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Efeitos da inflama??o no per?odo neonatal sobre o perfil inflamat?rio e oxidativo na sepse experimental na vida adultaLunardelli, Adroaldo 26 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-26 / During the neonatal period, the administration of lipopolysaccharide (LPS) generates a stressful immune stimulation resulting in the expression of cytokines in the central nervous system. As result, brain changes in certain regions of the hippocampus of adult rats, as well as activation of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis (HPA) in neonates is observed. The objective of this study is to evaluate the long-term effects of neonatal inflammation on the oxidative and inflammatory status during experimental sepsis in adult life. On day ten after birth, Balb/c mice received different treatments: nLPS, received 100 μL of a 100 μg/kg i.p. LPS solution or nSal, received 100 μL of i.p. saline solution. As adults, animals were submitted to i.p. administration of saline solution or LPS. After 12 hours, serum samples and liver were collected to measure inflammatory cytokines and to determine mitochondrial complexes and oxidative stress, respectively. There was an increase in the fear/anxiety behavior in the nLPS group. The complexes II and II-III increased in the nLPS saline group when compared to control. The LPS administration in the adult females induced a decrease of the glutathione enzyme activity. There were no differences in the inflammatory cytokines. The results indicate that the neonatal inflammation was effective in inducing programming. The mitochondrial respiratory chain metabolism seems to be influenced by the neonatal inflammation in males. LPS neonatal stress seems not to change the cytokine inflammatory profile in an experimental model of sepsis / A administra??o de lipopolissacar?deo (LPS) no per?odo neonatal gera um est?mulo imunol?gico estressante capaz de estimular a express?o de citocinas no sistema nervoso central e causar altera??es cerebrais em certas regi?es do hipocampo de ratos adultos, al?m de ativar o eixo hipot?lamo-pituit?ria-adrenal (HPA) em neonatos. O objetivo deste estudo ? avaliar os efeitos em longo prazo da inflama??o no per?odo neonatal sobre o perfil inflamat?rio e oxidativo na sepse experimental na vida adulta. No d?cimo dia ap?s o nascimento, camundongos Balb/c receberam diferentes tratamentos: nLPS, recebeu 100 L de solu??o 100 g/Kg de LPS i.p. ou nSal em que foi administrado 100 L de solu??o salina i.p. Quando adultos, os animais foram submetidos ? administra??o i.p. de solu??o salina ou LPS e, 12 horas ap?s, foram coletados o soro para mensura??o das citocinas inflamat?rias e o f?gado para determina??o dos complexos mitocondriais e estresse oxidativo. Houve aumento do comportamento de medo/ansiedade no grupo nLPS. Os complexos II e II-III aumentaram nos machos nLPS-salina quando comparados ao controle. A administra??o de LPS nas f?meas adultas provocou uma diminui??o da atividade da enzima glutationa reduzida. N?o houve diferen?as em rela??o ?s citocinas inflamat?rias. Os resultados indicam que a inflama??o no per?odo neonatal foi efetiva na indu??o do programming. O metabolismo da cadeia respirat?ria mitocondrial parece ser influenciado pela inflama??o neonatal em animais machos. O estresse neonatal por LPS parece n?o alterar o perfil inflamat?rio das citocinas no modelo de sepse experimental.
