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Justifica??o fundacional : a explica??o neocl?ssica

Etcheverry, K?tia Martins 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447897.pdf: 745422 bytes, checksum: 9f5150a026befe2c5be7dfd6391f9585 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / This essay is about the neoclassical account of foundational justification. According to Internalist Foundationalism, in epistemology, if our ordinary beliefs about the world around us are to be rationally justified, the chain of inferential justification must terminate in beliefs that are justified noninferentially, and the subject must be aware of the justifying features of the experiential states, that are the most plausible candidates for ending the regress of justification. There is no agreement among Foundationalists at to the right sort of justification the foundational beliefs have to possess. The Neoclassical Foundationalist claims that only a foundation that is certain can provide the basis for empirical knowledge. A defense of this view requires an account of justification that can face both Sellars and Bergmann s dilemmas, showing how foundational beliefs can be noninferentially and infallibly justified, satisfying the internalist conditions. In this essay we consider in detail the most representative internalist infallibilist theories of foundational justification in order to introduce our thesis that they share a common basis and can respond in a common way to the challenges against their views / O presente ensaio tem por objeto a explica??o neocl?ssica de justifica??o fundacional. Conforme o fundacionalismo internalista, em epistemologia, as cren?as sobre o mundo ? nossa volta s? podem ser racionalmente justificadas se a cadeia constitu?da pelas rela??es inferenciais de justifica??o terminar em cren?as que s?o justificadas de modo n?o inferencial, e se o sujeito estiver consciente das caracter?sticas justificadoras presentes nas experi?ncias sensoriais, que s?o as candidatas mais plaus?veis para dar t?rmino ao regresso da justifica??o. N?o h? consenso entre os fundacionalistas quanto ao tipo de justifica??o que as cren?as b?sicas devem ostentar, para o fundacionalista neocl?ssico apenas uma funda??o que seja certa pode fornecer base adequada para o conhecimento emp?rico. A defesa dessa concep??o requer uma explica??o de justifica??o internalista que possa enfrentar tanto o dilema de Sellars quanto o dilema de Bergmann, mostrando que cren?as fundacionais podem ser n?o inferencial e infalivelmente justificadas e satisfazer as condi??es do internalismo. Neste ensaio consideramos detalhadamente as teorias da justifica??o fundacional mais representativas do internalismo infalibilista, a fim de apresentar nossa tese de que elas compartilham uma base comum e podem enfrentar de maneira conjunta os desafios colocados ?s suas concep??es
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A teoria marxiana da hist?ria : uma abordagem cr?tica interdisciplinar

