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IMAGINAÇÃO E SÍNTESE NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA DE KANT

Terrosa, Cecília Noemí Rearte 11 August 2006 (has links)
In the Critical of the Pure Reason, Kant considers itself to decide as the knowledge by means of synthetic judgments is possible a priori. This evidences the great importance that has the notion of synthesis and the possibility of the a priori definitive knowledge by means of subjective conditions. This work approaches this question from the clarification of the Transcendental Deduction of the Pure Concepts of the Agreement in relation to the synthesis faculty. / Na Crítica da Razão Pura, Kant propõe-se resolver como é possível o conhecimento mediante juízos sintéticos a priori. Isto evidencia a grande importância que tem a noção de síntese e a possibilidade do conhecimento determinado a priori mediante condições subjetivas. Este trabalho aborda esta questão a partir do esclarecimento da Dedução Transcendental dos Conceitos Puros do Entendimento em relação à faculdade de síntese.
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A linguagem como caráter constitutivo do ser-aí em Ser e Tempo de Martin Heidegger

Boechat, Tatiane Pereira 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2114.pdf: 674284 bytes, checksum: d347945f0078cad933e3e9089d034846 (MD5) Previous issue date: 2008-02-28 / Universidade Federal de Minas Gerais / Em Ser e Tempo, Heidegger nos fala da co-originariedade (Gleichursprünglich) entre os existenciais fundamentais que constituem a abertura do ser-no-mundo: disposição afetiva (Befindlichkeit), compreensão (Verstehen) e discurso (Rede). Procuramos entender de que modo esses existenciais são articulados entre si, de maneira a perceber como Heidegger estrutura um conceito de linguagem. Segundo interpretamos, há uma noção implícita de linguagem nesta obra, estabelecida a partir da lida cotidiana do ser-aí. Desse modo, investigaremos a relação entre discurso (Rede) e linguagem (Sprache), buscando entender o estado de expressão do discurso através da linguagem. Assim, podemos compreender como Heidegger procura legitimar a problemática ontológica. Perceberemos a inviabilidade desta questão se, como admitimos, ela estiver ancorada na relação que vincula discurso e linguagem. Essa impossibilidade se torna ainda mais clara ao analisarmos a proposta do termo Gleichurprünglich relacionada aos existenciais fundamentais.
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Consciência e liberdade em Sartre : por uma perspectiva ética

Moura, Carlos Eduardo de 19 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2944.pdf: 924958 bytes, checksum: f95babab0c1646f9e31630600a2fed28 (MD5) Previous issue date: 2010-03-19 / Financiadora de Estudos e Projetos / L'avènement morale de Sartre exposé à travers de l'affirmation de la liberté, la seule base et la source de toutes les valeurs. La Conscience se constitue, au coeur de l'histoire, comme conscience morale en devenant évaluation et réflexion sur les valeurs, appelant à un fondement et ce fodement est «la conscience pendant que liberté": la conscience est la source du valeur. L'oeuvre moral que Sartre avait promis à la fin de L'être et le néant il peut trouver son prolongement dans les Cahiers pour une Morale, ce qui permet d'esquisser les contours d'une morale authentique comme une question angoissante cloué dans le coeur des hommes plutôt que d'une série d'exigences purement abstraites. La question centrale des Cahiers est sur la place du valeur dans le domaine de la morale, comme Sartre mettais à la fin de L'être et le néant a partir de la notion de liberté qui a ensuite formulé: liberté et responsabilité placée dans une dimension l'éthique. Le monde étant composé dans une relation d'interdépendance, l'autodétermination, la collectivitté et l'Histoire est que fonderont cette liberté et cette responsabilité éthiquement. Le point de départ de la pensée de Sartre est la subjectivité, avec la figure d'un homme qui est transcendance et, par conséquent, fait partie de l'histoire et est toujours en relation avec d'autres consciences, de sorte que le moral et la historialización affirment la liberté. Parler de la coexistence est mettre en avant de l'être une moral du devoir-être qui suppose une détotalisation, une création morale qui ne pourra jamais être indépendant des circonstances historiques: le cogito et la liberté sont la source de toute valeur. La morale de l'action et de l'engagement est soutenue par une liberté qui n'est pas abstraite, mais seulement exercée sur une situation concrète, par un individu qui produise la "totalité" et par elle soit produit. Il n'y a pas a priori, il n'y a pas de