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Filosofia como a arte do bem viver : uma perspectiva aristot?lica

Pormann, Bruna Nery 31 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:18:07Z No. of bitstreams: 1 DIS_BRUNA_NERY_PORMANN_COMPLETO.pdf: 1127099 bytes, checksum: ab4092abe3418d9d33f400039cb7a029 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:18:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_BRUNA_NERY_PORMANN_COMPLETO.pdf: 1127099 bytes, checksum: ab4092abe3418d9d33f400039cb7a029 (MD5) Previous issue date: 2017-03-31 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Philosophy as a way of life is the main content of the philosophical schools of antiquity; therefore, anyone who lived according to philosophical precepts was as a philosopher as the ones who possessed a more theoretical background. Philosophy in classical antiquity was not only a theoretical construction, but also a method of training people to live and perceive the world under a new paradigm. This is Pierre Hadot?s central idea, a philosopher who studied and defended philosophy as a way of life. The central idea of this study follows Hadot?s thesis: the eudaimonist ethics of Aristotle, a philosopher who has a great and consistent ethical treatise. The philosopher proposes an ethics based on actions, since, according to him, the will is not enough to change in fact. One must act for the facts to happen and, likewise, one must educate the desire for it to be allocated within the scope of the middle ground. In this sense, action becomes the path between reason and desire. However, there are two worlds: one where the desire was not educated and one where it already listens to and obey the reason. Thereby, when the desire has already been educated, one becomes a virtuous man, once one will always desire what is right. Thus, the desire begins to be felt only by what is appropriate, at the right time and in the right way. We may desire something that presents itself as something pleasurable, but it is not the field of the rational to desire the pleasure itself. In this way, pleasure is determinant, since it is necessary, but it does not occupy a sufficient place for it to be the motive or the realization of happiness. That is, one should not desire pleasure, but rather, if one wishes in the right way, it will already be pleasurable. Thus, the desire, once educated, begins to contribute to the good life and, consequently, leads us to eudaimonia, the good life. As a conclusion, the present study makes a theoretical essay, in which it shows approximations and distances between the ancient philosophers therapeutics the therapies existing in the contemporary scenario. / A filosofia como modo de vida ? o conte?do principal das escolas filos?ficas da antiguidade, assim quem vivesse de acordo com os preceitos filos?ficos era t?o fil?sofo quanto aquele que possu?a um cunho mais te?rico. A filosofia na antiguidade cl?ssica n?o era somente uma constru??o te?rica, mas um m?todo de forma??o de pessoas para viver e perceber o mundo sob um novo paradigma. Essa ? a ideia central de Pierre Hadot, fil?sofo que estudou e defendeu profundamente a filosofia como um modo de vida. E ? a partir dessa tese de Hadot que chegamos para a ideia central do presente estudo: a ?tica eudaimonista de Arist?teles, fil?sofo que tem um grande e consistente tratado ?tico. O fil?sofo prop?e uma ?tica pautada nas a??es, uma vez que, segundo ele, n?o basta querer para se mudar de fato. Deve-se agir para que os fatos aconte?am e, da mesma forma, deve-se educar o desejo para que ele se aloque no ?mbito do meio termo. Nesse sentido, a a??o passa a ser o caminho existente entre a raz?o e o desejo. No entanto, existem dois mundos: aquele onde o desejo ainda n?o foi educado e aquele onde ele j? ouve e obedece a raz?o. Com isso, quando o desejo j? foi educado, como consequ?ncia, torna-se um homem virtuoso, uma vez que somente se desejar? o certo. Assim, o desejo passa a ser sentindo somente por aquilo que ? adequado, no momento certo e da maneira correta. Podemos desejar algo e isto se apresentar como algo prazeroso, mas n?o ? do campo do racional desejar o prazer propriamente dito. Dessa maneira, o prazer ? determinante, uma vez que ? necess?rio, mas n?o ocupa um lugar suficiente para que ele seja o motivo, a realiza??o da felicidade. Ou seja, n?o se deve desejar o prazer, mas sim, ao se desejar de maneira correta j? ser? prazeroso. Dessa forma, o desejo uma vez educado passa a contribuir para o bem viver e, consequentemente, nos leva a eudaimonia, ao bem viver. E como conclus?o, o presente estudo faz um ensaio te?rico onde mostra aproxima??es e distanciamentos entre a terap?utica dos fil?sofos antigos e as terapias existentes no cen?rio contempor?neo.
