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O deontologismo e o problema da justifica??o epist?mica

Albuquerque, Jo?o Benjamin Valen?a 08 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 387696.pdf: 657187 bytes, checksum: 5b82b105f5b484528a7577376d45f198 (MD5) Previous issue date: 2007-01-08 / Apresentaremos nesta disserta??o um modelo do chamado Deontologismo Epist?mico e a sua rela??o com o problema da Justifica??o Epist?mica. Esta rela??o ser? analisada atrav?s de um paralelo tra?ado entre a ?tica e a Epistemologia utilizando os termos dever e obriga??o. Esse paralelo vai se dar entre o principal objeto da avalia??o moral, que ? o ato (enquanto avalia??o de conduta), e o principal objeto da avalia??o epist?mica, que s?o as cren?as. Isso se faz importante dado o car?ter normativo dos conceitos epist?micos. O nosso debate vai se dar entre aqueles epistem?logos que defendem uma concep??o deontol?gica da justifica??o epist?mica e os que se op?em a esta concep??o. H? uma tend?ncia geral em fazer uma defesa mais natural do deontologismo epist?mico com base na id?ia da possibilidade de um controle volunt?rio de nossas cren?as epist?micas (Voluntarismo Dox?stico). J? para os cr?ticos do deontologismo epist?mico (Involuntarismo Dox?stico) ? pouco prov?vel que os argumentos do voluntarismo dox?stico sejam cogentes. Contudo, Richard Feldman, em seu Ethics of Belief, defende a legitimidade do difundido uso da linguagem deontol?gica sobre cren?as. Segundo ele, n?s podemos ter exig?ncias, permiss?es epist?micas, etc, mesmo se o voluntarismo dox?stico for falso. Assim, desenvolve um argumento apoiado em uma conjun??o entre o Deontologismo Epist?mico e o Evidencialismo como resposta aos cr?ticos da concep??o deontol?gica de justifica??o epist?mica.
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A fundamenta??o ?tica do estado socioambiental

Teixeira, Orci Paulino Bretanha 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 441883.pdf: 1049504 bytes, checksum: 08a55cd8a02f26cfa39b277a3dc68b6f (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / Environmental Ethics, discussed in its jusphilosophical dimension, deals with the ethical and legal obligations of preserving the ecological balance of the environment for the present and future generations. Along the temporal line of our existence, however, we have built a universe just for ourselves. Classical anthropocentrism, the philosophical substrate of environmental protection ruled by our reasons and technology, has expanded the exploratory thinking of natural resources as if they were inexhaustible resources available to mankind. It is a crucial factor to rethink the notion that progress at any cost can be sustainable by itself in order to change our thought and attitude towards environmental sustainability. In the core of ethical concerns, the concept of jonasian responsibility can be considered a breakthrough from the anthropocentric view. Thus, it is on the priorities of the responsibility principle, solidarity and dignity of the human being that we shall focus the duty of mankind as regards the environment, including all forms of life, a change of thought and attitude given the need of preserving or restoring the environmental quality. A new understanding of nature has arisen based on an integrating ethics, Environmental Ethics, directed to all living beings, who are seen as worth of respect and life, thus ensuring a harmonious relationship between man and nature in an organic view, a unity. In the face of the threatening extinction of life on Earth, the duty of care based on new principles may enable us to think of a less painful future for nature and living beings. It is in this sense that Hans Jonas has established an ethics for the technological society: future life must be ensured, acknowledging the interdependence of human life and nature and all life forms. The notion of all beings living correctly in nature is supported by the Philosophy of Nature, one of the jusphilosophical foundations to conceptualize environment, defining a milestone to interpret this relationship correctly. With the return of the concept of unity formulated by the ancient Greeks, the Hegelian model exposed in the Philosophy of Nature sustains, in our view, the Social Environmental State. Structured on such principles as Environmental Ethics, with the primary duty of not disrupting the laws of nature, the Social Environmental