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UMA APROXIMAÇÃO DAS CONCEPÇÕES DE LÓGICA DE KANT E FREGE

Godoy, Evandro Carlos 04 March 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this master thesis, guided by the search of the relationship between mathematical logic and traditional logic, we address the characterizations of logic offered by Kant and Frege. First, we considered and specified several ways to understand the thesis according to which logic can be distinguished from other sciences through its abstraction of matter or knowledge content, and its attention to form. Two of these notions turned out to be indispensable to make explicit the relationships between the two conceptions of logic; namely, generality i.e. normative validity on all domains of the thought and formality i.e. complete abstraction of semantic content. Second, we pointed out the fundamental role of these notions in the Kantian characterization of logic. Kant, in consonance with his contemporaries, begins characterizing logic by its generality, but when he arrives at the fundamental thesis of his transcendental idealism, he innovates arguing also for its formality. Third, it becomes clear, at least with regard to the conception of logic, that Frege was under Kantian influence. In his first writings, Frege adopts the Kantian characterization, only later does he become aware that his technical innovations reject the formality of logic. However, the characterization by generality is a constant along the whole Fregean corpus, and it guarantees the link with all the precedent tradition. The main result of this master thesis is to point the common nucleus between the two conceptions of logic, and with it, the grounds for the divergence concerning the status of arithmetic. Only because logic meant the same for both, the miscarried logicist project could have proven that Kant was wrong concerning arithmetic. / Nesta dissertação, orientados pela busca da relação entre a lógica matemática e a lógica tradicional, nos dirigimos às caracterizações de lógica oferecidas por Kant e Frege. Num primeiro momento consideramos e precisamos diversos modos de entender a tese de que a lógica pode ser distinguida das outras ciências por abstrair da matéria ou conteúdo do conhecimento e tratar apenas da forma. Duas destas noções mostraram-se indispensáveis para explicitar as relações entre as concepções de lógica dos dois autores; a saber, generalidade i.é. vigência normativa sobre todos os domínios do pensamento e formalidade i.é. completa abstração do conteúdo semântico. Em um segundo momento, evidenciamos o papel fundamental destas duas noções, na caracterização kantiana de lógica. Kant, em consonância com seus contemporâneos, começa caracterizando a lógica pela generalidade, mas, quando chega às teses fundamentais do seu idealismo transcendental, inova completamente ao argumentar também pela sua formalidade. Em um terceiro momento, evidenciamos a marcante influência kantiana na obra de Frege, que se faz presente de modo especial na concepção de lógica. Nos primeiros escritos, Frege parece adotar a mesma caracterização que Kant, mas, com o amadurecimento de sua obra, acaba por dar-se conta que suas inovações técnicas rejeitam a formalidade da lógica. A caracterização pela generalidade, ao contrário, é uma constante ao longo de todo o corpus fregeano, embora seja também reformulada com o acirramento de seu antipsicologismo. O principal resultado desta dissertação é a explicitação do núcleo comum entre as concepções de lógica dos dois autores, e com ele, do fundamento da divergência acerca do status da aritmética. Somente porque lógica significa o mesmo para ambos, o malogrado projeto logicista poderia ter provado que Kant estava errado acerca da aritmética.
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Hermenêutica e teoria da ação em o si-mesmo como um outro de Paul Ricoeur / Hermeneutic and action theory in the himself as an other of Paul Ricoeur

