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Papel do g?nero feminino em rela??o ? sobrevida de pacientes com carcinoma br?nquico n?o-pequenas c?lulas submetidos a tratamento cir?rgico com inten??o curativa

Scaglia, N?ris Coimbra 26 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430303.pdf: 2521735 bytes, checksum: 62c0bcbb9ca5d3a7f91d058dccf9cb21 (MD5) Previous issue date: 2011-01-26 / Introdu??o: Existem relatos de maior sobrevida em pacientes do g?nero feminino, portadoras de carcinoma br?nquico n?o-pequenas c?lulas (CBNPC). Trabalho preliminar, realizado no Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSLPUCRS), mostrou resultados semelhantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar do papel do g?nero em rela??o ? sobrevida em pacientes com CBNPC. Metodologia: Em desenho tipo coorte retrospectiva, foi avaliada a sobrevida de 478 pacientes com CBNPC tratados cirurgicamente com inten??o curativa, conforme estadiamento, no HSL-PUCRS, entre 1990 e 2009. A sobrevida foi analisada atrav?s do m?todo Kaplan-Meier. O modelo de regress?o de Cox foi utilizado para avaliar potenciais fatores de confus?o. Resultados: A sobrevida ap?s 5 anos de acompanhamento foi de 55,6% e 38,8% para mulheres e homens, respectivamente, em an?lise sem censura dos pacientes com perda de acompanhamento (P=0,005). Em an?lise de pior cen?rio as taxas foram de 25,5% e 19,4% para mulheres e homens, respectivamente. Ap?s ajuste para v?rios fatores (idade, histologia do tumor, estadiamento, extens?o da cirurgia, anemia e complica??es p?s-operat?ria), o efeito protetor do g?nero feminino persistiu apenas para os pacientes em est?gio I. O risco relativo em homens em est?gio I foi de 1,95 (IC95%: 1,16 a 3.27, P=0,012). Conclus?o: Os resultados aqui encontrados mostram que o g?nero feminino foi fator protetor, em rela??o ? mortalidade, em pacientes com CBNPC submetidos ? cirurgia com inten??o curativa, em est?gio I, quando comparado aos homens. Este efeito n?o se manteve nos pacientes nos est?gios ≥II.
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Aquisi??o e persist?ncia de mem?ria impl?cita em adultos saud?veis

Gomes, Roberta de Figueiredo 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430773.pdf: 8226199 bytes, checksum: cae8bd2c003faa47120e479d3011242c (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / Introdu??o: Nos ?ltimos anos, o funcionamento cognitivo do c?rebro e os processos de consolida??o de mem?ria v?m sendo alvo de muitas pesquisas, visando o entendimento das bases biol?gicas do comportamento. Os testes neuropsicol?gicos que s?o utilizados para avaliar a mem?ria geralmente englobam palavras e figuras para recorda??o visual e verbaliza??o. Por?m, poucos testes avaliam um tipo espec?fico de mem?ria, principalmente a mem?ria impl?cita. No Brasil, existem poucos estudos acerca dessa mem?ria, visto que h? dificuldade no material de testagem para mensurar sua especificidade. Por isso, nesse estudo, buscou-se verificar se a mem?ria impl?cita altera seu desempenho em adultos saud?veis que est?o na faixa dos 60-70 anos. Objetivo: Avaliar a aquisi??o e persist?ncia de mem?ria impl?cita em adultos saud?veis e comparar o desempenho da mem?ria em dois grupos et?rios (grupo 1: 30-40 anos; grupo 2: 60-70 anos); associar o desempenho da mem?ria impl?cita com o g?nero, escolaridade, classe socioecon?mica e verificar se sintomas depressivos e ansiosos interferem no desempenho dessa mem?ria. Metodologia: Estudo transversal controlado, realizado em sujeitos saud?veis que frequentaram o Ambulat?rio de Terceira Idade da Unidade de Neuropsicologia do HSLPUCRS, academias de gin?stica, escolas de idiomas e funcion?rios do HLS-PUCRS. Todos os sujeitos foram submetidos a uma entrevista para excluir os que faziam uso de medica??o psiqui?trica e que tinham doen?a neurol?gica. Para a estimula??o da mem?ria impl?cita foi utilizado Hooper Visual Organization Test (VOT). Resultados: O desempenho com a mem?ria impl?cita dos sujeitos, mostra que houve uma diferen?a significativa (p<0,001) entre os grupos, demonstrando que o grupo 2 apresenta um pior desempenho dessa mem?ria em rela??o ao escore ponderado, Tescore e classifica??es qualitativas de VOT, quando comparado ao grupo 1. Conclus?o: A avalia??o com VOT mostrou que adultos mais jovens apresentam um desempenho da mem?ria impl?cita significativamente melhor do que adultos mais velhos. Sintomas de ansiedade n?o interferem no desempenho da mem?ria impl?cita. A diferen?a entre os g?neros e classe socioecon?mica n?o apresentou signific?ncia estat?stica
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Transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea em modelo lesional da doen?a de Parkinson