State protects and preserves the environmental balance and restore the quality of life in an ecologically balanced ecosystem. The way we outline here brings Philosophy and Law closer together in a holistic view, as we understand environmental defense to be a responsibility of all, Public Power and the people, who must establish close bonds to help legitimize good environmental practices, where care becomes the power engine of every action. Under the jusphilosophical view, we believe that the jonasian imperative of our duty to care for the environment is current and crucial for the continuity of life. / A ?tica Ambiental, discutida em sua dimens?o jusfilos?fica, corresponde aos deveres: ?tico e jur?dico de preservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e futuras gera??es. No entanto, na linha temporal de nossa exist?ncia constru?mos um universo somente para n?s. O antropocentrismo cl?ssico, substrato filos?fico da prote??o ambiental regido pelas nossas raz?es e t?cnicas, expandiu o pensamento explorador dos recursos naturais, como se fossem fontes inesgot?veis de recursos ? disposi??o do homem. ? fator decisivo reformular a ideia de que o progresso a qualquer custo sustenta-se por si mesmo para a nossa mudan?a de pensamento e de atitude rumo ? sustentabilidade ambiental. No cerne das preocupa??es ?ticas, o conceito de responsabilidade jonasiano pode ser considerado uma supera??o da vis?o antropocentrista. Desse modo, ? nos primados do princ?pio responsabilidade, da solidariedade e da dignidade da pessoa humana que focaremos o dever da humanidade para com o ambiente, incluindo-se todas as formas de vida, uma mudan?a de pensamento e de atitude frente ? necessidade de preservar ou recuperar a qualidade ambiental. Surge um novo entendimento da natureza baseado na ?tica integradora, a ?tica Ambiental, voltada a todos os seres entendidos como dignos de respeito e de vida; garantidora de uma rela??o harmoniosa entre homem e natureza, em uma vis?o org?nica, uma unidade. Em face da amea?a de destrui??o da vida no planeta, o dever de cuidado, baseado em novos princ?pios, poder? abrir a possibilidade de pensarmos um futuro menos doloroso para a natureza e os seres vivos. ? nesse sentido que Hans Jonas estabelece uma ?tica para a sociedade tecnol?gica: ? preciso haver vida futura, reconhecendo a interdepend?ncia da vida humana com a natureza e com todas as formas de vida. A correta conviv?ncia entre todos os seres vivos e o ambiente tem amparo na Filosofia da Natureza, um dos fundamentos jusfilos?ficos para conceituar meio ambiente, definindo um marco que permite interpretar corretamente essa rela??o. Com o retorno ao conceito de unidade formulado pelos gregos na Antiguidade, o modelo hegeliano exposto na Filosofia da Natureza sustenta, a nosso ver, o Estado Socioambiental. Estruturado em princ?pios como o de ?tica Ambiental, com o dever primordial de n?o romper com as leis da natureza, o Estado Socioambiental protege, preserva o equil?brio ambiental e recupera a qualidade de vida em um ecossistema ecologicamente equilibrado. O caminho ora delineado aproxima de forma integradora a Filosofia e o Direito, uma vis?o hol?stica, pois entendemos ser a defesa ambiental responsabilidade de todos, Poder P?blico e administrados, que formando la?os construtivos devem auxiliar na legitima??o de boas pr?ticas ambientais, onde o cuidado passa a ser a for?a motriz de toda a a??o. Sob o vi?s jusfilos?fico, acreditamos que o imperativo jonasiano do dever de cuidar do ambiente ? atual e essencial para a continuidade da vida.
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Justifica??o fundacional : a explica??o neocl?ssica

Etcheverry, K?tia Martins 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447897.pdf: 745422 bytes, checksum: 9f5150a026befe2c5be7dfd6391f9585 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / This essay is about the neoclassical account of foundational justification. According to Internalist Foundationalism, in epistemology, if our ordinary beliefs about the world around us are to be rationally justified, the chain of inferential justification must terminate in beliefs that are justified noninferentially, and the subject must be aware of the justifying features of the experiential states, that are the most plausible candidates for ending the regress of justification. There is no agreement among Foundationalists at to the right sort of justification the foundational