vérité révélées et c'est ainsi que le coefficient d'adversité se présente pendant le procès, qui permet à l'homme d'examiner ses valeurs et de exercer l'acte créatif: l'homme se engage dans une monde résistant. Comme il n'est pas seul, la valeur, le devoir et l'obligation appairaissent au moyen de un jeu dialectique des consciences libres. Ceci est la conception sartrienne de la reconnaissance du groupement humain comme totalité détotalisée . Par conséquent, seulement est possible de comprendre la morale à approfondir dans les relations entre la morale et l'histoire. Le «système des fins» ne peut être défini que par un sujet qui se projette dans l'avenir, qui construit ses propres possibilités, en et par la réalité humaine concrète. La praxis, défini par la perspective Dialectique de la tension entre le «Universel-Singulier», est donné par un sujet qui reconnaît sa propre autonomie et d'autres, est la actualisation de sa liberté et de l'autre et ce par une conversion qui se fait dans une situation: une vraie moralité concrète sera possible seulement par une action systématique sur la situation pour la suppression de l'aliénation. / O advento da moral em Sartre delineia-se através da afirmação da liberdade, o único fundamento e a fonte de todos os valores. A consciência constitui-se, no âmago da História, como consciência moral ao tornar-se avaliação e reflexão sobre os seus valores, que reclamam um fundamento e esse fundamento é a consciência enquanto liberdade : a consciência está na origem do valor. A obra moral que Sartre prometera no final de L'être et le néant pode encontrar seu prolongamento nos Cahiers pour une morale, possibilitando esboçar os traços de uma moral autêntica como uma angustiante interrogação cravada no coração dos homens e não em uma série de prescrições meramente abstratas. A questão central dos Cahiers é a do lugar do valor no domínio da moral, tal como se colocava a Sartre no final de L'être et le néant, a partir da concepção da liberdade que aí formulava: a liberdade e a responsabilidade colocadas em uma dimensão ética. Sendo o mundo constituído dentro de uma relação de interdependência, a autodeterminação, a coletividade e a História é que fundamentarão essa liberdade e essa responsabilidade eticamente. O ponto de partida do pensamento sartreano é a subjetividade, apresentando a figura de um homem que é transcendência e que, por isso mesmo, faz parte da História e encontra-se sempre interligado com outras consciências, de modo que a moral e a historialização afirmem a liberdade. Falar de coexistência é colocar diante do ser uma moral do dever-ser que suponha uma destotalização, uma criação moral que jamais poderá ser independente das circunstâncias históricas: liberdade e cogito são a fonte de todo valor. A moral da ação e do engajamento apenas é defensável por meio de uma liberdade que não seja abstrata, mas somente exercida em situação concreta, por um indivíduo que produza a totalidade e por ela seja produzido. Não há a priori, não há verdades reveladas e é assim que o coeficiente de adversidade surge durante o processo, permitindo ao homem revisar seus valores e exercer o ato criativo: o homem se engaja em um mundo resistente. Como não está só, o valor, o dever e a obrigação surgem por meio de um jogo dialético de consciências livres entre si. Eis a concepção sartreana do reconhecimento do agrupamento humano como totalidade destotalizada . Portanto, apenas é possível compreender a Moral ao aprofundar-se nas relações entre moral e história. O sistema de fins só pode ser colocado por um sujeito que se projeta no futuro, que constrói suas próprias possibilidades, em e pela realidade humana concreta. A praxis, definida pela visão Dialética da tensão entre Universal-Singular se dá por um sujeito que reconhece sua própria autonomia e a dos outros, atualizando sua liberdade e a do outro e por uma conversão que se faz em situação: a verdadeira moralidade concreta será possível apenas pela ação sistemática sobre a situação, suprimindo a alienação.
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Modernidade e iluminismo na ciência crítica de Max Weber

Campos, Daniel Vasconcelos 26 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3768.pdf: 578207 bytes, checksum: d626188d325fcbd8924c69cf18fe1f77 (MD5) Previous issue date: 2011-05-26 / Universidade Federal de Minas Gerais / Esta dissertação aborda o pensamento de Max Weber como episódio da história da filosofia. O foco assumido é exclusivamente epistemológico. Na primeira parte da dissertação, o conceito de modernidade é posicionado no contexto das idéias de Weber sobre o método das ciências humanas. A segunda parte destaca a importância da opinião de Weber sobre o iluminismo.