Silva, Caroline Calice da 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430802.pdf: 1429367 bytes, checksum: 77ed867ce8aa5efa441843cd19c7752d (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / A doen?a de Parkinson (DP) ? caracterizada pela perda progressiva dos neur?nios dopamin?rgicos da substancia negra, a qual leva a uma defici?ncia de dopamina no estriado. Essa defici?ncia ? respons?vel pelo desenvolvimento de sintomas motores como tremor em repouso, bradicinesia, rigidez e instabilidade postural. Novas alternativas para o tratamento da DP t?m sido estudadas e uma possibilidade promissora ? o transplante de c?lulas-tronco. O presente estudo visa avaliar o potencial terap?utico do transplante de c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO) em um modelo lesional da DP. Os animais foram submetidos ? estereotaxia e 1&#956;l de 6-hidroxidopamina foi injetado no feixe prosencef?lico medial. Tr?s semanas ap?s, os camundongos foram transplantados com CMMO, fibroblasto ou salina, atrav?s da veia da cauda. A fun??o motora foi avaliada atrav?s do teste de Rotarod e do teste de rota??o induzida por apomorfina. Nosso estudo demonstrou que as CMMO, transplantadas atrav?s da veia da cauda em camundongos parkinsonianos, s?o capazes de atravessar a barreira hematoencef?lica e migrar em dire??o ao tecido encef?lico, al?m de sobreviverem por uma semana ap?s o transplante. Essas c?lulas, por?m, n?o foram capazes de restabelecer a fun??o motora desses animais, em at? 30 dias p?s-transplante. Se as CMMO conseguiram restaurar os neur?nios dopamin?rgicos nigroestriatais apenas a n?vel histol?gico, n?o podendo essa restaura??o ser detectada pelos testes motores realizados, ainda precisa ser esclarecido.
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O efeito do ultrassom terap?utico no tratamento cir?rgico da s?ndrome do t?nel do carpo : estudo piloto

Ractz, Cristiane Costa dos Santos 23 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431008.pdf: 2424983 bytes, checksum: f5892fc36695ee13b09b89c7b85d3010 (MD5) Previous issue date: 2011-02-23 / Objetivo: Avaliar, por meio de um estudo cl?nico randomizado, a efic?cia de um protocolo de tratamento fisioterap?utico utilizando o ultrassom no modo pulsado (20%), com frequ?ncia de 3 MHz, para reabilita??o de pacientes submetidos ao procedimento cir?rgico de s?ndrome do t?nel do carpo. M?todo: A amostra foi constitu?da por 18 punhos em 15 pacientes randomizados em dois grupos; grupo interven??o (ultrassom) e grupo controle. Todos os pacientes foram avaliados no per?odo pr?-operat?rio e ap?s 20 sess?es de fisioterapia e os seguintes par?metros foram considerados: for?a de preens?o palmar e for?a de pin?a (com dinam?metro JAMAR), sensibilidade com monofilamentos de Semmes-Weinstein, Escala An?logo Visual, Lat?ncia Motora Distal (ms) e Velocidade de condu??o sensorial do nervo mediano(m/s). Resultados: O coeficiente de varia??o (CV) das for?as de preens?o e pin?a dos grupos ultrassom e controle foram, respectivamente, 22,8% e 28,3%. Desta forma, n?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre os dois coeficientes (p= 0, 391). Houve diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos somente em rela??o ? for?a de pin?a dupla (p= 0, 006). O grupo ultrassom aumentou significamente mais a for?a de pin?a dupla quando comparado ao grupo controle. Nas demais vari?veis, a diferen?a entre os grupos n?o foi estatisticamente significativa. Conclus?o: Os resultados deste estudo sugerem que a aplica??o do ultrassom terap?utico com os par?metros empregados (freq??ncia de 3 MHz, intensidade de 0,8 W/cm, no modo pulsado 1:5 (20%), dura??o de 4 minutos) mostrou-se efetivo quando comparados intra-grupo. N?o evidenciando ao final da an?lise das demais vari?veis diferen?as estatisticamente significantes, quando comparamos as duas metodologias de tratamento.
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Nefropatia induzida por contraste e uso concomitante de medicamentos em tomografia computadorizada