Xavier, Edgar de Andrade 25 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 392936.pdf: 986801 bytes, checksum: 4f11e65f0623ccb72eb7fa242c13292c (MD5) Previous issue date: 2007-06-25 / S?o objetivos da disserta??o: a) apresentar e comentar questionamentos e cr?ticas ? teoria marxiana da hist?ria (TMH) feitos por cr?ticos do marxismo e marxistas anal?ticos; b) fazer questionamentos e cr?ticas ? TMH a partir de textos de Marx e considerando an?lises de cr?ticos do marxismo, marxistas anal?ticos e outros autores; c) fazer considera??es sobre possibilidades e limita??es da TMH como contribui??o ? interpreta??o da hist?ria e ? tentativa de construir sociedade menos injusta e com menos viol?ncia. Ficam exclu?dos aspectos da filosofia e ci?ncia marxianas que consideramos situados fora da TMH. O enfoque ? interdisciplinar: considera??es filos?ficas est?o vinculadas a considera??es de ordem econ?mica, sociol?gica, pol?tica e hist?rica. Nossas cr?ticas ? TMH n?o implicam em aceitar posi??o conservadora que contenha nega??o da realidade da explora??o no capitalismo, tentativa de justific?-la ou recusa em aceitar o socialismo como op??o promissora. Nossa posi??o n?o ? contr?ria ao socialismo e sim a socialismo de inspira??o marxiana, baseado em revolu??o e ditadura; nem contr?ria ao capitalismo e sim a capitalismo explorador e de baixo n?vel ?tico. Inicialmente apresentamos questionamentos e cr?ticas ? TMH feitos por dois cr?ticos do marxismo, Karl Popper e Raymond Aron, e resultados de pesquisa an?loga em marxistas anal?ticos: Erik Wright, Andrew Levine e Elliott Sober (obra coletiva) e Gerald Cohen. Baseando-nos em textos de Marx e nas an?lises mencionadas, apresentamos nossos questionamentos e cr?ticas ? TMH, respaldados em muitos marxistas e cr?ticos do marxismo citados amplamente. Essa parte (cap?tulo 3), n?cleo da disserta??o, cont?m argumentos visando ? defesa das seguintes hip?teses: a posi??o filos?fica e cient?fica correta quanto ? exist?ncia divina parece ser, at? o presente, de d?vida e busca; Marx negou a exist?ncia divina sem fundamenta??o convincente; sua contribui??o para a constru??o de m?todo em ci?ncias sociais ? modesta; a dial?tica hegeliana tem sido muito controvertida; ? muito problem?tico estabelecer a rela??o entre as filosofias de Marx e Hegel; ? muito problem?tico identificar claramente as aplica??es que Marx fez da dial?tica; a teoria marxiana do materialismo hist?rico em sentido restrito (referente ? rela??o entre for?as e rela??es de produ??o e entre base econ?mica e superestrutura) foi formulada de modo vago e n?o-convincente; a teoria marxiana da luta de classes ? reducionista e n?o-convincente e tem sido refutada pela hist?ria; a concep??o da autodestrui??o do capitalismo foi formulada vagamente, n?o se sustenta teoricamente e tem sido refutada pela hist?ria; idem quanto ? ditadura do proletariado; idem quanto ? sociedade sem classes e com justi?a social como conseq??ncia de revolu??o; idem quanto ao desaparecimento gradativo do Estado. A discuss?o dessas hip?teses conduz a considera??es sobre as possibilidades e limita??es da TMH que mostram que tem erros graves quanto a aspectos centrais, concluindo que n?o se deve tentar reconstruir o marxismo e sim procurar construir utopia aut?ntica, profunda, abrangente e vi?vel, usando elementos das teorias de Marx que pare?am v?lidos. Conclu?mos identificando erros a evitar na constru??o dessa utopia, considerando aspectos critic?veis da TMH e do socialismo real, e esbo?ando subs?dios para a elabora??o dessa utopia.
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A exig?ncia da fundamenta??o do sistema da filosofia transcendental sob o princ?pio absoluto do ich bin em Fichte

Utteich, Luciano Carlos 18 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393360.pdf: 1070574 bytes, checksum: bdcff4a268161dc826528003f2381ff8 (MD5) Previous issue date: 2007-06-18 / Esta tese tem como prop?sito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida ? Kant. A fim de apresentar a fundamenta??o do Transcendental pelo princ?pio fichtiano Eu sou, o texto exp?e a abordagem da Ontologia principiada pela concep??o de uma Elementarphilosophia, na unifica??o da raz?o anteriormente separada em seus ?ngulos te?rico e pr?tico. Nesse sentido demonstrar-se-? como a teoria de Fichte ? ainda relevante para o resgate de quest?es centrais da Filosofia, tal como ? quest?o sistem?tica. Tal quest?o apresenta-se como a investiga??o da dinamicidade pr?pria dos momentos positivos que s?o desenvolvidos para ser constitu?do o car?ter transcendental filos?fico. ? base da descri??o da l?gica das ci?ncias da natureza e do funcionamento teleol?gico mostra-se que a problematiza??o do conceito de finalidade perante a figura da coisa em si (Dinge an Sich) kantiana revela o surgimento da fonte ?nica e verdadeira da Filosofia transcendental. Por isso investiga-se nos primeiros p?s-kantianos Reinhold, Schulze e Maimon, os fundamentos da Ontologia auridos em consequ?ncia da posicionalidade da consci?ncia como fundamento da Filosofia. A tese recupera os argumentos pelos quais Fichte cumulou a formaliza??o do transcendental como sistema, mediante a exposi??o do princ?pio Eu sou. Na apresenta??o da inanidade do conceito de coisa em si (Dinge an Sich) e do car?ter inaut?ntico da separa??o da raz?o motivada por esse conceito, como cindida em raz?o te?rica e raz?o pr?tica, o princ?pio fichtiano Eu sou ? examinado como a exig?ncia da unifica??o do fundamento da Filosofia. Na conclus?o do trabalho debatemos com as posi??es dos int?rpretes contempor?neos que dialogam com Fichte. Expomos as posi??es de Reinhard Lauth e Alexis Philonenko que, pelo fato de realizarem uma certa interpreta??o do texto fichtiano, comprometem a compreens?o correta do essencialmente enfatizado por Fichte, e que motivou a amplia??o dessa pesquisa filos?fica por parte de Hegel, na busca da aut?ntica fundamenta??o do incondicionado como princ?pio do filosofar.
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?tica como metaf?sica da alteridade em Levinas