Corá, Élsio José 03 August 2004 (has links)
This dissertation talks about the concepts of hermeneutic and theory of action in Paul Ricoeur (1913) The emphasis of the analysis focus between teleology and deontology, show the attempt of anchoring the hermeneutic in the phenomenological method. It s shown that the consciousness becomes task, while being comprehension of signs and symbols and texts. The hermeneutic concept of oneself is understood through its two poles: sameness-identity and self-hood-identity. Its implications regard to the action theory allow to bring about that the ethic perspective of aiming a good life with and to others in fair institutions , which guides the capable man picture it is the articulator line of the relation between moral and ethic. It s also shown that the relation between teleology an deontology is done inside a dialectic process which enables the primacy of the ethic over the moral. / Esta dissertação aborda os conceitos de hermenêutica e teoria da ação em Paul Ricoeur (1913). A ênfase da análise centra-se na relação entre teleologia e deontologia, mostrando a tentativa de ancoragem da hermenêutica no método fenomenológico. Mostra-se que a consciência se torna tarefa, enquanto interpretação dos signos, dos símbolos e dos textos. O conceito de hermenêutica do si-mesmo é entendido a partir dos seus dois pólos: identidade-mesmidade e identidade-ipseidade. Suas implicações para a teoria da ação permitem concluir que a perspectiva ética de visar a vida boa com e para os outros em instituições justas , que rege a figura do homem capaz, é o fio articulador da relação entre a ética e a moral. Mostra-se, ainda, que a relação entre teleologia e deontologia efetua-se dentro de um processo dialético que possibilita afirmar a primazia da ética sobre a moral.
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O CONCEITO DE EVIDÊNCIA NAS MEDITAÇÕES CARTESIANAS: A CRÍTICA DE HUSSERL A DESCARTES / THE EVIDENCE CONCEPT IN CARTESIAN MEDITATION: THE CRITIQUE OF HUSSERL TO DESCARTES

Bressan, Leocir 05 August 2005 (has links)
In this dissertation there is a reconstructive analysis of the evidence concept in the book Cartesian Meditation, of Husserl. This analysis is projected in the light of the cartesian thematization reading of this concept made by Husserl. In this point of view, the critical examination of Husserl in relation to the dualist configuration for the evidence concept in Descartes thought acquires fundamental importance. According to Husserl, the way that Descartes proposes to overcome this duality to pursuit a clearness and distinctness legitimation and application considering the representation, correspondence and objective reality concepts, is still in the natural attitude dominion. In consequence of the reaction to this dualist configuration as well as the way how Descartes proposes to overcome it, Husserl phenomenological treatment is conditioned to the transcendental subjectivity dominion, responsible reason for Husserl declaration as an idealist. Thus, even the notions as truth and evidence only have meaning in the investigation field delimited and constituted by the transcendental subjectivity. Hence, the evidence must be viii assumed as value or expressed meaning by the transcendental subjectivity. / Nesta Dissertação encontra-se uma análise reconstrutiva do conceito de evidência na obra Meditações cartesianas de Husserl. Esta análise está projetada à luz da leitura que Husserl faz da tematização cartesiana deste mesmo conceito. Dentro deste escopo, adquire importância substancial o exame crítico de Husserl quanto à configuração dualista para o conceito de evidência no pensamento de Descartes. Segundo Husserl, o modo como Descartes propõe superar esta dualidade em busca de uma legitimação e aplicação da clareza e distinção a partir dos conceitos de representação, correspondência e realidade objetiva, ainda permanece no domínio da atitude natural. Como conseqüência da reação a esta configuração dualista e ao modo como Descartes propõe superá-la, o tratamento fenomenológico de Husserl condiciona-se ao domínio da subjetividade transcendental, razão pela qual Husserl se declara idealista. Assim, mesmo as noções como verdade e evidência somente adquirem sentido no campo de investigação delimitado e constituído pela subjetividade transcendental. Portanto, a evidência deve ser assumida enquanto valor ou sentido expresso pela subjetividade transcendental.
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ARGUMENTOS TRANSCENDENTAIS E NATURALISMO: AS DUAS ESTRATÉGIAS ANTICÉTICAS DE STRAWSON / TRANSCENDENTAL ARGUMENTS AND NATURALISM: THE TWO ANTISKEPTICAL STRATEGIES OF STRAWSON