Proen?a, Maria Concei??o da Costa 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431010.pdf: 774075 bytes, checksum: c668dd399fc416556a5e23bbbdd91c8d (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / Introdu??o: O termo nefropatia induzida por contraste ? amplamente utilizado para se referir a uma redu??o da fun??o renal ap?s administra??o de contraste radiol?gico. ? definida pelo aumento absoluto na concentra??o de creatinina s?rica de, pelo menos, 0,5 mg/dL ou por aumento relativo de, no m?nimo, 25% do valor de base em 48 a 72 horas ap?s a infus?o, na aus?ncia de causa alternativa. Objetivo: Avaliar a associa??o entre nefropatia induzida por contraste e o uso concomitante de medicamentos e/ou fatores de risco, em pacientes submetidos a Tomografia Computadorizada. Materiais e m?todos: Coorte com 400 pacientes que realizaram exame tomogr?fico com contraste iodado. As vari?veis analisadas foram: sexo, idade, diabetes mellitus, hipertens?o arterial sist?mica, insufici?ncia card?aca congestiva, acidente vascular encef?lico, obesidade, perda de fun??o renal, medicamentos em uso (metformina, ?cido acetilsalic?lico, inibidores da enzima conversora da angiotensina, anti-inflamat?rios n?o ester?ides, betabloqueadores) e uso de medidas preventivas. Dosou-se creatinina s?rica antes e 48 horas ap?s o exame para avaliar a presen?a de nefropatia do contraste. A presen?a de fatores de risco foi avaliada em pacientes que desenvolveram ou n?o nefropatia. Resultados: A incid?ncia de nefropatia induzida por contraste, usando ambos os crit?rios, foi de 20,6% (28/136) em pacientes que utilizaram medica??o e de 12,9% (34/264) nos que n?o utilizaram (p=0,061). Por aumento percentual, a incid?ncia foi de 19,9% e de 12,9%, respectivamente (p=0,091), e, por aumento absoluto, foi de 8,8% e 1,1%, respectivamente (p<0,001). Na an?lise bivariada, foram significativamente associados a creatinina 48 horas ap?s o exame: sexo masculino, idosos, obesos, pacientes com insufici?ncia card?aca congestiva, diabetes, insufici?ncia renal, hipertens?o, sem uso de medidas preventivas, acido acetilsalic?lico, inibidores da enzima conversora da angiotensina e betabloqueador. Em modelo multivariado, permaneceram positivamente associados: Insufici?ncia renal, insufici?ncia card?aca e diabetes. Medidas preventivas e uso de metformina foram negativamente associados. Conclus?o: A incid?ncia de nefropatia do contraste foi maior em pacientes com fun??o renal e card?aca previamente comprometida ou em portadores de diabetes mellitus. Medidas preventivas e o uso pr?vio de metformina foram protetores
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Uso da eletroencefalografia prolongada em neonatos prematuros e seu papel como preditora de altera??es neurol?gicas no primeiro ano de vida