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Paradoxos do homem: um estudo sobre a condição humana em Pascal.

Nascimento, Juçara dos Santos 06 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissJSN.pdf: 470359 bytes, checksum: 34f12a16ba21c44e73e69ba6a7a083f5 (MD5) Previous issue date: 2006-03-06 / O objetivo do nosso trabalho é analisar a concepção de homem presente na filosofia de Blaise Pascal. Com o tema de homem pretendemos investigar a idéia de uma individualidade que se apresenta como ser humano consciente que reconhece a sua própria identidade. Para tanto, nossa análise será de temática, sobretudo, psicológica e antropológica, apesar do enfoque epistemológico do primeiro capítulo. Partindo da desproporção entre o homem e a pesquisa da Natureza, acreditamos obter uma primeira orientação para a busca do nosso objetivo central: alcançar uma compreensão da verdade da condição humana nas Pensées. Em Pascal os limites do conhecimento racional são colocados pela consideração da própria finitude humana: não é possível uma apreensão racional da essência do homem. A análise de outras dimensões que assume o conhecimento humano em Pascal e dos paradoxos insuperáveis que perfazem o eu na sua dimensão empírica nos darão a chave para a compreensão da localização da dimensão de verdade desse conceito.
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Psicanálise Existencial, Existencialismo e História : a dimensão sócio-material e a autenticidade no processo da construção de si

Moura, Carlos Eduardo de 29 September 2015 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-09-14T13:18:36Z No. of bitstreams: 2 TeseCEM.pdf: 4468727 bytes, checksum: f17e92e51c28761dbe35077fed2d2711 (MD5) TeseCEM.pdf: 4468727 bytes, checksum: f17e92e51c28761dbe35077fed2d2711 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-15T13:59:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 TeseCEM.pdf: 4468727 bytes, checksum: f17e92e51c28761dbe35077fed2d2711 (MD5) TeseCEM.pdf: 4468727 bytes, checksum: f17e92e51c28761dbe35077fed2d2711 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-09-15T14:00:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 TeseCEM.pdf: 4468727 bytes, checksum: f17e92e51c28761dbe35077fed2d2711 (MD5) TeseCEM.pdf: 4468727 bytes, checksum: f17e92e51c28761dbe35077fed2d2711 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-15T14:00:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TeseCEM.pdf: 4468727 bytes, checksum: f17e92e51c28761dbe35077fed2d2711 (MD5) TeseCEM.pdf: 4468727 bytes, checksum: f17e92e51c28761dbe35077fed2d2711 (MD5) Previous issue date: 2015-09-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Toute existence implique deux structures déterminantes dans un processus subjectif: la temporalité et l'historicité. Le "temps humain" est connu historiquement et, par conséquent, il est nécessaire d'investir dans les potentialités de la subjectivité sans négliger l'individu sous le «poids» de l'histoire. La psychanalyse existentielle, l'existentialisme sartrien et le concept de l'histoire – couvrant les aventures philosophiques de Sartre dans L'être et le néant (EN), dans les Cahiers pour une morale (CM), dans les Questions de méthode (QM) et dans le L'idiote de la famille (IF) – permettra d'établir les chemins nécessaires pour comprendre une singularité concrète dans la perspective de la relation universelle-singulier: ce est la relation entre l'individu et la société comme l'expérience de la sociabilité. Ce sujet sera perçu comme un universel singularisé, universel concrétisé (incorporé) dans une singularité concrète, auto-constituée et constitué par la réalité de leur environnement. Comprendre la subjectivité est comprendre le processus de personnalisation, identifiant subjectivité et liberté pour que l'individu ne soit jamais une chose, mais une liberté donnée pour le prisme de l'action. Je ne penserai pas ici le sujet comme « entité subjective » (substance pensante), mais considérerai l'homme sur la perspective d'un processus de subjectivation, d’une liberté existant en acte (libre) visant un but qu’il désire réaliser (concrètement, dans le monde ). 