beliefs have to possess. The Neoclassical Foundationalist claims that only a foundation that is certain can provide the basis for empirical knowledge. A defense of this view requires an account of justification that can face both Sellars and Bergmann s dilemmas, showing how foundational beliefs can be noninferentially and infallibly justified, satisfying the internalist conditions. In this essay we consider in detail the most representative internalist infallibilist theories of foundational justification in order to introduce our thesis that they share a common basis and can respond in a common way to the challenges against their views / O presente ensaio tem por objeto a explica??o neocl?ssica de justifica??o fundacional. Conforme o fundacionalismo internalista, em epistemologia, as cren?as sobre o mundo ? nossa volta s? podem ser racionalmente justificadas se a cadeia constitu?da pelas rela??es inferenciais de justifica??o terminar em cren?as que s?o justificadas de modo n?o inferencial, e se o sujeito estiver consciente das caracter?sticas justificadoras presentes nas experi?ncias sensoriais, que s?o as candidatas mais plaus?veis para dar t?rmino ao regresso da justifica??o. N?o h? consenso entre os fundacionalistas quanto ao tipo de justifica??o que as cren?as b?sicas devem ostentar, para o fundacionalista neocl?ssico apenas uma funda??o que seja certa pode fornecer base adequada para o conhecimento emp?rico. A defesa dessa concep??o requer uma explica??o de justifica??o internalista que possa enfrentar tanto o dilema de Sellars quanto o dilema de Bergmann, mostrando que cren?as fundacionais podem ser n?o inferencial e infalivelmente justificadas e satisfazer as condi??es do internalismo. Neste ensaio consideramos detalhadamente as teorias da justifica??o fundacional mais representativas do internalismo infalibilista, a fim de apresentar nossa tese de que elas compartilham uma base comum e podem enfrentar de maneira conjunta os desafios colocados ?s suas concep??es
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A exig?ncia da fundamenta??o do sistema da filosofia transcendental sob o princ?pio absoluto do ich bin em Fichte

Utteich, Luciano Carlos 18 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393360.pdf: 1070574 bytes, checksum: bdcff4a268161dc826528003f2381ff8 (MD5) Previous issue date: 2007-06-18 / Esta tese tem como prop?sito acompanhar o desenvolvimento do Transcendental na Filosofia, cujo ponto de partida ? Kant. A fim de apresentar a fundamenta??o do Transcendental pelo princ?pio fichtiano Eu sou, o texto exp?e a abordagem da Ontologia principiada pela concep??o de uma Elementarphilosophia, na unifica??o da raz?o anteriormente separada em seus ?ngulos te?rico e pr?tico. Nesse sentido demonstrar-se-? como a teoria de Fichte ? ainda relevante para o resgate de quest?es centrais da Filosofia, tal como ? quest?o sistem?tica. Tal quest?o apresenta-se como a investiga??o da dinamicidade pr?pria dos momentos positivos que s?o desenvolvidos para ser constitu?do o car?ter transcendental filos?fico. ? base da descri??o da l?gica das ci?ncias da natureza e do funcionamento teleol?gico mostra-se que a problematiza??o do conceito de finalidade perante a figura da coisa em si (Dinge an Sich) kantiana revela o surgimento da fonte ?nica e verdadeira da Filosofia transcendental. Por isso investiga-se nos primeiros p?s-kantianos Reinhold, Schulze e Maimon, os fundamentos da Ontologia auridos em consequ?ncia da posicionalidade da consci?ncia como fundamento da Filosofia. A tese recupera os argumentos pelos quais Fichte cumulou a formaliza??o do transcendental como sistema, mediante a exposi??o do princ?pio Eu sou. Na apresenta??o da inanidade do conceito de coisa em si (Dinge an Sich) e do car?ter inaut?ntico da separa??o da raz?o motivada por esse conceito, como cindida em raz?o te?rica e raz?o pr?tica, o princ?pio fichtiano Eu sou ? examinado como a exig?ncia da unifica??o do fundamento da Filosofia. Na conclus?o do trabalho debatemos com as posi??es dos int?rpretes contempor?neos que dialogam com Fichte. Expomos as posi??es de Reinhard Lauth e Alexis Philonenko que, pelo fato de realizarem uma certa interpreta??o do texto fichtiano, comprometem a compreens?o correta do essencialmente enfatizado por Fichte, e que motivou a amplia??o dessa pesquisa filos?fica por parte de Hegel, na busca da aut?ntica fundamenta??o do incondicionado como princ?pio do filosofar.