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Vasopressina como terapia de resgate em choque s?ptico refrat?rio ? catecolaminas em pediatriaDalcin, Tiago Chagas 12 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-12 / Importance: In 2012, worldwide, there were more than 3.8 million deaths related to infectious diseases in children younger than five years old. The major concern is that pediatric infections often can evolve into septic shock, defined as infection in the presence of cardiovascular dysfunction. The treatment of septic shock has been based on antibiotic therapy, volume resuscitation and cardiocirculatory support by catecholamines. However, a proportion of patients develop refractoriness to catecholamines, with higher morbidity and mortality. Recently, vasopressin has been used as vasopressor in pediatric catecholamine-refractory septic shock. It is important the evaluation of the current state of evidence for the use of vasopressin in the pediatric septic shock, as well as the addition of new experiences with the use of vasopressin as a rescue-therapy in pediatric catecholamine-refractory septic shock. Objectives: The current dissertation has as objective i) summarize the evidences relating the use of vasopressin in the pediatric septic shock and ii) describe the experience of a Pediatric Intensive Care Unit (PICU) with the use of vasopressin as a rescue-therapy in catecholamine-refractory septic shock. Methods: Using MEDLINE, a review of the medical literature was made to find the scientific articles published in English (1966-August 2013), using vasopressin as vasopressor with septic shock patients included in the sample. Secondly, the five years of experience of a PICU with the use of vasopressin as rescue-therapy in children with catecholamine-refractory septic shock (norepinephrine ≥ 1μg/kg/min with variable doses of other inotropic/vasopressors) were evaluated. Using paired Student s t test, the blood pressure means and the modified vasoactive score means of the two hours prior (T-2) the use of vasopressin were compared with the means of the first 10 hours with (T10) vasopressin. Results: In the literature review, 16 case reports/series and one randomized controlled trial were found, with a total of 259 patients, from which 35,5% had septic shock. In all studies, vasopressin was related with the increase in blood pressure levels. Additionally, in the majority, it was related with the reduction of other vasopressors. The only benefit reported in the randomized controlled trial was the increase of mean blood pressure in the first hour of vasopressin use. The evaluation of the experience with vasopressin as rescue-therapy in refractory septic shock resulted in 16 patients, with a median initial dose of vasopressin of 0.0005 U/kg/min ([IQR] 0.00024-0.00168). The mean blood pressure and diastolic blood pressure increased with the use of vasopressin (p=0,0267; p=0,0194, respectively). An increase in the modified vasoactive scores was observed, which was unrelated to the blood pressure alterations. Conclusions: Currently, the evidences of the use of vasopressin in pediatric septic shock are scarce, suggesting its prudent use as rescue therapy in catecholamine-resistant shock with low systemic vascular resistance and high cardiac index. Specifically in the studied PICU, vasopressin increased the blood pressures, however without a spare effect on catecholamines / Import?ncia: Em 2012, mundialmente, ocorreram mais de 3,8 milh?es de ?bitos em menores de 5 anos devido ? causas infecciosas. A preocupa??o maior ? que infec??es em crian?as frequentemente podem evoluir para choque s?ptico, definido como infec??o associada com disfun??o cardiovascular. Al?m da terapia antibi?tica e ressuscita??o volum?trica, o tratamento principal do choque s?ptico ? baseado no suporte cardiocirculat?rio das catecolaminas. Entretanto, uma parcela dos pacientes desenvolve refratariedade ?s catecolaminas, apresentando maior gravidade e mortalidade. Recentemente, a vasopressina tem sido utilizada como vasopressor no choque s?ptico refrat?rio ? catecolaminas pedi?trico. ? importante a avalia??o do estado atual de evid?ncias sobre o uso da vasopressina em choque s?ptico pedi?trico, bem como o acr?scimo de novas experi?ncias com o uso da vasopressina como terapia de resgate em choque s?ptico refrat?rio ? catecolaminas. Objetivos: A presente disserta??o teve como objetivos i) sumarizar as evid?ncias existentes relacionando o uso de vasopressina no choque s?ptico pedi?trico e ii) relatar a experi?ncia de uma Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP) com