Gelain, Itamar Luís 15 August 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation has for objective to present and analyze the two anti-skeptical strategies of Strawson, called transcendental arguments and naturalism. Therefore, at a first moment, we will begin by distinguishing and characterizing the two types of transcendental arguments - the refutative (elenctic) and the deductive - which appear, respectively, in the two works Individuals and The bounds of sense. At a second moment, only the refutative transcendental argument itself will be analyzed, which is contained in the first work mentioned, and which is used by Strawson to justify the belief of the continuous existence of the objects, the objective of the skeptical question. And, at last, on one hand, will be discussed the critics of Stroud against this anti-skeptical strategy, to know, the transcendental arguments are not enough to face the skepticism, what makes Strawson to abandon the transcendental arguments as anti-skeptical; and on the other hand, naturalism is presented as the new anti-skeptical strategy of Strawson, which would be supported by Hume and Wittgenstein, as well as the new role of the transcendental arguments, taken now as conceptual connectors within the conceptual scheme. / Esta dissertação tem por objetivo apresentar e analisar as duas estratégias anticéticas de Strawson, denominadas de argumentos transcendentais e naturalismo. Em virtude disto, parte-se, num primeiro momento, da distinção e caracterização dos dois tipos de argumentos transcendentais o refutativo (elêntico) e o dedutivo que figuram respectivamente nas obras Indivíduos e Os Limites do Sentido. Num segundo momento, analisa-se tão somente o argumento transcendental refutativo (elêntico) contido na primeira obra citada, o qual é empregado por Strawson para justificar a crença na existência contínua dos objetos, alvo do questionamento cético. E, por fim, se discute, por um lado, as críticas que Stroud endereça a essa estratégia anticética, a saber, os argumentos transcendentais não são suficientes para fazer frente ao ceticismo, o que implica num abandono dos argumentos transcendentais como anticéticos por parte de Strawson. E, por outro lado, apresenta-se o naturalismo como a nova estratégia anticética strawsoniana, a qual estaria apoiada em Hume e Wittgenstein, bem como o novo papel dos argumentos transcendentais, entendidos agora como conectores conceituais no interior do esquema conceitual.
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A interpretação de Descartes nas Lições sobre a história da filosofia de Hegel

