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Toxicidade aguda, efeitos metabólicos e hematológicos subletais do fenol em pacu Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)

Figueiredo, Juliana Sá Leal de 25 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2155.pdf: 804457 bytes, checksum: 9b6b2dd4488670a39275b8fa24727ede (MD5) Previous issue date: 2008-11-25 / Universidade Federal de Sao Carlos / Phenol compounds and their derivatives are usually found in wastewaters. They may rise in aquatic environments from industry, sewage and country-farm wastes. In the present study we intended to determine the acute toxicity of phenol (LC50-96 hours) and its effects on intermediary metabolism and hematology of pacu exposed to sublethal concentration for 96h. In addition, recovery was evaluated after one week. For such, glucose, pyruvate, lactate, protein, amino acids, ammonia and glycogen were gauged in liver, white muscle and plasma after 96h of phenol exposure. Sodium, potassium and chloride were quantified in plasma. Activities of ALAT (alanine aminotransferase), ASAT (aspartate aminotransferase) and LDH (lactate dehydrogenase) were assayed in white muscle and liver. The hematological parameters: hematocrit, hemoglobin concentration and red blood cell counting, plus the hematimetric indices: MCV, MCH, MCHC were determined. At the end of the recovery period the tissue metabolites were quantified, ions concentration was estimated in the plasma and haematological parameters were determined. The results depicted a CL50-96h of 33 mg/L for pacu. After 96h of sublethal exposure to phenol it was observed: protein decrease, free amino acids increase and activity rise of ALAT and ASAT in white muscle. This is very suggestive of muscle proteolysis. In liver and plasma the levels of glucose, free amino acids and lactate were augmented. Hyperlactemia may be a sign of anaerobic metabolism increase. Augmented values of hematocrit, total hemoglobin and red cell counting may be ought to anaerobic metabolism. After recovery, the fish showed muscle glycogenolysis and reduction of pyruvate levels. The hyperlactemia was still remained. In the liver, protein levels were diminished and glycogen, glucose and lactate were increased. In this work, the stress and toxicity caused by phenol in pacu were clearly observed as well as the metabolic and hematologic processes were visibly affected. / O fenol e seus derivados são encontrados em efluentes e podem atingir o ambiente aquático através das atividades industriais, domésticas e práticas em agricultura. O objetivo deste estudo foi determinar a toxicidade aguda (CL50-96h) do fenol e seus efeitos no metabolismo intermediário e na hematologia de pacu exposto a concentrações subletais por 96 horas e após uma semana de recuperação. Para tanto, foram mensurados, após 96 horas de exposição, no fígado, músculo branco e plasma os seguintes parâmetros: glicose, piruvato, lactato, proteínas, aminoácidos, amônia e glicogênio. Os íons sódio, potássio e cloreto foram mensurados no plasma. Atividade das enzimas ALAT, ASAT e LDH foi determinada no músculo branco e fígado. Os parâmetros hematológicos determinados foram hematócrito, conteúdo de hemoglobina e contagem de eritrócitos. Os índices hematimétricos mensurados foram VCM, HCM e CHCM. Ao final do período de recuperação os intermediários metabólicos foram mensurados nos tecidos. No plasma, além dos intermediários metabólicos também foram medidos os íons. E ainda, os parâmetros hematológicos e os índices hematimétricos foram determinados. Os resultados obtidos mostraram que o fenol apresenta uma CL50-96 horas de 33vmg/L em pacu. Após 96 horas de exposição subletal, ocorreu uma redução no nível de proteínas, um aumento no nível de aminoácidos livres e aumento da atividade das enzimas ALAT e ASAT no músculo branco, o que é sugestivo de proteólise muscular. No plasma e no fígado, os níveis de glicose, aminoácidos livres e lactato aumentaram. A hiperlactemia pode indicar aumento do metabolismo anaeróbico. Os valores de hematócrito, hemoglobina total e contagem de eritrócitos apresentaram-se aumentados, possivelmente, em resposta ao aumento do metabolismo anaeróbico. Os peixes submetidos à recuperação apresentaram glicogenólise muscular e redução dos níveis de piruvato neste tecido. No plasma, a hiperlactemia foi mantida. No fígado, houve uma queda nos níveis de proteína e aumento da concentração de glicose, glicogênio e lactato. Nosso estudo mostrou claramente que a ação estressora do fenol e sua toxicidade afetam funções metabólicas e hematológicas de pacu.
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Toxicidade aguda e respostas metabólicas e hematológicas do bagre do canal (Ictalurus punctatus, Rafinesque, 1818) exposto a concentração sub-letal de fenol e recuperação

Moraes, Fernanda Dias de 10 June 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2451.pdf: 1186476 bytes, checksum: 6ce9892ddca6986185a4680d6f65da6d (MD5) Previous issue date: 2009-06-10 / Financiadora de Estudos e Projetos / Phenol and its derivates are aromatic organic compounds and there are present in the mill, domestic waste and cropscience. Moreover, phenol could induce toxicity in both freshwater and seawater fish and other animals. The aim of this work was evaluating hematological features, intermediary metabolism and muscular and cerebral acetylcholinesterase enzyme activity in juveniles channel catfish Ictalurus punctatus exposed to 1.5 mg L-1 of phenol (10% LC50) for 96 h and after 7 or 14 days of recovery. Ammonia, lactate, piruvate, glucose, amino acids, protein, triglycerides and fatty acids concentrations were measured in liver, muscle and plasma. Glycogen concentration was determined in liver and muscle. Aspartate aminostransferase (ASAT), alanine aminotransferase (ALAT), lactate desidrogenase (LDH), alkaline phosphatase (FALC) and acid phosphatase (FAC) enzymes activities were assayed in liver and muscle. Acetylcholinesterase activity was assayed in white muscle and brain. Hematological features were analyzed through hematocrit, haemoglobin concentration, red cell count (RBC), mean corpuscular volume (VCM), mean corpuscular haemoglobin (HCM) and mean corpuscular haemoglobin concentration (CHCM). Hematological alterations were observed after 7 days of recovery. After 96 h, ALAT and ASAT activities and protein concentration indicated proteolysis liver and muscle. The triglycerides and fatty acids concentration suggested lipolysis in muscle. The results also indicated gluconeogenesis in liver. Gluconeogenesis follows over 7 days of recovery and glycemia was kept constant. After 7 days of recovery, the results suggested proteolysis and lipolysis in liver. After 14 days of recovery, the results indicated glycogenolysis and muscle and liver. Reductions of protein and amino acid concentrations plus ASAT activity rising in muscle, also suggested proteolysis. Alterations in FAC and FALC activities in muscle and liver were observed. These results suggest membrane cell damage. Reduction in cerebral AChE activity was observed after 14 days recovery. In other hand, an increase of muscular AChE was observed after 7 and 14 days recovery. In conclusion, the alterations observed in this work seem