o uso de vasopressina como terapia de resgate em choque s?ptico refrat?rio ? catecolaminas. M?todos: Utilizando a ferramenta de pesquisa MEDLINE, realizou-se uma revis?o dos artigos cient?ficos publicados em l?ngua inglesa (1966 - Agosto de 2013), que utilizaram a vasopressina como vasopressor e que inclu?ram pacientes com choque s?ptico na amostra. Em um segundo momento, avaliou-se a experi?ncia de cinco anos de uma UTIP com o uso de vasopressina como terapia de resgate em crian?as com choque s?ptico refrat?rio ? catecolaminas (noradrenalina ≥ 1μg/kg/min associada com doses vari?veis de outros inotr?picos/vasopressores). Atrav?s do teste t de Student pareado, comparou-se as m?dias das press?es arteriais e escores vasoativos modificados no per?odo de duas horas antes (T-2) do uso da vasopressina com as m?dias do per?odo de 10 horas com o uso (T10) da vasopressina. Resultados: Na revis?o de literatura, encontrou-se 16 relatos/s?ries de casos e um ensaio cl?nico randomizado, somando um total de 259 pacientes. Destes, 35,5% tinham choque s?ptico. Em todos os estudos a vasopressina associou-se com o aumento dos n?veis de press?o arterial. Al?m disso, na maioria, associou-se com redu??o da dose de outros vasopressores. O ?nico benef?cio encontrado no ensaio cl?nico foi aumento da press?o arterial m?dia na primeira hora de uso da vasopressina. A avalia??o da experi?ncia do uso de vasopressina como terapia de resgate em choque s?ptico refrat?rio resultou em 16 pacientes, com uma dose inicial de vasopressina de 0,00055 U/kg/min ([AIQ] 0,00024-0,00168). As press?es arteriais m?dias e as press?es arteriais diast?licas aumentaram com o uso da vasopressina (p=0,0267; p=0,0194, respectivamente). Observou-se ainda aumento dos escores vasoativos modificados, n?o relacionado com as altera??es na press?o arterial dos pacientes. Conclus?es: At? o momento, as evid?ncias do uso de vasopressina em choque s?ptico pedi?trico s?o escassas e sugerem seu uso cauteloso como terapia de resgate em choque resistente ? catecolaminas com baixa resist?ncia vascular sist?mica e alto ?ndice card?aco. Especificamente na UTIP estudada, a vasopressina aumentou as press?es arteriais, por?m sem um efeito poupador de catecolaminas
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Valida??o lingu?stica e cultural da vers?o brasileira do TNO-AZL pre-school quality of life questionnaire (TAPQOL) para crian?as em idade pr?-escolarBenini, Cristina Helena 05 March 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-03-05 / The assessment of quality of life has become an important part of evaluating health programs. In recent years, several instruments emerged for a pediatric population. The TNO-AZL Preschool Children`s Quality of Life questionnaire (TAPQOL) was the first questionnaire developed to meet the need for a reliable and valid instrument for measuring parent`s perceptions of health-related quality of life (HRQoL) in preschool children trough 12 domains weighted by the impact of the health status problems on well-being of the children. Objective : The aim of this study was to translate and evaluate the psychometric performance of the Brazilian original version of TAPQOL. Methods : The translation process consisted of translation, back-translation and committee review. In the pre-testing stage, a sample of 10 parents answered the questionnaire in order to check for errors or deviations in the translations. A total of 255 parents/guardians of children between 2 months and 5 years old participated in this study responding some clinical, social questions and the questionnaire, monitored in a pediatric pulmonologist clinic and two schools in the city of Caxias do Sul. Within a period of 15 days or more, 78 parents repeated the TAPQOL questionnaire. The validity was assessed by means of divergent validity (health/sickness). Reability was assessed by determining internal consistency (Crombach`s alpha coefficient) and reprodutibily (intraclass correlation coefficient) and discriminatory power (floor/ceiling effects). Results : The mean age was 30 months, and 50, 2% of the children were male. The age of the respondents was 36 for fathers and 32 for mothers. The mean of the domains was good for most part of then, except for problem behaviour, anxiety and sleep. The Crombach`s alpha coefficient was acceptable (≥0,7 for most part of the domains), except for anxiety and liveliness. The intraclass correlation coefficient was 0,859 (range: 0,752-0,921). The floor effect was < 15%, and the ceiling effect was biggest because different domains didn`t interfere in the quality of life. Conclusion : The Brazilian Portuguese-language version of the TAPQOL showed good psychometric performance, confirming its cultural adequacy for use in Brazil. / A avalia??o da qualidade de vida tornou-se uma parte importante de estimativas dos programas de sa?de. Recentemente, instrumentos t?m sido desenvolvidos para avalia??o da popula??o pedi?trica. O TNO-AZL Preschool Children`s Quality of Life questionnaire (TAPQOL) foi o primeiro question?rio validado desenvolvido para avaliar a percep??o dos pais sobre a qualidade de vida relacionada ? sa?de (QVRS) de crian?as pr?