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Loucura e perres?a entre a ?tica e a pol?tica : apontamentos sobre o del?rio como discurso cr?tico

Borba, Elton Corr?a de 27 March 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:18:33Z No. of bitstreams: 1 DIS_ELTON_CORREA_DE_BORBA_COMPLETO.pdf: 1403097 bytes, checksum: 9a2a0b01936ed37a1bc58659221f7ef6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:18:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_ELTON_CORREA_DE_BORBA_COMPLETO.pdf: 1403097 bytes, checksum: 9a2a0b01936ed37a1bc58659221f7ef6 (MD5) Previous issue date: 2017-03-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Cette ?tude vise ? situer la folie par rapport ? la notion grecque de parrh?sia ? partir de la lecture de la philosophie de Michel Foucault. La question principale tourne autour de la place occup?e par le fou dans un contexte discursive parrh?siastique, une place d?une propri?t? critique du discours libre de la folie, parce que dire la v?rit? dans cette conception de parrh?sia produit des effets ind?termin?s, inconnus avant son ?nonciation. Lorsque la folie peut contenir un discours par lui-m?me, quel genre d?effets cette ?nonciation pourra avoir? C?est-?-dire, ce qui importe est de savoir quand la folie, repr?sent?e par le fou, est en mesure de dire la v?rit? sur elle-m?me, ce que cette ?nonciation de la v?rit? signifie? Qu?est-ce que se brise? Qui est offens?? Quelle est son importance comme critique et r?sistance? Le probl?me de la v?rit? de la folie a impliqu?, em particulier, les questions de la connaissance et de la reconnaissance morale et scientifique des discours ?tablis historiquement. Par cons?quent, ces questions sont essentielles pour d?terminer la l?gitimit? d?un tel discours produit par le fou lui-m?me. L?argument qui structure ce travail est que le delire du fou agit comme une critique a l??tabli, comme une rupture ? l?ordre rationnel pr?sum?, c?est pour cela qu?il y a de l?importance ?thique et politique. Pour soutenir cette approche, nous cherchons la notion de parrh?sia comme pratique ?thique-discursive et pratique de constitution de l??tre du sujet fou, les conditions de ce lien entre la folie et le discours comme production critique. L?importance de cette exp?rience critique de la folie est de repenser la place de la reconnaissance du fou aujourd?hui, donc le fou sera parrh?siastes par le dramatique de son discours perturbateur. Cette ?tude vise ? mettre ? jour et d??largir le d?bat philosophique sur la folie et les aspects ?thiques et politiques qui concernent sa propre production de la v?rit?, de sp?culer les formes critiques de parrh?sia avec l?exp?rience de la folie et de stimuler le d?bat sur le r?le critique de folie par rapport aux pouvoirs exerc?s par les rationalit?s dominantes. / O presente trabalho objetiva situar a loucura em rela??o ? no??o grega de parres?a a partir de uma leitura da filosofia de Michel Foucault. A quest?o principal gira em torno do lugar ocupado pelo louco em um contexto discursivo parresi?stico, lugar de uma propriedade cr?tica do discurso livre da loucura, porque o dizer a verdade dentro desta concep??o de parres?a produz efeitos indeterminados e desconhecidos antes de sua enuncia??o. Quando a loucura pode enunciar um discurso por si mesma, que tipo de efeitos esta enuncia??o poder? ter? Isto ?, o que interessa saber ? se quando a loucura, representada pelo louco, ? capaz de dizer a verdade sobre si mesma, o que esta enuncia??o da verdade significa? O que rompe? A quem ofende? Qual a sua import?ncia como cr?tica e resist?ncia? O problema da verdade da loucura envolveu, sobretudo, as quest?es de conhecimento e reconhecimento moral e cient?fico dos discursos institu?dos historicamente. Por isso, estas quest?es s?o essenciais para determinar a legitimidade de tal discurso produzido pelo pr?prio louco. O argumento que estrutura este trabalho ? o de que o del?rio do louco atua como uma cr?tica ao institu?do, como uma ruptura ? pretensa ordem racional tendo import?ncia ?tica e pol?tica por isto. Para fundamentar esta perspectiva, buscamos na no??o de parres?a enquanto pr?tica ?ticodiscursiva e pr?tica de constitui??o do ser do sujeito louco, as condi??es desta liga??o entre loucura e discurso como produ??o cr?tica. A import?ncia desta experi?ncia cr?tica da loucura est? em repensar o lugar de reconhecimento do louco no contempor?neo, sendo que o que far? do louco parresiasta ? a dram?tica do seu discurso disruptivo. Este estudo busca atualizar e ampliar o debate filos?fico em torno da loucura e os aspectos ?ticos e pol?ticos que dizem respeito ? sua pr?pria produ??o de verdade, conjecturando as formas de cr?tica da parres?a com a experi?ncia da loucura e propiciando o debate acerca da fun??o cr?tica do desatino em rela??o aos poderes exercidos pelas racionalidades dominantes.