to be due to increased metabolic demand and other mechanisms that respond to homeostasis in fish. / O fenol e seus derivados são compostos orgânicos aromáticos provenientes de efluentes industriais, domésticos e de práticas em agricultura. São encontrados tanto em corpos de água doce como em salgada e podem induzir toxicidade aos animais expostos. Os objetivos deste estudo foram avaliar os efeitos da exposição sub-letal ao fenol (1,5 mg L-1 ou 10% da CL50) sobre as variáveis hematológicas e metabólicas de juvenis do bagre do canal (Ictalurus punctatus) após 96 h de exposição e recuperação por 7 e 14 dias. No fígado, no músculo e plasma foram quantificados amônia, lactato, piruvato, glicose, aminoácidos livres, proteína, triglicerídeos e ácidos graxos. O teor de glicogênio foi determinado no fígado e músculo. Atividade das enzimas alanina aminotransferase (ALAT), aspartato aminotransferase (ASAT), lactato desidrogenase (LDH), fosfatase ácida (FAC) e fosfatase alcalina (FALC) foram ensaiadas no músculo branco e fígado. A acetilcolinesterase (AChE) foi ensaiada no cérebro e no músculo branco. As variáveis hematológicas avaliadas foram hematócrito, conteúdo de hemoglobina e contagem de células vermelhas (RBC), volume corpuscular médio (VCM), hemoglobina corpuscular média (HCM) e concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM). Alterações hematológicas foram observadas após 7 dias de recuperação. Após 96 h de exposição, as atividades da ASAT e ALAT hepática e muscular e a concentração de proteína indicaram proteólise nestes tecidos. No músculo, verificou-se lipólise muscular. No tecido hepático, os dados são sugestivos de gliconeogênese. Após 7 dias de recuperação, os resultados indicaram proteólise, lipólise e persistência dos processos gliconeogênicos. Após a recuperação por 14 dias, observou-se glicogenólise muscular e hepática, assim como proteólise muscular. Alterações nas atividades das fosfatases ácida e alcalina foram sugestivas de possíveis danos nas membranas celulares. A atividade da enzima AChE cerebral apresentou-se reduzida após recuperação por 14 dias. No músculo, observou-se aumento na atividade desta enzima na recuperação por 7 e 14 dias. Estes resultados indicam que as alterações observadas parecem ocorrer devido ao aumento da demanda metabólica e de outros mecanismos que respondem pela homeostasia do animal frente ao fenol ambiental.
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Efeito do fluoreto de sódio sobre a qualidade óssea das vértebras lombares de ratas ovariectomizadas.

Villar, Lidiângela Dias 16 June 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissLDV.pdf: 1273249 bytes, checksum: 69784fdf4acfdff9236a50f84441810a (MD5) Previous issue date: 2004-06-16 / Universidade Federal de Minas Gerais / Osteoporosis is characterised by a reduced bone mass, followed by microstructural changes in the bone tissue, which increase the susceptibility to bone fractures. This pathology is most commonly found in women after menopause, being responsible for severe social and economic consequences. The use of fluoride has demonstrated the possibility to increase bone mass, especially of the axial skeleton. However, its effects on the bone quality are still controversial. The aim of this work was to investigate the effects of fluoride, as sodium fluoride (NaF), on bone tissue of ovariectomized rats (Ovx), which were used as an experimental model for osteoporosis, through the analysis of biomechanical, physical and biochemical parameters of the lumbar vertebrae. Wistar female rats of four-month age were divided in the following experimental groups: Baseline (sacrificed at the beginning of the experiment); Intact; Ovx; Ovx + 20, 40, 60, 80 and 100 ppm of NaF, delivered in drinking water. These groups were sacrificed after different periods of time (4, 6, and 8 months). Biometrical, biomechanical, physical and biochemical parameters of the vertebral body (L5) of the animals were measured, together with the fluoride content of the right tibia. Fluoride content present in the right tibia showed a good numerical correlation with the administered dosage for the three different periods of treatment. The ovariectomy promoted a higher body weight gain, and also, a decrease in the values of the biomechanical, physical and biochemical parameters of the vertebral body of the animals for all the periods analysed. Treatment using fluoride at high dosage levels (60, 80, and 100 ppm of NaF) resulted in an increase of bone mass, for the periods of 4 and 8 month of treatment. However, this increase did not induce a higher mechanical resistance of the bones, although at low dosages, 20 and 40 ppm, administered during a 6-month period, a protective effect on the bone tissue was observed, thus preventing a decrease in the biomechanical parameters induced by ovariectomy. As a conclusion, this study showed that low dosages of fluoride can act as a promising therapeutic agent for the prevention of human postmenopausal osteoporosis. / A osteoporose é caracterizada por perda de massa óssea, seguida de alteração microestrutural do tecido ósseo, de forma a aumentar a propensão do indivíduo a fraturas. Esta patologia atinge principalmente mulheres após a menopausa, com graves conseqüências sociais e econômicas. A utilização de flúor tem demonstrado aumentar a massa óssea, principalmente do esqueleto axial. Contudo, seus efeitos sobre a qualidade óssea ainda são controversos. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos do flúor, administrado na forma de fluoreto de sódio (NaF), sobre o tecido ósseo de ratas ovariectomizadas (Ovx), utilizadas como modelo de osteoporose experimental, por meio da análise dos parâmetros biomecânicos, físicos e bioquímicos das vértebras lombares. Ratas Wistar, com 4 meses de idade, foram divididas nos seguintes grupos experimentais: Basal (sacrificado no início do experimento); Intacto; Ovx; Ovx + 20, 40, 60, 80 e 100 ppm de NaF, dissolvidos na água de beber dos animais. Os grupos foram sacrificados após diferentes períodos de tratamento (4, 6 e 8 meses). Foram medidos os parâmetros biométricos, biomecânicos, físicos e bioquímicos do corpo vertebral (L5) dos animais, bem como o conteúdo de flúor da tíbia direita. A quantidade de flúor encontrada na tíbia direita dos animais mostrou boa correlação numérica com a dosagem administrada, para os três períodos de tratamento. A ovariectomia promoveu um maior ganho de peso corpóreo dos animais; além de provocar uma diminuição dos valores dos parâmetros biomecânicos, físicos e bioquímicos do corpo vertebral, para todos os períodos analisados. O tratamento com flúor em altas dosagens, 60, 80 e 100 ppm de NaF, em períodos de 4 e 8 meses de tratamento promoveu um aumento da massa óssea. Apesar disto, esse aumento não se traduziu em maior resistência mecânica dos ossos, ao passo que para baixas dosagens, 20 e 40 ppm de NaF, administradas por um período de 6 meses, foi verificado um efeito protetor sobre o tecido ósseo, evitando-se, assim, a diminuição dos valores dos parâmetros biomecânicos induzida pela ovariectomia. Em conclusão, este estudo mostrou que o flúor em baixas dosagens pode ser um agente terapêutico promissor na prevenção da osteoporose pós-menopausal humana.