-escolares, atrav?s de 12 dom?nios que mensuram o impacto de problemas de sa?de no bem estar da crian?a. Objetivo : traduzir e verificar as propriedades psicom?tricas da vers?o original brasileira do TAPQOL. M?todos : O processo de valida??o lingu?stica consistiu em tradu??o, retrotradu??o e revis?o de um comit? especialista. No est?gio pr?-teste, uma amostra de 10 pais responderam o question?rio para verifica??o de erros ou dificuldades na tradu??o. Um total de 255 pais/respons?veis por crian?as entre 2 meses e 5 anos participaram do estudo respondendo quest?es de aspectos cl?nico, social e o question?rio, abordadas em uma cl?nica de pneumologia pedi?trica e duas pr?-escolas de Caxias do Sul. Ap?s um per?odo de 15 dias ou mais, 78 pais responderam novamente o question?rio. A validade foi mensurada atrav?s da validade divergente (saud?vel/doente). A confiabilidade foi mensurada atrav?s da consist?ncia interna (coeficiente de alfa de Crombach) e a reprodutibilidade (coeficiente de correla??o intraclasse) e poder discriminante (efeito teto/ch?o). Resultados : A m?dia de idade foi 30 meses e 50,2% das crian?as eram do sexo masculino. A m?dia de idade dos respondentes foi de 36 anos para os pais e 32 anos para as m?es. A m?dia dos dom?nios foi boa para grande parte, exceto para: comportamento, ansiedade e sono. O coeficiente de alfa de Crombach foi aceit?vel (≥0,7 para a maior parte dos dom?nios), exceto para ansiedade e vivacidade. O coeficiente de correla??o intraclasse foi 0,859 (range:0,752-0,921). O efeito ch?o foi < 15%, e o efeito teto apresentou valores maiores, pois diferentes dom?nios n?o interferiram na qualidade de vida. Conclus?o : A vers?o na l?ngua portuguesa brasileira do TAPQOL mostrou bom desempenho psicom?trico confirmando sua adequa??o cultural para utiliza??o no Brasil.
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Acesso venoso central em crian?as guiado por ultrassomZanolla, Gabriela Ruschel 22 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-22 / Objective: The objective is to determine if ultrasound guidance for internal jugular vein catheterization can be safely performed, improving success rates and diminishing the procedure lenght and complication rates. Methods: Prospective randomized trial submiting 51 patients to central venous access. 1:1, on gender and age. The patients selected were between 0yrs 18yrs Tha data analysis was made utilizing the Mann-Whitney Test and Pearson s qui-squared. Results: 51 patients were submited to central venous access to internal jugular vein. 23 were US guided, and 28 procedures utilized landmark method. There was no difference betwwen groups on age and weight wise, The number of punctions to access the vein were smaller in the US group md(P25-P75) 3(2-5) X 1(1-2)p<0,001, and faster too. There was a decrease n complication rates using the US from 39% to 4,3% (p<0,009), Conclusions: The present data suggest that ultrasound guided catheterization of the internal jugular vein is more successful than the landmark method: was more rapidly done, had greater success rates and less complication rates and number of punctions. / Objetivo: Determinar se o US reduz n?mero de pun??es, tempo de procedimento e taxa de complica??es nos acessos venosos na veia jugular interna. M?todos: Estudo prospectivo, randomizado 1:1, em g?nero e idade, em pacientes de 0 a 18 anos submetidos a acesso venoso central. Para an?lise dos dados, utilizou-se o teste de Mann-Whitney e qui-quadrado de Pearson. Resultados: Foram realizados acessos em 51 pacientes, sendo 23 guiados por US. N?o houve diferen?a entre em grupos em rela??o ao peso, idade. O n?mero de pun??es necess?rias para acessar a veia foi menor com uso do US md (P25-P75) 3(2-5) X 1(1-2) p<0,001, bem como tempo de procedimento. Ocorreu uma diminui??o das complica??es com uso do ultrassom de 39% para 4,3% (p<0,009), Conclus?o: O acesso venoso na veia jugular interna guiado por ultrassom foi superior a t?cnica tradicional em termos de tempo de localiza??o da veia e de procedimento, de complica??es e de n?mero de pun??es.