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?tica como metaf?sica da alteridade em Levinas

Souza, Jos? Tadeu Batista de 03 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397101.pdf: 626000 bytes, checksum: 5553111b45de2308170dcb47300f245f (MD5) Previous issue date: 2007-09-03 / A partir da constata??o de que a compreens?o de metaf?sica, que emergiu com os pr?-socr?ticos e se efetivou no desenvolvimento hist?rico do pensamento ocidental teve como preocupa??o fundamental constituir um saber sobre o ser, procuramos, na nossa tese, afirmar a possibilidade da ?tica como metaf?sica da alteridade. Na contemporaneidade, Husserl se preocupa em incluir a alteridade na constitui??o do sentido da objetividade. Na sua tentativa de constituir o sentido do outro, emerge um n?s constituinte. A intencionalidade egol?gica e solit?ria transforma-se em intencionalidade intersubjetiva. Heidegger fez uma cr?tica veemente ? metaf?sica, acusando-a de ter esquecido de considerar o ser como a quest?o mais fundamental. Enunciou que a possibilidade do pensar ?tico seria vi?vel ? medida que se tornasse o agir na procura da verdade do ser, que garantiria ao homem, na sua exist?ncia, realizar sua ess?ncia. Levinas percebe que a prioridade do pensamento na procura de estabelecer a verdade como o ser resultou na configura??o de uma ontologia, uma gnosiologia e uma forma de racionalidade, que se identificaram com os pr?prios temas investigados, a coer?ncia das rela??es l?gicas e as formas objetivas abstratas. Esse modelo de pensamento n?o ignorou a dimens?o antropol?gica, mas, na obsess?o pela s?ntese e pela objetividade, terminou nivelando as coisas e a interioridade subjetiva das pessoas, igualando e diluindo suas particularidades numa generaliza??o neutra e abstrata. O humano tornou-se um ente entre outros entes, um ser an?nimo, impessoal, apreendido pelo sujeito pensante e expresso num conceito. A corporeidade, a sensibilidade, os desejos, a din?mica de rela??o com os outros, o nascer, o viver, o sofrer, o morrer do humano transformaram-se em conte?do objetivo, sintetizado e representado num sentido puramente racional. Em vez da rela??o te?rica abstrata na determina??o intelig?vel do ser, Levinas prioriza a busca do sentido do humano, onde se verifica a possibilidade da rela??o metaf?sica do mesmo com o outro, sem que o outro reduzase ao mesmo, nem o mesmo se absorva na identidade do outro, mantendo, cada um, a condi??o de separa??o e a verdadeira rela??o de alteridade. A rela??o ?tica de alteridade torna-se lugar origin?rio da constru??o do sentido e provoca??o eminente ? racionalidade. O rosto do outro apresenta-se como apelo irrecus?vel de responsabilidade para com ele, que tem como medida, a des-medida do infinito. O rosto n?o ? um ente objetivo que possa ser abordado de modo especulativo. O rosto fala e, ao proferir sua palavra, invoca o interlocutor a sair de si e entrar na rela??o do discurso. A linguagem tem a excel?ncia de assegurar a rela??o entre o mesmo e o outro, que ? transcendente em absoluto respeito ? sua alteridade. O infinito se mostra na subjetividade vivente na hist?ria, que pode desejar outrem para al?m do sentido racional, objetivo e abstrato. Na rela??o com o outro, efetiva-se a possibilidade do infinito dar-se sem padecer os horrores da viol?ncia do modo de pensar entificante e totalizador. Ela faz reluzir o seu brilho como verdadeira alteridade metaf?sica, que nos convoca a desejar aquilo que sabemos nunca poder saciar, o desejo.
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Atrav?s da compreens?o da historicidade para uma historicidade da compreens?o como apropria??o da tradi??o

Schuck, Rog?rio Jos? 26 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397345.pdf: 1040846 bytes, checksum: 5bc672edda1966d3e1fddb21bc333ea6 (MD5) Previous issue date: 2007-11-26 / A presente tese pretende oferecer uma contribui??o para a compreens?o das discuss?es da Hermen?utica filos?fica, sobretudo do pensamento de Hans-Georg Gadamer. O texto inicia com a abordagem da tradi??o moderna de constru??o do conhecimento, mais especificamente com a Teoria do Conhecimento, para, na seq??ncia, abrir a discuss?o em torno da verdade em outro sentido, como um acontecer no qual j? sempre estamos imersos na e pela tradi??o. Atrav?s da compreens?o da historicidade, somos