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Efeito do extrato bruto e da fração alcaloídica de Erythrina velutina em camundongos submetidos ao labirinto em cruz elevado e ao modelo de esquiva inibitória do tipo descida da plataforma

Silva, Polianna Braga 11 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3351.pdf: 1099133 bytes, checksum: 237d44bfe0fa5096a647936b4b386a09 (MD5) Previous issue date: 2009-08-11 / Universidade Federal de Sao Carlos / In the popular therapy Erythrina velutina (EV), plant family Fabaceae, is used as an analgesic, anticonvulsant, anxiolytic or sedative and combating insomnia. Previous studies performed in rodents suggest that extracts of EV have anxiolytic and amnesic effect. In this context, the objective of this study was to investigate the effect of gross extract and alkaloid fraction of EV in mice submitted to elevated plus-maze (EPM) and inhibitory avoidance test. For this we conducted two experiments: for Experiment 1, Swiss albino mice were randomly assigned in 10 groups according to the treatment midazolam (MDZ- 0, 2.0 mg/Kg, i.p.); gross extract (50, 100, 200, 400 e 800 mg/Kg, p.o.) and alkaloid extract (3.0, 10 e 30 mg/Kg, p.o.). Thirty minutes after drug administration they were exposed to the EPM. For Experiment 2, animals were assigned in 2 groups: no footshock (NFS) and with footshock (WFS). The first exposure, thirty min. after saline administration (p.o) mice were exposed to the footshock (0.3mA, 15 s) or not. Twenty-four hours after the first exposure, animals received MDZ, gross extract or alkaloid extract. Thirty min. after the drugs being administrated, they were reexposed over the platform (no shock) to evaluate the latency (L2). In Experiment 1, one-way independent analysis of variance (ANOVA) shows that EV (50 mg/kg), enhanced the percentage open arm entries and percentage open time, but the doses (100 and 800 mg/kg) only resulted on significant increase of percentage open arm entries in EPM. In experiment 2, the two-way independent ANOVA (Factor 1: shock x Factor 2: treatment) shows significant effect to aversive stimuli exposure (P < 0.05), treatment (P < 0.05) and interaction between factors (P < 0.05). The post hoc shows that the treatment with gross extract of EV (400 mg/Kg) and alkaloid fraction (30 mg/Kg) resulted on significant decrease of latency on animals previously exposed to aversive stimuli. In this sense, we demonstrated that gross extract and alkaloid extract of EV had anxiolitic-like effect on the anxiety of mice submitted to EPM and inhibitory avoidance test. / Na terapêutica popular a Erythrina velutina (EV), planta da família Fabaceae, é utilizada como analgésico, anticonvulsivante, ansiolítico ou sedativo e no combate à insônia. Pesquisas com roedores sugerem que extratos de EV apresentam perfil ansiolítico e amnéstico. Neste contexto, o objetivo deste estudo foi investigar o efeito do extrato bruto e da fração alcalóide de VE em ratos submetidos ao labirinto em cruz elevado (EPM) e ao teste de esquiva inibitória. Para isso, realizamos dois experimentos: No Experimento 1, camundongos Suíços foram separados aleatoriamente em 10 grupos de acordo com o tratamento, midazolam (MDZ, 0, 2,0 mg/Kg, ip), extrato bruto (50, 100, 200, 400 e 800 mg/Kg, v.o) e extrato de alcaloídico (3,0, 10 e 30 mg/Kg, v.o). Trinta min. após a administração das drogas os animais foram expostos ao EPM. No Experimento 2, os animais foram separados em 2 grupos: sem choque nas patas (S/EE) e com choque nas patas (C/EE). Trinta minutos após a administração de salina (v.o), os ratos foram expostos ao choque nas patas (0.3mA, 15 s) ou não e então foi realizada a exposição 1, para avaliação da latência de descida da plataforma (L1). Vinte e quatro horas após a medida de L1, os animais receberam MDZ, extrato bruto ou alcaloídico de EV. Trinta min. após a administração das drogas os animais foram reexpostos sobre a plataforma (sem choque) para avaliar a latência (L2). No Experimento 1, a análise de variância (ANOVA) mostrou que o extrato bruto de EV (50mg/Kg, v.o.) aumentou a porcentagem de entrada, e de tempo gasto nos braços abertos do labirinto, enquanto as doses de (100 e 800 mg/Kg, v.o.) somente aumentaram a porcentagem de entradas no LCE. No Experimento 2, a ANOVA de duas vias (fator 1: choque e fator 2: tratamento) mostrou efeito significativo para a exposição ao estímulo aversivo (P < 0,05), tratamento (P < 0,05) e interação entre os fatores (P < 0,05). O post hoc mostrou que o extrato bruto de EV (400 mg/Kg, v.o) e a fração alcaloídica (30 mg/Kg, v.o) produziram diminuição significativa da latência de descida nos animais previamente expostos ao estímulo aversivo (choque). Neste sentido, demonstramos que ambos os extratos, bruto e alcaloídico de EV produziram efeito ansiolítico sobre o comportamento de camundongos avaliados no LCE e na esquiva inibitória do tipo descida da plataforma.