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A alteridade do real ou da in-condi??o prolet?ria : ensaio sobre signific?ncia e justi?a em Emmanuel Levinas

Rodrigues, Tiago dos Santos 03 May 2017 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-07-05T14:47:09Z No. of bitstreams: 1 DIS_TIAGO_DOS_SANTOS_RODRIGUES_COMPLETO.pdf: 899036 bytes, checksum: a841a6f4b642005439d201c51954910f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-05T14:47:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_TIAGO_DOS_SANTOS_RODRIGUES_COMPLETO.pdf: 899036 bytes, checksum: a841a6f4b642005439d201c51954910f (MD5) Previous issue date: 2017-05-03 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This thesis seeks to present the correlation between significance and justice present in the thought of the Lithuanian-French philosopher Emmanuel Levinas. How the birth of meaning is called to the accomplishment of justice to those close and those far way. The first chapter presents Levianas? description of the relation between the existent (the human being) to the existence (the being in general), and how this relation with the being, is in its self, a protest against the being; that is, the necessity of escaping him, once the relation between the human and himself it is not lacking, but in excess which results in oppression. The existent cannot be parted with his existence, his self; he is attached to him; but this same being does not satisfies the aspirations of a, truly, human life. In the search for escape of the condition of being, the human-being may turn to illusory and momentary means of forgetting this being. In the second chapter, it is presented Levinas? critic against the philosophies of totality and the neutral, which take their sense of the logic of the being, from his inspiration in the philosophy of Franz Rosenzweing and the critic analyses of what Levinas called at the time of Philosophy of Hitlerism. These philosophies, when working with the ontological logic (symmetry, contemporaneity, equalization), tend to nullify the differences, in another words, the singularities. This in political terms means the legitimation of the state of war and of totalitarian constructions that the multiplicity of terms to a single term. The third chapter presents how of a transcendence to the order of being ? the face, unconditional because it does not participate in the conditions of being ? the subjectivity of the subject can free oneself of the oppression of excess of being to one of another way to be, with the trauma of the meeting with the face of another that in his misery, indulgence and exposition to death call the subject to the responsibilities. Responsibilities that make the subject, obsessive and make him as if a hostage to another to the maternity mode, in which there is the other in itself, and in which the self, contrary to the logic of being, it is no longer for itself, but it is one to the other, it is significance. The forth chapter presents a brief excursus on the weeping as a way of exposure of the otherness and the discharge of the being, as an expression of way to be. In the fifth and last chapter, it is presented the consequences to the significance of the entry of the third (of the social multiplicity) in the relations with others and how this calls responsibility of the subject to make use, now, of the logic of the being, of ontology, as a role of justice; it is also presented Levianas? discretion to the liberal state and of the call that maternal obsession for the other, for the justice, is also call to the revolution, that is, to the freedom of the proletariat of their proletarian condition. / Esta disserta??o procura apresentar a correla??o entre signific?ncia e justi?a que h? no pensamento do fil?sofo lituano-franc?s Emmanuel Levinas, ou seja, como que o nascimento do sentido ? chamado ? realiza??o da justi?a com os pr?ximos e distantes. No primeiro cap?tulo, apresenta-se a descri??o levinasiana da rela??o entre o existente (o ente humano) para com a exist?ncia (o ser em geral), e de como essa rela??o com o ser j? ? um protesto contra o ser, isto ?, necessidade de evas?o dele, uma vez que a rela??o do humano com o seu ser n?o ? de car?ncia deste, mas de excesso que resulta em opress?o. O existente n?o pode descolar-se da sua exist?ncia, do seu ser, est? pregado a ele, mas este mesmo ser n?o satisfaz as aspira??es de uma vida verdadeiramente humana; na busca por evas?o da condi??o de ser, o humano pode se enveredar por meios ilus?rios e moment?neos de esquecimento desse ser. No segundo cap?tulo, apresenta-se a cr?tica de Levinas contra as filosofias da totalidade e do neutro, que retiram o seu sentido da l?gica do ser, a partir de sua inspira??o na filosofia de Franz Rosenzweig e com a an?lise cr?tica do que Levinas chamou ? ?poca de filosofia do hitlerismo. Essas filosofias, trabalhando com a l?gica ontol?gica (simetria, contemporaneidade, igualiza??o), tendem a anular as diferen?as, quer dizer, as singularidades, o que em termos pol?ticos significa a legitima??o do estado de guerra e de estruturas totalit?rias que reduzem a multiplicidade de termos a um s? termo. No terceiro cap?tulo, apresenta-se como que de uma transcend?ncia ? ordem do ser ? o rosto, in-condi??o porque n?o part?cipe das condi??es do ser ?, a subjetividade do sujeito pode se libertar da opress?o do excesso de ser para um de outro modo que ser, com o trauma do encontro com o rosto de outrem que na sua mis?ria, indig?ncia e exposi??o ? morte chamam o sujeito ?s responsabilidades. Responsabilidades que obsessionam o sujeito e o tomam como ref?m do outro ao modo de maternidade, em que h? o outro-no-mesmo, e em que o eu, contrariamente ? l?gica do ser, j? n?o ? para-si, mas ? um-para-o-outro, ? signific?ncia. No quarto cap?tulo, apresenta-se um breve excurso sobre o pranto como modo de exposi??o da alteridade e de descarga do ser, como express?o do de outro modo que ser. No quinto e ?ltimo cap?tulo, apresentam-se as consequ?ncias para a signific?ncia da entrada do terceiro (da multiplicidade social) nas rela??es com outrem e de como esta chama a responsabilidade do sujeito a fazer uso, agora sim, da l?gica do ser, da ontologia, como fun??o de justi?a; tamb?m se apresentam as reservas levinasianas para com o estado liberal e do chamado que a obsess?o materna pelo outro, pela justi?a, ? tamb?m chamado ? revolu??o, isto ?, ? liberta??o do proletariado da sua in-condi??o prolet?ria.