levados a perceber limites internos ? pretens?o moderna na constru??o do conhecimento. Possibilita-se, assim, fazer uma cr?tica a tal perspectiva, uma vez que n?o consegue dar conta de suas pretens?es, abrindo espa?o para discutirmos a quest?o do conhecimento por outras vias, de modo especial vinculado ? arte, hist?ria e linguagem, temas centrais em Verdade e M?todo. Desse modo, o texto caminha na dire??o de uma historicidade da compreens?o como apropria??o da tradi??o, demonstrando, desde a origem do conceito compreender, que Heidegger e Gadamer podem ser considerados herdeiros leg?timos da tradi??o que vem de Schleiermacher, Dilthey e Droysen. Assim sendo, a apropria??o da tradi??o nos permite perceber que estamos diante da descoberta da tradi??o como acontecer, que est? al?m do enunciativo
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Ab soliloquiorvm ad hermenevma seipso ex Avrelii Avgvstini vsqve Paul Ricoeur alteritas / ipsetates / De solil?quios ? hermen?utica de si-mesmo : via Aur?lio Agostinho ? alteridade / ipseidade de Paul Ricouer

Minghetti, Antonio Auresnedi 19 December 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-30T17:08:43Z No. of bitstreams: 1 TES_ANTONIO_AURESNEDI_MINGHETTI_COMPLETO.pdf: 3211068 bytes, checksum: f5eb0b7034faa02043b7c1f7d60bb94c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-30T17:08:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ANTONIO_AURESNEDI_MINGHETTI_COMPLETO.pdf: 3211068 bytes, checksum: f5eb0b7034faa02043b7c1f7d60bb94c (MD5) Previous issue date: 2016-12-19 / Le Delphic NOSCE TE IPSVM, en le oeuvre Soliloquiorum d`Aurelii Augustini (345-430 d.C.), ?merge dans la nouvelle configuration si analys?e dans la perspective d'apporter des r?ponses aux exigences fondamentales de la condition humaine, lorsque le rh?teur du primat l'existence transcendantale apr?s ? la r?flexion sp?culative, d?riv? du cogito cart?sienne, ?tendu plus tard par Kant et les successeurs de philosophie Fran?aise dans ce moule jusqu'? l'arc de compr?hension herm?neutique du vous et d?mant?le l'ego cogito cogitatum, pour acc?der ? la dimension ontologique de vous-m?me sur un cogito incarn?. Le point focal de cette th?se est de d?montrer que l`interpr?tation de la l'intentionnalit? de la conscience en Soliloquiorum, expose la fa?on "Je pense augustinienne" pr?cise que dans l'homme int?rieur serait habitent la V?rit? lorsque vous ajoutez en reconnaissant que, dans l'homme int?rieur habite la V?rit? et, s'?claire en ajoutant l'ips?it? sur l`dimension assise pr?-predicat d'identit? (soi-m?me) ?tablie dans la vie v?cue ? l'identit? d?Augustin, ce qui lui a donn? une teo-philosophie r?fl?chissante pour indiquer le sens de votre existence comme singularit? concr?te, irrempla?able, impermutable qui seulement c'est laiss? appr?hender dans la rencontre du m?me avec l'autre soi dans une relation dialectique, construit entre votre m?met? et vos et Ips?it?, caract?ris? dans lez sur ?tudes Ricoeuriennes, dans le oeuvre Soi-m?me comme un Autre sur comme l'alt?rit?. / O d?lfico NOSCE TE IPSVM, a partir da obra Soliloquiorum de Aurelio Agostinho (345-430 d.C.), emerge em nova conforma??o se analizado sob a perspectiva de provimento de respostas ?s demandas fundamentais da condi??o humana, quando o retor d? primazia a exist?ncia transcendental sobre a reflex?o especulativa derivada do cogito cartesiano, alargada posteriormente por Kant e os sucessores da filosofia francesa, no que ent?o se amolda ao arco hermen?utico da compreens?o de si e, desmantela o ego cogito cogitatum, para aceder ? dimens?o ontol?gica desse si em um cogito encarnado. O ponto fulcral desta tese ? demonstrar que, a interpreta??o da intencionalidade da consci?ncia em Soliloquiorum, exp?e o modo como o ?eu penso augustiniano? aclara que no homem interior habitaria a Verdade, ao se acrescer a ipseidade assentada nas dimens?es pr?-predicativas da vida vivida ? identidade (soi-m?me) de Agostinho, o que proporcionou uma t?o-filosofia reflexiva a lhe indicar o sentido de sua exist?ncia como singularidade concreta, irrepet?vel e impermut?vel, que s? se deixa apreender neste encontro do mesmo com o outro de si, em uma rela??o dialectica interna entre sua mesmidade e sua ipseidade, constitu?das como a Alteridade (comme un autre) dos ?tudes Ricoeuriennes, em sua obra Soi-m?me comme un Autre.