Khan, Richard Lester 23 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431025.pdf: 7778294 bytes, checksum: a5988d48d6ac338bc21544cdca5e59bb (MD5) Previous issue date: 2011-03-23 / OBJETIVOS : Avaliar o padr?o bioel?trico durante o sono de rec?m nascidos de muito baixo peso e identificar os par?metros que se correlacionam com o progn?stico neurol?gico durante o primeiro ano de vida. PACIENTES E M?TODOS : Foram estudados neonatos prematuros com peso ao nascimento inferior a 1500g, internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS, no per?odo de fevereiro de 2007 a julho de 2009, em condi??es cl?nicas para realizar o EEG e com ultrassonografia cerebral sem evid?ncias de malforma??es ou hemorragia intracraniana graus III-IV. O grupo controle foi composto por rec?m-nascidos a termo, nascidos de parto vaginal, no mesmo hospital, no per?odo de julho de 2008 a julho de 2009, com peso adequado para a idade gestacional, apgar no 5? minuto maior ou igual a 7, sem intercorr?ncias cl?nicas. Os rec?m-nascidos prematuros foram submetidos a 2 horas de monitora??o atrav?s de EEG, sendo o primeiro EEG realizado ap?s as primeiras 48 horas de vida e at? o 14? dia de vida, o segundo exame foi realizado com idade corrigida entre 38-42 semanas. Nos neonatos a termo foi realizado um EEG com dura??o suficiente para o registro de ciclo completo do sono, entre 24-72 horas de vida. RESULTADOS : Foram inclu?dos 96 rec?m-nascidos, sendo 49 a termo e 47 prematuros. Todos os prematuros realizaram o primeiro EEG e 22 realizaram o segundo. O primeiro EEG dos prematuros se caracteriza por um padr?o inicial de descontinuidade em sono NREM/REM e, com a evolu??o bioel?trica, apresenta um padr?o cont?nuo em sono REM e alternante em sono NREM. O padr?o bioel?trico e a organiza??o do sono no 2? EEG dos prematuros quando comparados com os achados do EEG dos neonatos a termo evidenciou diferen?as estatisticamente significativas em rela??o a um percentual menor de sono REM (p= 0,019), maior percentual de sono transicional (p=0,005), maior labilidade (p=0,028) e menor intervalo intersurto (p<0,001) e maior percentual de sincronia interhemisf?rica (p< 0,001). Em rela??o ?s vari?veis bioel?tricas, fusos delta em sono NREM, fusos delta em sono REM e dura??o do maior intervalo intersurto, observamos diferen?as significativas (p<0,001, p<0,001 e p<0,001). N?o foram observadas anormalidades nos EEGs dos neonatos a termo. Em rela??o aos EEGs dos prematuros, a presen?a de ondas agudas positivas e atividade r?tmica pseudofisiol?gica no primeiro registro foi relacionada aos desfechos envolvendo altera??o no exame neurol?gico (p=0,042 e p= 0,034) e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) (p=0,032 e p =0,036). As altera??es do ritmo de base, assim como o padr?o de dismaturidade tamb?m foram correlacionadas aos desfechos: altera??o do exame neurol?gico (p=0,034 e p=0,004), atraso de DNPM (p=0,010, p=0,001) al?m de paralisia cerebral (p=0,002 e p=0,029). A gemelaridade apresentou maior risco para altera??o no exame neurol?gico (p=0,044) e atraso de DNPM (p=0,036). A idade materna implicou em maior risco para a altera??o do exame neurol?gico (p=0,002), atraso de DNPM (p=0,010) e paralisia cerebral (p=0,033). CONCLUS?O : A evolu??o da bioeletrog?nese cerebral segue um padr?o de desenvolvimento extra-uterino relacionado ? idade concepcional (idade corrigida). O desenvolvimento extrauterino de prematuros com muito baixo peso de nascimento afeta a matura??o do padr?o bioel?trico quanto aos par?metros: fusos NREM/REM, maior e menor intervalo intersurto e percentual de sincronia interhemisf?rica. Padr?es eletroencefalogr?ficos anormais tais como ondas agudas positivas, atividade r?tmica pseudofisiol?gica, altera??o do ritmo de base e dismaturidade apresentaram forte associa??o com desfecho neurol?gico desfavor?vel, assim como as vari?veis cl?nicas: gemelaridade, idade materna, baixo peso ao nascer e tabagismo.
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em um modelo experimental de les?o da medula espinhal