Cherri, Carlos Gustavo Monteiro 28 August 2015 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-09-27T18:42:43Z No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T18:43:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2016-10-03T18:43:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-03T18:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissCGMC.pdf: 945416 bytes, checksum: c214a59703723eddf00342ccb67eaa0c (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Outra / According to Hegel the Modern philosophy begins with Descartes. In this sense, we proposed to investigate what are the consequences of such a statement in the Hegelian conception of History of Philosophy. The relevance of this issue is the meaning of the discipline History of Philosophy as it be understand by Hegel. The History of Philosophy is the exhibition’s of philosophy itself and the means for their intelligibility. The systems that arise in the way of History of Philosophy are the particular settings of a unique and overall Philosophy. The latest philosophies contain the above philosophies as one-sided or principles of your system. The philosophical progression advances of more abstract concepts to more concrete concepts. Therefore what is the revolution promoted by Cartesian thought, what this philosopher could start a new figure in the overall configuration of Philosophy? For the role of Descartes can be clarified, we studied the works Principles of the Philosophy, Metaphysical Meditations, and Discourse on Method of Descartes, as well as the chapter on Descartes in Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie, the Introduction to the Lectures on the History of Philosophy, and the Encyclopedia of Philosophical Sciences of Hegel. From the progression of Hegelian exposition, we analyzed as Hegel understands the Cartesian doubt, the formulation of the cogito, the idea of God and the divine veracity, primordial determinations of thought of Descartes, Hegel as highlighted by its principles, supporting our argumentation in considerations of Andrews, Bourgeois, Lebrun and Weiss. Recognizing the value of Descartes consists in the formulation of the unity of being and thinking, even if naively, Hegel says that such a notion is the most interesting of Modern Philosophy, because it identifies the moment of understanding metaphysics, abstract understanding, the first way of thinking, which precedes the time of dialectical thinking and speculative thought. If the History of Philosophy is the development and intelligibility own philosophy, we decided to put in relief, separately in Appendix, the Hegelian conceptions in the teaching of philosophy, both in the Secondary Education, responsible for the education of young people, as the University. / Segundo Hegel, a Filosofia Moderna se inicia com Descartes. Nesse sentido, propusemos investigar quais são as consequências de tal afirmação na concepção hegeliana da História da Filosofia. A pertinência dessa questão está no significado da disciplina História da Filosofia tal como a compreendia Hegel. A História da Filosofia é a exposição da própria Filosofia e o meio para a sua inteligibilidade. Os sistemas que surgem no percurso da História da Filosofia são as configurações particulares de uma única e total Filosofia. As filosofias mais recentes contêm as filosofias anteriores como unilateralidades ou princípios de seu sistema. A progressão filosófica avança dos conceitos mais abstratos para os mais concretos. Sendo assim, qual é a revolução promovida pelo pensamento cartesiano, como este filósofo pôde iniciar uma nova figura na configuração total da Filosofia? Para que o papel desempenhado por Descartes possa ser esclarecido, estudamos as obras Princípios da Filosofia, Meditações Metafísicas e Discurso do Método, de Descartes, assim como o capítulo sobre Descartes em Vorlesungen über die Geschichte der Philosophie, a Introdução às Lições sobre História da Filosofia e a Enciclopédia das Ciências Filosóficas, de Hegel. A partir da progressão da exposição hegeliana, analisamos como Hegel compreende a dúvida cartesiana, a formulação do cogito, a ideia de Deus e a veracidade divina, determinações primordiais do pensamento de Descartes, destacados por Hegel como seus princípios, apoiando nossa argumentação nas considerações de Andrews, Bourgeois, Lebrun e Weiss. Reconhecendo que o valor de Descartes consiste na formulação da unidade entre o ser e o pensamento, mesmo que de modo ingênuo, Hegel afirma que tal noção é a mais interessante da Filosofia Moderna, pois identifica nela o momento da metafísica do entendimento, o entendimento abstrato, a primeira forma do pensar, que antecede o momento do pensamento dialético e especulativo. Se a História da Filosofia é o desenvolvimento e a inteligibilidade da própria Filosofia, decidimos, separadamente no Apêndice, destacar as concepções hegelianas no ensino da Filosofia, tanto no Ensino Médio, responsável pela educação dos jovens, quanto no Ensino Superior
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O fundacionismo cl?ssico revisitado na epistemologia contempor?nea

Etcheverry, K?tia Martins 02 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410722.pdf: 650130 bytes, checksum: 7687b5980fafe011b1e9bec79e8a154c (MD5) Previous issue date: 2009-03-02 / O argumento do regresso se ap?ia na inaceitabilidade de um regresso epist?mico vicioso. Os fundacionistas defendem que esse regresso pode ser evitado atrav?s de cren?as que s?o justificadas de modo n?o-inferencial. Por conseguinte, ? preciso uma defini??o de justifica??o n?o-inferencial a fim de que se possa oferecer uma defini??o de justifica??o fundacionista. Descartes identificou o conhecimento fundacional com cren?a infal?vel, mas infalibilidade trouxe ?s concep??es fundacionistas tanto alegrias como tristezas. Apesar da certeza e seguran?a epist?micas que ela proporciona, muitos epistem?logos est?o convencidos de que a funda??o, permitida por uma justifica??o fundacional restrita ao que pode ser acreditado de modo infal?vel, ? pequena demais para oferecer suporte ao complexo edif?cio de cren?a que n?s, intuitivamente, pensamos estar justificados em crer. Laurence BonJour, Richard Fumerton e Timothy McGrew s?o epistem?logos contempor?neos que defendem uma forma cl?ssica de fundacionismo. Colocado em termos sucintos, eles sustentam que, quando uma pessoa tem uma certa experi?ncia, ela est? em posi??o excelente para determinar se sua cren?a ? acurada. Assim, a justifica??o de cren?as emp?ricas depende, em ?ltima inst?ncia, de cren?as que s?o justificadas, de modo n?oinferencial e infal?vel. As teorias fundacionistas cl?ssicas, desses tr?s fil?sofos da atualidade, constituem o assunto principal da presente disserta??o.
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Justifica??o epist?mica : prima e ultima facie