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Caracter?sticas citol?gicas do escarro induzido em crian?as com asma at?pica e n?o-at?pica no Sul do BrasilDrews, Anna Cl?udia 23 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-23 / Introdu??o: O escarro induzido (EI) ? um m?todo n?o-invasivo ?til para avaliar a inflama??o de vias a?reas inferiores, caracter?stica principal observada na asma. Sabe-se que em adultos a inflama??o do tipo eosinof?lica ? a mais comumente encontrada, pois a maioria desses pacientes apresenta alergia como caracter?stica associada. Em crian?as, observa-se um n?mero significativo de asm?ticos com caracter?sticas n?o-al?rgicas e nestes casos ainda n?o est? bem definido qual o padr?o inflamat?rio predominante. H? poucos estudos comparando a inflama??o br?nquica entre estes diferentes fen?tipos de asma. Nosso estudo teve como objetivo avaliar caracter?sticas citol?gicas do EI em crian?as com asma at?pica e n?o-at?pica, comparando-as a um grupo controle sadio. M?todos: Dentre crian?as que participaram da fase II do estudo ISAAC no sul do Brasil, que tinham respondido ao question?rio de doen?as respirat?rias e haviam sido submetidas a testes cut?neos para al?rgenos ambientais comuns, uma sub-amostra aleat?ria foi selecionada. Assim definiram-se grupos representando dois fen?tipos cl?nicos de asma e um grupo controle de normais, a saber: asma at?pica (AA), asma n?oat?pica (ANA) e controles n?o-asm?ticos/n?o-at?picos (NANA). Todas estas crian?as tiveram escarro induzido atrav?s de solu??o salina a 4.5% e as caracter?sticas citol?gicas foram comparadas entre os tr?s grupos. Resultados: Noventa crian?as foram selecionadas a participar do estudo, sendo inclu?das setenta e seis crian?as (28 AA, 29 ANA e 19 NANA), com m?dia de idade de 13 (0.97) anos. O escarro foi induzido com sucesso em 55 (72.3%) crian?as (21 AA, 21 ANA e 13 NANA). Os dados demogr?ficos e a m?dia do VEF1 foram similares nos tr?s grupos. A mediana (intervalo interquartil) da propor??o de eosin?filos foi significativamente superior no escarro dos AA [9 (14)], comparado aos ANA [1 (2)] e aos NANA [0.5 (1)], p<0,001. A propor??o de crian?as com eosinofilia no escarro (eos ≥3%) foi tamb?m significativamente maior nos AA (81%) que nos ANA (23.9%), e n?o houve nenhum caso entre os NANA (p<0,001). A mediana (intervalo interquartil) da contagem de neutr?filos foi significativamente maior no escarro dos ANA [18 (5.6)], comparado aos AA [11 (2)] e aos NANA [(13 (7)], p<0.001. Conclus?es: Os resultados indicam que uma inflama??o eosinof?lica, assim como ocorre em pacientes adultos, pode ser detectada desde a pr?-adolesc?ncia em crian?as com asma at?pica. Por outro lado, asm?ticos n?o-at?picos n?o apresentam este perfil de resposta inflamat?ria, sendo neste grupo evidenciada uma maior propor??o de neutr?filos
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Fatores associados ? posi??o do tubo orotraqueal em crian?asEckert, Guilherme Unchalo 03 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-03 / Objetivos: Medir a preval?ncia da posi??o inadequada do tubo orotraqueal, estabelecer a freq??ncia do uso de f?rmulas ou recomenda??es para estimar a posi??o do tubo traqueal e comparar a precis?o dos principais m?todos utilizados para estimar esta dist?ncia em crian?as. M?todos: Inclu?das todas as intuba??es via orotraqueal ocorridas