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Expressão de miostatina e folistatina em ratos castrados submetidos a exercício / Myostatin and Follistatin Expression in Orchidectomized Rats Submitted to Exercise

Marine, Diego Adorna 19 July 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4614.pdf: 2062778 bytes, checksum: 345ac698c10fc2cd9dd648614f029550 (MD5) Previous issue date: 2012-07-19 / Financiadora de Estudos e Projetos / Myostatin (MSTN) is a negative regulator of skeletal muscle growth, while androgens are strong positive regulators of muscle growth and strength. Follistatin (FS) is a nonrelated protein which inhibits MSTN action. The mechanisms of androgens actions are not fully elucidated and evidences suggest that MSTN and testosterone muscle actions may be associated. The objective of this study was to evaluate the influence of exercise training in the expression of MSTN and FS of orquidectomized rats submitted to exercise. Adult male Wistar rats were housed under controlled conditions (20-220 C, 12h light-dark cycle) and were allowed free access to standard rodent chow. After 3 days of acclimation, rats were orchidectomized (O) or shamoperated (S). One group of animals was maintained intact (I). After 1 week, animals were randomly assigned to a training group (O-Train, S-Train and I-Train) or a sedentary group (O-Sed, S-Sed and I-Sed). An 8-week resistance-training period, during which the animals climbed a 1.1-m vertical ladder with weights attached to their tails, was realized. The sessions were performed three times a week, with 4-9 climbs and 8-12 dynamic movements per climb, that were increased the wheight for each climb, and new maximum weight was obtained for new session.The training lasted eight weeks. After this period, rats were decapitated. White gastrocnemius muscle were dissected, immediately frozen in liquid nitrogen and stored at -700 C for subsequent analysis. MSTN and FS mRNA was quantified by real time RT-PCR. The animals were maintained according to the local University Committee guidelines for the care and use of laboratory animals. P < 0.05 was considered statistically significant. MSTN mRNA expression was significantly higher in gastrocnemius muscle of O-Sed group than in I-Sed group. FS mRNA expression was significantly lower in S-Train and O-Train groups than in I-Sed and I-Train groups. The results indicate that MSTN expression increases in skeletal muscle of orchidectomized rats and is not influenced by resistance training. FS mRNA can to be influenced for resistance training and other hormones or proteins. / A Miostatina (Mstn) é uma reguladora negativa do crescimento do músculo esquelético, enquanto androgênios são fortes reguladores positivos do aumento muscular e de força. A Folistatina (Fstn) é uma proteína não relacionada que inibe a ação da Mstn. Os mecanismos de ações dos androgênios não são totalmente compreendidos e evidências mostram que as ações de Mstn e testosterona podem estar associadas. O objetivo deste estudo foi avaliar a influência do treinamento físico sobre a expressão da Mstn e Fstn de ratos castrados submetidos a exercício. Ratos adultos Wistar, machos, foram alocados em condições controladas (20-22ºC, ciclo claro/escuro de 12h), ração para roedores e água ad libitum. Depois de 3 dias de aclimatação, os ratos foram castrados (C) ou submetidos a cirurgia fictícia sham (S). Um grupo de animais foi mantido intacto (I). Depois de uma semana, os animais foram aleatoriamente distribuídos em grupo treinamento (TC, TS e TI), ou grupo sedentários (SC, SS e SI). Durante o período de 8 semanas de treinamento resistido, os animais escalaram uma escada vertical de 1.1 m, com pesos de chumbo atados em suas caudas. As sessões foram feitas 3 vezes por semana, com 4-9 escaladas de 8-12 movimentos dinâmicos por escalada, em que aumentava-se o peso para cada escalada, e assim nova carga máxima era obtida para a próxima sessão de treino. Ao final do treinamento, os ratos foram decaptados. O músculo gastrocnêmio branco foi dissecado e imediatamente congelado em nitrogênio liquido e armazenado a -70ºC para subseqüente análise. Os animais foram mantidos de acordo com as diretrizes do comitê de ética da Universidade local para cuidado e uso de animais de laboratório. P < 0,05 foi considerado como estatisticamente significante. A Expressão do mRNA da Mstn foi significativamente maior no grupo SC comparado com SI. A Expressão do mRNA da FS foi significativamente menor nos grupos TS e TC em relação aos grupos SI e TI. Os resultados indicam que a expressão do mRNA de Mstn aumenta no músculo esquelético de ratos castrados e não é influenciada pelo treinamento resistido, e outros hormônios anabólicos como GH e proteínas, como o IGF-1 podem ter influenciado nos resultados da Fstn.
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Papel dos receptores vaniloides TRPV1 da matéria cinzenta periaquedutal na ansiedade e na antinocicepção induzida pelo medo em camundongos

Mascarenhas, Diego Cardozo 03 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5348.pdf: 2604731 bytes, checksum: dfa7e86ce32beb238a46949fd9b88863 (MD5) Previous issue date: 2013-05-03 / Universidade Federal de Minas Gerais / When confronted with fear situations rodents exhibit behavioral (e.g., fight, flight, immobility and vocalization) and neurovegetative (tachycardia, hypertension and defecation) responses that characterize the defense reactions. In general, these responses are accompanied by antinociception. The exposure of animals to the paradigm of the Elevated Plus Maze (EPM) results in a repertoire of defensive responses and antinociception, since the open arms of the EPM represents a threat to rodents. Several studies have investigated the neural substrate involved in the neurotransmission and neurobiology of aversive situations-induced antinociception, and many have highlighted the involvement of the dorsal portion of periaqueductal gray matter (dPAG). Several mediators which play an important role in modulation of fear/anxiety and nociception states, has been studied and, recently, with the discovery of TRPV1 receptor (Transient Receptor Potential vanilloid type-1), vanilloid compounds, which are agonists of this ion channel, are gaining prominence. It is unclear the role played by these compounds in the modulation of these emotions, since there are some conflicting results in the literature regarding its effects. However, through the use of genetic and pharmacological tools, the vanilloid compounds appear as an interesting target in an attempt to elucidate the neurobiology of pain and anxiety. Thus, the present study aimed to investigate the role of these vanilloid compounds in the modulation of fear/anxiety as well as aversive environment-induced antinociception. Animals were submitted to the agonist capsaicin microinjection intra-dPAG (0, 0.01, 0.1 or 1 nmol) which in the dose of 1 nmol reduced nociception assessed by the formalin test, and increased anxiety assessed by EPM test. Antagonist capsazepine microinjection