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Cren?a de grupo : uma introdu??o ? epistemologia coletiva

Ruivo, Jos? Leonardo Annunziato 24 April 2017 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-02-14T19:56:55Z No. of bitstreams: 1 leonardo_ruivo_tese.pdf: 1110854 bytes, checksum: d2b20eb4224a432ba034408d4b8b4ef8 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-02-16T11:39:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 leonardo_ruivo_tese.pdf: 1110854 bytes, checksum: d2b20eb4224a432ba034408d4b8b4ef8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-16T11:41:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 leonardo_ruivo_tese.pdf: 1110854 bytes, checksum: d2b20eb4224a432ba034408d4b8b4ef8 (MD5) Previous issue date: 2017-04-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Since the late 1980?s, we can notice a growing interest on the part of analytic philosofers in questions concerning the nature of the social world. This trend influenced some philosophers to start a systematic discussion about the relationship between typically epistemic concepts (such as belief, justification, and knowledge) and their relationship with the social world. The present essay belongs to this trend in the branch known as collective epistemology (in accordance with Margaret Gilbert?s 2004 terminology), that studies the semantics, ontology, psychology, and epistemology of collective entities. Our central problem is built around the following question: to say that a group G believes that P is the same as saying that most of the individuals, members of G, believe that P? In the first chapter, we will present an introduction of the main questions in the field. In the second chapter it will be argued that those who answer positively to the central problem assume some form of individualism because the collective entity ?group? cannot occupy the place of subject in ascriptions of belief. This subject individualism is a combination of two arguments: group anti-psychologism and group anti-mentalism. The third chapter is composed by three different sections. In the first section, we will present Margaret Gilbert?s model of anti-subject individualism. The second section concerns the debate between Gilbert?s model and a model of acceptance, as we call it. In the third part we will show how Christian List and Philip Pettit?s model (2011) fill some important gaps left by Gilbert?s model. As a conclusion, we arrive at a negative answer to our central question, that is, we affirm that a group G believes that P even if most of individuals, members of G, don?t believe that P. / A partir do final dos anos 80 podemos observar um interesse crescente, dentro da filosofia anal?tica, por quest?es concernentes ? natureza do mundo social. Influenciados por essa tend?ncia, alguns fil?sofos passaram a discutir de forma sistem?tica a rela??o entre conceitos tipicamente epist?micos (como cren?a, justifica??o e conhecimento) e o mundo social. O presente trabalho se insere nessa tend?ncia a partir do campo da epistemologia coletiva ? para utilizar o r?tulo cunhado por Margaret Gilbert (2014) ? que estuda a sem?ntica, ontologia, psicologia e epistemologia de entidades coletivas. O problema central de nosso trabalho armase em torno da pergunta: dizer que um grupo G cr? que P equivale a dizer, da maioria dos indiv?duos, membros de G, creem que P? Para formularmos o problema, apresentaremos, no primeiro cap?tulo, uma introdu??o ?s principais quest?es da ?rea. No segundo cap?tulo mostraremos que aqueles que respondem positivamente ao nosso problema central defendem uma forma de individualismo. Individualistas nesse ?mbito entendem que a entidade coletiva grupos n?o pode ocupar o lugar leg?timo de sujeito nas senten?as de atribui??o de cren?as. Veremos nesse cap?tulo que o individualismo de sujeitos ? uma composi??o de dois argumentos, o anti-psicologismo de grupos e o anti-mentalismo de grupos, e exporemos raz?es para concentrar nosso trabalho no anti-mentalismo de grupos. O terceiro cap?tulo ? dividido em tr?s partes. Na primeira, exploraremos o modelo de Margaret Gilbert a fim de enfrentar o individualismo de sujeitos. Na segunda, exploraremos um modelo que compete com o modelo de Gilbert ? os modelos de aceita??o, como iremos denominar. Na terceira parte trataremos do modelo de Christian List e Philip Pettit (2011), que preenche uma s?rie de lacunas do modelo de Gilbert para a atribui??o de cren?as a grupos de maneira antiindividualista. Concluiremos respondendo negativamente ? pergunta de pesquisa, ou seja, afirmando que ? poss?vel dizer que um grupo G cr? que P ainda que a maioria dos indiv?duos, membros de G, n?o creia que P.