Kaminski, Elisa Lettnin 16 April 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431009.pdf: 4261327 bytes, checksum: a42cc8ac210210fff6240ec877b3fbc4 (MD5) Previous issue date: 2011-04-16 / O Trauma-raquimedular (TRM) ? uma patologia que afeta drasticamente a qualidade de vida dos pacientes acometidos, possui uma alta incid?ncia e ocasiona um alto custo para o governo e a sociedade. Os tratamentos existentes para o TRM s?o apenas de cunho paliativo, n?o sendo capazes de reverter o dano neurol?gico ocasionado pelo trauma. Em fun??o disso, ? necess?rio investigar novas terapias que busquem solu??es mais efetivas para esses casos. Os estudos com c?lulastronco de medula ?ssea (CTMO) t?m demonstrado resultados animadores, mas ainda n?o definitivos para aplica??o cl?nica; assim, a amplia??o dos estudos pr?cl?nicos ? indispens?vel. Para que uma pesquisa se concretize ? preciso estabelecer de um modelo de les?o in vivo, desta forma nosso primeiro passo foi este, em seguida, buscamos, n?o somente, comparar o transplante de c?lulas mononucleadas da medula ?ssea (CMMO) com controle de ve?culo, como tamb?m, analisar o uso de duas vias de administra??o celular diferentes com janelas de tempo de transplante tamb?m distintas. A identifica??o da melhor via de administra??o para c?lulas-tronco e o tempo em que estas devem ser aplicadas tamb?m ? fundamental para a pr?tica cl?nica. Nossos grupos experimentais de estudo est?o divididos entre vias de administra??o diferentes (intraparenquimatosa e subaracn?idea), com tempos de transplante de 48hs para via intraparenquimatosa ou direta, e 48hs e 9 dias para subaracn?idea ou pun??o lombar, bem como, dividem-se em tratados com CMMO, e seu controle de ve?culo (solu??o salina). Os animais foram avaliados quanto ? fun??o motora, atrav?s da escala de BBB, quanto ? presen?a de CMMO na les?o, por meio de PCR, e quanto ao tamanho de les?o, atrav?s de t?cnica histol?gica. Nossos resultados demonstraram uma melhora da fun??o motora no grupo tratado com 2 transplantes de CMMO pela via subaracn?idea e que estas c?lulas podem migrar para a les?o quando transplantadas por esta mesma via. A an?lise histol?gica revelou que o tamanho de les?o no grupo tratado com CMMO pela via direta era significativamente maior do que no grupo tratado com CMMO por pun??o lombar
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Custo or?ament?rio da cirurgia bari?trica

S?ssenbach, Samanta Pereira 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430804.pdf: 450301 bytes, checksum: d3b6e7dfc7ad661022e177087e5b0a3f (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / INTRODU??O : Com a alta preval?ncia da obesidade e de comorbidezes associadas, o investimento financeiro nos servi?os de sa?de gera um grande impacto econ?mico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o custo or?ament?rio da cirurgia bari?trica, no intuito de comparar os recursos utilizados no pr? e p?s-cir?rgico de pacientes obesos m?rbidos no Sul do Brasil. M?TODOS: Estudo de coorte hist?rica, com revis?o de prontu?rio de 200 pacientes que preencheram os crit?rios de inclus?o para o estudo. Foram analisados os medicamentos utilizados, as consultas e os exames realizados nos per?odos pr? e p?s-cir?rgico. RESULTADOS: O estudo demonstrou que ocorreu varia??o das despesas no pr? e p?scir?rgico conforme a exist?ncia de comorbidezes e a forma de pagamento. Podemos observar que a melhora ou remiss?o das comorbidezes associadas, gera em longo prazo, uma redu??o das despesas com medicamentos, exames e profissionais. Houve associa??o estat?stica entre os gastos de medicamentos, exames e profissionais no pr? e p?s-cir?rgico. CONCLUS?O: Os custos da cirurgia s?o elevados, mas em longo prazo, os efeitos cl?nicos positivos da cirurgia e a redu??o dos custos com o tratamento, comprova que a cirurgia ? custo efetiva.
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Transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea em camundongo com les?o retiniana