Souza, Jos? Tadeu Batista de 03 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397101.pdf: 626000 bytes, checksum: 5553111b45de2308170dcb47300f245f (MD5) Previous issue date: 2007-09-03 / A partir da constata??o de que a compreens?o de metaf?sica, que emergiu com os pr?-socr?ticos e se efetivou no desenvolvimento hist?rico do pensamento ocidental teve como preocupa??o fundamental constituir um saber sobre o ser, procuramos, na nossa tese, afirmar a possibilidade da ?tica como metaf?sica da alteridade. Na contemporaneidade, Husserl se preocupa em incluir a alteridade na constitui??o do sentido da objetividade. Na sua tentativa de constituir o sentido do outro, emerge um n?s constituinte. A intencionalidade egol?gica e solit?ria transforma-se em intencionalidade intersubjetiva. Heidegger fez uma cr?tica veemente ? metaf?sica, acusando-a de ter esquecido de considerar o ser como a quest?o mais fundamental. Enunciou que a possibilidade do pensar ?tico seria vi?vel ? medida que se tornasse o agir na procura da verdade do ser, que garantiria ao homem, na sua exist?ncia, realizar sua ess?ncia. Levinas percebe que a prioridade do pensamento na procura de estabelecer a verdade como o ser resultou na configura??o de uma ontologia, uma gnosiologia e uma forma de racionalidade, que se identificaram com os pr?prios temas investigados, a coer?ncia das rela??es l?gicas e as formas objetivas abstratas. Esse modelo de pensamento n?o ignorou a dimens?o antropol?gica, mas, na obsess?o pela s?ntese e pela objetividade, terminou nivelando as coisas e a interioridade subjetiva das pessoas, igualando e diluindo suas particularidades numa generaliza??o neutra e abstrata. O humano tornou-se um ente entre outros entes, um ser an?nimo, impessoal, apreendido pelo sujeito pensante e expresso num conceito. A corporeidade, a sensibilidade, os desejos, a din?mica de rela??o com os outros, o nascer, o viver, o sofrer, o morrer do humano transformaram-se em conte?do objetivo, sintetizado e representado num sentido puramente racional. Em vez da rela??o te?rica abstrata na determina??o intelig?vel do ser, Levinas prioriza a busca do sentido do humano, onde se verifica a possibilidade da rela??o metaf?sica do mesmo com o outro, sem que o outro reduzase ao mesmo, nem o mesmo se absorva na identidade do outro, mantendo, cada um, a condi??o de separa??o e a verdadeira rela??o de alteridade. A rela??o ?tica de alteridade torna-se lugar origin?rio da constru??o do sentido e provoca??o eminente ? racionalidade. O rosto do outro apresenta-se como apelo irrecus?vel de responsabilidade para com ele, que tem como medida, a des-medida do infinito. O rosto n?o ? um ente objetivo que possa ser abordado de modo especulativo. O rosto fala e, ao proferir sua palavra, invoca o interlocutor a sair de si e entrar na rela??o do discurso. A linguagem tem a excel?ncia de assegurar a rela??o entre o mesmo e o outro, que ? transcendente em absoluto respeito ? sua alteridade. O infinito se mostra na subjetividade vivente na hist?ria, que pode desejar outrem para al?m do sentido racional, objetivo e abstrato. Na rela??o com o outro, efetiva-se a possibilidade do infinito dar-se sem padecer os horrores da viol?ncia do modo de pensar entificante e totalizador. Ela faz reluzir o seu brilho como verdadeira alteridade metaf?sica, que nos convoca a desejar aquilo que sabemos nunca poder saciar, o desejo.
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Atrav?s da compreens?o da historicidade para uma historicidade da compreens?o como apropria??o da tradi??o