5 Le " processus de personnalisation" est acte libre – il n'y a pas comme le sujet ne parviennent pas à agir – la personalization est mouvement (tension, action) et engagement avant des situations objectives. C’est dans ce sens que le sujet sera demandé de prendre une position avant des «résistances» que le monde offre à sa liberté. Le monde, étant «celui par lequel le choix de la liberté devient, pour la liberté, destin », existera comme un en-soi, mais en relation avec le pour-soi, acquérant de sens, signification et valeur. Il sera le sujet dans la présence des faits – par la médiation des représentations de ces faits – sans qu'il devient inessentiel devant eux: l'homme est l'être dont l'apparition fait qu’un monde existe et même l'imitation intérieure de l'extériorité, même l’aliénation , ils suposse la liberté. Le pour-soi, être dans le monde et désir d'être, el cherchera à instaurer en soi-même une « immobilité » ("stabilité", "inertie", "identité", "ἕξισ"), c’est-à-dire une particularité (singularité concrète) impliquant la complexité de l’universel et se devinant, devant elle, inerte: l'individu sera la synthèse vivante de l'universel qui, à son tour, le «déterminera» (projet inauthentique, mauvaise-foi). Dans ce contexte, parler de l'intériorisation et de l'extériorisation, nous allons trouver un problème: l’extériorisation se donnera par une praxis systématisé (institutionnalisé – système normatif –, structurée socialement, politiquement et économiquement). Ainsi, la psychanalyse existentielle (comme un moyen, discipline auxiliaire, instrument), l'existentialisme sartrien et l'Histoire iront construire l'image d'un sujet qui s’efforcera de se saisir à soi-même au-delà de l’ἕξις, ou plutôt à construire l'image d’un sujet (autonome et authentique) qui sera compris dans le mouvement dialectique entre les deux pôles indissociables: la liberté et la détermination. Cette relation dialectique entre le passé et la constitution de l'avenir traduira le caractère dialectique de la situation dans la relation fondamentale entre êtres humains qui se realisent dialectiquement dans le monde de la matière humanisée. Il sera, enfin, la psychanalyse existentielle qui encouragera le sujet a passer de l’ἕξις à la praxis et de penser sa singularité concrète comme «essentiel» et ne fait pas disparaître ce vécu réel quand il connaître ou percevoir (perpétuellement) son soi: la matérialité du monde et l'Histoire ne pourront pas anéantir les vécus. De cette manière, nous ne désirons pas, au moins, de préparer une société fondée sur la auto-domestication de l'homme, mais sur sa souveraineté. / Toda existência implica em duas estruturas definidoras do processo de subjetivação: a temporalidade e a historicidade. O “tempo humano” é vivido historicamente e, sendo assim, é preciso investir nas potencialidades da subjetividade sem desconsiderar o indivíduo sob o “peso” da História. A psicanálise existencial, o existencialismo sartriano e o conceito de História – percorrendo as aventuras filosóficas de Sartre em L’être et le néant (EN), nos Cahiers pour une morale (CM), em Questions de méthode (QM) e no L’idiot de la famille (IF) – possibilitarão estabelecer os caminhos necessários para se compreender uma singularidade concreta na perspectiva da relação universal-singular: será a relação indivíduo-sociedade enquanto vivência da sociabilidade. Este sujeito será apreendido como um universal singularizado, um universal concretizado (incorporado) em uma singularidade concreta, auto-constituída e constituída pela realidade de seu entorno. Compreender a subjetividade é compreender o processo de subjetivação, identificando subjetividade e liberdade para que o indivíduo jamais seja coisa, mas uma liberdade dada pelo prisma da ação. Não se pretende pensar aqui o sujeito como “entidade subjetiva” (substância pensante) e sim analisar o homem na perspectiva de um processo de personalização, de uma liberdade existindo em ato (livre) visando um fim que se deseja realizar (concretamente, no mundo). O “processo de personalização” é praxis – não há como o sujeito deixar de agir –, é movimento (tensão, ação) e compromisso diante de situações objetivas. É neste sentido que o sujeito será solicitado a assumir uma posição frente às “resistências” que o mundo oferece à sua liberdade. O mundo, sendo aquilo pelo qual a escolha da liberdade torna-se, pela liberdade, destino, existirá como um em-si, mas em relação com o para-si, adquirindo sentido, significado