intra-dPAG (0, 10, 30 or 60 nmol) did not cause any effect on anxiety assessed by EPM. However, the dose of 60 nmol mimicked the capsaicin effects, promoting antinociception assessed by the formalin test, suggesting a tonic role of vanilloids in pain. Interestingly, it was demonstrated the TRPV1 receptor specificity, since mice submitted to capsazepine prior treatment intra-dPAG at dose devoid of effect per se effect (30 nmol) in anxiety and nociception, had the pro-aversive and antinociceptive capsaicin effect completely and selectively reversed. Finally, this same capsazepine dose (30 nmol) was able to attenuate the aversive environment-induced antinociception elicited by the fully open EPM (oEPM: four open arms). Altogether, our results suggest an important role played by the vanilloid compounds in the modulation of defense reactions and antinociception. Also, the pro-aversive and antinociceptive effects of capsaicin are primarily due to selective activation of TRPV1, and finally, the antagonist capsazepine is able to attenuate the oEPM-induced antinociception, a maze derived from the EPM apparatus which elicits more aversion. / Quando confrontado com situações de medo os roedores apresentam respostas comportamentais (ex., luta, fuga, imobilidade e vocalização) e neurovegetativas (taquicardia, hipertensão e defecação) que caracterizam as reações de defesa. Em geral, essas respostas são acompanhadas de antinocicepção. A exposição de animais ao teste do Labirinto em Cruz Elevado (LCE) resulta num repertório de reações de defesa e antinocicepção, uma vez que os braços abertos do LCE representam uma ameaça a roedores. Vários estudos têm investigado o substrato neural e a neurotransmissão envolvidos na neurobiologia da antinocicepção induzida por situações aversivas, e muitos têm destacado a participação da porção dorsal da matéria cinzenta periaquedutal (MCPd) mesencefálica. Vários mediadores com um papel importante na modulação do medo/ansiedade e da nocicepção vem sendo estudados e, mais recentemente, a partir da descoberta do receptor TRPV1 (Transient Receptor Potential Vanilloid type-1), os compostos vaniloides, que são agonistas desse canal iônico, vêm ganhando destaque. Todavia, é incerto o papel desses compostos na modulação dessas emoções, uma vez que ainda existem resultados contraditórios na literatura a respeito dos seus efeitos. Entretanto, através da utilização de ferramentas genéticas e farmacológicas, os vaniloides aparecem como um alvo interessante no estudo da neurobiologia da ansiedade e da dor. Assim, o presente estudo teve como objetivo investigar o papel desses compostos vaniloides na modulação do medo/ansiedade bem como na antinocicepção induzida por ambiente aversivo. Os animais foram submetidos à microinjeção do agonista vaniloide capsaicina intra-MCPd (0, 0,01, 0,1 ou 1 nmol) que, na dose de 1 nmol, reduziu a nocicepção avaliada pelo teste da formalina, e aumentou a ansiedade avaliada pelo teste do LCE. A microinjeção do antagonista capsazepina intra- MCPd (0, 10, 30 ou 60 nmol) não provocou efeito algum na ansiedade avaliada pelo LCE. No entanto, a dose de 60 nmol mimetizou os efeitos da capsaicina, promovendo antinocicepção avaliada pelo teste da formalina, sugerindo um papel tônico dos vaniloides na dor. De maneira interessante, foi possível demonstrar a especificidade dos receptores TRPV1, uma vez que, camundongos submetidos ao prévio tratamento intra- MCPd com uma dose de capsazepina desprovida de efeito per se (30 nmol) na ansiedade e nocicepção, tiveram o efeito pró-aversivo e antinociceptivo da capsaicina revertidos completamente e de maneira seletiva. Por fim, essa mesma dose de capsazepina (30 nmol) foi capaz de atenuar a antinocicepção induzida pelo ambiente aversivo do LCE todo aberto (LCEa: quatro braços abertos). Tomados em conjunto, nossos resultados sugerem um papel importante dos compostos vaniloides na 3 modulação das reações de defesa e antinocicepção. Ainda, os efeitos pró-aversivos e antinociceptivos da capsaicina se devem primariamente a ativação seletiva dos TRPV1, e por fim, o antagonista capsazepina é capaz de atenuar a antinocicepção induzida pela situação aversiva do LCEa.
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Efeito da exposição à atrazina nas brânquias de Poecilia vivipara aclimatados a diferentes salinidades

Azevedo, Vinicius Cavicchioli 28 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5492.pdf: 3015426 bytes, checksum: e8a73576ea2eb3c3096a8ac1b064b57e (MD5) Previous issue date: 2013-06-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / Atrazine is an herbicide widely used in agriculture, cause morphological and biochemical changes in organs of many species. The estuarine environments are highly dynamic under constant variations of physicochemical water. Currently there are no proposals to regulate the discharge of pollutants in environments that consider the interactions between contaminants, the physicochemical properties and biota. As also few studies, evaluating biomarkers in animals exposed to contamination with simultaneously physicochemical variations. Therefore, this study aimed to evaluate the effects of atrazine on ionic regulation evaluating the activity of the enzyme Na+/K+ ATPase (NKA) , V-H+ - ATPase (V-AH) and carbonic anhydrase (CA), changes in the morphology of cells rich in mitochondria (MRC) and mucous cells (MC), the antioxidant system evaluating the total antioxidant capacity against peroxyl radicals (ACAP), glutathione-s-transferase (GST), level of lipid peroxidation (LPO) and histopathological changes in Poecilia vivipara acclimated to different salinities. Individuals of P. vivipara were acclimated in salinity 25, 16, 8 and fresh water and subsequently exposed to three different concentrations of atrazine (2, 10 and 100 mg L- 1). The NKA increased with decreasing salinity and showed different responses against atrazine depending of acclimatization salinity the animals. The activity of V - HA increased front of the reduce of salinity, exposure to atrazine increased the activity of V-HA in all the different acclimatization, and CA activity was inhibited with decreasing salinity and exposure to atrazine. The density and fractional area of MRC increased with the decrease in the salinity and atrazine exposure decreased these two parameters in all salinities. The density and fractional area of CMs decreased with salinity and atrazine exposure caused an increase in density and fractional area of CMs, suggesting an increased production and release of mucus in an attempt to prevent oxidative damage. The ACAP and GST activity in gills of P. viviparous after exposure to atrazine showed different responses for each salinity acclimatization. The results show that in all salinity acclimatization atrazine causes changes in gill tissue, which may compromise its function. / A atrazina é um herbicida amplamente utilizado na agricultura e causa alterações bioquímicas e morfológicas em órgãos de diversas espécies. Os ambientes estuarinos são altamente dinâmicos sofrendo