Schuck, Rog?rio Jos? 26 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397345.pdf: 1040846 bytes, checksum: 5bc672edda1966d3e1fddb21bc333ea6 (MD5) Previous issue date: 2007-11-26 / A presente tese pretende oferecer uma contribui??o para a compreens?o das discuss?es da Hermen?utica filos?fica, sobretudo do pensamento de Hans-Georg Gadamer. O texto inicia com a abordagem da tradi??o moderna de constru??o do conhecimento, mais especificamente com a Teoria do Conhecimento, para, na seq??ncia, abrir a discuss?o em torno da verdade em outro sentido, como um acontecer no qual j? sempre estamos imersos na e pela tradi??o. Atrav?s da compreens?o da historicidade, somos levados a perceber limites internos ? pretens?o moderna na constru??o do conhecimento. Possibilita-se, assim, fazer uma cr?tica a tal perspectiva, uma vez que n?o consegue dar conta de suas pretens?es, abrindo espa?o para discutirmos a quest?o do conhecimento por outras vias, de modo especial vinculado ? arte, hist?ria e linguagem, temas centrais em Verdade e M?todo. Desse modo, o texto caminha na dire??o de uma historicidade da compreens?o como apropria??o da tradi??o, demonstrando, desde a origem do conceito compreender, que Heidegger e Gadamer podem ser considerados herdeiros leg?timos da tradi??o que vem de Schleiermacher, Dilthey e Droysen. Assim sendo, a apropria??o da tradi??o nos permite perceber que estamos diante da descoberta da tradi??o como acontecer, que est? al?m do enunciativo
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Ressignificando pr?ticas docentes numa abordagem etnomatem?tica

Narvaz, Miriam Benedetti 13 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346805.pdf: 7497897 bytes, checksum: cf0ceb2f09256935281dee709b9fb6f6 (MD5) Previous issue date: 2006-01-13 / Alunos desinteressados e constantes reprova??es nos levam a crer que existe uma necessidade de repensar pr?ticas docentes. Esta investiga??o teve como finalidade identificar e compreender de que forma ? poss?vel ressignificar pr?ticas docentes com um grupo de professores, tendo como suporte a geometria numa abordagem etnomatem?tica. Apesar da geometria ter sido a origem do projeto, o encaminhamento posterior se afastou um pouco desse foco, aproximando-se mais da etnomatem?tica Para obter informa??es desta pesquisa, foi institu?do um grupo de estudo, com seis professores da Rede Municipal de Ensino de Caxias do Sul, de escolas distintas, com forma??es acad?micas em Matem?tica, Ci?ncias e Biologia. Deste grupo, tr?s professoras passaram a fazer parte do Projeto: Articula??o entre Desenvolvimento Curricular e Forma??o Permanente no Ensino M?dio em Ci?ncias: Constitui??o de Comunidades de Aprendizagem, financiado pelo FINEP (Funda??o de estudos e Projetos do Minist?rio da Ci?ncia e Tecnologia), demonstrando uma mudan?a paradigm?tica das professoras frente ? pesquisa. Os encontros mensais duraram dez meses, e em cada encontro foram gravadas as falas e as atividades desenvolvidas, sendo submetidas a um processo de An?lise de Conte?do, que possibilitou explicitar categorias, resultando na descri??o, interpreta??o e teoriza??o do trabalho. A investiga??o focalizou as possibilidades e supera??es envolvendo as dobraduras, o professor pesquisador e a etnomatem?tica. Nos depoimentos aparecem de forma recorrente a falta de interesse dos alunos nas aulas repetitivas, e o professor despreparado para dar conta destas quest?es de desinteresse e agressividade. Como a educa??o representa um desafio grandioso, estas rupturas aqui apresentadas s?o uma parte do real trabalho que precisa ser realizado nasbases de nossas forma??es acad?micas, para que cada professor incorpore em sua pr?tica o educar pela pesquisa.
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Desenvolvendo a ?tica ambiental por meio de uma unidade de aprendizagem sobre educa??o ambiental