e valor. Será o sujeito colocando-se diante dos fatos – pela mediação das representações destes fatos – sem que ele se torne inessencial perante eles: o homem é o ser cuja aparição faz com que um mundo exista e mesmo a imitação interior da exterioridade, mesmo a alienação, supõem a liberdade. O para-si, ser-no-mundo e desejo de ser, procurará instaurar em si uma “imobilidade” (“estabilidade”, “inércia”, “identidade”, “ἕξις”), isto é, uma particularidade (singularidade concreta) envolvendo a complexidade do universal e tornando-se, diante dela, inerte: o indivíduo será a síntese viva do universal que, por sua vez, o “determinará” (projeto inautêntico, má-fé). Neste contexto, ao falar de interiorização e de exteriorização, encontrar-se-á um problema: a exteriorização se dará por uma práxis sistematizada (institucionalizada – sistema normativo –, estruturada 4 socialmente, politicamente e economicamente). Deste modo, a psicanálise existencial (enquanto meio, disciplina auxiliar, instrumento), o existencialismo sartriano e a História permitirão construir a imagem de um sujeito que se esforçará a apreender a si mesmo para além de uma ἕξις, ou melhor, a construir a imagem de um sujeito (autônomo e autêntico) que se compreenderá a partir do movimento dialético entre dois polos indissociáveis: a liberdade e a determinação. Esta relação dialética entre o passado e a constituição do futuro implicará no caráter dialético da situação, na relação fundamental entre seres humanos realizando-se dialeticamente no mundo da matéria humanizada. Será, por fim, por intermédio da psicanálise existencial que se encorajará o sujeito a passar da ἕξις à práxis, a pensar sua singularidade concreta como “essencial”, a não fazer desaparecer esse vivido real ao conhecer ou perceber (perpetuamente) seu si: a materialidade do mundo e a História não poderão aniquilar os vividos. Com isso, desejar-se-á, ao menos, preparar uma sociedade não fundada sobre a autodomesticação do homem, mas sobre sua soberania.
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Heidegger e o fenômeno originário da verdade (a)lh/qeia): uma investigação acerca da postulação ontológica da verdade. / Heidegger and the phenomenon originary of truth (a)lh/qeia): the investigation about of the ontological postulation of truth.

Seixas, Antônio Geraldo de Oliveira 05 November 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 418139 bytes, checksum: a3c513cf9c9aff469ff62dec770fef88 (MD5) Previous issue date: 2012-11-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation aims at making an investigation about the meaning of the truth in Martin Heidegger s thought (1889-1976), more precisely in the work Being and Time (1927) that allows us to define the contours of this question of the truth concerned to other issues which are related to it: the question of the knowledge, the question of the truth as concordance and finally its relation with the primordial question of his thinking, which s the question about the meaning of being. If also intends to show how Heidegger sets a conception to etymologically recover the original meaning of the greek word a)lh/qeia. This is the same concept that, beyond this redemption, opens the hermeneutic perspective through the assumption of the structure of the hermeneutic how as the basis of apophantic logos, which the statement, in his formal-logical aspect, presents itself as a derivation. / A presente dissertação tem por escopo fazer uma investigação acerca do sentido de verdade no pensamento de Martin Heidegger (1889-1976), mais precisamente na obra Ser e Tempo (1927), que nos permita delimitar os contornos da questão da verdade em relação a outras questões conexas a ela: a questão do conhecimento, a questão da verdade enquanto concordância e, enfim, a sua relação com a questão primordial do pensamento heideggeriano, que é a questão do sentido do ser. Pretende, também, mostrar de que modo Heidegger estabelece uma concepção da verdade que resgata etmologicamente o sentido original da palavra grega a)lh/qeia. É esta mesma concepção que, além desse resgate, abre a perspectiva hermenêutica através da assunção da estrutura do como hermenêutico enquanto fundamento do logos aponfântico, do qual o enunciado, em seu aspecto lógico formal, apresenta-se como uma derivação.