Fran?a, Bibiana Maria Lobo de 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431052.pdf: 2074520 bytes, checksum: 2dae42f616032d577c099f0636f82081 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / Objetivos: avaliar a funcionalidade da retina ap?s o transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMOs) em um modelo experimental de degenera??o retiniana induzida com iodato de s?dio (NaIO3). M?todos: as c?lulas para o transplante foram obtidas de camundongos transg?nicos GFP+. A degenera??o retiniana foi induzida com a administra??o intravenosa de 25 mg/kg de NaIO3 em camundongos C57Bl/6. Tr?s dias ap?s a indu??o da les?o os grupos de animais (n=6 para cada grupo) receberam, via infus?o intracarot?dea, transplante de 1x106 CMMOs ou 1x106 CMMOs lisadas com nitrog?nio l?quido. Animais que receberam solu??o salina serviram como controle. No 7? e no 16? dia ap?s a infus?o, a funcionalidade da retina dos animais foi avaliada com eletrorretinografia (eletrorretinograma - ERG). Foram realizados processamento histol?gico e PCR para an?lise. Resultados: a amplitude e o tempo impl?cito das componentes a e b do ERG mostraram altera??o significativa quando comparados os per?odos pr?-les?o e 2 dias p?s-les?o. Os ERGs obtidos no 7? e 16? dia ap?s o transplante n?o apresentaram diferen?a significativa nos par?metros avaliados quando comparados os tratamentos entre si, e cada tratamento ao longo do tempo. O resultado da PCR foi positivo para 1 hora e 16 dias ap?s a infus?o de c?lulas mononucleares. A an?lise histol?gica da retina mostrou les?es severas na retina central. Conclus?es: o modelo de les?o retiniana com o NaIO3 se mostrou capaz de induzir les?o de grande extens?o e gravidade. N?o houve recupera??o dos potenciais do ERG ap?s o transplante de CMMOs. No entanto, a presen?a das CMMOs na retina, ap?s infus?o carot?dea, incentiva novos estudos para investiga??o da possibilidade de regenera??o retiniana com estas c?lulas e do seu potencial terap?utico
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Participa??o dos receptores purin?rgicos P2x7 na cistite hemorr?gica induzida pela ciclofosfamida em camundongos

Martins, Jer?nimo Pietrobon 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431166.pdf: 3777595 bytes, checksum: c7d18cac0fd705a5be8b122432c8abd1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Nucleot?deos extracelulares s?o mol?culas sinalizadoras importantes que medeiam diversos efeitos biol?gicos, atrav?s da ativa??o de receptores purin?rgicos. O ATP ? liberado em resposta ao dano celular e os receptores P2X7 t?m um papel essencial no in?cio e na manuten??o das v?rias altera??es patol?gicas. A cistite hemorr?gica (CH) ? um efeito adverso bem conhecido da terapia com ciclofosfamida (CYP), observada em pacientes sob tratamento de muitos tumores s?lidos e doen?as auto-imunes. Este trabalho teve como objetivo determinar o papel dos receptores P2X7 no modelo de CH induzida por CYP em camundongos. Os efeitos do antagonismo farmacol?gico ou aus?ncia g?nica do receptor P2X7 na CH induzida pela CYP foram avaliados em uma s?rie de par?metros nociceptivos e inflamat?rios. Al?m disso, a imunopositividade para o receptor P2X7 foi investigada atrav?s de an?lise imunoistoqu?mica. O pr?-tratamento com o antagonista seletivo do receptor P2X7 (A438079) ou a dele??o g?nica do receptor P2X7 reduziu os escores indicativos de comportamento nociceptivo. As mesmas estrat?gias produziram uma redu??o significante dos ?ndices de edema e hemorragia, como indicado pela avalia??o macrosc?pica e histol?gica. O tratamento com o A438079 tamb?m diminuiu significativamente a marca??o positiva para c-Fos na medula espinhal e em ?reas corticais do c?rebro. Notavelmente, a administra??o do A438079 preveniu o aumento da atividade de MPO, da migra??o de macr?fagos e dos n?veis de IL-1b e TNFa no tecido vesical de animais que receberam CYP. Por fim, foi detectado um aumento significativo do receptor P2X7 na bexiga de animais tratados com CYP. O presente estudo revelou a import?ncia do receptor P2X7 na CH induzida pela CYP. A inibi??o farmacol?gica deste receptor poderia representar uma nova alternativa terap?utica para esta condi??o patol?gica ou, ainda, em outros tipos de cistite sem origem definida

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