Bins Neto, Ricardo Carlos 24 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401916.pdf: 5834177 bytes, checksum: 961920feea4e45a4b01cc9d3584af8c7 (MD5) Previous issue date: 2008-03-24 / Pela estrutura??o e execu??o de uma proposta de abordagem da Educa??o Ambiental, embasada nos preceitos do educar pela pesquisa, acompanhou-se o desenvolvimento da ?tica ambiental nos alunos participantes do projeto. Ao realizar o levantamento das id?ias pr?vias dos estudantes acerca do ambiente e das rela??es entre o ser humano e a natureza, constatou-se que eles j? possu?am significativo senso de responsabilidade em rela??o ?s interven??es humanas no meio. O engajamento na Unidade de Aprendizagem sobre Educa??o Ambiental possibilitou, portanto, n?o a forma??o propriamente dita de uma ?tica do ambiente, mas seu desenvolvimento, e qualifica??o. A Unidade de Aprendizagem foi percebida pelo pesquisador como uma possibilidade de exerc?cio da a??o comunicativa, e o desenvolvimento dos trabalhos, com base no questionamento reconstrutivo exercitou a autonomia intelectual dos estudantes, indispens?vel para sua atua??o como sujeitos cr?ticos e ?ticos. Os alunos ampliaram seus conhecimentos relacionados ao ambiente pela discuss?o de conceitos significativos para a ?tica ambiental e pela constru??o de concep??es igualmente significativas, como a relev?ncia de pequenas a??es para a natureza quando coletivas. Ao reconhecerem a problem?tica ambiental como conte?do a ser abordado em m?ltiplas dimens?es da vida humana que se inter-relacionam, os estudantes perceberam que as reflex?es ?ticas sobre as interven??es humanas no ambiente s?o espec?ficas, embasadas em concep??es e valores presentes no contexto. Esta pesquisa n?o teve o objetivo de discutir filosoficamente o processo de forma??o da ?tica do ambiente
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Unidade de aprendizagem : uma alternativa para professores e alunos conviverem melhor

Albuquerque, Fernanda Medeiros de 03 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:12:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346848.pdf: 8568433 bytes, checksum: f7283738a407658cebe93adc18deee7c (MD5) Previous issue date: 2006-03-03 / Este trabalho de pesquisa procura analisar as percep??es de alunos, pais e professores sobre uma Unidade de Aprendizagem (UA). Ela foi desenvolvida com alunos do 1? ano do Ensino M?dio de uma Escola particular de Porto Alegre e foi elaborada de acordo com os princ?pios do Educar pela Pesquisa. No trabalho com a UA foram abordados alguns obst?culos que poderiam ser encontrados, tais como: o posicionamento dos pais, da escola, da autora e dos demais professores e, principalmente, dos alunos. A pesquisa inicia com a trajet?ria da autora e as influ?ncias que ela teve para investigar o assunto, bem como as quest?es que orientaram o trabalho. Para o desenvolvimento do mesmo foram feitas reflex?es sobre o ritmo de vida acelerado e a falta de di?logo que convivemos atualmente. Ap?s, ? sugerido o desenvolvimento de uma UA como uma alternativa para professores e alunos tornarem-se parceiros de trabalho. Atrav?s do relato da Unidade desenvolvida, os obst?culos s?o apontados e analisados, assim como as alternativas utilizadas ou sugeridas para que fossem superados. O posicionamento dos alunos, professores, dire??o e pais ? analisado utilizando a metodologia an?lise de conte?do. Os resultados da an?lise mostraram que os alunos consideram as atividades inseridas na UA como agentes motivadores para que novas aprendizagens aconte?am; significativas, quando enfocam o seu cotidiano e de grande import?ncia para o desenvolvimento da sua autonomia. Os professores apresentam resist?ncias quanto ao tempo de elabora??o e desenvolvimento da UA. Os pais e a diretora acreditam em um trabalho desenvolvido de acordo com os princ?pios do Educar pela Pesquisa.
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Resistores e capacitores utilizando l?pis, papel e pl?stico