em duas UTIP de hospitais universit?rios de Porto Alegre, entre agosto de 2004 e julho de 2005. Foi feita revis?o do prontu?rio e entrevista padronizada at? 72 horas ap?s o procedimento. Foram avaliados o g?nero, idade, peso, estatura, superf?cie corporal, motivo da intuba??o, comprimento do esterno e dist?ncia oro-trago-furcular. Obtivemos informa??es sobre os m?todos de escolha do di?metro do tubo e para estimar a posi??o do tubo traqueal. Atrav?s da radiografia de t?rax, era definida a dist?ncia orotraqueal como sendo adequada, baixa ou alta. Os dados foram comparados pelos testes t de Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e correla??o linear. Resultados: Foram inclu?das no estudo 208 intuba??es realizadas pela via orotraqueal. Em 65% (135/208) constatamos que a posi??o do tubo orotraqueal (TOT) era inadequada. Em 183 das 208 intuba??es orotraqueais (88%) foi poss?vel realizar a entrevista em tempo h?bil (<72 horas) com o m?dico respons?vel pelo procedimento. Em 45% (83/183) destes procedimentos foi empregado algum m?todo para estimar a profundidade de inser??o do TOT. O uso de f?rmulas ou m?todos n?o se associou a uma maior taxa de acerto da posi??o do TOT. Peso, altura, superf?cie corporal e comprimento esternal apresentaram forte correla??o com a dist?ncia orotraqueal. Em simula??o realizada para comparar o desempenho das f?rmulas que utilizam estas medidas, a maior taxa de sucesso obtida foi de 43,5%.Conclus?es: A freq??ncia de acerto da profundidade de inser??o do TOT ? baixa. O uso de m?todos para a sua estimativa n?o parece estar associado a um maior ?ndice de sucesso.
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Papel dos receptores histamin?rgicos hipocampais na extin??o de mem?rias aversivasSilveira, Clarice Kr?s Borges da 20 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-20 / Diversos trabalhos experimentais demonstram que o medo ? uma resposta adaptativa crucial para a sobreviv?ncia. Assim, as mem?rias de medo ou aversivas s?o solidamente armazenadas no c?rebro, permitindo aos animais reconhecer e responder adequadamente a situa??es amea?adoras. Paralelo ? import?ncia de formar e manter mem?rias associadas a situa??es aversivas, ? fundamental a habilidade de inibir ou extinguir mem?rias de medo aprendido quando estas j? n?o forem mais relevantes. Dificuldades neste processo de inibi??o constituem a base de desordens psiqui?tricas relacionadas ? ansiedade, as quais t?m repercuss?es sociais cada vez mais prevalentes (Jeffrey & Jay, 1998; Quirk & Gehler, 2003; Myers & Davis, 2002). A extin??o de mem?rias constitui um novo aprendizado envolvendo substratos neuroanat?micos, celulares e moleculares, al?m de requerer express?o g?nica e s?ntese de prote?nas em diferentes ?reas do c?rebro. Tanto o c?rtex pr?-frontal medial como o c?rtex entorrinal, a am?gdala basolateral e o hipocampo desempenham um papel fundamental neste processo (Cammarota et al, 2007). A histamina controla v?rias fun??es neurobiol?gicas e comportamentais. Baseado nestes fatos percebe-se a necessidade de verificar modos de acelerar a extin??o ou inibi??o de mem?rias aversivas, bem como estudar por qual via de sinaliza??o isso ocorre. O papel do sistema histamin?rgico da regi?o CA1 do hipocampo dorsal foi analisado na extin??o de mem?ria relacionado ? tarefa de esquiva inibit?ria. Utilizamos ratos machos Wistar de