constantes variações das propriedades físico-químicas da água. Atualmente não existem propostas de regulamentação da descarga de contaminantes nesses ambientes que considerem as interações entre os contaminantes, as propriedades físico-químicas e a biota. Sendo poucos também os estudos que avaliam biomarcadores em animais exposto a contaminação simultaneamente com variações físico-químicas. Sendo assim o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da atrazina na regulação iônica avaliando a atividade da enzima Na+/K+ ATPase (NKA), V-H+-ATPase (V-HA) e anidrase carbônica (AC), alterações na morfologia das células ricas em mitocôndria (CRM) e das células mucosas (CM), o sistema antioxidante avaliando a capacidade antioxidante total contra radicais peroxil (ACAP), atividade da glutationa-stransferase (GST), nível de peroxidação lipídica (LPO) e alterações histopatológicas em indivíduos de Poecilia vivípara aclimatadas à diferentes salinidades. Indivíduos de P. vivípara foram aclimatados nas salinidade 25, 16, 8 e água doce e posteriormente expostos a três concentrações de atrazina (2, 10 e 100 &#956;g L-1). A NKA aumentou com a diminuição da salinidade e mostrou respostas diferentes frente à atrazina dependendo da salinidade de aclimatação dos animais. A atividade da V-HA aumentou frente à diminuição da salinidade e à exposição à atrazina aumentou a atividade da V-HA em todas as diferentes aclimatações e a atividade da AC foi inibida com a diminuição da salinidade e exposição a atrazina. A densidade e área fracional das CRM aumentaram com a diminuição da salinidade e a exposição a atrazina diminuiu esses dois parâmetros em todas as salinidades. A densidade e área fracional das CMs diminuíram com a salinidade e a exposição à atrazina gerou um aumento da densidade e área fracional das CMs, sugerindo uma maior produção e liberação de muco na tentativa de evitar danos oxidativos. A ACAP e a atividade da GST nas brânquias de P. vivípara frente à exposição a atrazina apresentaram respostas diferentes para cada salinidade de aclimatação. Os resultados demonstram que em todas as salinidades de aclimatação a atrazina causa alterações no tecido branquial o que pode comprometer sua função.
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Caracterização do comportamento da pressão intracraniana pelos métodos de monitoramento minimamente invasivo e invasivo no modelo experimental de epilepsia da pilocarpina

Cardim, Danilo Augusto 23 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5867.pdf: 1486615 bytes, checksum: 0a85e93730cb59d4807cbd9d87c92363 (MD5) Previous issue date: 2014-05-23 / Universidade Federal de Minas Gerais / In this work, a new minimally invasive (ICPmi) and an invasive (ICPi) intracranial pressure (ICP) monitoring methods were used to evaluate intracranial pressure behavior in chronic epileptic rats, induced by the experimental model of pilocarpine. Using adult Wistar rats after three months from pilocarpine induced status epilepticus or control procedures, animals underwent a procedure for magnetic resonance imaging acquisition in order to verify volumetric changes in the hippocampal regions. Then, their ICPs were monitored simultaneously for 1 h using ICPmi and ICPi methods, followed by Neo-Timm histological processing of their brains after a week. Analyses consisted of spontaneous recurrent seizures (SRSs) frequency quantification for the pilocarpine group; and for both groups, volume determination of the hippocampal regions using MRI techniques, short-time Fourier transform for ICPi and spectral frequency determinations for ICPmi and ICPi, and mossy fiber sprouting presence verification. Spectral frequency analysis demonstrated a correspondence between ICPmi and ICPi in the frequency domain for both groups. For short-time Fourier transform analysis, oscillations along monitoring time in the ICP frequency were noticeable for the epileptic compared with the control animals. SRSs frequency quantification for the chronic epileptic animals showed an increasing number of seizures along experimental time. Tissue volume measurements for rostral, caudal and total hippocampus showed statistically significant reductions in the pilocarpine group compared to the control. All animals from the epileptic group presented mossy fiber sprouting in comparison with the control group. ICP characteristics of individuals with epilepsy are not elucidated in the literature, since there are few studies associating these two important neurological factors. This work is intended to provide a preliminary experimental approach to these topics of major public health importance. / Neste trabalho, o comportamento da pressão intracraniana em ratos epilépticos crônicos induzidos pelo modelo experimental de pilocarpina foi avaliado por meio de um novo método minimamente invasivo e outro invasivo. Ratos Wistar adultos após três meses de indução ao status epilepticus ou procedimentos controle foram submetidos a um processo para a aquisição de imagens de ressonância magnética, a fim de verificar alterações volumétricas nas regiões hipocampais produzidas pelo modelo da pilocarpina. Posteriormente a estes procedimentos, os animais foram monitorados simultaneamente por uma hora com os métodos de monitoramento da pressão intracraniana minimamente invasivo e invasivo, e após uma semana, submetidos a perfusão e processamento histológico de seus encéfalos para a técnica de neo-Timm. As análises consistiram da quantificação da frequência de crises espontâneas e recorrentes para o grupo pilocarpina; e para ambos os grupos, determinação do volume das regiões hipocampais, transformada de Fourier de tempo curto para os dados obtidos com o método invasivo, determinação do espectro de frequências para os dados obtidos com os métodos minimamente invasivo e invasivo, e verificação da presença de brotamento de fibras musgosas. A análise do espectro de frequências demonstrou uma correspondência no domínio da frequência para ambos os grupos para os dois métodos de monitoramento da pressão intracraniana utilizados. Em relação à análise da transformada de Fourier de tempo curto, foram observadas oscilações ao longo do tempo de monitoramento quanto às frequências da pressão intracraniana nos animais epilépticos em comparação com os controles. A quantificação de frequência de crises para os animais epilépticos crônicos apresentou um número crescente ao longo do tempo experimental. A volumetria hipocampal mostrou reduções estatisticamente significativas no grupo pilocarpina em comparação com o controle. Todos os animais epilépticos utilizados neste estudo apresentaram brotamentos de fibras musgosas quando comparados ao grupo controle. O comportamento da pressão intracraniana em indivíduos com epilepsia não está elucidado na literatura, uma vez que existem poucos estudos associando esses dois importantes fatores neurológicos. Este trabalho vem colaborar com esta questão, na tentativa de fornecer uma abordagem experimental introdutória a estes temas de grande importância para a saúde pública.