Fusari, Lionara 04 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 421476.pdf: 676383 bytes, checksum: b427d6e22acd2f07bf839387377b46ec (MD5) Previous issue date: 2010-03-04 / A investiga??o e a an?lise relativa ao problema da justifica??o epist?mica s?o realizadas desde a Antiga Gr?cia, sendo a justifica??o um dos assuntos bem centrais no estudo da epistemologia contempor?nea. Nesse sentido, este trabalho aborda inicialmente o conceito de justifica??o, algumas fontes de justifica??o para as cren?as e algumas teorias da justifica??o epist?mica. Um pressuposto que deve ser levado em conta ? que sempre a ideia de justifica??o, sobre a qual se trabalha aqui, ? a de uma justifica??o fal?vel. Posteriormente, a explana??o aqui realizada se det?m no estudo das condi??es estruturais da justifica??o, atrav?s da compreens?o dos termos prima facie e ultima facie, bem como de anulador epist?mico. Esse relevante passo conduz para a an?lise propriamente dita da justifica??o epist?mica prima e ultima facie que praticamente pode ser assinalada como a primeira sendo suscet?vel ? anula??o epist?mica, e a ?ltima com a suscetibilidade superada. O aprofundamento mais amplo desta pesquisa est? relacionado a examinar criticamente alguns exemplos que aclaram o significado de justifica??o prima facie e justifica??o ultima facie na pr?tica, compreendendo tamb?m como essa terminologia poderia ser vantajosa dentro do internalismo e do externalismo.
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Metaconhecimento e ceticismo de segunda ordem

Oliveira, Rogel Esteves de 02 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422935.pdf: 772832 bytes, checksum: 0ae081b1b323d0cb6be2daa33fd678be (MD5) Previous issue date: 2010-03-02 / Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do saber que sabe. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposi??es contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposi??es contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc.). Partindo de uma pressuposi??o falibilista, internalista em justifica??o e de uma an?lise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado ? o de se as pessoas comuns realmente t?m (e como) o metaconhecimento daquelas proposi??es, como nos parece que t?m. Para isto, ser? necess?rio, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem ? falso; do contr?rio, o metaconhecimento seria trivialmente imposs?vel. Ao examinar v?rios modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que s?o todos problem?ticos, errados ou duvidosos. N?o vamos, contudo, provar que o metaconhecimento ? imposs?vel ou n?o existe. Por conta disto, a tese proposta ser? a de um ceticismo de segunda ordem pirr?nico, ou seja, vamos propor em estado de aporia ou perplexidade - a suspens?o de ju?zo sobre a possibilidade e exist?ncia do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investiga??o.
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O ser humano, a t?cnica e o paradigma ambiental : por uma ?tica da terra

Possamai, F?bio Valenti 16 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427904.pdf: 575060 bytes, checksum: 43050c83911804bd74d521ad4d9614f0 (MD5) Previous issue date: 2010-12-16 / A disserta??o aqui apresentada tem por objetivo central discutir a crise ambiental contempor?nea, expor suas origens e demonstrar que sua principal causa ? a posi??o que o ser humano ocupa em rela??o ao mundo posi??o esta que tem como consequ?ncia o paradigma ambiental no qual vivemos. Tal situa??o surgiu em decorr?ncia das Revolu??es Cient?fica e Industrial, e trouxe importantes efeitos para o ecossistema planet?rio e para o pr?prio ser humano. Veremos que suas ra?zes est?o profundamente conectadas ao pensamento ocidental, especialmente ?s ideias de Francis Bacon, Ren? Descartes, Galileu Galilei e Isaac Newton. Outro ponto aqui examinado ? o da quest?o da t?cnica, observada ? luz da filosofia de Martin Heidegger. Procedemos a uma an?lise hist?rico-filos?fica da t?cnica atrav?s dos tempos, de seu in?cio na Gr?cia Antiga at? os dias de hoje. Al?m de colocar este problema em discuss?o, o trabalho busca apresentar algumas propostas para uma poss?vel (e desej?vel) mudan?a de paradigma em nosso modo de ser no mundo, com especial destaque para a corrente filos?fica da ?tica ambiental chamada de Land Ethic, cujo principal expoente ? Aldo Leopold. Parte-se, para a consecu??o deste projeto, do pressuposto que a ?tica seria o ponto de partida para a resolu??o da crise ambiental, pois tal crise ?, acima de tudo, uma quest?o que envolve, ao fim e ao cabo, aspectos de natureza moral.
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A linguagem em Quine