tr?s meses de idade, treinados na tarefa de Esquiva Inibit?ria (EI) segundo Lattal & Abel (2001). Nesta tarefa durante o primeiro dia (treino) o animal foi colocado na caixa de esquiva e exibiu uma resposta inata explorat?ria. Ap?s descer da plataforma no interior da caixa, rumo ao assoalho met?lico, aprendeu a associar a descida da plataforma com um leve choque aplicado nas quatro patas. No segundo dia (teste) foi permitido ao animal explorar a caixa por um tempo m?ximo de 600 segundos. Ap?s, o animal foi retirado da caixa e foram infundidos agonista e antagonista dos receptores de histamina H1, H2 e H3 em c?nulas bilaterais posicionadas na regi?o CA1 do hipocampo dorsal, de acordo com as coordenadas obtidas no Atlas Paxinos e Watson (1986). Logo em seguida, o animal foi devolvido a sua caixa de moradia. No terceiro dia, os animais foram novamente colocados na caixa da esquiva e foi verificado o tempo de lat?ncia (tempo em que o animal demorou a descer da plataforma). A diferen?a entre o tempo que o animal permaneceu sobre a plataforma na sess?o de teste e o tempo que permaneceu sobre a mesma na sess?o de treino foi o valor utilizado como medida de aprendizagem. O aprendizado em EI envolve v?rias habilidades, incluindo percep??o espacial e visual, sensibilidade ? dor e um componente emocional amplamente modulado por horm?nios relacionados ao estresse (Izquierdo & Medina, 1997). Verificamos que a histamina melhora a extin??o de mem?rias aversivas e este efeito parece ser mediado pelo receptor H2.
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Associa??o do polimorfismo Gln223Arg do receptor da leptina com ?ndice de massa corporal e status tab?gicoSantos, Vanessa Argondizo dos 19 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-19 / INTRODU??O: Estudos comprovando os malef?cios do fumo t?m sido amplamente difundidos como forma de combate ? adi??o. Mas existe grande dificuldade para sua cessa??o. Um dos fatores ? o ganho de peso decorrente deste ato. Estudos de polimorfismos no gene do receptor da leptina sugerem a associa??o dos mesmos ? composi??o corporal e ? distribui??o da gordura no corpo; mas tal mecanismo ainda n?o est? bem definido quando a vari?vel status tab?gico ? inclu?da. OBJETIVO: Verificar a associa??o entre status tab?gico, IMC e o polimorfismo LEPR Gln223Arg. M?TODOS: Foram selecionados 742 volunt?rios no banco de sangue da cidade de Passo Fundo, RS. Os participantes respondiam a um question?rio e coletava-se uma amostra de sangue. Ap?s foi feita a extra??o do DNA, seguido da t?cnica de rea??o em cadeia da polimerase, e, para a genotipagem , a t?cnica de polimorfismos de tamanhos de fragmentos de restri??o com endonuclease de restri??o. Para as an?lises, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson, com signific?ncia de 5%. RESULTADOS: Foi constatada associa??o positiva entre o polimorfismo Gln223Arg do LEPR, IMC e status tab?gico em obesos com o gen?tipo Arg/Arg. N?o foi verificada associa??o entre o polimorfismo Gln223Arg do LEPR e IMC. N?o houve associa??o entre o polimorfismo Gln223Arg do LEPR e status tab?gico. CONCLUS?O: Estes achados sugerem que nos indiv?duos com IMC maior ou igual a 30 kg/m2, o tabagismo se distribui de forma diferente conforme o polimorfismo Gln223Arg do LEPR, sendo os obesos com o gen?tipo Arg/Arg os que tiveram maior propor??o de fumantes (P = .03).