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Efeitos antitumorais da naringenina complexada com cobre (II) e 2,2 -bipiridina em células de câncer de mama

Conceição Filho, Júlio César 07 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6091.pdf: 1745828 bytes, checksum: 4fccc10ea13db3735e5df6b6d9d7efc0 (MD5) Previous issue date: 2014-05-07 / Financiadora de Estudos e Projetos / Cancer, is the name given to a set of more than 100 diseases that have in common the uncontrolled growth of cells that invade tissues and organs. It is occurs for several reasons, among them changes in DNA that may be caused by many factors such as oxidative stress, exposure to sunlight and smoking. Many efforts are being made in the search for treatments that may prolong a patient's life or even cure of the disease. In this quest, many chemotherapeutic compounds have been developed in an attempt to combat the different types of cancer. Among these various compounds were developed directly or indirectly from natural products derived from plants or bioactive compounds such as camptothecin, extracted from the bark of Camptotheca acuminata plant and taxol derivative of Taxus brevifolia. Flavonoids are a group of secondary metabolites, which belong to the class of polyphenols. They are found in several species of plants, especially in fruits, seeds and flowers. Many of them were described as having high antioxidant, anti-inflammatory, antiallergic, hepatoprotective and antitumor capacity. The main groups are derived from flavonoids are: flavanols, flavonols, isoflavones, anthocyanidins, flavonones, and flavones. The naringenin belongs to the group of flavonones commonly found in citrus fruits and has shown in previous studies to possess anti-tumor action. To make more effective the action of these compounds, many have been linked to metal complexes which increases the cytotoxicity of the same. One of the biggest challenges in the field of cancer research is to obtain a chemotherapeutic compound that is cytotoxic to tumor cells only and has fewer side effects compared to drugs currently used. Thus, the aim of this study was to evaluate and compare the cytotoxic effect of naringenin and naringenin complexed with copper and 2,2 '-bipyridine, in triple-negative breast cancer cell line, MDA-MB-231 and understand some of the mechanisms molecular action involved. / O câncer, a segunda doença que mais mata no mundo, é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Tal fenômeno ocorre por vários motivos, dentre eles, alterações no DNA que podem ser causadas por diversos fatores como estresse oxidativo, exposição à radiação solar e tabagismo, entre outros. Muitos esforços estão sendo empregados na busca de tratamentos que possam prolongar a vida de um paciente ou até mesmo curar em definitivo a doença. Nesta busca, muitos compostos quimioterápicos vêm sendo desenvolvidos na tentativa de combater os diversos os tipos de câncer. Dentre tais compostos vários foram desenvolvidos direta ou indiretamente a partir de produtos naturais, derivados de plantas ou de compostos bioativos como a camptotecina, extraída da casca da planta Camptotheca acuminata e o taxol, derivado da Taxus brevifolia. Os flavonoides formam um grupo de metabólitos secundários, os quais pertencem à classe dos polifenóis. Eles são encontrados em diversas espécies de plantas, especialmente em frutas, sementes e flores. Muitos deles foram descritos como tendo alta capacidade antioxidante, anti-inflamatória, antialérgica, hepatoprotetora e antitumoral. Os principais grupos derivados dos flavonóides são: os flavanóis, flavonóis, isoflavonas, antocianidinas, flavononas, e flavonas. A naringenina pertence ao grupo das flavononas comumente encontradas em frutas cítricas e já demonstrou, em estudos anteriores, possuir uma ação antitumoral. Para tornar mais efetiva a ação destes compostos, muitos têm sido ligados a complexos metálicos o que, por diversas maneiras, aumenta a citotoxidade dos mesmos. Um dos maiores desafios para campo de estudo do câncer está em obter um composto quimioterápico que seja citotóxico somente para células tumorais e que tenha menores efeitos colaterais comparados com os fármacos utilizados atualmente. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o efeito citotóxico da naringenina e da naringenina complexada com cobre e 2,2 -bipiridina, na linhagem de câncer de mama triplo-negativo MDA-MB-231 e compreender alguns dos mecanismos de ação molecular envolvidos.
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Papel dos receptores andrenérgicos da preóptica medial (APM) no controle da salivação induzida pela ativação colinérgica em ratos.

Almeida, Roberto Lopes de 17 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissRLA.pdf: 423500 bytes, checksum: 48847345bf5289e81fbcf58a5684edce (MD5) Previous issue date: 2004-12-17 / Universidade Federal de Sao Carlos / The present work had as objective to investigate the participation of the mechanisms adrenergics of the medial preoptic area (APM) in the salivary secretion induced for the peripheral colinergic stimulation (pilocarpine injection). Holtzman rats had been used (280-320 g). A part of the animals suffered electrolytic lesion in the APM through the ticket from electric chain (1mA x 3x10s), to serve as control, and another part of the animals was submitted to the same procedures of cerebral surgery, except that it was not displayed to the electric chain ticket (SHAM). Animals that suffered the surgery from implant of cannulas guides in the APM for the injection of adrenergics agonists and antagonists were also used. The saliva was collected using previously weighted and inserted balls of cotton in the mouth of the animal that was under anesthesia with quetamina (1mg/mL/kg). Salivation was induced for intraperitoneal injection (IP) of pilocarpine (1mg/mL/kg). The APM lesion in such a way reduced peripheral the pilocarpine-induced salivation group that suffered APM lesion 24 hours