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O amor na teoria de John Stuart Mill

Mendes, Ana Carolina Raposo Leandro 22 November 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-02-15T11:34:52Z No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaRaposoLeandroMendes_DISSERT.pdf: 1088278 bytes, checksum: c97dd9c630c8f5044c67d4d0edfa3a1c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-02-16T12:46:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaRaposoLeandroMendes_DISSERT.pdf: 1088278 bytes, checksum: c97dd9c630c8f5044c67d4d0edfa3a1c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-16T12:46:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCarolinaRaposoLeandroMendes_DISSERT.pdf: 1088278 bytes, checksum: c97dd9c630c8f5044c67d4d0edfa3a1c (MD5) Previous issue date: 2017-11-22 / Este trabalho tem por objetivo evidenciar o conceito e a fun??o do amor na teoria moral de John Stuart Mill. Veremos que nesse sistema moral, o amor ? sin?nimo de simpatia. A simpatia ? considerada um sentimento moral de ordem elevada e um prazer de qualidade superior que atende aos preceitos do princ?pio da utilidade. Referido princ?pio, que possui seu fundamento na tese hedonista, recomenda que os homens maximizem felicidade e se afastem da dor. O sentimento de simpatia (amor) ? a disposi??o que os homens possuem naturalmente para considerarem a felicidade dos outros como sendo parte da sua pr?pria felicidade. Esse sentimento funciona como uma poderosa san??o moral que efetivamente impele os indiv?duos a agirem de acordo com o padr?o da moralidade utilitarista. Para que consigamos compreender melhor as implica??es que giram em torno da discuss?o sobre o amor na teoria de Mill, iremos analisar os pilares do sistema filos?fico do autor que s?o: o empirismo, o hedonismo, o associacionismo, os c?nones da psicologia, da etologia e a no??o de aprimoramento da natureza humana e das institui??es sociais. Referidos pilares fazem surgir uma s?rie de complexifica??es na teoria da utilidade, quando comparamos o legado filos?fico de Mill com a tradi??o utilitarista anterior ao autor, tais como a no??o de princ?pios secund?rios da moral e de subteses da tese hedonista. Tamb?m analisaremos atrav?s dos relatos da Autobiografia como alguns eventos da trajet?ria da vida de Mill foram decisivos para a elabora??o do seu sistema moral mais complexo e para que o amor ganhasse destaque em sua teoria. Quest?es relacionadas ? justi?a e a liberdade tamb?m ser?o analisadas sob a luz do conceito do amor na teoria de Mill. / This paper aims to point the concept and function of love in John Stuart Mill's moral theory. We will see that in this moral system, love is synonymous with sympathy. Sympathy is considered a moral feeling of high order and a pleasure of superior quality that answer the precepts of the principle of utility. This principle, which has its foundation in the hedonist thesis, recommends that men maximize happiness and move away from pain. The feeling of sympathy (love) is the disposition that men naturally possess to consider the happiness of others as being part of their own happiness. This feeling functions as a powerful moral sanction that effectively impels individuals to act according to the standard of utilitarian morality. In order to better understand the implications that surround the discussion of love in Mill's theory, we will analyze the pillars of the author's philosophical system: empiricism, hedonism, associationism, the canons of psychology, ethology, and the notion of enhancement of human nature and social institutions. These pillars give rise to a series of complexities in the theory of utility, when we compare Mill's philosophical legacy with the utilitarian tradition before the author, such as the notion of secondary principles of morality and sub-theses of the hedonist thesis. We will also analyze through the Autobiography reports how some events in the trajectory of Mill's life were decisive for the elaboration of his more complex moral system and for the love to gain prominence in his theory. Issues related to justice and freedom will also be analyzed in the light of the concept of love in Mill's theory.
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Direito e moral em Haberrnas: uma leitura a partir da concep??o do Estado democr?tico de direito

Pereira J?nior, Jos? Jurandir 23 June 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-12T15:34:48Z No. of bitstreams: 1 JoseJurandirPereiraJunior_DISSERT.pdf: 1114460 bytes, checksum: 5c4783886225531b740b440a1ec509f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-20T13:02:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoseJurandirPereiraJunior_DISSERT.pdf: 1114460 bytes, checksum: 5c4783886225531b740b440a1ec509f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-20T13:02:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseJurandirPereiraJunior_DISSERT.pdf: 1114460 bytes, checksum: 5c4783886225531b740b440a1ec509f1 (MD5) Previous issue date: 2016-06-23 / O presente trabalho trata de um conjunto de obras da segunda fase de Jurgen Habermas em rela??o a um dos aspectos da sua filosofia pol?tica, destacando as rela??es existentes entre o direito e a moral na concep??o do Estado democr?tico de direito. Para Habermas, n?o se pode ter confus?es entre as esferas da moral e do direito sob a pena de se estabelecer uma irracionalidade do sistema no todo. E isso quer dizer que n?o se pode exacerbar nem para um