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A ?tica do bem viver em Epicteto

Fontoura, Fernando Carbonell da 21 December 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-05-18T17:43:28Z No. of bitstreams: 1 DIS_FERNANDO_CARBONELL_DA_FONTOURA_COMPLETO.pdf: 1155357 bytes, checksum: 13e6d44fc94996a71ce908189e8d6aa2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-18T17:43:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_FERNANDO_CARBONELL_DA_FONTOURA_COMPLETO.pdf: 1155357 bytes, checksum: 13e6d44fc94996a71ce908189e8d6aa2 (MD5) Previous issue date: 2016-12-21 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Philosophy as a way of life is a matter of ancient philosophical schools, both Greek and Roman. To this end, several philosophical schools have developed discourses to clarify and support philosophical practice. This is the central idea of Pierre Hadot, a French philosopher who takes up the question of philosophy as a way of life and from which we set out to develop arguments towards an ethic of good living. This work of dissertation will develop a specific ethic of good living of the Greek-Roman philosopher Epictetus, who lived in the first century of our era. The search for an ideal of life had as fundamental topics the virtues (aretai), happiness (eudaimonia), the serene flow of life (euroia), the imperturbation of the soul (ataraxia). However, the euroia will be considered here as the fundamental goal of the ethics of well-being, which is developed by the exercise of the virtues. To accomplish this, the ethics of good living will show Epictetus's theory of action and the fundamental structures for it to be realized. Within the theory of action proairesis is a fundamental point where reason and the differentiation between that which is in our power (eph'h?min) of that which is not in our power (?k eph'h?min) are of paramount importance for the development of a therapy of yourself toward euroia. / A filosofia como modo de vida ? mat?ria das escolas filos?ficas antigas, tanto gregas quanto romanas. Para tanto, v?rias escolas filos?ficas desenvolveram discursos para esclarecer e apoiar a pr?tica filos?fica. Essa ? a ideia central de Pierre Hadot, fil?sofo franc?s que retoma a quest?o da filosofia como modo de vida e do qual partimos para o desenvolvimento dos argumentos em dire??o a uma ?tica do bem viver. Este trabalho de disserta??o desenvolver? uma ?tica do bem viver espec?fica do fil?sofo greco-romano Epicteto, que viveu no primeiro s?culo de nossa era. A busca por um ideal de vida tinha como t?picos fundamentais as virtudes (aretai), a felicidade (eudaimonia), o sereno fluxo de vida (euroia), a imperturba??o da alma (ataraxia). Por?m, a euroia ser? considerada aqui como o pr?prio objetivo da ?tica do bem viver de Epicteto, essa se desenvolvendo pelo exerc?cio das virtudes. Para efetivar essa a ?tica do bem viver mostraremos a teoria da a??o de Epicteto e as estruturas fundamentais para que ela se realize. Dentro da teoria da a??o a proairesis ? ponto fundamental onde a raz?o e a diferencia??o entre aquilo que est? em nosso poder (eph?h?min) daquilo que n?o est? em nosso poder (?k eph?h?min) s?o de suma import?ncia para o desenvolvimento de uma terap?utica de si em dire??o ? euroia.
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Uma defesa do contingente a priori

Gaboardi, Gregory 10 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T17:31:25Z No. of bitstreams: 1 DIS_GREGORY_GABOARDI_COMPLETO.pdf: 628604 bytes, checksum: dfda77846a29ea3ba02da64527684be9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T17:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_GREGORY_GABOARDI_COMPLETO.pdf: 628604 bytes, checksum: dfda77846a29ea3ba02da64527684be9 (MD5) Previous issue date: 2017-03-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / In this work we will consider whether rationalism is compatible with there being a priori knowledge of contingent truths and if in fact there can be such knowledge. In order to do so we will evaluate a series of arguments that composed the discussion of this subject in the last decades ? such as the arguments from Kripke (2012), Hawthorne (2002) and Turri (2011). We will conclude that rationalism is compatible with the existence of a priori knowledge of contingent truths and that such knowledge can indeed exist. / Neste trabalho consideraremos se o racionalismo ? compat?vel com a exist?ncia do conhecimento a priori de verdades contingentes e se de fato pode haver tal conhecimento. Para tanto avaliaremos uma s?rie de argumentos que compuseram a discuss?o desse tema nas ?ltimas d?cadas ? como os argumentos de Kripke (2012), Hawthorne (2002) e Turri (2011). Concluiremos que o racionalismo ? compat?vel com a exist?ncia do conhecimento a priori de verdades contingentes e que de fato pode haver tal conhecimento.
