagonista de receptor 5-HT3, 0,5 mg/kg). O composto isolado aspidospermina também foi capaz de reduzir a nocicepção no teste de contorções induzidas por ácido acético. Em conjunto, estes resultados indicam que G. vellosii produz antinocicepção em modelos de nocicepção através de mecanismos que envolvem uma interação com receptores 5-HT1A do sistema serotoninérgico.
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Toxicidade e alterações morfofuncionais em Pacu (Piaractus mesopotamicus) exposto ao herbicida Roundup Ready

Shiogiri, Natália Sayuri 01 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:31:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3963.pdf: 4019751 bytes, checksum: c939581c5bb9c094858a1d15a4ae7983 (MD5) Previous issue date: 2011-04-01 / Universidade Federal de Minas Gerais / The water body contamination by agrochemical residues is one of the main concerns on the preservation of aquatic biota. The glyphosate is one of the most used herbicides and the Roundup® Ready (RR) formulation has been recently introduced in the market and needs to be evaluated in relation to the possible effects to the aquatic biota. Thus, the aim of this study was to evaluate the toxicity of the herbicide glyphosate in the Roundup® Ready formulation, determining the LC 50;48h and the effects of acute and chronic exposure over the hematologic variables, morphofunctional alterations in gills and liver and responses of the antioxidant defense system in the liver of pacu, Piaractus mesopotamicus. The LC 50;48h of glyphosate in this formulation was estimated in 3,74 mg.L-1, with inferior limit of 3,54 mg.L-1 and superior limit of 3,95 mg.L-1. According to LC 50;48h values, it were defined the quotients stipulating concentrations to be used in the chronic toxicity test. The analyzed alterations in liver of pacus allowed the estimation of the Index of histopathological alterations (IAH), wich ranged between 1,69 to 135,84 in acute test; and between 2,07 to 55,43 in chronic test. In the fishes gills submitted to both tests, acute and chronic, there were no severe alterations. The IAH on gills ranged between 0,29 to 2,07 and no changes were observed in the normal function of the organ. The NKA activity of fishes submitted to both tests presented a medium increase, however it was not significant. Fishes presented a decrease of total number of erythrocytes (RBC) in relation to control, however, hemoglobin concentration, mean cell volume (MCV), mean corpuscular hemoglobin (MCH) and mean corpuscular hemoglobin concentration (MCHC) increased significantly on fishes submitted to glyphosate exposure in relation to control (p<0,05). The antioxidant enzyme activity of fishes submitted to chronic toxicity test showed a decrease in the specific activity of liver superoxide dismutase and catalase and there was no change in the activity of liver glutathione peroxidase. An increase in the liver lipidic peroxidation was observed after glyphosate exposure. The specific activity of acetylcholinesterase decreased in the brain, but not in the muscle. It was not observed changes in plasma ions concentration. In conclusion, the results of this study shows toxicity of the glyphosate, in the Roundup® Ready formulation, to P. mesopotamicus, which alterations in the animal can compromise the process of detoxification and tissue repair, which may lead the animal to death. / A contaminação dos corpos hídricos por resíduos de agrotóxicos é uma das principais preocupações na preservação da biota aquática. O glifosato é um dos herbicidas mais utilizados e, a formulação Roundup® Ready (RR), foi recentemente introduzida no mercado e necessita de avaliações em relação aos possíveis efeitos para a biota aquática. Dessa forma, este estudo teve como objetivo avaliar a toxicidade aguda (CL(I)50;48h) do herbicida glifosato na formulação Roundup® Ready e os efeitos da exposição aguda e crônica sobre as variáveis hematológicas, as alterações morfofuncionais em brânquias e fígado e as respostas do sistema de defesa antioxidantes no fígado de pacu, Piaractus mesopotamicus. A CL(I)50;48h do glifosato foi estimada em 3,74 mg.L-1, com limite inferior de 3,54 mg.L-1 e limite superior de 3,95 