tecnicismo absoluto, nem para uma superposi??o acerca dos valores de forma completa, pois, para o fil?sofo, a moral e o direito devem se complementar, e isso se d? por meio de uma fundamenta??o pol?tica do exerc?cio da democracia. Desse modo, ser? poss?vel uma reflex?o sobre a reabilita??o da filosofia pr?tica, para solu??es de conflitos existentes em rela??o ? inser??o dos sujeitos nos Estados democr?ticos, o multiculturalismo e a religi?o. Esses dilemas, somados aos v?rios problemas que entram nas discuss?es dos Estados modernos, trazem ? tona os seguintes questionamentos: como se d? a complementa??o do direito e da moral na concep??o do Estado democr?tico de direito? E como ? poss?vel a legitima??o do direito na democracia? / The present work consist on discussing about the set of works of the second phase of Jurgen Habermas in relation to one of the aspects of his political philosophy, emphasizing the relationship between law and morality in the design of the democratic rule of law. Since, for Habermas there cannot be confusion between the spheres of morality and law, under penalty of establishing an irrationality of the system on the whole. And this means that you cannot exacerbate or to an absolute technicality, and not to a superposition about the complete form of values as to the philosopher, the moral and the right should complement it by a political rationale of the Democracy exercise. Thus, a reflection on the rehabilitation of practical philosophy will be possible for the resolution of the existing conflict regarding the inclusion of the subject in democratic states, multiculturalism and religion. Thus, these dilemmas added to the various problems that come in the discussions of modern states, this dissertation attempts to answer how is the complementation of law and morality in the design of the democratic rule of law? And as the legitimation of law in democracy it is possible.
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Sem rei e sem escravos: o republicanismo e as linguagens políticas do abolicionismo no Brasil

Silva, André Drumond Mello 05 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-09-06T14:14:25Z No. of bitstreams: 1 andredrumondmellosilva.pdf: 2199485 bytes, checksum: 2abe6f56b02f37db944c3583e64da3cd (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-06T14:15:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 andredrumondmellosilva.pdf: 2199485 bytes, checksum: 2abe6f56b02f37db944c3583e64da3cd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-06T14:15:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andredrumondmellosilva.pdf: 2199485 bytes, checksum: 2abe6f56b02f37db944c3583e64da3cd (MD5) Previous issue date: 2015-03-05 / PROQUALI (UFJF) / O presente trabalho analisa as diferentes linguagens do abolicionismo no Brasil, procurando se aproveitar de debates recentes na história da filosofia e do pensamento político que recuperaram o papel de uma matriz republicana na formação da modernidade. Para tanto, desenvolvemos dois principais objetivos. Em primeiro lugar, a composição de uma narrativa que, fundada na historicidade de nossas principais linguagens políticas, seja capaz de perceber como a abolição da escravidão, e também a crise do império no Brasil, teria sido percebida e disputada por perspectivas cuja diversidade não foi ainda suficientemente analisada. Essas linguagens políticas teriam desenvolvido distintas concepções acerca da forma com que a questão abolicionista estaria ligada aos destinos políticos e sociais do país. Para tanto, nosso segundo objetivo é o de compreender a inscrição da história do pensamento político brasileiro de fins do século XIX em uma narrativa mais ampla e compreensiva das heranças que carregaria – tanto das matrizes republicanas e liberais, quanto de suas expressões abolicionistas. Recuperaremos, assim, como a questão da escravidão teria surgido no antiabsolutismo puritano inglês do século XVII, assim como na formação do republicanismo democrático do século XVIII e nos movimentos antitráfico e abolicionistas dos séculos XVIII e XIX. Pretendemos, assim, contribuir para a compreensão das diversas disputas e tensões que tiveram lugar quando do surgimento e institucionalização do abolicionismo no Brasil / This study analyzes the different languages of abolitionism in Brazil, seeking to integrate its history into the recent debates in the history of philosophy and political thought that brought back to surface the contributions of a republican tradition in the composition of modernity. Our first objective is to offer a narrative that, based upon the historicity of our major political languages, is capable of comprehend how the abolition of slavery, and also the crisis of Brazilian empire, were perceived and disputed by perspectives whose diversity were not yet sufficiently analyzed. These political languages have developed different ideas about how abolitionism was attached to the political and social realms. Our second objective is to comprehend the history of Brazilian political thought in the late nineteenth century as in a broader narrative of the legacies that it may carry – specially the its integration to both republican and liberal traditions, as well as their abolitionist expressions. We intend, therefore, to contribute to the understanding of the various layers of disputes and tensions that took place as abolitionism emerged in Brazil.

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