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Fato e valor em John Stuart Mill

Maciel, Everton Miguel Puhl 07 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-03-26T17:13:35Z No. of bitstreams: 1 TESE EVERTON MACIEL.pdf: 1257955 bytes, checksum: f2b318c6d283f9027984c7c2d8ebbe84 (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lopes (tatiana.lopes@pucrs.br) on 2018-04-06T13:45:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE EVERTON MACIEL.pdf: 1257955 bytes, checksum: f2b318c6d283f9027984c7c2d8ebbe84 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-06T13:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE EVERTON MACIEL.pdf: 1257955 bytes, checksum: f2b318c6d283f9027984c7c2d8ebbe84 (MD5) Previous issue date: 2018-03-07 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The general aim of this thesis is to demonstrate that John Stuart Mill did not perpetrate a naturalistic fallacy. This argument can be applied to naturalism in gen-eral, but there seems to be a limitation for it to be used on Mill's utilitarianism. We think it is possible to demonstrate that he had, in his connection between justice and utility, a valuable method for the establishment of rules and principles that work like a standard for the normativity of laws; yet it does not offer a definition of ?good in natu-ral terms?. Facts and values need to be justified by a set of normative theories. Jus-tice is dependent of the coexistence between rules and principles, so it has a rela-tionship of value with the utilitarianism (as a fact). This shows us that justice?s protec-tive rules are worth making, if taking into account features that are required by many different social contexts, which provide valuable facts for the implementation and grounding of rules and principles. The letters between Mill and Comte show us to what degree the Londoner subscribed the naturalism to the positivism and the rea-sons why he chose an idea of stability, both from a qualitative and a quantitative point of view of a political theory. Therefore, he defined a very factual based democ-racy concept, a criteria of the modern liberalism, and the aim of ought-is for possible corrections. The unrestricted freedom of thought and discussion is another feature that triggers the prescriptive and descriptive elements of Mill's utilitarianism, intimate-ly connected to the representative democracy. The normative justification in this con-text, does not operate by the epistemological aspect, but by the political sense of public justification, addressed to the moral community, fallibilist and, therefore, adaptable. Let us suggest that Moore pointed out a special naturalistic fallacy de-manding a "proof" of the utilitarianism principle by the summum bonum analysis. We will try to demonstrate that such proof is not feasible and that Mill, who knew about it, chose the political way to establish a ground criterion for the normativity. Rawls, on the other hand, subscribed Mill's liberalism, because he thought it is valid theory to justify fair and free institutions. Both Mill and Rawls present compromising liberal el-ements in their theories, regarding fact-valuable features. / O objetivo geral desta tese ? demonstrar que John Stuart Mill n?o cometeu uma fal?cia naturalista. O argumento da quest?o em aberto pode ser aplicado ao naturalismo em geral, mas parece haver uma barreira para estend?-lo ao utilitarismo de Mill. Acreditamos ser poss?vel demonstrar que ele tinha na conex?o entre justi?a e utilidade um m?todo valioso para o estabelecimento de regras e princ?pios que operam como um crit?rio para a normatividade jur?dica, n?o sendo o caso de definir o ?bom em termos naturais?. Fatos e valores precisavam ser justificados em conjunto dentro de teorias normativas. A justi?a ? dependente de uma coexist?ncia entre re-gras e princ?pios e, assim, relaciona-se valorativamente com o utilitarismo (enquanto fato). Isso resulta em regras preventivas de justi?a que valem o empreendimento de serem confeccionadas, levando em conta as caracter?sticas exigidas pelos mais dife-rentes ambientes sociais, fatos valiosos para a implementa??o de regras e funda-menta??o de princ?pios. As cartas trocadas entre Mill e Comte mostram at? que pon-to o londrino subscreveu o naturalismo do positivismo e os motivos pelos quais op-tou por uma ideia de estabilidade, quantitativa e qualitativa do ponto de vista de uma teoria pol?tica. Ele abriu, assim, espa?o para uma concep??o de democracia tanto factual, crit?rio do liberalismo moderno, quanto objetivo de dever-ser para eventuais corre??es. A irrestrita liberdade de pensamento e discuss?o ? outra caracter?stica que aciona elementos prescritivos e descritivos do utilitarismo de Mill, intimamente vinculada com a democracia representativa. A justifica??o da normatividade nesse contexto, n?o opera pelo vi?s epistemol?gico, mas pelo sentido pol?tico de justifica-??o p?blica, endere?ada ? comunidade moral, falibilista e, portanto, pass?vel de eventuais ajustes. Vamos sugerir que Moore apontou uma fal?cia naturalista especi-al exigindo uma ?prova? do princ?pio da utilidade pela an?lise do summum bonum. Tentaremos mostrar que essa prova n?o ? vi?vel e Mill, reconhecendo isso, optou pelo caminho pol?tico para estabelecer um crit?rio de fundamenta??o da normativi-dade. Rawls, por sua vez, subscreveu o liberalismo de Mill por julg?-lo leg?timo para justificar institui??es livres e equitativas. Ambos apresentam elementos liberais com-prometedores em suas teorias, no que diz respeito ?s caracter?sticas fato-valorativas.