mg.L-1. A partir dessa CL (I) 50;48h, foram definidos os quocientes estipulando concentrações de trabalho para a realização do teste de toxicidade crônica. As alterações analisadas no fígado do pacu permitiram o cálculo do Índice de Alterações Histopatológicas (IAH), que no ensaio agudo variaram entre 1,69 a 135,84 e no crônico foram calculados entre 2,07 a 55,43. Nas brânquias dos peixes submetidos aos dois testes, o agudo e o crônico não ocorreram alterações severas. Os IAH nas brânquias variaram de 0,29 a 2,07 e indicaram que não ocorreu alteração no funcionamento do órgão. A atividade da NKA dos peixes submetidos aos dois testes apresentou aumento médio não significativo. Os peixes apresentaram diminuição do número total de eritrócitos (RBC) em relação ao controle. A concentração de hemoglobina, o volume corpuscular médio (VCM), a hemoglobina corpuscular média (HCM) e a concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM) aumentaram significativamente nos peixes submetidos ao glifosato em relação ao controle (p<0,05). A atividade das enzimas antioxidantes dos peixes submetidos ao teste de toxicidade crônica mostrou diminuição da atividade específica da superóxido dismutase e da catalase e não ocorreu alteração na atividade da glutationa peroxidase. A peroxidação lipídica hepática aumentou após exposição ao glifosato. A atividade específica da acetilcolinesterase diminuíu no cérebro, mas não no músculo. Não foram observados alterações da concentração de íons plasmáticos. Em conclusão, os resultados evidenciam toxicidade do glifosato, na formulação Roundup® Ready, para P. mesopotamicus, e as alterações podem comprometer o processo de desintoxicação e reparo do tecido e levar o animal à morte.
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Atividades antimicrobiana, citotóxica e genotóxica do óleo essencial de ocimum basilicum (lamiaceae) e do linalol

Silva, Viviane Araújo da 09 December 2015 (has links)
Submitted by Márcio Maia (marciokjmaia@gmail.com) on 2016-09-08T18:07:11Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2051209 bytes, checksum: 21e270f1cfac1fa342a8e96710a7185a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-08T18:07:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2051209 bytes, checksum: 21e270f1cfac1fa342a8e96710a7185a (MD5) Previous issue date: 2015-12-09 / Staphylococcus aureus and Pseudomonas aeruginosa microorganisms are of great clinical importance because they are among the bacterial species with greater power to cause infections and which have great resistance to antibiotics. Knowing that multiple drug resistant bacteria pose a challenge for the treatment of infections, it is necessary to find new substances that are effective to combat these microorganisms. Ocimum basilicum L. (Lamiaceae) is popularly known as basil and is part of a group of medicinal plants, aromatic and culinary of great economic value. This study aimed to evaluate the chemical composition of O. basilicum and determine the antibacterial activity, cytotoxic and genotoxic of essential oil and its major compound. Its chemical composition was determined by gas chromatography and the antibacterial activity of the compounds was evaluated by determining the minimum inhibitory concentration and bactericidal inhibitory concentration by microdiluition technique, the kinetics of microbial death and those compounds association study with antibiotics standards were also analyzed. For the study of cytotoxicity was performed hemolysis test on human erythrocytes and genotoxicity the micronucleus test in rodents. Among phytochemicals, the monoterpene linalool (55.2 %) is presented as the main found. The antibacterial activity of experiments showed that the essential oil of O. basilicum and linalool showed antibacterial activity against S. aureus strains ranging from 1024 to512 μg/mL and 1024 to 32 μg/mL, respectively. As for P. aeruginosa strains the minimal inhibitory concentration of the oil was 1024 μg/mL, and some resistant strains, and linalool ranged from 32 to 1024 μg/mL. The antibacterial activity was characterized as a bactericide to the strains of S. aureus in the concentration of the compounds of MICx4 and after 8 hours of