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Ingest?o e n?veis s?ricos de pot?ssio, f?sforo e c?lcio de pacientes em tratamento hemodial?ticoBurmeister, Mariana Marroni 19 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-19 / Introdu??o: Em pacientes com insufici?ncia renal cr?nica, s?o comuns altera??es nos n?veis s?ricos de pot?ssio, f?sforo e de c?lcio. Este estudo verificou a associa??o entre a ingest?o de pot?ssio, f?sforo e c?lcio e os n?veis s?ricos desses elementos em pacientes com insufici?ncia renal cr?nica em tratamento hemodial?tico. M?todos: Estudo transversal e contempor?neo que incluiu pacientes com insufici?ncia renal cr?nica em tratamento hemodial?tico h? pelo menos tr?s meses, de ambos os sexos, maiores de 18 anos de idade, n?o hospitalizados e pass?veis de avalia??o antropom?trica de peso e altura, que aceitassem participar do estudo. Realizou-se a avalia??o diet?tica e bioqu?mica de pot?ssio, f?sforo e c?lcio. Resultados: Foram avaliados 74 pacientes (47 masculinos). Utilizando-se o coeficiente de correla??o de Pearson, com signific?ncia determinada pelo teste t, houve correla??o positiva de regular intensidade (r = 0,44; p < 0,001) em an?lise bivariada entre a ingest?o de pot?ssio e o n?vel s?rico desse elemento. Ocorreu aus?ncia de correla??o (r = 0,14; p = 0,25) entre a ingest?o de f?sforo e o n?vel s?rico desse elemento, como tamb?m a aus?ncia de correla??o (r = 0,062; p = 0,60) entre a ingest?o de c?lcio e o n?vel s?rico desse elemento. Dois (3%) pacientes do estudo foram classificados como desnutridos, 40 (54%) pacientes como eutr?ficos e 32 (43%) pacientes como pr?-obesos ou obesidade. Conclus?es: Houve correla??o positiva entre a ingest?o de pot?ssio e seus n?veis s?ricos, assim como a aus?ncia de correla??o entre a ingest?o de f?sforo e c?lcio e seus n?veis s?ricos no grupo estudado.
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Express?o da prote?na erbB-3/HER3 em c?ncer de pulm?o pela t?cnica de imuno-histoqu?mica e sua correla??o com caracter?sticas cl?nicopatol?gicasMichaelsen, Vinicius Schenk 28 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-28 / A fam?lia erbB ? composta por quatro membros: erbB1, erbB2, erbB3 e erbB4. Essa fam?lia tem aparecido amplamente em diversos trabalhos, por?m, o estudo particular da prote?na erbB3 no c?ncer de pulm?o ainda permanece muito restrito. O objetivo desse estudo foi descrever a freq??ncia de express?o da prote?na erbB3 em amostras de c?ncer de pulm?o n?o-pequenas (NSCLC) c?lulas, assim como correlacionar os achados da freq??ncia de express?o da prote?na com as seguintes caracter?sticas clinico-patol?gicas dos pacientes como: idade, g?nero, tipo histol?gico, estadiamento patol?gico, grau histol?gico, ?bito e sobrevida. Um total de 66 esp?cimes foram analisados por imuno-histoqu?mica. A freq??ncia de express?o da prote?na erbB3 esteve presente em 57 casos (86,4%). N?o foi encontrada rela??o estatisticamente significativa entre a freq??ncia de express?o da prote?na e as vari?veis: idade, g?nero, tipo histol?gico, estadiamento, grau histol?gico, ?bito e sobrevida. Entretanto, quando as amostras foram agrupadas em categorias de express?o entre 0 e 75% e 75 e 100% das c?lulas tumorais positivas para a prote?na erbB3, houve signific?ncia estat?stica com rela??o ao grau histol?gico (P=0,04) sendo o de maior freq??ncia o grau histol?gico tipo II (72,5%). Embora n?o tenha sido poss?vel correlacionar a presen?a da express?o da prote?na erbB3 com o progn?stico e os outros par?metros cl?nicos, provavelmente devido ao pequeno n?mero de amostras investigadas neste estudo, foi poss?vel observar a presen?a desta prote?na em 86,4% das amostras estudadas, comprovando que, assim como o EGFR e o erbB2, o erbB3 pode ser encontrado no NSCLC de forma bastante pronunciada. ? poss?vel que informa??es relativas ? express?o dos outros membros desta fam?lia nestas mesmas amostras, possam trazer novas interpreta??es, lembrando, novamente, que seus membros, j? caracterizados como prote?nas participantes na oncog?nese, atuam de forma sin?rgica
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