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O idealismo pr?tico e o terror : a revolu??o francesa aos olhos de G. W. F. Hegel

Engelmann, Jo?o Gilberto 31 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T17:38:16Z No. of bitstreams: 1 DIS_JOAO_GILBERTO_ENGELMANN_COMPLETO.pdf: 2355737 bytes, checksum: b235ab6fd1de8e12eec1bf4150705bdf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T17:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_JOAO_GILBERTO_ENGELMANN_COMPLETO.pdf: 2355737 bytes, checksum: b235ab6fd1de8e12eec1bf4150705bdf (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The work shows the Hegelian interpretation on French Revolution according to Phenomenology of Spirit and Philosophy of History, even with no exhaustive approach. The Hegel? analysis on French Revolution is exposed according to the logic and historic subject in each book, it is, the conscience and the peoples, respectively. The concepts of abstraction and terror both which delimitate the practical reach of French Revolution are taken in Hegel?s account as consequences of an atomist notion of freedom. While the instability of French constitution and republic illustrates the abstraction (pure negativity), the banality of death illustrates the terror. The conscience absolutely free is able to make nothing but laws and mere state acts. In Philosophy of History the abstraction, with better historical limits, culminates considering the liberalism as a principle which oversize particular interests. There is over the end of Philosophy of History the spectrum of an uncertain future marked by the progress of Catholicism and liberalism. Since Phenomenology of Spirit and Philosophy of History the Philosophy of Right delineates the categories which complete the concept of accomplished freedom in both senses individual and political. Thus, the book postulates a unification of individual as much as of civil society into the State. Such postulation implies an integration in a same individual the bourgeois and citoyen. It implies as well the control of the civil society?s excesses. So become clear the fundamental difference between the Hegelian concept of political freedom and the French Revolution?s one (democracy and elective republic). In concluding the work points out possible problems of the Hegelian interpretation of the French Revolution, mainly about the integrity of Hegelian analysis. / O trabalho apresenta a interpreta??o hegeliana da Revolu??o Francesa de acordo com a Fenomenologia do Esp?rito e as Li??es sobre a Filosofia da Hist?ria Universal, ainda que n?o trate exaustivamente qualquer das obras. A an?lise hegeliana da Revolu??o Francesa ? exposta em sintonia com o sujeito l?gico-hist?rico de cada obra, ou seja, a consci?ncia e os povos, respectivamente. Os conceitos de abstra??o e terror, que delimitam o alcance pr?tico da Revolu??o Francesa, s?o considerados por Hegel, na Fenomenologia do Esp?rito, como consequ?ncias da postula??o de um conceito atomista de liberdade. Enquanto a instabilidade da constitui??o e da rep?blica francesas ilustra a abstra??o (a pura negatividade), a banalidade da morte ilustra o terror. A consci?ncia, absolutamente livre, n?o ? capaz de produzir sen?o leis e atos-de-estado. Nas Li??es sobre a Filosofia da Hist?ria Universal a abstra??o, com contornos hist?ricos mais claros, culmina na an?lise do liberalismo como princ?pio que superdimensiona os interesses particulares em detrimento do Estado. Paira sobre o fim das Li??es sobre a Filosofia da Hist?ria Universal o espectro do futuro incerto, das reais possibilidades que o catolicismo e o liberalismo ter?o de desenvolver seus princ?pios. A Filosofia do Direito tra?a, a partir dos diagn?sticos oferecidos pela Fenomenologia do Esp?rito e pelas Li??es sobre a Filosofia da Hist?ria Universal, as categorias que integram o conceito de liberdade realizada, tanto no sentido da liberdade individual quanto da liberdade pol?tica. Postula, portanto, a integra??o ou unifica??o tanto do indiv?duo quanto da sociedade civil-burguesa no Estado. Tal postula??o implica, por um lado, a conflu?ncia, em um mesmo indiv?duo, do bourgeois e do citoyen. Por outro, implica o controle dos excessos da sociedade civil-burguesa. Explicita-se, portanto, a diferen?a substancial entre o conceito de liberdade pol?tica da Revolu??o Francesa (democracia e rep?blica eletiva) e de Hegel. Por fim, o trabalho aponta poss?veis problemas na interpreta??o hegeliana da Revolu??o Francesa, sobretudo no que se refere ? higidez da an?lise hegeliana.

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