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Pode uma vers?o incompatibilista de liberdade fazer sentido? : um estudo a partir de Robert Kane

Pulla, Danusia Braeske 31 January 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-04-16T14:48:09Z No. of bitstreams: 1 Danusia Braeske Pulla.pdf: 872344 bytes, checksum: 7daac2d1f93ad97e7f533cdd98dd6b6b (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-05-03T18:24:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Danusia Braeske Pulla.pdf: 872344 bytes, checksum: 7daac2d1f93ad97e7f533cdd98dd6b6b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-03T18:31:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Danusia Braeske Pulla.pdf: 872344 bytes, checksum: 7daac2d1f93ad97e7f533cdd98dd6b6b (MD5) Previous issue date: 2018-01-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / This dissertation aims to study the problem of free will in the compatibilism x incompatibilism debate from the perspective of Robert Kane. We first seek to characterize these two philosophical views and present their main arguments. In a second moment, we examine two conditions Kane?s takes as necessary for free will, namely alternative possibilities and ultimate responsibility. In the third chapter we explore specifically the theory of Robert Kane, mainly through the analysis of his work The Significance of Free Will. In the last chapter we discuss and comment on some of the main criticisms of the philosopher's theory. Throughout this work we analyze indeterminism from different perspectives in order to better understand the problems that constitute the greatest challenge to the intelligibility of incompatibilist free will. In the end, we conclude that there is still a way to go in order to respond satisfactorily to some criticisms but it seems too early or too strong to claim that Kane's freedom is not coherent or intelligible. / Esta disserta??o visa estudar o problema da liberdade no debate compatibilismo x incompatibilismo a partir da ?tica de Robert Kane. Buscamos primeiramente caracterizar essas duas vertentes filos?ficas e apresentar seus principais argumentos. Em um segundo momento, examinamos duas condi??es necess?rias para que haja liberdade para Kane, a saber, possibilidades alternativas e responsabilidade ?ltima. No terceiro cap?tulo exploramos especificamente a teoria de Robert Kane, principalmente por meio da an?lise da sua obra The Significance of Free Will. No ?ltimo cap?tulo expomos e comentamos algumas das principais cr?ticas feitas ? teoria do fil?sofo. Ao longo de todo o trabalho analisamos o indeterminismo sob diferentes perspectivas a fim de compreender melhor os problemas que constituem o maior desafio ? inteligibilidade da liberdade incompatibilista. Ao final, concluimos que ainda h? um caminho a se percorrer para responder satisfatoriamente a algumas cr?ticas por?m parece precoce ou forte demais se afirmar que a liberdade de Kane n?o ? coerente ou intelig?vel.
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A teoria fundante da sabedoria

Splettst?sser, Aline Isaia 09 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-04-16T17:04:31Z No. of bitstreams: 1 TESE.ALINE ISAIA SPLETTST?SSER.pdf.pdf: 1817826 bytes, checksum: 68144585b7edc10864367eadb8de9af6 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-05-03T18:45:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE.ALINE ISAIA SPLETTST?SSER.pdf.pdf: 1817826 bytes, checksum: 68144585b7edc10864367eadb8de9af6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-03T18:47:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE.ALINE ISAIA SPLETTST?SSER.pdf.pdf: 1817826 bytes, checksum: 68144585b7edc10864367eadb8de9af6 (MD5) Previous issue date: 2018-03-09 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Our research introduces a critical reflection on the epistemological studies about the nature of wisdom, pointing out gaps in current contemporary theories. We observe the same bibliographical root in all the analyzed works, making the reference to a dichotomous Aristotelian wisdom hinder the incorporation of a concept with both theoretical and practical properties of this knowledge. Another relevant question is the signalization of wisdom as a meta-cognitive virtue, which would denote incorporating, together with new theories, a way of establishing an analytical project associated with ethical presuppositions. We find, in Heraclitus's philosophy, a wisdom of epistemic- ethical imbrication, evidenced even as an instrumental good. From these peculiarities, we selected and interpreted 37 fragments of Heraclitus' work that allowed us to establish new criteria as guides of an integral and dynamic wisdom. From this perspective, we proposed the Founding Theory of Wisdom (FTW), establishing four necessary conditions, or basic principles, to obtain and re-actualize human wisdom, considering that S is wise only if: (i) S is aware of human nature, and motivated to constantly overcome ignorance; (ii) S is committed to an innovative knowledge (at a time t, and in relation to the available resources to access this knowledge); (iii) S masters their cognitive activity through the process of critical understanding; (iv) S structures their intellectual virtues through intellectual sensitivity (IS), and adjusts their moral virtues through harmonious moral guidance (HMG), taking place in its distinctive character. / Nossa pesquisa introduz uma reflex?o cr?tica sobre os estudos epistemol?gicos acerca da natureza da sabedoria, apontando lacunas nas teorias contempor?neas vigentes. Observamos, na totalidade dos trabalhos analisados, a mesma raiz bibliogr?fica, fazendo com que a refer?ncia a uma sabedoria aristot?lica dicot?mica dificulte a incorpora??o de um conceito com propriedades tanto te?ricas quanto pr?ticas desse saber. Outra quest?o relevante ? a sinaliza??o da sabedoria como uma virtude meta-cognitiva, o que denotaria incorporar, junto a novas teorias, uma forma de estabelecer um projeto anal?tico associado a pressupostos ?ticos. Encontramos, na filosofia de Her?clito, uma sabedoria de imbricamento epist?mico-?tico, e evidenciada, inclusive, como bem instrumental. A partir dessas peculiaridades, selecionamos e interpretamos 37 fragmentos da obra heracl?tica que permitiram estabelecer novos crit?rios como orientadores de uma sabedoria integral e din?mica. A partir dessa perspectiva, propomos a elabora??o da Teoria Fundante da Sabedoria (TFS), instituindo quatro condi??es necess?rias, ou princ?pios basilares, para a obten??o e reatualiza??o da sabedoria humana, considerando que S ? s?bio somente se: (i) S ? consciente da natureza humana, e motivado a superar constantemente a ignor?ncia; (ii) S ? comprometido com um conhecimento inovador (em um tempo t, e em rela??o aos recursos dispon?veis de acesso a esse conhecimento); (iii) S domina sua atividade cognitiva atrav?s do processo de entendimento cr?tico; (iv) S estrutura suas virtudes intelectuais atrav?s da sensibilidade intelectual (SI), e ajusta suas virtudes morais, atrav?s da orienta??o moral harm?nica (OMH), realizando-se em seu car?ter distintivo.