Oliveira, Sandra Maria de 30 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435139.pdf: 781865 bytes, checksum: 90a3eb9b50c3eccab069a1ba87671436 (MD5) Previous issue date: 2011-09-30 / The scope of the discussion about language is very broad. Thus, we have searched to provide elements that underlie the problem of this thesis, whose core focuses on developments concerning the approaches of behaviorism, empiricism and pragmatism, as well as key concepts in the quinean system in order to clarify his thought to support this research. In this context, the problem of this study is to search basis in Quine's theory of language to answer the question in relation to behavioral bias raised, namely, which philosophical idea permeates Quine s philosophical theory of language. This investigation has been guided from basic quinean texts, such as: From a Logical Point of View; Word and Object; Ontological Relativity and Other Essays; Pursuit of Truth; The Ways of Paradox and Other Essays; The Web of Belief; The Roots of Reference; Theories and Things. Regarding to Dewey, the study has grounded in the book Experience and Nature, in which he, incisively, show his concepts about language. Moreover, from the texts, it can be possible to answer the hypotheses and questions that have motivated this research, concerning language and its assumptions on Quine. Furthermore, we have presented relevant concepts to the issue of uncertainty and assumptions that have been discussed in Chapter 2. In the third, language and empiricism can show the world of experience that there is on Quine's philosophical system. Finally, in the final remarks, we conclude that, indeed, Quine's theory about language, learning and acquisition has a strong behaviorist nature, confirming the initial hypothesis. / A abrang?ncia da discuss?o acerca da linguagem ? ampla. Desse modo, buscamos trazer elementos que fundamentam a problem?tica desta tese, cujo n?cleo concentra-se nos desdobramentos das abordagens concernentes ao behaviorismo, empirismo e pragmatismo, assim como conceitos-chave no sistema quineano, a fim de elucidar seu pensamento para sustentar esta investiga??o. Nesse contexto, o problema deste estudo consiste em buscar embasamento na teoria da linguagem de Quine para responder ? quest?o em rela??o ao vi?s behaviorista levantado; a saber, que concep??o filos?fica permeia a teoria da linguagem em Quine. Esta investiga??o orienta-se a partir de textos fundamentais, como From a Logical Point of View; Word and Object: Ontological Relativity and other Essays; Pursuit of Truth; The Ways of Paradox and Other Essays; The Web of Belief; The Roots of Reference; Theories and Things, de Quine; quanto a Dewey baseamo-nos, sobretudo, em Experience and Nature, em que ele, de forma pontual, mostra seus conceitos acerca da linguagem. Al?m disso, a partir dos textos ? poss?vel responder ?s hip?teses e indaga??es que motivaram este trabalho, referentes ? linguagem e seus pressupostos em Quine. Ademais, apresentamos conceitos pertinentes ? quest?o da indetermina??o e seus pressupostos que s?o discutidos no cap?tulo 2. No terceiro, linguagem e empirismo mostram o mundo da experi?ncia que h? no sistema filos?fico de Quine. Por fim, nas considera??es finais, conclu?mos que, realmente, a teoria de Quine a respeito da linguagem, seu aprendizado e aquisi??o apresentam um cunho behaviorista marcante, comprovando a hip?tese inicial.

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