Salami, Marcos Alfredo 19 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:13:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320738.pdf: 1815896 bytes, checksum: de3e412617373132c9c321f56f54fcc6 (MD5) Previous issue date: 2004-03-19 / Esta disserta??o apresenta uma investiga??o realizada na PUCRS, entre abril de 2002 e dezembro de 2003, envolvendo a viabilidade da utiliza??o de resistores e capacitores feitos de grafite deposto sobre papel, cartolina e pl?stico, como experimenta??o auxiliar ? aprendizagem de eletricidade no ensino m?dio, especificamente em rela??o aos conte?dos de resistividade, c?lculo de resist?ncia equivalente de associa??es s?rie e paralelo de resistores e capacitores, depend?ncia da capacit?ncia com a ?rea, com a dist?ncia entre as placas e com o formato das placas, al?m de capacitores cil?ndricos formados por placas enroladas. A t?cnica de baixo custo resultante desse desenvolvimento permite ao estudante manipular ludicamente vari?veis envolvidas na defini??o de resist?ncia e capacit?ncia el?trica, al?m de permitir-lhe criar e modificar livremente associa??es de resistores e capacitores, utilizando unicamente um mult?metro com fun??o para capac?metro, papel e l?pis tipo 6B. Esta t?cnica tamb?m apresenta grande potencial para acelerar o processo de compreens?o e aprendizagem desses conte?dos porque ? agrad?vel, simples, barata e promove o engajamento e a livre participa??o de todos os alunos
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Avalia??o de cursos na universidade de Santa Cruz do Sul e a qualifica??o da gradua??o : contribui??es e influ?ncias do olhar externo da avalia??o

Scheffer, Ceres Eli Vargas 20 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399698.pdf: 878704 bytes, checksum: a7325c2d709984f2506effb41bcc6cb9 (MD5) Previous issue date: 2007-12-20 / Esta disserta??o, na modalidade estudo de caso, analisou o olhar externo da avalia??o - realizada pelo INEP/MEC - em termos de contribui??es e influ?ncias nas pol?ticas institucionais da Universidade de Santa Cruz do Sul (RS), para dimens?o gradua??o, num contexto de transi??o entre um processo de verifica??o in loco para um processo de avalia??o in loco a partir da implanta??o do SINAES (Sistema Nacional de Avalia??o da Educa??o Superior). Apresenta a an?lise e a interpreta??o de dados quantitativos e qualitativos - dos relat?rios de avalia??o externa, de documentos oficiais, informa??es e entrevistas - resultantes das duas avalia??es externas no curso de Nutri??o com base num modelo de an?lise desenvolvido em decorr?ncia do estado de conhecimento sobre o tema. Tece considera??es sobre o papel da avalia??o como um fen?meno internacional e mecanismo de pol?ticas p?blicas dos governos, associado ? melhoria de qualidade da educa??o superior nas sociedades contempor?neas. Apresenta um aporte legal e te?rico que enfatiza paradigmas e concep??es de avalia??o institucional e identifica a avalia??o como um agente capaz de desencadear transforma??es tanto no curso avaliado como na institui??o. Conclui que o curso foi avaliado com base em diferentes concep??es de avalia??o e, que na percep??o do olhar institucional dos gestores do curso e da institui??o, as avalia??es externas de curso, apesar de se revestirem de tensionamento, s?o positivas, pois v?m contribuindo na qualifica??o de a??es nos cursos e influenciando nas pol?ticas da UNISC, para a gradua??o.

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