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Os fundamentos do agir moral em Kant

Fernando, Celestino Taperero 22 February 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-04-16T17:34:29Z No. of bitstreams: 1 CELESTINO TEPERERO FERNANDO.pdf: 1022365 bytes, checksum: e268631125f7e92cb43a0aa9649d3ab0 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-05-03T20:15:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CELESTINO TEPERERO FERNANDO.pdf: 1022365 bytes, checksum: e268631125f7e92cb43a0aa9649d3ab0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-03T20:18:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CELESTINO TEPERERO FERNANDO.pdf: 1022365 bytes, checksum: e268631125f7e92cb43a0aa9649d3ab0 (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The purpose of this dissertation is to understand the moral value of human action in Kant's practical philosophy. Kant argues that morality is the principle of universal reason, capable of limiting human impulses, since, by virtue of natural needs. The moral conscience in this circumstance is a product of pure practical reason, which enables the application of theory to practice in function of the freedom of the transcendental subject to think and act. However, the categorical imperative is the command of moral actions, which is found in the autonomous subject, through the relation between goodwill and freedom. And dignity is a quality that naturally finite beings have as moral beings. The dignity of the human is translated in his capacity to act according to the representation of laws determined by himself, so that man should not be subject to any other purpose than that of his own reason, namely that of his own morality, which implies the fulfillment of "duty for duty. Faced with this idea, the human person is himself the measure and source of duty (Solen). Because reason knows only what it has projected itself. Whereas the pure "I" of the person is only possible when there is recognition that he is a being of duties, right and autonomous. Kantian formality starts with the distinction between morality and legality in order to allow coexistence between them. It is also in this position that the concept of law has its roots. For the author, the relationship between ethics and law is a relationship of subordination. / A presente disserta??o tem como objetivo compreender em que consiste o valor moral do agir humano na filosofia pr?tica de Kant. Kant defende que a moral ? o princ?pio da raz?o universal, capaz de limitar os impulsos humanos, em virtude das necessidades naturais. A consci?ncia moral nessa circunst?ncia ? produto da raz?o pura pr?tica, que possibilita a aplica??o da teoria ? pr?tica em fun??o da liberdade do sujeito transcendental de pensar e agir. Contudo, o imperativo categ?rico ? o comando das a??es morais, que se encontra no sujeito aut?nomo, mediante a rela??o entre a boa vontade e a liberdade. E a dignidade ? uma qualidade que naturalmente os seres finitos t?m enquanto entes morais. A dignidade do humano se traduz em sua capacidade de agir conforme a representa??o de leis determinadas por ele mesmo, de modo que, o homem n?o deveria estar submetido a qualquer outro fim que n?o o de sua pr?pria raz?o, a saber, o da pr?pria moralidade, que implica o cumprimento do ?dever pelo dever. Diante dessa ideia, a pessoa humana ? ela pr?pria que ? a medida e a fonte do dever (Solen). Porque a raz?o s? conhece aquilo que ela mesma projetou. Enquanto que o ?eu? puro da pessoa s? ? poss?vel quando h? reconhecimento que ? um ser de deveres, direito e aut?nomo. A formalidade kantiana parte na distin??o entre moralidade e legalidade de modo a possibilitar a coexist?ncia entre elas. ? tamb?m nessa posi??o onde o conceito de direito tem as suas ra?zes. Para o autor, a rela??o entre ?tica e direito ? uma rela??o de subordina??o.