before the experiment (APM lesion 340,7 ± 41,1 mg/7min, versus SHAM 428,4 ± 31,6 mg/7min) as much as in the group that suffered APM lesion 5 days before the experiment (APM lesion 310,2 ± 35,4 mg/7min, versus SHAM 494,9 ± 35,5 mg/7min). Reduction in the peripheral pilocarpine-induced salivation was not verified in those animals that had suffered APM lesion 15 days before the experiment (APM lesion 461,6 ± 81,4 mg/7min, versus SHAM 575,7 ± 34,9 mg/7min). The injection of noradrenaline (80 nmol/0,5µL) in the APM did not reduce the peripheral pilocarpine-induced salivation (NOR + Pilo 356,0 ± 36,0 mg/7min versus Saline + Pilo 475,0 ± 73,0 mg/7min). This same drug in the dose of 160 nmol/0,5 µL reduced the peripheral pilocarpine-induced salivation (NOR + Pilo 251,0 ± 50,0 mg/7min versus Saline + Pilo 468,0 ± 59,0 mg/7min). The inhibitory effect of the injection in the APM of noradrenaline (160 nmol/0,5µL) in the peripheral pilocarpine-induced salivation was not reduced by the previous injection of the antagonist of adrenoceptors &#945;2, RX-821002 in the dose of 80 nmol/0,5µL (RX + NOR + Pilo 244,1 ± 29,2 mg/7 min, versus Saline + NOR + Pilo 202,3 ± 34,8 mg/7 min). On the other hand, this same drug injected in the dose of 160 nmol/0,5µL, partially reverted the inhibitory effect of the injection in the APM of noradrenalina (160 nmol/0,5µL) in the peripheral pilocarpine-induced salivation (RX + NOR + Pilo 329,9 ± 77,8 mg/7min, versus Saline + NOR + Pilo 148,2 ± 30,3 mg/7min). The RX- 821002 injected in the APM in the dose of 320 nmol/0,5µL, failed in showing the reversion of the inhibitory effect of the injection in the APM of noradrenaline (160nmol/0,5µL) in the peripheral pilocarpine-induced salivation (RX + NOR + 261,3 ± 18,9 mg/7min, versus Saline + NOR + Pilo 320,4 ± 30,2 mg/7min). The antagonist of adrenergics receptors &#945;1, Prazosin, did not reveal efficient, therefore the inhibitory effect of the injection in the APM of noradrenaline (160 nmol/0,5µL) in the peripheral pilocarpine-induced salivation was not reduced by the previous injection of the adrenergic antagonist &#945;1, Prazosin, in the dose of 160 nmol/0,5µL (Prazosin + NOR + Pilo 223,6 ± 35,8 mg/7min, versus Saline + NOR + Pilo 256,0 ± 58,5 mg/7min). The results show that the noradrenaline injected in the APM reduces the peripheral pilocarpine-induced salivation and this effect is reduced by the previous blockade of the receiving adrenergics &#945;2 of the same area, suggesting to the existence of an adrenergic &#945;2 inhibitory mechanism of the salivation in the APM. / O objetivo deste trabalho foi investigar a participação dos mecanismos adrenérgicos da área preóptica medial (APM) na secreção salivar induzida pela estimulação colinérgica (injeção de pilocarpina) periférica. Foram utilizados Ratos Holtzman (280-320 g). Uma parte dos animais sofreu lesão na APM através da passagem de corrente elétrica (1mA x 3x10s), para servir de controle, uma outra parte dos animais foi submetida aos mesmos procedimentos de cirurgia cerebral, exceto que não foi exposta à passagem de corrente elétrica (lesão fictícia). Foram utilizados também animais que sofreram a cirurgia de implante de cânulas guia na APM para a injeção de agonistas e antagonistas adrenérgicos. A saliva foi coletada utilizando-se bolas de algodão previamente pesadas e inseridas na boca do animal que se encontrava sob anestesia por quetamina (1mg/mL/kg). A salivação foi induzida por injeção intraperitoneal (ip) de pilocarpina (1mg/mL/kg). A lesão da APM reduziu a salivação induzida por pilocarpina ip tanto no grupo que sofreu lesão da APM 24 horas antes do experimento (lesão APM 340,7 ± 41,1 mg/7min, vs. LF 428,4 ± 31,6 mg/7min) quanto no grupo que sofreu a lesão 5 dias antes do experimento (lesão APM 310,2 ± 35,4 mg/7min, vs. LF 494,9 ± 35,5 mg/7min). Não foi verificada redução na salivação induzida por pilocarpina ip nos animais que sofreram lesão 15 dias antes do experimento. (lesão APM 461,6 ± 81,4 mg/7min, vs. LF 575,7 ± 34,9 mg/7min). A injeção de noradrenalina (80 nmol/0,5µL) na APM não reduziu a salivação induzida por pilocarpina ip (NOR + Pilo 356,0 ± 36,0 mg/7min vs. Salina + Pilo 475,0 ± 73,0 mg/7min) Essa mesma droga na dose de 160 nmol/0,5µL reduziu a salivação induzida por pilocarpina ip (NOR + Pilo 251,0 ± 50,0 mg/7min vs. Salina + Pilo 468,0 ± 59,0 mg/7min). O efeito inibitório da injeção na APM de noradrenalina (160 nmol/0,5µL) na salivação induzida por pilocarpina ip não foi reduzido pela injeção prévia do antagonista de receptores adrenégicos &#945;2, RX-821002 na dose de 80 nmol/0,5µL (RX + NOR + Pilo 244,1 ± 29,2 mg/7 min, vs. Salina + NOR + Pilo 202,3 ± 34,8 mg/7min). Já essa mesma droga injetada na dose de 160 nmol/0,5µL, reverteu parcialmente o efeito inibitório da injeção na APM de noradrenalina (160 nmol/0,5µL) na salivação induzida por pilocarpina ip (RX + NOR + Pilo 329,9 ± 77,8 mg/7 min, vs. Salina + NOR + Pilo 148,2 ± 30,3 mg/7min). O RX-821002 injetado na APM na dose de 320 nmol/0,5µL, falhou em mostrar a reversão do efeito inibitório da injeção também na APM de noradrenalina (160nmol/0,5µL) na salivação induzida por pilocarpina ip (RX + NOR + Pilo 261,3 ± 18,9 mg/7 min, vs. Salina + NOR + Pilo 320,4 ± 30,2 mg/7min). O antagonista de receptores adrenégicos &#945;1, Prazosin, não se mostrou eficaz pois o efeito inibitório da injeção na APM de noradrenalina (160 nmol/0,5µL) na salivação induzida por pilocarpina ip não foi reduzido pela injeção prévia do antagonista adrenégico &#945;1, Prazosin, na dose de 160 nmol/0,5µL (Prazosin + NOR + Pilo 223,6 ± 35,8 mg/7 min, vs. Salina + NOR + Pilo 256,0 ± 58,5 mg/7min). Os resultados mostram que a noradrenalina injetada na APM reduz a salivação induzida pela pilocarpina ip e que esse efeito é reduzido pelo bloqueio prévio dos receptores adrenérgicos &#945;2 da mesma área, sugerindo a existência de um mecanismo adrenérgico &#945;2 inibitório da salivação na APM.

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