contact. The compounds of association study showed patterns with antibiotics for S. aureus strains the association of essential oil or linalool with imipenem showed a synergistic effect. As for ciprofloxacin, oil association showed antagonistic effect and linalool additive effect. Regarding the strains of P. aeruginosa oil pool or linalool with imipenem showed synergistic effect and with ciprofloxacin the relationship was indifferent. The essential oil O. basilicum and linalool showed low cytotoxicity. These data were confirmed by analyzing the cytotoxicity against erythrocytes, which showed hemolysis values below 10 % for blood type test. The analysis of the genotoxic potential of compounds revealed that they were not capable of causing DNA damage in the cells of peripheral blood from treated animals. In conclusion, these results suggest that the essential oil O. basilicum and linalool present antimicrobial effect, whether alone or in combination with antibiotics patterns, and that these compounds have low cytotoxicity and genotoxicity. / Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa são micro-organismos de grande importância clínica, pois estão entre as espécies bacterianas com maior poder de causar infecções e que apresentam grande resistência aos antibióticos. Sabendo que bactérias resistentes a múltiplas drogas representam um desafio para o tratamento de infecções, é necessário encontrar novas substâncias que sejam eficazes no combate a estes micro-organismos. Ocimum basilicum L.(Lamiaceae) é conhecida popularmente como manjericão e faz parte de um grupo de plantas medicinais, aromáticas e condimentares de grande valor econômico. Este trabalho teve como objetivo avaliar a composição química de O. basilicum e determinar a atividade antibacteriana, citotóxica e genotóxica do óleo essencial e do seu composto majoritário. Sua composição química foi determinada por cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa e a atividade antibacteriana dos compostos foram avaliadas pela determinação da concentração inibitória mínima e concentração bactericida mínima pela técnica de microdiluição. A cinética de morte microbiana e o estudo da associação dos compostos com antibióticos padrões também foram analisados. Para o estudo de citotoxicidade foi realizado o teste de hemólise em eritrócitos humanos e para a genotoxicidade o teste de micronúcleo em roedores. Entre os fitoconstituintes, o monoterpeno linalol (55,2%) apresenta-se como o majoritário. Os experimentos de atividade antibacteriana mostraram que o óleo essencial de O. basilicum e o linalol apresentaram atividade antibacteriana contra cepas de S. aureus variando entre 1024 a 512 μg/mL e 1024 a 32 μg/mL, respectivamente. Já para cepas de P. aeruginosa a concentração inibitória mínima do óleo foi de 1024 μg/mL, sendo algumas cepas resistente, e para o linalol variou de 1024 a 32 μg/mL. A atividade antibacteriana foi caracterizada como bactericida para as cepas de S. aureus na concentração dos compostos de CIMx4 e após 8h de contato. O estudo de associação dos compostos com antibióticos padrões mostrou que para as cepas de S. aureus a associação do óleo essencial ou do linalol com o imipenem apresentou efeito sinérgico. Já para a ciprofloxacina, a associação do óleo mostrou efeito antagonista e do linalol efeito aditivo. Em relação as cepas de P. aeruginosa a associação do óleo ou do linalol com o imipenem apresentou efeito sinérgico e com a ciprofloxacina a relação foi indiferente. O óleo essencial de O. basilicum e o linalol apresentaram baixa citotoxicidade. Estes dados foram confirmados através da análise da citotoxicidade frente a eritrócitos, que revelou valores de hemólise abaixo de 10 % para o tipo sanguíneo testado. A análise do potencial genotóxico dos compostos revelou que estes não foram capazes de causar danos no DNA das células do sangue periférico dos animais tratados. Em conclusão, estes resultados sugerem que o óleo essencial do O. basilicum e o linalol apresentam efeito antimicrobiano, sejam isolados ou em associação com antibióticos padrões, e que estes compostos possuem baixa citotoxicidade e genotoxicidade.

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