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Dissenso e normatividade na esfera p?blica

Alves, ?talo da Silva 05 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-05-02T13:54:54Z No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - ?TALO DA SILVA ALVES.pdf: 922926 bytes, checksum: 37b72dc5a9648c006567e23bf7c504be (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-05-02T14:16:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - ?TALO DA SILVA ALVES.pdf: 922926 bytes, checksum: 37b72dc5a9648c006567e23bf7c504be (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-02T14:18:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTA??O - ?TALO DA SILVA ALVES.pdf: 922926 bytes, checksum: 37b72dc5a9648c006567e23bf7c504be (MD5) Previous issue date: 2018-03-05 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / In this work, I ask what is the normative capacity of dissensus in a theory of social normativity. I investigate the fundamental elements of a deliberative theory of social normativity set forth by J?rgen Habermas and argue that, in a project of deliberative normative justification, not only consensus but also dissensus has normative capacity. I present a minimal formulation of Habermas? normative project, which encompasses the concepts of discourse, consensus and public sphere, and then proceed to distinguish three different realms in a deliberative theory of social normativity ? politics, the political, and the dispute for politicity ? approaching the nature and the role of dissensus in each one. I argue that (a) politics is a realm of the institutions of liberal democracy, where dissensus takes the form of conflict among groups and models of public spheres, having the role of keeping the public sphere multiple and inclusive; (b) the political is the realm of interaction of discourses about the imperative of human coexistence in the world, where dissensus takes the form of adversariness and has the role of maintaining the disagreement necessary for pluralism; and (c) the dispute for politicity is the pre-discursive realm where struggles for the capacity to issue political claims take place, where dissensus has the role of pointing out the unjustified partiality of the discursive genre as the only one capable of conveying social interactions with normative potential. / Neste trabalho, questiono qual ? a capacidade normativa do dissenso em uma teoria da normatividade social. Para tanto, investigo os elementos fundamentais de uma teoria deliberativa da normatividade social estabelecidos por J?rgen Habermas e sustento que, em um projeto deliberativo de justifica??o normativa, n?o apenas o consenso, mas tamb?m o dissenso possui capacidade normativa. Apresento uma formula??o m?nima do projeto normativo de Habermas, que envolve os conceitos de discurso, consenso e esfera p?blica, e fa?o uma distin??o entre tr?s ?mbitos diferentes presentes em uma teoria deliberativa da normatividade social ? a pol?tica, o pol?tico e a disputa pela politicidade ?, abordando a natureza e o papel do dissenso em cada um deles. Defendo que (a) a pol?tica ? um ?mbito das institui??es da democracia liberal, onde o dissenso toma a forma de conflito entre grupos e modelos de esferas p?blicas e tem o papel de manter a esfera p?blica m?ltipla e inclusiva; (b) o pol?tico ? o ?mbito da intera??o de discursos sobre o imperativo da coexist?ncia humana no mundo, onde o dissenso toma a forma de adversariedade e tem o papel de manter o desacordo necess?rio ao pluralismo; e (c) a disputa pela politicidade ? o ?mbito pr?-discursivo onde t?m lugar as reivindica??es pela capacidade de emitir demandas normativas, onde o dissenso tem o papel de apontar a parcialidade injustificada do g?nero discursivo como ?nico capaz de comportar intera??es sociais com potencial normativo.
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O habitus e o projeto original

Mattos, Marcus de Dutra 01 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Filosofia (filosofia-pg@pucrs.br) on 2018-05-21T14:13:07Z No. of bitstreams: 1 DIS_MARCUS DE DUTRA MATTOS.pdf: 938312 bytes, checksum: f7f780f9c6a0f684f25bcd960a832a98 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-06-01T14:40:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DIS_MARCUS DE DUTRA MATTOS.pdf: 938312 bytes, checksum: f7f780f9c6a0f684f25bcd960a832a98 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-01T14:50:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MARCUS DE DUTRA MATTOS.pdf: 938312 bytes, checksum: f7f780f9c6a0f684f25bcd960a832a98 (MD5) Previous issue date: 2018-03-01 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Pierre Bourdieu states that the Sartrean concept of original project is a founding myth of belief in the uncreated "creator". He contrasts as antithesis to the original project his concept of habitus. Our research follows this Bourdieusian assertion and tests its pertinence. The Sartrian original project starts from a premise of the ontological freedom of the being of which Bourdieu, without affirming it, in our view, uses it to base the influences operated by the field, translated in the habitus. That means: There is more of Sartre in Bourdieu than he may affirms. The conceptual constellation of Pierre Bourdieu transpasses the work of Sartre. / Pierre Bourdieu afirma que o projeto original sartriano ? um mito fundador da cren?a no "criador" incriado. Contrap?e como ant?tese ao projeto original o seu conceito de habitus. Nossa pesquisa acompanha esta assertiva bourdieusiana e testa sua pertin?ncia. O projeto original sartriano parte de uma premissa de liberdade ontol?gica do ser da qual, Bourdieu, sem afirma-la, ao nosso ver, usa-a para fundamentar as influ?ncias operadas pelo campo, traduzidas no habitus. Quer dizer: H? mais de Sartre em Bourdieu do que este afirma. A constela??o conceitual bourdieusiana transpassa a obra de Sartre.

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